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Mostrando postagens de abril, 2023

Este é o dia que fez o Senhor (Salmos 118.24) - ICP Responde

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ICP Responde Este é o dia que fez o Senhor (Salmos 118.24) Adventistas do Sétimo Dia. Ensinam que a instituição do domingo, como dia de adoração, foi uma decisão do rei Constantino e, outras vezes, do papa. Resposta apologética: O responsável pela instituição do primeiro dia da semana como dia do Senhor foi o próprio Jesus. A pedra rejeitada pelos edificadores é Jesus Cristo, de acordo com a sua própria interpretação em Mateus 21.42 ao aplicar o Salmo 118.22-24 à sua pessoa. A pedra, Jesus (At 4.10,11), foi rejeitada numa sexta feira, quando os líderes judaicos pediram sua crucificação (Mt 27.21-26). A pedra “foi posta por cabeça de esquina” no dia de sua ressurreição, fato histórico que ocorreu no domingo, ou seja, no primeiro dia da semana (Mc 16.9). Quem deu o exemplo para se comemorar o primeiro dia da semana como sendo o dia do Senhor? O próprio Jesus. Ele apareceu, diversas vezes, aos seus seguidores no domingo (Jo 20.1,19,20,25). O apóstolo Paulo passou sete dias em Trôade, mas

O Deus que fez o mundo (Atos 17.24) - ICP Responde

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ICP Responde O Deus que fez o mundo (Atos 17.24) Comentário apologético: Alguns grupos religiosos, notadamente a teosofia, ensinam que toda a realidade é um todo unitário. Toda a realidade, inclusive Deus, a humanidade, o Universo criado, a terra, o tempo e o espaço fazem parte de um todo. Esta idéia é conhecida como “monismo” e, basicamente, é um conceito hinduísta. O pensamento bíblico a respeito de Deus envolve um Deus pessoal, o Pai de amor, a quem os cristãos se dirigem quando clamam: “Aba Pai” (Rm 8.15; Gl 4.6). Existem evidências bíblicas quanto à natureza pessoal de Deus. Vejamos. Deus ouve (Êx 2.24; Sl 94.9), vê (Gn 1.4), conhece (2Tm 2.19), tem vontade (Mt 6.10) e demonstra emoção (Gn 6.6). Deus é eterno (Sl 90.2) e sua criação, finita (Gn 1.1). Saiba mais... www.icp.com.br

Angústias do inferno se apoderaram de mim (Salmos 116.3) ICP Responde

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ICP Responde Angústias do inferno se apoderaram de mim (Salmos 116.3) Testemunhas de Jeová. Dogmatizam a palavra sheol (inferno) ao dizer que o seu único significado é “sepultura comum da humanidade”. Resposta apologética: Como uma pessoa poderia estar inconsciente na sepultura, sentido angústias? No hebraico, o termo traduzido também na ACF por sepultura é qever. A palavra sheol é correspondente à palavra grega hades e significa o “mundo invisível dos mortos”. Antes da vinda de Cristo, o sheol se dividia em duas partes. O lugar dos santos era chamado “Seio de Abraão”, “Trono da glória” e “Jardim do Éden”. A outra parte era o inferno, lugar de tormento consciente dos perdidos (Lc 16.19-31). No texto de Gênesis 37.35,36, fica claro que Jacó não considerava o sheol como simples sepultura, mas um lugar na região inferior. Tanto é que desejou ir ao sheol, para se encontrar com seu querido filho querido, José, embora o corpo de José, para Jacó, houvesse sido devorado. Como prova, os irmãos

Examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim (Atos 17.11) - ICP Responde

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ICP Responde Examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim (Atos 17.11) Agnosticismo. Vale-se da falta de crítica que, muitas vezes, é observada na própria Igreja em seus estudos, teses e ensinamentos concernentes à Bíblia, cuja apresentação se baseia, única e exclusivamente, em experiências sobrenaturais e relativas. Resposta apologética: A falta de crítica na propagação de um conceito, mormente bíblico/religioso, revela, como observado, corretamente, pelos agnósticos, incapacidade de questionamento, o que torna o crente vulnerável aos que procedem de forma inescrupulosa e difundindo crenças aberrantes. Entretanto, o próprio agnosticismo erra quando aponta sua crítica à massa cristã, em detrimento da Igreja de Deus. Segundo o texto em destaque, a Igreja é orientada a questionar o que se lhe apresenta, mesmo em caráter de tese. Mas não é observado somente nas palavras de Paulo, mas também em 1João 4.1, onde o discípulo exorta: “Amados, não creiais em todo espírito, mas

Os teus inimigos por escabelo dos teus pés (Salmos 110.1) - ICP Responde

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ICP Responde Os teus inimigos por escabelo dos teus pés (Salmos 110.1) Universalismo. Alguns de seus adeptos citam este versículo para respaldar a doutrina de que, finalmente, todos serão salvos. Resposta apologética: Os mesmos argumentos usados em favor do universalismo são apresentados em 1Coríntios 15.25-28. Contudo, o versículo em estudo fala sobre inimigos que serão subjugados, não salvos. A condição de estar debaixo dos pés dificilmente poderia descrever os benefícios adquiridos pelos herdeiros em Cristo (Rm 8.17; Ef 1.3). Davi, de nenhum modo, está falando sobre a salvação dos inimigos de Deus, mas se referindo à vingança que recairá sobre os ímpios (v.1,5). Saiba mais... www.icp.com.br  

Disse o Senhor ao meu Senhor (Salmos 110.1) - ICP Responde

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ICP Responde Disse o Senhor ao meu Senhor (Salmos 110.1) Testemunhas de Jeová. Criticam a doutrina bíblica da Trindade argumentando que o Senhor não pode falar consigo mesmo, e se Jesus fosse Deus, como poderia Deus falar consigo mesmo? E que a Tradução do Novo Mundo expõe melhor o versículo em análise: “A pronunciação de Jeová a meu Senhor é”. Resposta apologética: Em primeiro lugar, Deus não está falando consigo mesmo, como argumentam as Testemunhas de Jeová. Quando afirmamos que Jesus é Deus, não estamos dizendo que Jesus é o Pai. Essa seita confunde a doutrina bíblica da Trindade com o único objetivo de dizer que os evangélicos são contraditórios quanto a este conceito. Mas os cristãos não confundem as Pessoas da unidade composta de Deus (Um só Deus, três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo - Mt 28.19). O texto bíblico em estudo diz claramente que o Senhor estava falando com o Senhor. Ou seja, o Pai (Senhor) se comunicando com o Filho (meu Senhor). Não se trata de má tradução. Em

Não toqueis os meus ungidos (Salmos 105.15) - ICP Responde

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ICP Responde Não toqueis os meus ungidos (Salmos 105.15) Teologia da prosperidade. Cita este versículo para afirmar que certas pessoas, chamadas por Deus, estão além de qualquer crítica ou responsabilidade por seus atos. Resposta apologética: Alguns dizem ser portadores de imunidade, achando que foram ungidos por Deus, por isso não podem ser questionados em suas posições doutrinárias. No entanto, a frase “ungidos do Senhor” é comumente usada no Antigo Testamento, em referência aos reis de Israel (V. 1Sm 12.3,5; 24.6,10; 26.9,11,16, 23; 2Sm 1.14,16; 19.21; Sl 20.6; Lm 4.20). As Escrituras nos orientam a analisar as afirmações (1Ts 5.21). O apóstolo Paulo se sentiu ofendido quando os bereanos examinaram as Escrituras, todos os dias, para ver se as coisas, de fato eram assim? Não! Comparar os ensinos que ouvimos com as Escrituras deve ser um hábito (2Tm 3.16- 17). Devemos, constantemente, estar vigilantes quanto aos falsos ensinos (Rm 16.17,18; 1Tm 1.3,4; 4.16; 2Tm 1.13,14; Tt 1.9; 2.1).

E mandou degolar João no cárcere (Mateus 14.10) ICP Responde

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ICP Responde E mandou degolar João no cárcere (Mateus 14.10) Igreja Local. Diz que João Batista condenou os fariseus ao chamá-los de raça de víboras (Mt 3.7), mas depois se transformou em um deles. Segundo interpreta, João Batista permaneceu com os discípulos que havia conquistado quando, na verdade, deveria entregá-los a Jesus. “Não agiu dessa forma por que se deixou levar pela soberba?”, questiona. E afirma que esse foi o motivo que fez que Deus consentisse em sua morte, sendo degolado por ordem de Herodes, a pedido da filha de Herodias. Resposta apologética: Dizer que João Batista se tornou orgulhoso a ponto de competir com Cristo, ministerialmente, é uma grande mentira. Os líderes da Igreja Local chegam ao cúmulo de chamar João Batista de desviado, devido a esse suposto procedimento. A Bíblia, no entanto, ensina que João Batista era um homem humilde, tanto que afirmou que não era digno de desatar a correia das alparcas de Cristo (Jo 1.20,27, 29; 3.26,27,30). O Senhor Jesus deu test

Bendizei ao Senhor, todos os seus anjos (Salmos 103.20,21) - ICP Responde

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ICP Responde Bendizei ao Senhor, todos os seus anjos (Salmos 103.20,21) Catolicismo Romano. Cita estes versículos para afirmar que podemos orar aos anjos ou àqueles que já morreram. Resposta apologética: Tanto a natureza poética do Livro dos Salmos quanto o seu contexto indicam que o autor está utilizando um recurso literário ao falar da criação em sua doxologia dirigida a Deus – o alvo é Deus e não a criação. Além do mais, é completamente estranho associar os versículos em análise com a intercessão por intermédio das pessoas mortas. Temos claras exortações que condenam devoção à criação e às criaturas (V. Êx 20.2-4; Dt 6.13). Saiba mais... www.icp.com.br

O aniversário do rei Herodes (Mateus 14.6) - ICP Responde

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ICP Responde O aniversário do rei Herodes (Mateus 14.6) Testemunhas de Jeová. Afirmam que a Bíblia fala apenas de dois aniversários: o de Faraó e o de Herodes (Gn 40.20 e Mc 6.21). Baseadas nisso, não celebram aniversário e atacam aqueles que costumam comemorar. Segundo atestam, tanto Faraó quanto o rei Herodes eram reis pagãos e, durante seus respectivos aniversários, tinham o hábito de decretar a morte de alguém. E, ainda, que nenhum herói da fé comemorou aniversário, somente os homens ímpios faziam isso. Resposta apologética: Contrariando as Testemunhas de Jeová, a Bíblia relata mais de dez aniversários. Consideremos os filhos de Jô, que era um homem justo e celebrava os aniversários de seus filhos. O texto bíblico que diz: “E iam seus filhos à casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por sua vez”, está, certamente, indicando o dia de aniversário de cada um deles (Jó 1.4). Referindo-se ao dia do seu nascimento, o patriarca afirmou: “Pereça o dia em que nasci” (Jó 3.2,3). No pr

E lançá-los-ão na fornalha de fogo (Mateus 13.42,43,50) - ICP Responde

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ICP Responde E lançá-los-ão na fornalha de fogo (Mateus 13.42,43,50) Comentário apologético: As Testemunhas de Jeová afirmam que o inferno é a sepultura comum de todos os homens, onde todos estão em descanso, esperando pela ressurreição para que possam obter uma nova chance de salvação. E, ainda, que não seremos julgados pelos pecados desta vida, mas pelos da vida futura, o que acontecerá durante o reino milenial de Cristo. Mas os textos em estudo nos levam a uma conclusão bem distinta daquilo que é ensinado por essa seita. A palavra inferno aparece doze vezes no Novo Testamento: onze pronunciadas por Jesus e uma por Tiago (5.22,29,30; 10.28; 18.9; 23.15,33; Mc 9.43,45,47; Lc 12.5; Tg 3.6). É a tradução do termo grego geena e significa lugar de tormento eterno depois da ressurreição do juízo final (Ap 20.11-15). Corresponde ao lago de fogo. Não deve ser confundido com o hades (mundo invisível dos mortos), lugar para onde vai a alma sem o corpo até o dia da ressurreição do juízo final (

Que sara todas as tuas enfermidades (Salmos 103.3) - ICP Responde

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ICP Responde Que sara todas as tuas enfermidades (Salmos 103.3) Ciência Cristã. Em sua concepção, este versículo demonstra a inutilidade da medicina, uma vez que os profissionais dessa área estariam incentivando o mal ao fazerem as pessoas crerem na doença. Seicho-no-Ie. Compartilha da mesma crença e ensina que as doenças, na verdade, não existem, são manifestações fenomênicas. Resposta apologética: O versículo em estudo não está, de forma alguma, menosprezando o tratamento médico. Seu autor apenas diz que Deus é quem sara todas as nossas enfermidades (Êx 23.25). Estamos, aqui, participando de uma verdade fundamental, porque Deus cura tanto pela medicina (“Jesus, porém, ouvindo, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas, sim, os doentes”; Mt 9.12) quanto pelo seu poder sobrenatural (2Cr 16.12). Em última análise, toda e qualquer cura vem de Deus. Gostaríamos, finalmente, de alertar as pessoas quanto ao lamentável fato de que muitos já morreram por terem confiado nas práticas he

Por que lhes fala por parábolas? (Mateus 13.10,11) - ICP Responde

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ICP Responde Por que lhes fala por parábolas? (Mateus 13.10,11) Nova Era. Afirma que devemos procurar o conhecimento esotérico inserido nas parábolas de Jesus. E mais: que este conhecimento estende-se ao restante das Escrituras. Resposta apologética: O fator predominante nos ensinos de Jesus não era o conhecimento oculto. Ao contrário, Jesus falava de tal modo que a multidão, formada tanto de incrédulos como de crentes, era plenamente esclarecida e conduzida a uma decisão. Jesus se referiu ao sumo sacerdote com as seguintes palavras: “Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde os judeus sempre se ajuntam, e nada disse em oculto” (Jo 18.20). Por seus ensinos, Jesus percebia aqueles cujos corações se dispunham à justiça de Deus e os instruía. “Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus”. Saiba mais... www.icp.com.br

Fundaste a terra (Salmos 102.25) - ICP Responde

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ICP Responde Fundaste a terra (Salmos 102.25) Testemunhas de Jeová. Afirmam que Jesus é inferior a Jeová, porque fora criado primeiro, passando a criar somente depois. Resposta apologética: O texto em análise diz que a criação é obra de Deus, além de declarar a imutabilidade do Senhor: “Porém tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim” (v. 27). A mesma passagem é aplicada a Jesus em Hebreus 1.10-12, o que mostra a igualdade de natureza e poder entre o Pai e o Filho (V. tb. Jo 1.3). Saiba mais... www.icp.com.br

Sua mãe e seus irmãos (Mateus 12.46-50) - ICP Responde

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ICP Responde Sua mãe e seus irmãos (Mateus 12.46-50) Catolicismo Romano. Declara que a expressão “irmãos de Jesus”, conforme citada pela Bíblia, não é literal. Segundo acredita, significa simplesmente “seus primos”. Seu objetivo, com isso, é sustentar a doutrina da virgindade perpétua de Maria. Resposta apologética: Por insistir na teoria da virgindade perpétua de Maria, o Catolicismo Romano explica, erroneamente, o sentido da expressão “irmãos”, por acreditar que Jesus não tinha irmãos, no verdadeiro sentido desta palavra e do grau de parentesco que ela exprime. No entanto, esse raciocínio não desfruta de nenhum apoio escriturístico. A Bíblia é clara ao afirmar que Jesus tinha quatro irmãos, além de várias irmãs (Mt 13.55; Mc 3.31-35; Mc 6.3; Lc 8.19-21; Jo 2.12; 7.2-10; At 1.14; 1Co 9.5; Gl 1.19). Saiba mais... www.icp.com.br

No seio da - ICP Responde terra (Mateus 12.40)

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ICP Responde No seio da terra (Mateus 12.40) Adventistas do Sétimo Dia. Afirmam que Jesus ressuscitou no sábado, e chegam a esta conclusão porque contam, literalmente, os três dias de 24 horas, ou seja, 72 horas, que começam a ser contadas a partir da quarta-feira, conseguindo, com isso, levar a ressurreição de Cristo para o sábado. Resposta apologética: Marcos 15.42 declara que a morte e o sepultamento de Jesus ocorreram na véspera do sábado, ou seja, na sexta-feira, e que Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana (Mc 16.9). A expressão “três dias e três noites” está relacionada às declarações do evangelho de Marcos: “depois de três dias” (8.31) e “ao terceiro dia” (9.31; 10.34). Tais declarações não se contradizem, e muito menos o texto em estudo, antes, são termos idiomáticos intercambiáveis, uma forma comum da expressão judaica. Jesus ficou no sepulcro parte da sexta-feira (um dia), um sábado inteiro (segundo dia) e parte do primeiro dia da semana (terceiro dia), ressuscitando na

Uma geração má [...] pede um sinal (Mateus 12.39) - ICP Responde

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ICP Responde Uma geração má [...] pede um sinal (Mateus 12.39) Comentário apologético: A expressão “má”, no contexto deste versículo, está se referindo aos seguintes significados: “ímpia”, “incrédula” e “desobediente”. Os adeptos do ateísmo se enquadram muito bem nestas classificações. Todas as ocorrências bíblicas decorrentes do sobrenatural divino carecem de fé para que sejam creditadas pelo homem como fato. Os escribas e os fariseus, movidos por semelhante incredulidade, não creram em Cristo e, desprovidos de fé, lhe rogaram um sinal. Era como se estivessem dizendo: “Se vermos, creremos”. Por outro lado, aqueles, motivados pela fé, eram automaticamente impelidos a Cristo, não rogavam nenhum sinal para que pudessem crer, o que promovia o milagre (Mt 9.20,21; Lc 18.37,38). O “sinal do profeta Jonas”, descrito na parte final do versículo em estudo, destinado aos religiosos da época e aos ateus hodiernos, é o mesmo; ou seja, a pregação do arrependimento pela chegada do reino de Deus em

Livrará sua alma da sepultura? (Salmos 89.48) - ICP Responde

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ICP Responde Livrará sua alma da sepultura? (Salmos 89.48) Comentário apologético: No hebraico, o termo traduzido também na ACF por sepultura é qever. A palavra sheol é correspondente à palavra grega hades e significa “o mundo invisível dos mortos”. Antes da vinda de Cristo, o sheol se dividia em duas partes. O lugar dos santos era chamado “Seio de Abraão”, “Trono da glória” e “Jardim do Éden”. A outra parte era o inferno, lugar de tormento consciente dos perdidos (Lc 16.19-31). Logo, sheol, de modo algum, pode significar simplesmente a sepultura comum da humanidade.(V. Gn 37.35,36). Saiba mais... www.icp.com.br

ICP Responde - (Mateus 12.32)

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ICP Responde (Mateus 12.32) Catolicismo Romano. Declara que esta passagem apoia a doutrina do purgatório, interpretando que os pecados podem ser perdoados tanto nesta vida quanto na futura. Para tanto, cita, ainda, os seguintes textos bíblicos: Mateus 5.25,26; 12.36. Lucas 12.58,59; 1Coríntios 3.10-16. Resposta apologética: Segundo o texto em referência, Cristo está afirmando que não há perdão, em nenhum tempo ou circunstância, para a blasfêmia contra o Espírito Santo. Ou seja, não há perdão para quem, consciente e deliberadamente, rejeita a presença e o poder do Espírito Santo. Esse perdão é definitivamente impossível, porque é somente pelo Espírito Santo que a graça salvadora pode ser comunicada (Jo 16.7-13). Assim, ao rejeitar o Espírito Santo, o pecador fica exposto à ira temporal e eterna, e sofrerá as consequências dessa atitude no dia do julgamento final. Há apenas dois caminhos: o da salvação e o da condenação. A salvação está disponível ao homem enquanto ele viver (Is 55.6,7;

Será anunciada a tua benignidade na sepultura? (Salmos 88.11) - ICP Responde

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ICP Responde Será anunciada a tua benignidade na sepultura? (Salmos 88.11) Comentário apologético: No estado intermediário, entre a morte e a ressurreição do corpo, a alma permanece em estado consciente, no céu — se for cristã (2Co 5.6-8; Fp 1.21-23) ou no hades, em sofrimento — se for incrédula (Lc 16.22-25). Por ocasião da ressurreição, no arrebatamento da Igreja, o corpo (que agora jaz no pó da terra) e a alma serão reunidos. Os cristãos ressuscitarão e possuirão a imortalidade do corpo (1Co 15.51-53; Fp 3.20,31; 1Ts 4.14,16-17). Saiba mais... www.icp.com.br

O Filho do homem até do sábado é Senhor (Mateus 12.8) - ICP Responde

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ICP Responde O Filho do homem até do sábado é Senhor (Mateus 12.8) Adventistas do Sétimo Dia. Interpretam que a expressão usada por Jesus: “Porque o Filho do homem até do sábado é Senhor”, implica em que todos devem guardar o sábado. Resposta apologética: Como Senhor do sábado, Jesus defendeu seus discípulos quando acusados de estarem transgredindo esse dia por colherem espigas. E como fez isso? Apontando o exemplo de Davi, que comeu os pães da proposição, quando não era permitido comer (1Sm 21.6). Partindo da idéia da teoria adventista das duas leis (moral e cerimonial), se a observância do sábado fosse uma regra moral, os fariseus poderiam ter retrucado que Davi havia transgredido um preceito cerimonial ou ritual da lei, e que os discípulos estavam seguindo outro caminho. No entanto, Jesus acrescentou: “Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa?” (v. 5. V. comentário de Êx 20.8). Saiba mais... www.icp.com.br

ó pertence o nome de Senhor (Salmos 83.18) - ICP Responde

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ICP Responde Só pertence o nome de Senhor (Salmos 83.18) Testemunhas de Jeová. Normalmente, procuram levar seus ouvintes à leitura da Bíblia que possuem (TNM) porque o nome Jeová aparece registrado como Senhor em nossa Bíblia. Resposta apologética: Os cristãos entendem que o nome de Deus não é simplesmente uma forma de distinção dos deuses falsos ou de suas criaturas, como ensina a Sociedade Torre de Vigia. Para nós, o nome de Deus revela seu caráter e sua índole. Daí o Senhor possuir vários nomes, como: Deus – El (Gn 31.13; 35.1-3; 21.33; Is 40.28; Sl 42.9,10), Deus Altíssimo – El Elyon (Gn 14.19,20; Nm 24.16; Dt 32.8), Elohim (que aparece 2.498 vezes no Antigo Testamento, enquanto o seu singular, Eloah, 57), Todo-Poderoso – El Shaday (Gn 17.1; 49.25; Nm 24.4; Is 13.6) e Senhor – Adonay (Gn 18.1; Is 3.18; 6.1; Dn 9.16). Embora esta seita argumente que são apenas títulos, a Bíblia, porém, assinala-os como nomes (Êx 3.14,15). Saiba mais... www.icp.com.br

Aprendei de mim (Mateus 11.29) - ICP Responde

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ICP Responde Aprendei de mim (Mateus 11.29) Nova Era. Segundo apregoa, Jesus pediu para que tomássemos sobre nós o seu jugo e aprendêssemos dele. Com isso, o Senhor estava ensinando ioga aos discípulos, para que deixassem de lado o mau carma e aprendessem com o “guru” Jesus, o “ancião de dias”. Resposta apologética: O versículo em referência não possui nenhuma relação com a ioga ou o carma. A humanidade está cansada por causa do pecado (Jo 8.34,35; Rm 6.23), e o homem só pode encontrar descanso para a sua alma em Jesus. Ao tomar o jugo de Cristo, o homem se torna seu discípulo. O jugo do Salvador é realmente suave e o seu fardo, leve (Jo 8.32,36). O que de fato aprendemos de Jesus é que Ele é unicamente o Messias divino. Freqüentemente, o Filho de Deus declara sua verdadeira identidade. Jesus é o verdadeiro Cristo (Mt 16.16,17; Jo 11.25-27) e nos alerta quanto ao aparecimento, nos últimos dias, dos falsos cristos (Mt 24.5,11,23,25). Saiba mais... www.icp.com.br

Vós sois deuses (Salmos 82.6,7) - ICP Responde

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ICP Responde Vós sois deuses (Salmos 82.6,7) Mormonismo. Cita estas referências para justificar sua doutrina sobre a divinização do homem e apoiar seu ensino de que Satanás falou a verdade quando ofereceu divindade a Eva. Viver de Luz. Acredita que somos divinos e que se pararmos de comer podemos atingir a imortalidade ainda nesta vida. Resposta apologética. Tal aplicação é falsa, pois o texto em estudo não afirma “sereis Deus”, mas “sois deuses”, e muito menos que a luz pode evitar a nossa morte. Antes, nos ensina que, por causa da queda, o homem se tornou semelhante aos falsos deuses deste mundo: corruptíveis e mortais (Cf. 1Co 15; Hb 9.27). Em João 10.35, Jesus repetiu o versículo 6 (do salmo em análise) aos seus acusadores. E, ao fazer isso, tinha dois objetivos: 1) demonstrar-lhes que não entendiam suas próprias Escrituras, por isso não estavam em condições de condená-lo ao afirmar que era Deus; 2) demonstrar-lhes as profundezas e o horror de sua rebelião. Ser chamado de deuses é

Ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos (Mateus 11.25) - ICP Responde

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ICP Responde Ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos (Mateus 11.25) Comentário apologético: A postura ofensiva dos deístas, ao considerarem “desequilibrados” todos aqueles que valorizam a revelação como única forma de se conhecer a Deus, perde sua força quando confrontada com esta seqüência. A soberba daqueles que se consideram sábios aos seus próprios olhos os impede de conhecer aquilo que os humildes e pouco esclarecidos, por revelação, conhecem: Deus! É o que nos mostra o versículo em estudo. Jesus dirime a questão ao enfatizar que ninguém conhece o Pai a não ser Jesus, e que só pode conhecer o Pai aquele a quem Jesus revelar (v. 27). Posto isso, entendemos que ficam excluídos todos os métodos humanos que, pretensiosamente, se arrogam esta virtude. Ou seja, de possuírem em si mesmos meios racionais de se conhecer a Deus. O elemento essencial desse conhecimento é transcendente, logo, está fora do homem. Gnosticismo. Ensina que apenas os iniciados

A minha alma tem sede de Deus [...] quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus? (Salmos 42.2) - ICP Responde

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ICP Responde A minha alma tem sede de Deus [...] quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus? (Salmos 42.2) Comentário apologético: O ateísmo declara que a religião é uma neurose das massas, mas sequer é capaz de distinguir religião de fé cristã. Religião é um conjunto de normas criadas pelo homem, e muitas delas para a sua própria conveniência, dando-lhe conotação de obrigatoriedade (Mc 7.7; Tt 1.14). Fé cristã, em toda a sua extensão, se inicia e transcorre de acordo com a supervisão divina (Jo 16.8). O compromisso do evangelista cristão é anunciar o evangelho grafado na Bíblia, que, ao contrário da religião, não se constitui em mandamento de homens. Deus, por virtude peculiar e exclusiva, convence o ouvinte da veracidade de sua Palavra. O versículo em análise demonstra que a crença em um ser supremo (Deus) é inerente ao homem, que é esclarecido quanto às questões da fé ao adquirir contato com a Bíblia. Testemunhas de Jeová. Dizem que o homem não tem uma alma consciente e i