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Mostrando postagens de maio, 2023

Quem dentre nós habitará com o fogo consumidor? (Isaías 33.14) - ICP Responde

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ICP Responde Quem dentre nós habitará com o fogo consumidor? (Isaías 33.14) Catolicismo Romano. Tem nesta passagem o respaldo ao suposto fundamento da crença no purgatório. Resposta apologética: Esta interpretação está desprovida de bom senso, uma vez que a parte final do versículo é desconsiderada: “Quem dentre nós habitará com as labaredas eternas?”. Se são eternas, logo não são passageiras, como compreende o conceito católico a respeito do purgatório. Ainda que os católicos tentem distinguir esta tese, outros pontos bíblicos a rechaçam, como, por exemplo, a experiência do ladrão da cruz, que pecou até o último instante de sua vida, mas, por crer, teve imediata garantia de ir ao paraíso tão logo espirasse. Na parábola do “trabalhador da vinha”, também está evidenciado que mesmo aqueles que aceitam a Cristo no leito de morte têm direito à recompensa da salvação, sem que sejam submetidos a mitológicos planos intermediários (Mt 20.1-16). Saiba mais... www.icp.com.br

Como a de um que tem espírito familiar (Isaías 29.4) - ICP Responde

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ICP Responde Como a de um que tem espírito familiar (Isaías 29.4) Mormonismo. Afirma que este livro contém um espírito familiar, ou seja, assuntos que nos são familiares, e também que a fala fraca, que sai de debaixo da terra, é uma profecia sobre as placas de ouro encontradas por Joseph Smith e que deram margem ao surgimento do Livro de Mórmon. Resposta apologética: Em qualquer lugar da Bíblia em que se menciona a expressão espíritos familiares se refere à mediunidade ou à comunicação de supostos espíritos de mortos com os vivos. Isso é taxativamente condenado pela Escritura Sagrada como uma prática ligada à feitiçaria. A edição de Almeida Revista e Corrigida traduz: “E será a tua voz debaixo da terra, como a dum feiticeiro, e a tua fala assobiará desde o pó”. Em Isaías 8.19, lemos: “Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?” (

Os teus mortos viverão (Isaías 26.19) - ICP Responde

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ICP Responde Os teus mortos viverão (Isaías 26.19) Espiritismo. Emprega este texto para sustentar sua crença na reencarnação. Resposta apologética: A expressão “os teus mortos viverão”, para os espíritas, refere-se à ocupação de um outro corpo, pelo próprio espírito do falecido, que volta à vida, renascendo novamente no ventre materno. Esta tese é baseada em João 3.3. A matéria bíblica, contudo, tem uma interpretação correta e diferente da interpretação do espiritismo. Em outras palavras, a Bíblia considera o texto em estudo em sua originalidade: “Os teus mortos ressuscitarão”. A ressurreição não coaduna com a reencarnação, antes, refere-se ao retorno à vida no próprio corpo que fora sepultado, ou consumido de qualquer outra forma, o que difere diametralmente da reencarnação, que propõe a tomada de um novo corpo, desde o ventre da mãe. O entendimento espírita despreza por completo a doutrina da transformação do corpo carnal em corpo espiritual glorificado, especificada no contexto bíbl

Porque agora o Senhor teria confirmado o teu reino sobre Israel para sempre (1 Samuel 13.13) - ICP Responde

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ICP Responde Porque agora o Senhor teria confirmado o teu reino sobre Israel para sempre (1 Samuel 13.13) Ceticismo. Contesta este versículo afirmando que a herança perpétua do trono de Israel estava destinada à tribo de Judá (Gn 49.10) e não a Saul, que era benjamita. Resposta apologética: Samuel, na referência em destaque, não faz promessas a Saul, apenas relata a deposição do trono (fato determinado por Deus), esclarecendo-lhe os motivos. Ainda que Samuel fosse um exímio conhecedor da lei e d e suas profecias, como homem tinha algumas deficiências naturais de sua natureza e, por conta disso, estava propenso a declarar algo que não estivesse de acordo com o plano divino. Diferentemente de Samuel, o Senhor Deus tinha consciência de que Saul não procederia conforme o povo esperava. Com isso concluímos que as palavras proferidas pelos homens da Bíblia, mesmo os mais ilustres, não podem ser comparadas às profecias ditadas por Deus, incontestes e inerrantes. Saiba mais... www.icp.com.br

Vejo deuses que sobem da terra (1 Samuel 28.13) - ICP Responde

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ICP Responde Vejo deuses que sobem da terra (1 Samuel 28.13) Espiritismo. Usa este texto, entre muitos outros, para tentar justificar a mediunidade. Segundo ensina, se Saul, um rei escolhido por Deus, lançou mão desta prática, também podemos fazer isso. Voz da Pedra Angular. Diz que Samuel apareceu em um corpo teofânico da sexta dimensão. Resposta apologética: Em desobediência a todas as ordens divinas contrárias à comunicação com os mortos, Saul, desesperado pelo fato de Deus não estar mais lhe responder, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas (v. 6), procurou uma pitonisa (médium). Durante toda a sessão, apenas a mulher vê algo e dá uma descrição vaga e imprecisa dos traços do espírito que aparece e fala com ela, o que foi suficiente para iludir Saul, que pensou tratar-se de Samuel. A seguir, algumas das razões que demonstram fraude ou manifestação demoníaca naquela aparição: Saul perdera a graça de Deus (15.23), por isso o silêncio do Senhor para com ele (28.6). Havia,naquel

Malditos sejam (1 Samuel 26.19) - ICP Responde

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ICP Responde Malditos sejam (1 Samuel 26.19) Meninos de Deus. O líder desse grupo, Moisés Davi, usou o texto em referência para justificar o ódio que guardou das pessoas que não lhe deram crédito ou resistiram aos seus ensinos. Resposta apologética: A oração de Davi deve ser entendida mediante o contexto de Gênesis 12.3, onde Deus declara bênção ou maldição sobre os povos e os indivíduos. Tudo iria depender da visão e da relação que tivessem com Abraão e sua descendência. O mesmo parâmetro divino se repete na vida de Jacó, o patriarca do povo eleito, ou seja, Israel: “Sirvam-te povos, e nações se encurvem a ti; sê senhor de teus irmãos, e os filhos da tua mãe se encurvem a ti; malditos sejam os que te amaldiçoarem, e benditos sejam os que te abençoarem”. Outro fato importante que, pelo visto, tem passado desapercebido por esse grupo é que Davi demonstrou amor até mesmo para com Saul (por exemplo, teve a oportunidade de matá-lo, mas o fez). “Em paga do meu amor, me hostilizam; eu, porém

O sacerdote lhe deu o pão sagrado (1 Samuel 21.6) - ICP Responde

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ICP Responde O sacerdote lhe deu o pão sagrado (1 Samuel 21.6) Comentário apologético: Numa hora de necessidade, Davi apanha o pão sagrado em detrimento da lei. Em Mateus 12.3-8, Jesus faz referência a esse incidente para responder às acusações de que seus discípulos tinham quebrado a guarda do sábado. Então, explicou que o Filho do Homem era o Senhor do sábado e mostrou que a observância do sábado está subordinada à lei do amor. Os judeus poderiam ter-se levantado contra o exemplo de Jesus e afirmado que Davi havia quebrado um preceito cerimonial e que os discípulos estavam quebrando um preceito moral. Mas não fizeram isso. Por quê? Porque não dividiam a lei. Saiba mais... www.icp.com.br

A espada de Golias [...] eis que está aqui envolta num pano detrás do éfode (1 Samuel 21.1,9) - ICP Responde

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ICP Responde A espada de Golias [...] eis que está aqui envolta num pano detrás do éfode (1 Samuel 21.1,9) Ceticismo. Afirma que há contradição entre este versículo e 1Samuel 17.54 por conta da localização da espada de Golias. Um fala que se encontrava em Nobe e o outro, na tenda de Davi. Resposta apologética: Primeiramente, a armadura foi posta na tenda de Davi, mas, depois, levada para Nobe. A cronologia dos versículos confrontados deve ser cuidadosamente estudada, porque a própria Bíblia não apresenta nenhuma referência direta quanto ao traslado das armas de Golias. Saiba mais... www.icp.com.br

Jônatas o amou (1 Samuel 18.1) - ICP Responde

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ICP Responde Jônatas o amou (1 Samuel 18.1) Homossexuais. O desgastado argumento da chamada “teologia gay” declara que a amizade entre Jônatas e Davi não passava de um relacionamento homossexual. Resposta apologética: A palavra hebraica ahaváh não tem apenas um único sentido, mas vários. Vejamos. Amor paternal: “E amava Isaque a Esaú, porque a caça era de seu gosto, mas Rebeca amava a Jacó” (Gn 25.28). Amizade: “Assim Davi veio a Saul, e esteve perante ele, e o amou muito, e foi seu pajem de armas” (16.21). Amor a Deus: “Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças” (Dt 6.5). E amor ao próximo: “Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR” (Lv 19.18). Em todos estes exemplos, o verbo usado na Bíblia é ahaváh. Ver, ainda, 2Samuel 1.26. Saiba mais... www.icp.com.br

Arrependo-me de haver posto a Saul como rei (1 Samuel 15.10,11) - ICP Responde

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ICP Responde Arrependo-me de haver posto a Saul como rei (1 Samuel 15.10,11) Ceticismo. Questiona a imutabilidade divina descrita na Bíblia (Nm 23.19; Ml 3.6; Tg 1.17), visto que a referência em estudo identifica “arrependimento” na conduta de Deus, o que não condiz com sua natureza perfeita e presciente, conforme pretendida pela teologia bíblica. Resposta apologética: O emprego da linguagem antropomórfica na referência em pauta não desmerece a presciência do Deus Todo-Poderoso e muito menos contradiz as declarações bíblicas que atestam a imutabilidade divina. A expressão “arrepende-te”, que em seu sentido real significa “mudar de atitude”, é simplesmente uma indicação, em linguagem humana, de que o procedimento de Deus para com o homem que peca é necessariamente diferente da posição que o Senhor toma em relação à pessoa que lhe obedece. Um exemplo prático e perfeitamente aplicável pode ser visto na vida de Jonas (Jn 3.4-10). Deus pretendia destruir Nínive por causa da extrema malícia

Matarás desde o homem até a mulher, desde os meninos até os de peito (1 Samuel 15.2,3) - ICP Responde

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ICP Responde Matarás desde o homem até a mulher, desde os meninos até os de peito (1 Samuel 15.2,3) Ceticismo. Baseando-se nesta referência, questiona o caráter misericordioso e compassivo do Deus bíblico que, segundo afirmam os céticos, determina a morte de homens, mulheres e crianças inocentes. Resposta apologética: O argumento de inocência só poderia ser aplicado, em primeiro plano, às crianças, pois havia um franco interesse amalequita em destruir Israel (v. 2), nação dos planos redentores de Deus para a humanidade (Gn 12.1-3). A eliminação do povo amalequita era necessária por causa da gravidade do pecado perpetrado por esse povo. A preservação de remanescentes poderia promover, no futuro, a formação de um novo grupo rebelde contra os judeus. Quanto às crianças, embora o argumento seja duramente severo, devem ser vistas como realmente são e fomos cada um de nós, isto é, gerados no ventre já manchados pelo pecado (Is 51.5) e portadores da condenação mortal (Rm 5.12). Outro aspecto

E dela se tomou Saul, filho de Quis (1 Samuel 10.20,21) - ICP Responde

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ICP Responde E dela se tomou Saul, filho de Quis (1 Samuel 10.20,21) Ceticismo. Confronta esta passagem com 1Samuel 9.17 e 1Samuel 10.24 para dizer que há contradição bíblica quanto à maneira pela qual Saul teria sido escolhido rei sobre os hebreus: se por Deus, pelo povo ou por sorte. Resposta apologética: A Bíblia declara que Saul fora escolhido pelo povo: “Não, mas haverá sobre nós um rei” (8.19); pelo Senhor: “E quando Samuel viu a Saul, o Senhor lhe respondeu [...] Este dominará sobre o meu povo” (9.17); e por sorte: “Samuel [...] tomou-se a tribo de Benjamim [...] tomou-se a família de Matri; e dela se tomou Saul...” (10.20,21). O contexto geral das Escrituras deve ser considerado na referência em estudo para que se esclareça a questão. Como o povo pediu a Deus um rei, o Senhor os atendeu e guiou Saul, que lançou a sorte. O texto de Provérbios 16.33 não pode ser ignorado, pois declara: “A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda a determinação”. Quando Matias foi desi

E disse o Senhor a Samuel [...] a mim me tem rejeitado, para eu não reinar sobre eles (1 Samuel 8.7-9) - ICP Responde

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ICP Responde E disse o Senhor a Samuel [...] a mim me tem rejeitado, para eu não reinar sobre eles (1 Samuel 8.7-9) Ceticismo. Alega haver contradição entre este versículo e Deuteronômio 17.14-20, porque, aqui, Deus manifesta o interesse de reinar por si mesmo e em Deuteronômio o Senhor estabelece normas para que se institua um monarca sobre o povo. Resposta apologética: O contexto de 1Samuel mostra que tanto a motivação quanto a forma como os israelitas pediram a Samuel para estabelecer um rei sobre eles destoavam das normas estabelecidas em Deuteronômio. Na ocasião, o povo queria ter um homem qualquer reinando sobre Israel e não um homem de Deus ocupando o trono. Isso porque acreditavam que Samuel estava sobre eles e não que Deus estava sobre o povo por meio de Samuel. Quando Saul foi escolhido rei, Samuel fez a seguinte advertência ao povo: “Mas vós tendes rejeitado hoje a vosso Deus, que vos livrou de todos os vossos males e trabalhos”. O rol de erros se consagra quando o povo deix

Mãe de Jesus (João 2.1,2) - ICP Responde

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ICP Responde Mãe de Jesus (João 2.1,2) Catolicismo Romano. Considera que mãe de Jesus possua atributos da divindade, por isso lhe atribuiu os seguintes títulos: co-redentora, advogada, refúgio dos pecadores, arca de Noé, medianeira, entre outros. Resposta apologética: Um dos motivos desse entendimento se deve à interpretação incorreta do título grego theotókos (“mãe de Deus”) conferido a Maria. A referência em estudo diz: “mãe de Jesus”, que, no grego, é meter ton Iesous. A Bíblia, em parte alguma, chama Maria de “mãe de Deus”. O título lhe foi outorgado no Concílio de Éfeso, em 431 d.C. No grego, theotókos, e no latim, deípara, era menos assustador do que no português, “mãe de Deus”. Realçava mais a divindade do Filho do que o privilégio da mãe. Exaltava a pessoa de Jesus, reafirmando sua divindade (basta verificar nos documentos da Igreja Cristã: Os Ánatemas de Cirilo de Alexandria, que toda ênfase é dada à pessoa de Jesus). O importante documento, intitulado Tomo de Leão, declara: “

E Samuel julgou a Israel todos os dias de sua vida (1 Samuel 7.15) - ICP Responde

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ICP Responde E Samuel julgou a Israel todos os dias de sua vida (1 Samuel 7.15) Ceticismo. Entende que esta afirmação não é correta, visto que, após a unção de Saul como rei, Samuel teria vivido ainda por um tempo (10.1; 12.1; 25.1). Resposta apologética: Por causa do seu despreparo e incredulidade, os céticos são prejudicados em sua compreensão e interpretação das linhas sagradas da Bíblia. Esta, é uma questão simples de ser elucidada. Samuel havia delegado apenas a autoridade civil (temporal) a Saul, não a autoridade espiritual. Havia, na monarquia israelita, uma distinção de poderes. Por exemplo, os reis não podiam exercer as atividades espirituais (2Cr 26.18) e os profetas não possuíam poder político. Saiba mais... www.icp.com.br

Bodas em Caná da Galiléia (João 2.1) - ICP Responde

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ICP Responde Bodas em Caná da Galiléia (João 2.1) Mormonismo. Diz que é o casamento do próprio Jesus e, segundo acredita, para alguém ser deus, assim como Jesus foi, precisa ter a sua própria prole. Com isso, deduz que Maria Madalena, Marta e Maria foram casadas com Jesus. Resposta apologética: É um verdadeiro absurdo a história inventada pelos mórmons. Jesus nunca foi casado, mesmo porque, afirmou que não tinha onde reclinar a cabeça (Lc 9.58). O interessante é que a Bíblia fala sobre o casamento dos discípulos de Jesus (Mt 8.14; 1Co 9.5) e de seus parentes (Mt 13.55,56), mas se cala quanto ao casamento de Cristo. Além disso, é hilária a possibilidade de se convidar um noivo para o seu próprio casamento (v. 2). Tal atitude não encontra base nem nos costumes judaicos. Saiba mais... www.icp.com.br

E puseram a arca do SENHOR sobre o carro (1 Samuel 6.10-12) - ICP Responde

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ICP Responde E puseram a arca do SENHOR sobre o carro (1 Samuel 6.10-12) Catolicismo Romano. Emprega esta referência para justificar, como procedimento bíblico, as procissões que realiza. Resposta apologética: As únicas semelhanças entre uma prática e outra é o andor (carro) e a multidão (caravana) de pessoas que se dedicam ao ato. Os filisteus, ainda que afastados da lei de Moisés, não lançaram mão de imagens de ídolos para que fossem sendo cultuadas pelo caminho, sendo certo que os “ratos” e as “hemorróidas” apenas simbolizavam a maldição que os alcançou (cap. 5). Obviamente, não eram objetos de culto. O problema não está no ato da procissão, mas no emprego das malsinadas imagens que, em datas comemorativas, recebem, por parte dos participantes da procissão, louvor e honra cabíveis somente a Deus e não aos homens. Saiba mais... www.icp.com.br

Sobre aquele que vires descer o Espírito (João 1.33) - ICP Responde

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ICP Responde Sobre aquele que vires descer o Espírito (João 1.33) Testemunhas de Jeová. Concluem que “assim como a água não é uma pessoa, o Espírito Santo também não é uma pessoa”. Sua intenção, com isso, é despersonalizar o Espírito Santo, para que possam justificar a doutrina de que a terceira pessoa da Trindade é apenas uma força ativa. Resposta apologética: Se aplicarmos o mesmo raciocínio das Testemunhas de Jeová nos escritos de Paulo em Romanos 6.3 e Gálatas 3.27, Jesus deixa de ser uma pessoa. Na primeira referência, o apóstolo faz uma interrogação: “Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?”. E, na segunda, diz: “Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo”. O fato de as pessoas serem batizadas em Cristo e serem revestidas de Cristo justifica a negação da personalidade de Jesus? Claro que não. Tampouco o argumento sobre o batismo não contesta a personalidade do Espírito Santo. Saiba mais... www

Fazendo-se os seus filhos execráveis, não os repreendeu (1Samuel 3.13) ICP Responde

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ICP Responde Fazendo-se os seus filhos execráveis, não os repreendeu (1Samuel 3.13) Ceticismo. Apresenta contradição nesta referência quando comparada com 1Samuel 2.23-25, onde está registrado que Eli repreendeu seu- s filhos rebeldes. Resposta apologética: De fato, o capítulo dois fala da repreensão de Eli. Entretanto, é necessário enfatizar que a narrativa escrita não pode transmitir com fidelidade a emoção com que Eli teria aplicado as palavras de reprovação à sua prole desobediente. Assim, a questão em pauta pode ser dirimida pela leitura de 1Samuel 2.29: “E honras a teus filhos mais do que a mim”. O que comprova a falta de severidade com que Eli corrigia seus filhos, por isso não mudaram de atitude em relação às coisas santas. Deus, então, “derramou” sua ira sobre Eli, cuja palavra de reprovação aos réprobos atos filiais não teria tido, aos olhos de Deus, caráter de efetiva repreensão. Resumindo, o problema não estava na ação, mas na maneira como foi executada. Saiba mais... www.i

Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (João 1.29) - ICP Responde

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ICP Responde Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (João 1.29) Testemunhas de Jeová. Ensinam que o próprio destino de Jesus, como Messias ou Cristo, prova que o seu propósito principal (ou primário), ao vir ao mundo, não foi para resgatar e salvar o gênero humano. A salvação do homem, ainda que importante para quem busca a vida eterna, é algo secundário no propósito elevado de Deus. Resposta apologética: O nome que o anjo Gabriel deu ao Filho de Deus, quando do nascimento, foi Jesus, indicando o verdadeiro significado de sua missão: “E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1.21). O próprio Jesus declarou o propósito de sua vinda quando disse: “Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10). O ensino das Testemunhas de Jeová é “outro evangelho” (Gl 1.8,9). O apóstolo Paulo também confirmou a missão de Jesus, dizendo: “Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quai

Também tomo por mulher a Rute, a moabita, que foi mulher de Malom (Rute 4.3-10) ICP Responde

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ICP Responde Também tomo por mulher a Rute, a moabita, que foi mulher de Malom (Rute 4.3-10) Ceticismo. Declara que o procedimento adotado por Boaz para com Rute, e vice-versa, não estava de acordo com a lei mosaica do Levirato (Dt 25.5-10), o que entende ser uma contradição bíblica. Resposta apologética: Várias circunstâncias devem ser consideradas para que não exista o errôneo pensamento de que há contradição nesta seqüência bíblica, pois a situação proposta pelo texto era extremamente possível quando não houvesse irmão sobrevivente do falecido, e Quiliom já havia morrido. Neste caso, a responsabilidade recaía sobre o parente mais próximo, e assim por diante. Antes de Boaz, só havia o remidor não identificado que, provavelmente, valendo-se da admoestação de Deuteronômio 23.3, não quis assumir Rute como esposa (v. 6). Rute, então, para livrar-se da solenidade de humilhação por ter sido rejeitada pelo remidor, propôs a Boaz que a tomasse por esposa e, assim, fosse o seu remidor, no lug

Aonde quer que tu fores irei eu (Rute 1.16) - ICP Responde

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ICP Responde Aonde quer que tu fores irei eu (Rute 1.16) Homossexuais. A teologia gay procura identificar o relacionamento de Rute e Noemi com o lesbianismo. Resposta apologética: É, no mínimo, curioso ver como os apologistas gays se apegam a qualquer coisa em busca de credibilidade, inclusive na Bíblia, que, em hipótese alguma, apóia esse tipo de relacionamento, como é o caso da referência em estudo. Os homossexuais agem assim com qualquer personagem histórico, bíblico ou extrabíblico. Mas o Antigo Testamento condena essa prática, e deixa isso bem claro (Ver nota sobre 2Sm 1.26). Logo, a interpretação de alguns de que houve envolvimento sexual entre Rute e sua sogra, Noemi, não é aceitável. O que havia, de fato, era uma profunda afinidade espiritual entre as duas, algo superior ao amor erótico. Saiba mais... www.icp.com.br

És tu Elias? (João 1.21) - ICP Responde

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ICP Responde És tu Elias? (João 1.21) Espiritismo. Declara que João Batista é a reencarnação de Elias. Resposta apologética: A doutrina espírita (kardecista) sobre a reencarnação é definida da seguinte forma: “A reencarnação é a volta da alma ou espírito à vida corpórea, mas em um outro corpo, novamente constituído, em que nada tem a ver com o antigo”. No caso de Elias, em 2Reis 2.11 lemos que ele foi trasladado para o céu, portanto, não morreu (não desencarnou). Se isso não aconteceu, o profeta não podia reencarnar. O caso de João Batista é que ele exerceu um cargo profético semelhante ao de Elias. João Batista representava Elias em sentido profético (Mt 17.2,3; Mc 9.12; Lc 1.17), não o próprio Elias reencarnado. Ao ser interrogado se era Elias, sua resposta foi enfática: Não! Vejamos o texto em estudo: “E perguntaram-lhe: Então quem és? És tu Elias? E disse: Não sou. És tu profeta? E respondeu: Não” (V. comentário de Mt 11.14). Saiba mais... www.icp.com.br

Tu e a arca da tua força (Salmos 132.8) - ICP Responde

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ICP Responde Tu e a arca da tua força (Salmos 132.8) Catolicismo Romano. Alguns católicos afirmam que a arca do concerto, que neste salmo é vista sendo erguida e entrando no lugar de descanso, se refere a um tipo do corpo incorruptível de Maria, que fora assunto ao céu. Resposta apologética: Embora admitam não se tratar de uma interpretação literal do texto, apenas um tipo, seu argumento é inválido. O problema principal da concepção imaculada de Maria ainda permanece. A analogia entre a arca e Maria não encontra lugar nas Escrituras. Comparações como esta servem tão-somente para testificar que a Bíblia não dá nenhum apoio a tais ensinos. O argumento é baseado na crença infundada de que o corpo de Maria esteve incorruptível entre a morte e a alegada assunção. Além disso, a Bíblia associa morte e corrupção a todos os seres humanos (1Co 15.42,53), exceto Cristo. Todos pecaram, mesmo a mãe de Jesus (Rm 5.12-15). Saiba mais... www.icp.com.br

E de um só sangue fez toda a geração de homens (Atos 17.26) - ICP Responde

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ICP Responde E de um só sangue fez toda a geração de homens (Atos 17.26) Comentário apologético: De acordo com a tradição hindu, Brahma teve quatro filhos que formaram as quatro castas originais: brâmanes (saídos dos lábios de Brahma), considerados sacerdotes puros e privilegiados; os xátrias (originários dos braços), considerados guerreiros; os vaicias (oriundos das pernas ), considerados lavradores, comerciantes e artesãos; e os sudras (saídos dos pés), considerados servos e escravos. Esta ficção colocou enorme jugo sobre os hindus e criou uma sociedade religiosamente estratificada, sem nenhum fundamento. A Bíblia, no versículo em estudo, ensina que todos os homens descendem de um único homem. Não existe nenhuma predeterminação de classe ou posição social. Saiba mais... www.icp.com.br

Mas contigo está o perdão, para que sejas temido (Salmos 130.3,4) - ICP Responde

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ICP Responde Mas contigo está o perdão, para que sejas temido (Salmos 130.3,4) Comentário apologético: Estes versículos se opõem frontalmente ao ensinamento “racionalista cristão” de que não existe perdão no plano espiritual. Vejamos o que esse grupo diz a respeito: “Dentre os mais graves erros das religiões, ocupa lugar de destacado relevo o perdão para as faltas e, até mesmo, para os crimes cometidos por seus adeptos. A mística do perdão para os crimes, falcatruas e prevaricações não tem qualquer sentido na vida espiritual”. Mas, segundo a Bíblia, negar a possibilidade de perdão é, consequentemente, negar a possibilidade de salvação (Lc 7.47-50). Saiba mais... www.icp.com.br

Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas (Atos 17.25) - ICP Responde

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ICP Responde Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas (Atos 17.25) Comentário apologético: O hinduísmo afirma que Deus está em todas as coisas e que os seres são as múltiplas formas de Deus. Está concepção monista (de mono = um; ou seja, de que toda a realidade é uma única coisa: Deus) é falsa. Deus fez tudo a partir do nada (Pv 8.26). Ele é Senhor dos céus e da terra. Está acima de tudo e não necessita de nada de sua criação, pois é o próprio Deus quem a sustenta. Segundo o cristianismo, o Criador é um ser muito acima de sua criação. No hinduísmo, o Criador se confunde com a criatura, dando origem a uma adoração politeísta ilimitada. Um erro acaba encadeando outro erro ainda maior. A Bíblia, no entanto, ensina que Deus é bem distinto da sua criação: “O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo” (1Pe 1.20). “Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo” (Ef 1:4). Assim como estes, há muitos outros textos que