Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2023
Imagem
ICP Responde Havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa (Jó 2.3) Comentário apologético: O espiritismo prega que “não há efeito sem causa”. Com isso, cria certo automatismo no campo espiritual que contrasta com a realidade bíblica. Deus, que é soberano e procede segundo a sua perfeita vontade (Rm 12.2), não está preso a regras, senão àquelas que Ele mesmo impôs. E, neste sentido, fez uma advertência a todos os que crêem: “no mundo tereis aflições”. E essas aflições hão de vir, efetivamente, com um único propósito na vida do cristão: edificar o seu caráter (1Tm 3.10; 1Pe 1.7), exatamente como ocorreu com Jó. Declarar, no entanto, que tamanho sofrimento era conseqüência das más ações praticadas por Jó em outras vidas é afrontar a Deus, que, sendo eterno, declarou que o seu servo estava sendo supliciado “sem causa”. Caso a tese da “pluralidade de existências” fosse verdadeira, Deus não saberia? Saiba mais... www.icp.com.br

Nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido (Mateus 5.18) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido (Mateus 5.18) Universalismo. Ensina que os trechos bíblicos que se referem à “condenação eterna” pertencem a antigas religiões e revelações primitivas, cuja aplicação é incabível na atualidade. Resposta apologética: É erro grave propagar a promessa de uma salvação universal, na qual não haverá julgamento e todos, indistintamente, serão redimidos. Jesus, em Mateus 24.35, descarta a tese universalista, sacramentando a eternidade de sua Palavra, a qual, segundo o texto, “não passará”, isto é, durará para sempre. O versículo em análise, ao destacar a insignificância dos tipos gregos citados: iota (j) e keraia (~), mostra que Cristo desejava explicar que todas as coisas que disse, inclusive as menores, haveriam de se cumprir, o que, em paralelo a Mateus 24.35, desbanca a tese universalista. Ora, se Deus não tivesse o propósito de fazer valer sua Palavra, não teria criado um lugar com o objetivo de arremessar ne

Nu tornarei para lá (Jó 1.20-21) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Nu tornarei para lá (Jó 1.20-21) Espiritismo. Acredita, assim como os demais grupos religiosos que pregam a reencarnação, que estes versículos comprovam suas crenças. Resposta apologética: Jó não estava falando em alma retornando a outro corpo, para viver outra vez, mas, sim, que ele próprio voltaria à condição de pó, pois era pó (Gn 3.19). Por isso a palavra útero é utilizada poeticamente em seu livro em referência à terra. Isso não é estranho. Vemos também Davi, no Salmo 139.15, usando a palavra terra para se referir ao útero: “No oculto fui feito e entretecido como nas profundezas da terra”. Apenas um literalismo radical levaria alguém a dizer que Jó, depois de morrer, voltaria ao útero de sua mãe, o que seria uma interpretação absurda. E, para finalizar, Jó não acreditava na reencarnação. Sua esperança era a ressurreição em um corpo imortal, pois ele próprio declarou: “Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumid

Eles serão chamados filhos de Deus (Mateus 5.9) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Eles serão chamados filhos de Deus (Mateus 5.9) Islamismo. Cita este versículo para afirmar que a filiação de Jesus era semelhante à dos demais homens, como, por exemplo, Adão, Israel, Davi e Salomão. Resposta apologética: Jesus não é Filho de Deus por criação ou adoção, como os demais homens. Antes, é o monogenes do Pai (Jo 3.16), o único da natureza do Pai, o seu Filho amado (Mt 3.17). O verbo que se fez carne (Jo 1.14). Jesus é o Filho de Deus pelo direito eterno de herança (Cl 1.15). Os homens são filhos de Deus por adoção (Rm 8.15). Enquanto procedemos de Deus, feitos à sua imagem (Gn 1.27), o Senhor Jesus possui a mesma essência do Pai (Jo 1.1; 10.30). Não é só o Novo Testamento que ensina que Jesus é o Filho de Deus, o Antigo Testamento também afirma isso categoricamente ao profetizar a respeito do Messias que haveria de vir: “Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel [Deus conosco]” (Is 7.14). “Porque um menino nos nasceu, um f

E Satanás respondeu ao Senhor (Jó 1.7) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde E Satanás respondeu ao Senhor (Jó 1.7) Nova Era. Ensina que o diabo não é uma personalidade, mas uma personificação: “A figura do diabo, demônio, Satanás, Lúcifer ilustra o instante da fraqueza do ser humano, que pode ser cíclico enquanto não forem varridas do coração humano as suas secretas intenções, contrárias à vontade de Deus [...] As possessões demoníacas relatadas nas narrativas evangélicas não se referem a incorporações malignas, mas a distúrbios emocionais”. É o que afirma esse movimento. Resposta apologética: A Bíblia apresenta o diabo e seus anjos como personalidades espirituais: “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Ef 6.12). O diabo “trabalha” para destruir a vida do cristão: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando

Disse o néscio no seu coração: Não há Deus (Salmos 14.1) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Disse o néscio no seu coração: Não há Deus (Salmos 14.1) Comentário apologético: Existem apenas dois meios possíveis de se saber que Deus não existe: 1) Uma pessoa, para afirmar que Deus não existe, precisaria ter conhecimento absoluto de tudo o que está acontecendo em cada ponto do Universo e 2) estar em todos os lugares, simultaneamente. No caso, precisaria ser onisciente e onipresente. Do contrário, não poderia ter a certeza de que Deus não existe. Então, afirmar que Deus não existe é cometer um erro grave, gravíssimo. A Bíblia aponta os meios pelos quais podemos ter conhecimento de Deus (At 17.24-26; Rm 1.19,20). Saiba mais... www.icp.com.br

Eles serão chamados filhos de Deus (Mateus 5.9) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Eles serão chamados filhos de Deus (Mateus 5.9) Islamismo. Cita este versículo para afirmar que a filiação de Jesus era semelhante à dos demais homens, como, por exemplo, Adão, Israel, Davi e Salomão. Resposta apologética: Jesus não é Filho de Deus por criação ou adoção, como os demais homens. Antes, é o monogenes do Pai (Jo 3.16), o único da natureza do Pai, o seu Filho amado (Mt 3.17). O verbo que se fez carne (Jo 1.14). Jesus é o Filho de Deus pelo direito eterno de herança (Cl 1.15). Os homens são filhos de Deus por adoção (Rm 8.15). Enquanto procedemos de Deus, feitos à sua imagem (Gn 1.27), o Senhor Jesus possui a mesma essência do Pai (Jo 1.1; 10.30). Não é só o Novo Testamento que ensina que Jesus é o Filho de Deus, o Antigo Testamento também afirma isso categoricamente ao profetizar a respeito do Messias que haveria de vir: “Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel [Deus conosco]” (Is 7.14). “Porque um menino nos nasceu, um f

Aquilo que, saindo da porta de minha casa, me sair ao encontro [...] o oferecerei em holocausto [...] cumpriu nela o seu voto (Juízes 11.30-40) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde Aquilo que, saindo da porta de minha casa, me sair ao encontro [...] o oferecerei em holocausto [...] cumpriu nela o seu voto (Juízes 11.30-40) Ceticismo. Confronta esta passagem com Levítico 18.21 e Deuteronômio 18.10 para afirmar que a Bíblia, ao mesmo tempo, apresenta textos em que Deus requer sacrifícios humanos e textos em que Deus os proíbe, e isso, na concepção dos céticos, é contradição. Resposta apologética: Antes de tudo, devemos observar se Jefté ofereceu realmente sua filha em holocausto. Há duas correntes de pensamento a respeito deste assunto. A primeira delas diz que houve o sacrifício da vida da jovem, mas o voto que gerou este fato foi impensado e Deus, apesar de ter-lhe concedido vitória, não aceitou o sacrifício (que se assemelhava ao usado no culto pagão) e muito menos aprovou o temerário voto de Jefté. Logo, se as coisas aconteceram dessa maneira, a punição prevista em Levítico 18.21 e 20.2 não poderia ser aplicada a Jefté, visto que Jefté não oferto

Na tua presença há abundância de alegrias (Salmos 16.11) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Na tua presença há abundância de alegrias (Salmos 16.11) Comentário apologético: Diferentemente do que ensina o adventismo: que, ao morrer, o ser humano está dormindo inconsciente, a Bíblia declara que os redimidos no céu estão experimentando fartura de alegria. O que fica inconsciente é o corpo em decomposição e não a alma. Segundo a Palavra de Deus, a palavra “dormir” é empregada em relação ao corpo inconsciente na sepultura, não à alma (Mt 27.52). O texto de 1Tessalonicenses 4.14 declara que: “Aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele”. E isso para se juntarem aos corpos e, então, ocorrer a primeira ressurreição (1Co 15.51-53). Estêvão, ao morrer, entregou seu espírito a Jesus e adormeceu. Dormir, então, significa entregar a alma a Deus e o corpo à sepultura (2Co 5.6-8. V. Tb. Sl 6.5). Saiba mais... www.icp.com.br

Batismo de Jesus Cristo (Mateus 3.15,17) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Batismo de Jesus Cristo (Mateus 3.15,17) Nem Life Mission. Afirma, baseada neste texto, que a expiação não foi feita somente na cruz, mas também no batismo de Jesus, quando o Salvador expiou nossos pecados lavando-os na água, no Jordão. Depois, na cruz, fez a expiação destes pecados, transferidos no batismo. Resposta apologética: Em nenhum lugar da Bíblia está escrito que a expiação foi feita no batismo, mas unicamente na cruz. A expiação está intrinsecamente unida à cruz e ao sangue e não ao batismo e à água. Isaías 53 é a sinopse da história da expiação, mas seu texto sequer menciona água ou batismo. Simplesmente diz que a nossa redenção e expiação foram efetuadas na cruz (v. 11,12). O profeta faz referência aos dois ladrões. Esta verdade teológica pode, também, ser vista em outros textos bíblicos, como, por exemplo, 1Pedro 1.19 e Mateus 26.28. Saiba mais... www.icp.com.br

Voz de Deus, e não de homem (Atos 12.19-23) ICP Responde

Imagem
  ICP Responde Voz de Deus, e não de homem (Atos 12.19-23) Comentário apologético: Segundo os mitos do xintoísmo, os deuses criaram o Japão e o seu povo. Até meados de 1900, os japoneses adoravam o imperador, por considerá-lo descendente direto de Amaterasu-Omikami, a deusa do Sol e mais importante divindade da religião. Em 1868, o governo japonês, instituiu o xintoísmo como religião oficial do país. No versículo em referência, vemos Deus condenando o orgulho dos governantes que querem divinizar-se a si próprios. Saiba mais... www.icp.com.br

Foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos (Atos 11.26) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde Foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos (Atos 11.26) Mormonismo. Segundo o seu livro, os seguidores de Cristo foram chamados cristãos em 73 d.C. Resposta apologética: A data da elaboração do livro de Atos dos Apóstolos é antes do ano 70 d.C, tese defendida pela tradição judaica e pelas evidências da Igreja primitiva, sendo aceita pelos eruditos da atualidade. O que leva a crer que o livro de Atos foi escrito antes da destruição de Jerusalém. Logo, o ano 73 d.C. é improvável. Quanto ao assunto em questão, a Bíblia afirma que os seguidores de Cristo foram chamados de cristãos, pela primeira vez, em Antioquia e, pelo estudo histórico, isso aconteceu em 42 d.C., provavelmente, portanto, cerca de três décadas antes da data informada pelo Livro de Mórmon. Saiba mais... www.icp.com.br

E expulsou muitos demônios (Marcos 1.34) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde E expulsou muitos demônios (Marcos 1.34) Catolicismo Romano. Afirma que há fórmulas, palavras e ritos especiais para expulsar demônios. Resposta apologética: Jesus deixou claro que o único veículo utilizado para expulsar demônios era o seu nome (Mc 16.17). Os ritos utilizados para esse objetivo são ineficazes quando não há verdadeira conversão (At 19.13-17). Não existe nenhuma recomendação, em todo o Novo Testamento, sobre preces, sortilégios e conjurações, apenas somos incentivados a confiar em Jesus e no poder do seu nome (Lc 10.17). Convém lembrar, ainda, que Jesus, em nenhum momento, deixava os demônios falarem, como acontece em muitos rituais de exorcismo, praticados fora do modelo bíblico. Saiba mais... www.icp.com.br

E o Espírito, que como pomba descia sobre ele (Marcos 1.10) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde E o Espírito, que como pomba descia sobre ele (Marcos 1.10) Testemunhas de Jeová. Argumentam que o Espírito Santo jamais poderia ser uma “pessoa”, porque, nesta passagem, é mencionado como sendo uma pomba. Resposta apologética: Esta argumentação se torna pobre e incapaz de contestar a verdade sobre a personalidade do Espírito Santo quando confrontada com o texto de Deuteronômio 4.15, na qual Deus adverte Moisés a não permitir que o povo confeccionasse deuses para si. O próprio Jesus, em certa ocasião, disse que era o “pão da vida” (Jo 6.48), alimento que, em nada, se assemelha ao homem. Afirmou, ainda, que era a “porta” (Jo 10.9). Mas as Testemunhas de Jeová não se valem destas passagens para questionar a personalidade do Pai ou do Filho. Por outro lado, a personalidade do Espírito Santo é demonstrada em vários textos da Bíblia que revelam sua intenção (Rm 8.27), emoção (Ef 4.30) e vontade (1Co 12.11). Saiba mais... www.icp.com.br

Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos (Mateus 5.20,43-47) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos (Mateus 5.20,43-47) Espiritismo. Afirma que Jesus, ao dizer estas palavras, não pretendia que as pessoas sentissem pelos inimigos a mesma ternura que nutrem por um irmão. Resposta apologética: Há uma ausência gritante de exegese na interpretação espírita com respeito a esta seqüência. No versículo 20, Jesus afirma que a justiça dos que desejam a salvação “deve exceder” à dos homens comuns e não que deve ser igual. No 44, determina que devemos amar os nossos inimigos. Ora, não existem variantes desta palavra que possam defini-la como “amar mais ou menos”. E Jesus prossegue ainda ordenando: bendizer; fazer bem e orar pelos inimigos. Proceder conforme a orientação espírita é transgredir o que a Bíblia orienta: “O amor não suspeita mal” (1Co 13.5). No 45, constata-se que Deus não faz acepção de pessoas, conforme praticada pelos espíritas (At 10.34). Antes, o Senhor trata a todos, justos e injustos, de igual maneira. No 46, Jesus expl

Porque eles herdarão a terra (Mateus 5.5) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Porque eles herdarão a terra (Mateus 5.5) Testemunhas de Jeová. Freqüentemente, usam este versículo para justificar a crença de que a maioria delas, que fazem parte da “grande multidão”, irá viver na terra. Resposta apologética: O versículo 1 diz que Jesus, ao proferir às bem-aventuranças, estava, em verdade, dirigindo-se aos discípulos. De acordo com o ensino das Testemunhas de Jeová, os discípulos integram o grupo de ungidos que irão para o céu. O texto, portanto, não apóia a teoria de dois grupos com futuros distintos: o céu e terra. Ao contrário, aplica-se aos mansos, que, por demonstrarem uma atitude pacífica, vivem mais sobre a terra (de uma forma abençoada) do que aqueles que se entregam à violência (Sl 55.23. V. tb. comentário do Sl 37.9,11,29). Saiba mais... www.icp.com.br

Ao Senhor teu Deus adorarás (Mateus 4.10) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde Ao Senhor teu Deus adorarás (Mateus 4.10) Testemunhas de Jeová. Dizem que Jesus não deve ser adorado nem servido, e usam o texto em referência para afirmar que o próprio Jesus declarou isso, ou seja, que somente Jeová (Deus) deve ser adorado e servido. Resposta apologética: A Bíblia ensina que não devemos adorar nem servir outros deuses. Somente Deus deve ser adorado e servido (2Rs 17.35). Entretanto, Paulo recomenda: “Porque a Cristo, o Senhor, servis” (Cl 3.24). Então, se as Testemunhas de Jeová estivessem corretas em sua afirmação sobre a pessoa de Cristo (mas não estão), há algo decididamente errado. Se Cristo, como dizem, é “um deus” (Jo 1.1 – TNM), obviamente é impróprio servi-lo, de acordo com 2Reis 17.35. O único meio de conciliar os dois textos (a referência em estudo com Cl 3.24) é crendo nas Escrituras Sagradas, conforme os cristãos têm ensinado, ou seja, que Cristo é o Deus Todo-Poderoso. Não somente é errado servir a outros deuses como também prostrar-se dia

Vos enviarei Elias (Provérbios 4.5,6) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde Vos enviarei Elias (Provérbios 4.5,6) Mormonismo. Afirma o seguinte: para as pessoas que morreram sem conhecer os requerimentos de salvação (ou seja, sem serem batizadas) e para os desobedientes que, mais tarde, vêm ao arrependimento, o plano de Deus fornece administração vicarial das ordenanças essenciais, o que é adquirido por meio da posteridade, que batiza em favor dos ancestrais. Resposta apologética: O texto em análise não faz nenhuma alusão ao batismo pelos mortos ou a qualquer outro batismo. Antes, é uma referência profética a João Batista (Mt 11.14; Lc 1.17). E, como o próprio João Batista declarou (Jo 1.21-23), não está-se referindo à reencarnação, mas, sim, ao fato de ele ter vindo no espírito e na força de Elias (Lc 1.17). Jesus disse a respeito de João Batista: “Ele mesmo é Elias, que estava para vir”. O ministério de João Batista foi dirigido somente aos vivos (Mt 3.1-6). Não houve batismo pelos mortos (1Co 15.29). Além disso, a salvação não é algo que poss

Pregando o evangelho do reino (Mateus 4.23) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde Pregando o evangelho do reino (Mateus 4.23) Testemunhas de Jeová. Segundo afirmam, são as únicas que propagam a verdadeira mensagem do reino de Deus, porque realizam um trabalho de porta a porta. Resposta apologética: A mensagem do reino, pregada por Jesus, é a que encontramos na Bíblia (Mt 4.23-25; 9.35; 10.7,8; 12.28; Mc 1.14,15, 39; 6.12,13; Lc 8.1-3; 9.1,2,10,11; 10.9; 11.20; 16.16; 17.20,21; At 8.12; 28.31; Rm 1.16; 1Co 4.20). Como podemos verificar, a mensagem da Bíblia é diferente da mensagem do “reino” das Testemunhas de Jeová, que afirmam que Jesus foi entronizado no céu em 1914, quando começou a reinar. Essa afirmação, porém, não está de acordo com o ensino bíblico. Saiba mais... www.icp.com.br

Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio (Malaquias 3.18) - ICP Responde

Imagem
 ICP Responde Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio (Malaquias 3.18) Gnosticismo. Acredita que consegue identificar “fagulhas” da divindade supostamente encapsulada em certos indivíduos espirituais. Resposta apologética: Deus, pela boca do profeta Malaquias, declarou que não haveria necessidade de maiores recursos ou complexos conhecimentos para que a humanidade separasse o “espiritual” do “carnal”: aqueles que servem o Senhor e os que não o serve. O gnosticismo, porém, insiste em buscar explicações tipicamente esotéricas para situações já esclarecidas, de forma prática, pela Bíblia. Em Efésios 5.1, Paulo conclama os cristãos para que sejam imitadores de Deus; isto é, que procurassem seguir as orientações e exemplos do Deus trino, o que, aos olhos do mundo, é postura de difícil desenvolvimento, visto que o homem é intrinsecamente mau (Gn 6.5). Logo, um comportamento que atenda aos preceitos divinos (amor, bondade, paz, etc., Gl 5.22) é interpretado pelos descrent

Como imaginou no seu coração, assim é ele (Provérbios 23.7) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde Como imaginou no seu coração, assim é ele (Provérbios 23.7) Ciência Cristã. Cita este versículo para afirmar que aquilo que pensamos podemos criar, trazer à existência. Que podemos “formar” a realidade por meio dos pensamentos. Assim, o doente pode transformar sua realidade por esse meio. Resposta apologética: Todo o contexto desta passagem bíblica (v. 6 a 8) está avisando sobre os riscos de se comer pão com um invejoso (v. 6). Não há nada que justifique as chamadas ciências da mente. Diz apenas que os nossos pensamentos descrevem o caminho que realmente estamos palmilhando, mas não podem mudar, de forma alguma, a realidade do nosso mundo. Por outro lado, não há nada de errado em um cristão ter uma atitude mental positiva (Fp 4.8. Cf. tb. Pv 15.13). Mas isso está longe das afirmações dessa seita. Por exemplo, ninguém pode evitar a morte (Hb 9.27). Além disso, a natureza humana é caída (Gn 6.5). Usar a mente humana e seu caráter para restaurar o padrão humano é usar uma f

Para tomar deles um povo para o seu nome (Atos 15.14) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde Para tomar deles um povo para o seu nome (Atos 15.14) Testemunhas de Jeová. Ensinam que a existência de uma congregação cristã está relacionada com o nome de Deus (Jeová), concluindo, com isso, que o seu grupo é o único que realmente segue esta regra. Resposta apologética: O que muitos não sabem é que nem sempre as Testemunhas de Jeová ensinaram, como hoje, que Deus não é “nome”, mas um título. No livro Criação, declararam que “a Bíblia demonstra que o nome de quem exerce poder supremo na criação e em todas as coisas é Deus”. Já no livro Santificado seja o teu nome, afirmam que o nome “Jeová” é uma combinação das quatro letras do tetragrama (YHWH) com os sinais vocálicos de Adonai e Elohim, concluindo o seguinte: “Foram os clérigos romanos que introduziram esta pronúncia”. Todavia, empregam esta forma de pronúncia do “nome de Deus” por dois motivos: a) a forma Jeová está em uso há muitos séculos e b) a forma Jeová é a mais conhecida, segundo o livro Poderá viver para sem

Só pertence o nome de Senhor (Salmos 83.18) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde Só pertence o nome de Senhor (Salmos 83.18) Testemunhas de Jeová. Normalmente, procuram levar seus ouvintes à leitura da Bíblia que possuem (TNM) porque o nome Jeová aparece registrado como Senhor em nossa Bíblia. Resposta apologética: Os cristãos entendem que o nome de Deus não é simplesmente uma forma de distinção dos deuses falsos ou de suas criaturas, como ensina a Sociedade Torre de Vigia. Para nós, o nome de Deus revela seu caráter e sua índole. Daí o Senhor possuir vários nomes, como: Deus – El (Gn 31.13; 35.1-3; 21.33; Is 40.28; Sl 42.9,10), Deus Altíssimo – El Elyon (Gn 14.19,20; Nm 24.16; Dt 32.8), Elohim (que aparece 2.498 vezes no Antigo Testamento, enquanto o seu singular, Eloah, 57), Todo-Poderoso – El Shaday (Gn 17.1; 49.25; Nm 24.4; Is 13.6) e Senhor – Adonay (Gn 18.1; Is 3.18; 6.1; Dn 9.16). Embora esta seita argumente que são apenas títulos, a Bíblia, porém, assinala-os como nomes (Êx 3.14,15). Saiba mais... www.icp.com.br

Pode remir a seu irmão (Salmos 49.7-9) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Pode remir a seu irmão (Slamos 49.7-9) Comentário apologético: A logosofia ensina que “o homem pode sim redimir gradualmente suas culpas mediante o bem que representa para si a realização rigorosa de um processo que o aperfeiçoe. Se esse bem é estendido aos semelhantes — quanto mais, melhor — assegurar-se-á a descarga da dívida”. Mas as Escrituras ensinam que ninguém pode redimir-se a si mesmo. Somente a graça de Deus, pela fé no sangue de Jesus Cristo, derramado na cruz do calvário, pode nos resgatar (Ef 2.8; Cl 1.13,14). Saiba mais... www.icp.com.br

Levantou-se Pedro e disse-lhes (15.7-11) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Levantou-se Pedro e disse-lhes (15.7-11) Catolicismo Romano. Usa este texto para justificar a doutrina que professa Pedro como primeiro papa e líder da igreja de Jerusalém. E, ainda, sustentar que os papas, supostos sucessores de Pedro, são os representantes visíveis de Cristo na terra. Resposta apologética: Depois de Pedro, pronunciaram-se Paulo e Barnabé (v. 12). A partir do versículo 13, Tiago toma a palavra e arrazoa, nos versículos seguintes, que seria ele, e não Pedro, que definiria a questão. Então, no versículo 19, decide: “Pelo que julgo”, proferindo o voto que prevaleceu até o versículo 21. Logo, Pedro não teve a última e infalível palavra entre os discípulos. É importante destacar, ainda, que a nota de rodapé da Bíblia de Jerusalém, que comenta este episódio, aponta Tiago, na época, como líder da Igreja e não o suposto primeiro papa. Saiba mais... www.icp.com.br

A alma que pecar, essa morrerá (Ezequiel 18.4) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde A alma que pecar, essa morrerá (Ezequiel 18.4) Testemunhas de Jeová. Afirmam que a alma é fisicamente mortal, deixando de existir com a morte do corpo. Resposta apologética: A palavra morte significa separação e não extinção. Em 1Timóteo 5.6, Paulo declara: “A que vive em deleites, vivendo está morta”, o que mostra que uma pessoa pode estar morta espiritualmente (ou seja, separada de Deus) e continuar consciente. Em Efésios 2.1, Paulo, mais uma vez, estabelece: “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados”. Antes da conversão, ou ouvintes do apóstolo estavam espiritualmente mortos, mas conscientes. Temos, ainda, o exemplo do “filho pródigo”, que estava morto (separado de Deus), mas consciente. “Porque este meu filho estava morto, e reviveu...” (Lc 15.24). Logo, o contexto do texto em análise está falando a respeito de outro tipo de morte: a segunda morte. Em Ezequiel 18.21, Deus declara: “Mas se o ímpio se converter de todos os pecados que cometeu [...] cert

A brevidade da vida (Salmos 90. 3-6,10-12) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde A brevidade da vida (Salmos 90. 3-6,10-12) Comentário apologético: A doutrina da reencarnação tem sua origem no hinduísmo. Aqueles, porém, que a defendem no Ocidente omitem que, segundo a própria filosofia hinduísta, não é uma coisa boa, que deva ser almejada. Pelo contrário. Nos Upanishads Satapatha (escritos sagrados hindus), onde, referida pela primeira vez, a reencarnação aparece como um castigo infligido pelos deuses a uma vida má e não como uma forma de purificação, tal como é apregoada pelo espiritismo moderno (kardecismo). A Bíblia, porém, mostra que a duração da vida humana sobre a terra é curta, por isso o homem deve temer a Deus agora. Saiba mais... www.icp.com.br