Postagens

Mostrando postagens de julho, 2021

O Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido (Lucas 19.10)

  ICP Responde O Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido (Lucas 19.10) Comentário apologético: As Testemunhas de Jeová ensinam que a nossa salvação não é a justificativa principal para a vida e a morte de Jesus na terra. Dizem que o próprio destino de Jesus, como Messias ou Cristo, prova que o propósito principal (ou primário) de sua vinda ao mundo não foi resgatar e salvar o gênero humano. A salvação, ainda que importante aos homens que buscam a vida eterna, é algo secundário no propósito elevado de Deus. Mas, biblicamente, a nossa salvação é a justificativa principal para a vinda de Jesus ao mundo. Vejamos o que o apóstolo Paulo afirmou a respeito: “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal” (1Tm 1.15). Jesus “veio buscar e salvar o que se havia perdido”. Por isso morreu por nós (Rm 5.8), carregou os nossos pecados sobre a cruz (1Pe 2.24) e ressuscitou corporalmente

O reino de Deus está dentro de vós (Lucas 17.21)

  ICP Responde O reino de Deus está dentro de vós (Lucas 17.21) Ciência Cristã. Com base neste versículo, os cientistas cristãos afirmam duas coisas: que o ser humano é divino por ter o reino dentro dele e, já que este reino é espiritual, não existe o reino humano. Ou seja, os dois reinos, espiritual e humano, são irreais. Resposta apologética: De fato, Jesus de fato não estava dizendo que o reino de Deus estava dentro de seus ouvintes, porque estava falando aos seus perseguidores – os fariseus. Poderíamos entender a expressão “o reino dentro de vós” como “o reino está entre vós”, no sentido de que todos podem ter acesso ao reino de Deus, inclusive os fariseus. Afinal, Jesus era o rei deste reino e estava entre eles. Não podemos, de forma alguma, ver aí nenhum vestígio de divindade inata no ser humano. É bom salientar que, mesmo que esse reino não seja material, não quer dizer que outros reinos materiais não existam. Muito pelo contrário, pois, se existe o espiritual existe também o m

Quem fala em Apocalipse 1.16?

Imagem
 

Havia um homem rico [...] havia também um certo mendigo (Lucas 16.19-31)

  ICP Responde Havia um homem rico [...] havia também um certo mendigo (Lucas 16.19-31) Comentário apologético: A Igreja Apostólica Vó Rosa ensina que a alma aguarda o culto fúnebre e recebe as homenagens que lhe são prestadas e, somente depois, retira-se, definitivamente. Mas, como lemos, Lázaro, ao morrer, foi imediatamente para o seio de Abraão: “E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão” (v. 22). O ladrão arrependido na cruz, antes do sepultamento de seu corpo, foi para o paraíso (23.43). Não existe tal teoria na Bíblia Sagrada. Testemunhas de Jeová. Declaram que este texto é uma parábola e, como tal, a palavra inferno significa “sepultura comum da humanidade”. Resposta apologética: Jesus, em suas parábolas, nunca mencionou nomes próprios. Mas, aqui, citou o nome de Lázaro. Com isso, quis ensinar, fundamentalmente, a respeito da imediata situação que ocorre após a morte. Parábola e fábula são coisas diferentes, e Jesus nunca contou fábulas. S

Paulo, o apóstolo dos gentios - Terceira aula

Imagem
 

O batismo por aspersão é valido?

Imagem
 

Ó pequeno rebanho (Lucas 12.32) ICP Responde

  ICP Responde Ó pequeno rebanho (Lucas 12.32) Testemunhas de Jeová. Declaram que a expressão “pequeno rebanho” se refere à classe dos ungidos, ou seja, as 144 mil pessoas que irão reinar com Cristo no céu, em oposição a uma segunda classe, constituída por “outras ovelhas” ou “grande multidão”, que irá viver na terra como Adão e Eva. Resposta apologética: O texto em estudo não se refere a essa suposta classe de ungidos descrita por essa seita, mas aos discípulos de Cristo, como demonstra o versículo 22: “E disse aos seus discípulos...”. Jesus usou essa metáfora (“pequeno rebanho”) em referência aos discípulos, que seriam enviados para trabalhar entre lobos vorazes (Mt 10.16) e, naquele momento, precisavam ser encorajados para que pudessem realizar a tarefa para qual estavam sendo designados. Por isso, Jesus lhes disse: “Não temas, ó pequeno rebanho...”. Saiba mais... www.icp.com.br

Eu vos dei autoridade para pisar serpentes (Lucas 10.19) ICP Responde

  ICP Responde Eu vos dei autoridade para pisar serpentes (Lucas 10.19) Comentário apologético: Algumas vertentes católicas romanas ensinam que os nomes dos “santos” e “santas” de sua religião devem ser usados para expulsar demônios. Mas pela Bíblia constatamos que nem Jesus nem os apóstolos jamais usaram o nome de algum santo (servos de Deus) do Antigo Testamento para expulsar demônios. O único meio para isto sempre foi e sempre será o nome de Jesus (v.17), nem mesmo o seu precioso sangue serve para este propósito. É válido ressaltar que o exorcismo em nome de Jesus, ainda que seja efetuado com eficácia, não, é em si mesmo, garantia de que o exorcista é uma pessoa salva (Mt 7.22,23). Saiba mais... www.icp.com.br

Paulo após sua conversão - Segunda aula

Imagem
 

Quem vos ouve a vós a mim me ouve (Lucas 10.16)

  ICP Responde Quem vos ouve a vós a mim me ouve (Lucas 10.16) Catolicismo Romano. Usa este versículo para questionar a escrituração da Bíblia, porque, segundo declara, bastaria a manutenção da tradição e do magistério católico para que todos os povos conhecessem a Palavra de Deus. Resposta apologética: É descabida a defesa católica da tradição que se funda neste versículo, visto que a Bíblia, a Palavra de Deus inspirada, é a única e verdadeira mensagem de Deus aos homens. Alegar que Jesus – Deus na pessoa do Filho – não determinou a escrituração da Bíblia, desmerece a inteligência comum, uma vez que a Palavra de Deus – Antigo e Novo Testamentos – testifica de Cristo (Jo 5.39). Paulo, em sua primeira epístola a Timóteo, diz para que ele persista na leitura e no ensinamento da Palavra (1Tm 4.13). A Josué, Deus ordenou que agisse conforme tudo o que está escrito na Palavra (Js 1.8). O livro de Êxodo, por sua vez, traz a determinação de Deus para escrituração de suas Palavras (Êx 17.14; 3

Fazer tatuagem é pecado?

Imagem
 

Qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á (Lucas 9.24)

  ICP Responde Qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á (Lucas 9.24) Testemunhas de Jeová. Declaram que a palavra apollymi, traduzida por “perder”, significa aniquilar. Resposta apologética: Se apollymi significasse aniquilamento, a pessoa que fosse aniquilada é que seria salva. Em verdade, o termo quer dizer “perdido” e não “aniquilado”. Na referência 15.4,9,24 deste evangelho, Jesus, usando a mesma palavra, falou da ovelha, da dracma e do filho que estavam perdidos. Não eram inexistentes, não estavam aniquilados, mas simplesmente perdidos! Saiba mais... www.icp.com.br

Minha mãe e meus irmãos são aqueles (Lucas 8.19-21)

  ICP Responde Minha mãe e meus irmãos são aqueles (Lucas 8.19-21) Catolicismo Romano. Declara que a expressão “irmãos de Jesus”, conforme citada pela Bíblia, não é literal. Segundo acredita, significa simplesmente “seus primos”. Seu objetivo, com isso, é sustentar a doutrina da virgindade perpétua de Maria. Resposta apologética: Por insistir na teoria da virgindade perpétua de Maria, o Catolicismo Romano explica, erroneamente, o sentido da expressão “irmãos”, por acreditar que Jesus não tinha irmãos, no verdadeiro sentido desta palavra e do grau de parentesco que ela exprime. No entanto, esse racio¬cínio não desfruta de nenhum apoio escriturístico. A Bíblia é clara ao afirmar que Jesus tinha quatro irmãos, além de várias irmãs (Mt 13.55; Mc 3.31-35; Mc 6.3; Lc 8.19-21; Jo 2.12; 7.2-10; At 1.14; 1Co 9.5; Gl 1.19). A teoria desenvolvida pelos católicos romanos, e por alguns protestantes, cujo objetivo é defender o pensamento de que Maria permaneceu virgem, é totalmente fútil. Esse conce

Quem João viu na sua primeira visão?

Imagem
 

A vida do apóstolo Paulo

Imagem