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Mostrando postagens de abril, 2024

Então, arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra (Gn 6.6) - ICP Responde

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Então, arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra (Gn 6.6) - ICP Responde Mormonismo e Ceticismo. Questionam a imutabilidade divina descrita na Bíblia (Nm 23.19; Ml 3.6; Tg 1.17), visto que o texto sagrado identifica arrependimento na conduta de Deus. Que a alegação divina ("arrependeu-se o Senhor") não condiz com a natureza perfeita e presciente pretendida pela teologia bíblica. Resposta apologética: O versículo em estudo refere-se à tristeza de Deus por conta da má índole do homem (v. 5). Aqui, temos uma figura de linguagem (antropopática), para o entendimento humano, que indica que Deus se contristou pela desobediência do homem. De modo algum, está querendo dizer que Deus cometeu erros. Em Números 23.19, o sentido da palavra de Deus, ao contrário da palavra dos homens, se cumpre. Em Jeremias 18.7-10, lemos: "No momento em que falar contra uma nação, e contra um reino para arrancar, e para derrubar, e para destruir, se a tal nação, porém, contra a qual

A imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente (Gn 6.5) - ICP Responde

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A imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente (Gn 6.5) - ICP Responde Espiritismo. Declara que o Senhor Deus concedeu ao homem o livre-arbítrio para que pudesse, por sua própria experiência, discernir o bem e o mal. Resposta apologética: O conceito do bem e do mal inerente aos homens está muito aquém de ser comparado ao conceito divino, que em nada condiz com as medíocres idéias humanas (Mt 5.39-44). O texto destacado prova que o homem, em sua essência, é intrinsecamente mal, não conhecendo ou estando disposto a praticar o amor desinteressado. Nínive precisou ser esclarecida pelo profeta Jonas para que não fosse subvertida, o que, sem dúvida, teria ocorrido se os seus habitantes fossem deixados à mercê de seus próprios conceitos (Jn 3.4). O próprio Deus declarou que os habitantes daquela cidade não eram sequer capazes de distinguir a mão direita da esquerda (Jn 4.11). O plano evangélico não é diferente: se o homem não crê nos ensinamentos de Cristo e de seus discí

Deus para si o tomou (Gn 5.24) - ICP Responde

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Deus para si o tomou (Gn 5.24) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Negam que Enoque tenha sido arrebatado para não provar a morte, admitindo apenas que ele não sentiu as dores da morte. São da mesma opinião quanto ao arrebatamento de Elias que, segundo dizem, foi encontrado escrevendo uma carta a um dos reis de Judá. Tais idéias são decorrentes do ensino que fala que os santos do Antigo Testamento não irão para o céu, mas viverão aqui na terra. Segundo essa seita, somente 144 mil pessoas declaradas ungidas irão para o céu. Enoque e Elias, porém, não fazem parte deste grupo. Resposta apologética: Enoque e Elias foram arrebatados para o céu sem provar a morte. São figuras do arrebatamento da Igreja (1Ts 4.16,17). Quanto aos santos do Antigo Testamento não irem para o céu, Jesus ensinou claramente que os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó vivem e estarão com todos os santos no céu (Mt 8.11; 22.31,32). Esta verdade se repete em Hebreus 11.16; 12.22,23, onde está declarado que os patriarcas

E conheceu Caim a sua mulher (Gn 4.16,17) - ICP Responde

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E conheceu Caim a sua mulher (Gn 4.16,17) - ICP Responde Ceticismo. Questiona a credibilidade bíblica a partir desta referência, pois entende que se o único casal legítimo até então era formado por Adão e Eva, como Caim e Abel poderiam ter possuído mulheres? Resposta apologética: Gênesis 5.4 nos mostra que Adão, após ter gerado Sete, viveu mais oitocentos anos e, ainda fecundo, gerou filhos e filhas. A longevidade propiciada por Deus ao primeiro casal possibilitou o cumprimento da ordem estabelecida em Gênesis 1.28: "Sede fecundos; multiplicai-vos; enchei a terra". Logo, a multiplicação dos seres humanos e a perfeita admissibilidade da existência de pares femininos para Caim e Sete são legitimadas, restando a lógica compreensão de que (visto que a lei mosaica, que regulava o grau de parentesco entre os nubentes, ainda não havia sido promulgada - Lv 18.9; 20.17), para a época, não havia outra forma de se trazer uma terceira geração adâmica à vida, Caim e Sete casaram-se com su

Pôs o SENHOR um sinal em Caim (Gn 4.15) - ICP Responde

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Pôs o SENHOR um sinal em Caim (Gn 4.15) - ICP Responde Mormonismo. Segundo afirmava, o sinal que Deus colocou em Caim era a cor negra. Esse pensamento fica claro no livro de Moisés 7.8, 22, contido em A pérola de grande valor, publicação da seita. Acreditava, também, que a descendência de Caim e sua marca foram preservadas durante o Dilúvio por meio de Cão, que teria se casado com uma descendente de Caim chamada Egyptus. Os que nasceram com pele negra não teriam lutado valentemente ao lado de Deus na preexistência. Saiba mais... www.icp.com.br

E disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão? (Gn 4.9) - ICP Responde

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E disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão? (Gn 4.9) - ICP Responde Ceticismo. Usa este versículo para questionar os atributos de onisciência e onipresença aplicados a Deus, segundo a ortodoxia cristã. Resposta apologética: Tal como foi observado na referência 3.9, aqui também o objetivo da iniciativa divina (desnecessária) de questionar Caim era uma confissão espontânea e não a rebeldia dele. A insistência de Deus em dar oportunidade de retratação a Caim - "Que fizeste..." (v.10) - não é uma prova do desconhecimento de Deus quanto ao homicídio. A comprovação de que Deus conhecia os fatos encontra-se no segundo questionamento: "A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra" (v. 10). O exemplo cotidiano social mostra que esta prática divina, de questionar o transgressor mesmo conhecendo de antemão seu erro, é comumente empregada em investigações policiais ou por pais que desejam ouvir uma confissão do filho que praticou um ato ilícito e cuja culpa já

Caim e Abel (Gn 4.1,2) - ICP Responde

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Caim e Abel (Gn 4.1,2) - ICP Responde Ceticismo. Apresenta a seguinte crítica à Palavra de Deus: se a Bíblia, em Gênesis 3.24, diz que Adão e Eva foram expulsos do Paraíso, e no capítulo 4 que tiveram Caim e Abel, e depois seu filho Sete, com quem se casou Caim? Resposta apologética: A Escritura Sagrada revela o verdadeiro Deus e sua obra, seu amor pela humanidade manifestado em seu Filho, Jesus Cristo. Logo, a Bíblia é cristocêntrica e não um livro de história geral (Lc 19.10; Jo 3.16-19,36; 5.24). Esse livro traz apenas o que Deus julgou necessário ou importante para que o homem pudesse compreender o plano divino de redenção. Aqui não estão narrados todos os acontecimentos com precisão cronológica e muito menos apresenta todos os pormenores dos fatos que relata. Adão e Eva tiveram muitos outros filhos e filhas (5.4), além de Caim, Abel e Sete. O nascimento de Sete recebe destaque (4.25,26) porque ele foi contado como substituto de Abel (4.25) e, portanto, como primogênito em lugar de

O homem é como um de nós (Gn 3.22) - ICP Responde

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O homem é como um de nós (Gn 3.22) - ICP Responde Nova Era. Declara que o problema do homem é a ignorância a respeito de sua própria divindade. Resposta apologética: A Bíblia jamais afirma que Deus criou o homem divino ou que o Senhor tenha prometido ao homem que ele poderia tornar-se deus. Esta foi a sedutora promessa de Satanás a Adão e Eva. Mas tal promessa, caso tivesse sido feita por Deus, não teria qualquer sentido, já que Adão e Eva, na concepção dessa seita, foram criados como deuses. O homem rejeitou o Deus Criador e pessoal, que tem o direito de estabelecer os padrões, e, ao agira dessa forma, o homem estabeleceu-se como seu próprio deus. Há apenas um Deus verdadeiro (Is 43.10; Jr 10.10,11). Gênesis 3 ensina: a.) O homem não foi criado como um deus; b.) O homem tornou-se um deus pela desobediência; c.) Seja qual for o significado disso, trata-se de algo que Deus não queria que acontecesse, porque não era bom; d.) Essa atitude causou a expulsão do homem do Jardim, porque, apar

Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore? (Gn 3.11) - ICP Responde

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Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore? (Gn 3.11) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que Deus não sabia que o homem iria pecar. Seguem algumas perguntas e suas respectivas respostas, cuidadosamente formuladas pela própria seita: "Incentivaria seus filhos a empreender um projeto com um futuro maravilhoso, sabendo de início que estava destinado ao fracasso? Será que o fato de Deus ter a capacidade de prever e de predeterminar eventos prova que Ele faz isso com respeito a todas as ações de todas as suas criaturas?" Resposta: "Uma pessoa que tem um rádio pode ouvir as notícias mundiais. Mas o fato de que pode ouvir certa estação não significa que realmente faça isto. Ela precisa primeiro ligar o rádio e daí selecionar a estação. Da mesma forma, Jeová tem a capacidade de predizer eventos, mas a Bíblia mostra que Ele faz uso seletivo e com discrição dessa capacidade que tem, com a devida consideração pelo livre-arbítrio com que dotou suas cria

E chamou o SENHOR Deus a Adão e disse-lhe: Onde estás? (Gn 3.9) - ICP Responde

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E chamou o SENHOR Deus a Adão e disse-lhe: Onde estás? (Gn 3.9) - ICP Responde Ceticismo. Vale-se deste versículo para questionar os atributos da onisciência e onipresença aplicados a Deus, segundo a ortodoxia cristã. Resposta apologética: É forçoso o apoio dos céticos, neste texto, para questionar os atributos divinos (onisciência e onipresença), cujo objetivo é impingir supostas contradições à Bíblia. O exemplo cotidiano social mostra que esta prática divina, de questionar o transgressor, mesmo conhecendo de antemão seu erro, é comumente empregada em investigações policiais ou por pais que desejam ouvir uma confissão do filho que praticou algum ato ilícito e cuja culpa já é conhecida. Adão não tinha por hábito esconder-se, já que, até então, não havia motivos para tal procedimento. Mas, ao tentar, inutilmente, "ocultar-se" de Deus, o Senhor, obviamente, conhecendo o seu paradeiro e o motivo que o levou a agir dessa forma (Sl 139.2,3), procurou arrancar-lhe uma confissão. O

Tomou do seu fruto, e comeu (Gn 3.6-9) - ICP Responde

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Tomou do seu fruto, e comeu (Gn 3.6-9) - ICP Responde Viver de Luz. Acredita que tudo começou com uma linda e cheirosa maçã! Afirma, em suas escrituras, que "Eva não resistiu ao encanto da fruta e, pela primeira vez na vida, sentiu vontade não só de tocar, cheirar e apreciar, mas de ingerir aquela fruta tão linda e atraente. Ao experimentar o primeiro pedaço, Eva sentiu o prazer do paladar e apresentou sua descoberta para seu companheiro Adão, que também experimentou e gostou da maçã. Até aí não aconteceu nada de errado, pois a maçã era um dos presentes de Deus e nunca fora proibida de ser degustada com amor e prazer [...] Mas Eva se tornou dependente daquele prazer...". Resposta apologética: Não encontramos, em nenhum lugar da Bíblia, que o fruto proibido fosse uma maça, isso não é mais que especulação. Os adeptos dessa seita não conhecem nem o básico das Escrituras e tentam, de maneira equivocada, usar a própria Bíblia para apoiar suas interpretações errôneas da mesma. A pr

E sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal (Gn 3.5) - ICP Responde

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E sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal (Gn 3.5) - ICP Responde Nova Era. Proclama a divindade do homem, repetindo a idéia da serpente: "Sereis como Deus". Rajneesh, que assumiu o título de Bhagwan Shree (Senhor Deus), disse: "Quando vocês me chamam, chamam de fato a Jesus". Maharishi Mahesh Yogi, declarou: "Aquietai-vos, e sabei que sois deuses". Teologia da Prosperidade. Vários escritores ligados a esta doutrina divinizam o ser humano. Algumas declarações que demonstram essa teologia: a.) "A razão para Deus criar Adão foi seu desejo de reproduzir a si mesmo [...] Ele [Adão] não era um deus pequenino. Não era um semideus. Nem ao menos estava subordinado a Deus"; b.) "Você não tem um deus em seu interior, você é um deus"; c.) "Eu sou um 'pequeno messias' caminhando sobre a terra"; d.) "O homem [...] foi criado em termos de igualdade com Deus, e poderia permanecer na presença de Deus sem qualquer consciência d

Mas a serpente [...] disse à mulher (Gn 3.1) - ICP Responde

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Mas a serpente [...] disse à mulher (Gn 3.1) - ICP Responde Comentário apologético: O espiritismo moderno começou com as manifestações mediúnicas, em 31 de março de 1848, das irmãs Catarina e Margarida Fox, em Hydesville, Nova York, EUA. Os espíritas consideram a data de fundação de sua religião o dia 18 de abril de 1857, quando foi publicado o Livro dos espíritos, de Leon Hippolyte Denizard Rivail, cujo pseudônimo é Allan Kardec. Alguns estudiosos consideram Eva a primeira vítima de uma manifestação mediúnica, quando o diabo se utilizou da serpente (como uma espécie de médium) para enganá-la. O aumento das atividades espíritas é o cumprimento da profecia de 1Timóteo 4.1,2. Saiba mais...  www.icp.com.br

Deixará o homem [...] e apegar-se-á á sua mulher...(Gn 2.24) - ICP Responde

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Deixará o homem [...] e apegar-se-á á sua mulher...(Gn 2.24) - ICP Responde Ceticismo: Declara haver contradição entre este versículo e 1Reis 11.3, texto no qual se enumeram as 700 esposas e as 300 concubinas do harém de Salomão. Resposta apologética: A monogamia é ensinada na Bíblia em várias oportunidades e de várias maneiras: 1) Pelo exemplo do versículo em destaque, já que Deus deu ao primeiro homem apenas uma mulher; 2) pela proporcionalidade, visto que o número de concepção de crianças do sexo masculino e feminino é tecnicamente igual; 3) Por preceito, visto que tanto o Antigo Testamento quanto o Novo determinam a modalidade monogâmica de união conjugal; 4) Por advertência, visto que em 1Reis 11.11 vemos a punição que recaiu sobre Salomão por ter-se desviado em sua velhice e servido a deuses estranhos; e 5) Por prefiguração, uma vez que a união conjugal simboliza a união entre Cristo Jesus (Noivo) e a Igreja (Noiva). A conduta de Salomão, neste sentido, efetivamente não se acha e

Do conhecimento do bem e do mal (Gn 2.17) - ICP Responde

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Do conhecimento do bem e do mal (Gn 2.17) - ICP Responde Ciência Cristã. Dize que o mal não existe. É mentira. É irreal. Resposta apologética: A Bíblia, por vezes, declara que o mal é uma triste realidade: "Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno" (1Jo 5.19). O mal é tão real que pode habitar até mesmo dentro do homem mais santo: "Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo" (Rm 7.21). Ora, se o mal é uma ilusão, então por que Deus advertiu Adão para não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal? É estranho que Deus usaria como matéria de provação algo que não existe. Isso poderia ser chamado de provação? Saiba mais... www.icp.com.br  

No dia em que dela comeres, certamente morrerás (Gn 2.16,17) - ICP Responde

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No dia em que dela comeres, certamente morrerás (Gn 2.16,17) - ICP Responde Testemunhas de Jeová: Dizem que a morte é o cessar da atividade consciente e inteligente. Resposta apologética: Os aniquilacionistas não compreendem a advertência de Deus de que a morte seria a conseqüência da desobediência à ordem de não comer da árvore da ciência do bem e do mal. Sua dificuldade de compreensão está relacionada ao fato de que Adão e Eva comeram da árvore proibida e continuaram fisicamente vivos, visto que Adão viveu até 930 anos. Mas Adão e Eva morreram espiritualmente ao pecar. Essa é a primeira morte que entrou no mundo; ou seja, a separação entre o homem e Deus (Lc 15.24; Ef 2.1; 1Tm 5.6). Posteriormente, veio a morte física, que é a separação entre a alma e o corpo (Lc 12.4,5). Em Tiago 5.20, lemos que se convertermos um pecador, podemos salvar sua alma da morte espiritual. Saiba mais... www.icp.com.br  

E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden (Gn 2.8) - ICP Responde

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E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden (Gn 2.8) - ICP Responde Rosacrucianismo: Considera o Éden como uma condição, um estado, e não um lugar. Resposta apologética: A Bíblia descreve o Jardim do Éden como um lugar literal e não uma alegoria. Em seus ensinos, Jesus se referiu à criação de Adão e Eva como verdade histórica: "... no princípio macho e fêmea os fez..." (Mt 19.4). O mesmo fez o apóstolo Paulo ao falar da queda dos nossos primeiros pais (Rm 5.12). Saiba mais... www.icp.com.br  

E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra (Gn 2.7) - ICP Responde

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E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra (Gn 2.7) - ICP Responde Ciência Cristã. Alegam que este texto é mentiroso, pois, segundo eles, Deus não criou a matéria. A matéria é má; não existe. Resposta apologética: Dizer que a matéria não existe é contrariar o bom senso das Escrituras, é menosprezar a lógica e a razão, é ignorar os fatos. A Bíblia diz que Deus criou o mundo físico (1.1). O homem foi feito do pó da terra (2.7) e à terra (ou seja, ao pó) voltará (Ec 12.7). Jesus sempre fez alusão às coisas materiais tanto quanto às espirituais. O apóstolo Paulo diz que colhemos as coisas materiais (Rm 15.27). A matéria, em si, é neutra, não é boa nem má. Tudo depende de como a utilizamos. Uma faca serve tanto para cortar o pão que mata a fome de uma criança como para assassinar um pai de família. Tudo depende de sua utilização. Gnosticismo. Declara que a maioria das pessoas é ignorante quanto à sua origem e condição. Resposta apologética: É necessário considerar que boa parte da popula

E o homem foi feito alma vivente (Gn 2.7) - ICP Responde

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E o homem foi feito alma vivente (Gn 2.7) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Declaram que o homem e o animal são a mesma coisa, diferindo apenas no fato de o homem ser racional. São aniquilacionistas, não crêem na sobrevivência da alma. Resposta apologética: A expressão "alma vivente" descreve o homem como criatura vivente. A referência 1.20,24,30, com relação aos animais, também significa criaturas viventes. Não que o homem e os animais sejam da mesma natureza, mas simplesmente porque as duas espécies possuem vida. Homens e animais são, entretanto, profundamente diferentes. Os animais não possuem moral, razão e espiritualidade, como o homem (1.26-31; Jó 32.8; Sl 8.4.5). A palavra "alma" (do hebraico nephesh e do grego, psychê) é empregada em vários sentidos derivados. Na referência 2.7, pode ser entendida por "pessoa". Pessoa é todo ser que possui os seguintes atributos: inteligência, vontade própria e sensibilidade. Não é possível, contudo, aplicar ess

E havendo Deus acabado... descansou (Gn 2.2,3) - ICP Responde

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E havendo Deus acabado... descansou (Gn 2.2,3) - ICP Responde Ceticismo. Questiona a onipotência do Deus bíblico, afirmando ser inepto conferir tal atributo a um "ser" que se cansa. Resposta apologética: O argumento empregado pelos céticos da Bíblia é infundado e pueril. O verbo hebraico, neste texto, significa, literalmente, "cessar" ou "terminar", do qual se origina o termo shabbat, cuja tradução em português é "sábado" ou "dia de descanso", o que é condizente com a satisfação de Deus diante ao que Ele havia realizado, como se constata em 1.31: "E viu Deus tudo quanto tinha feito, e viu que era bom..." Por outro lado, o testemunho de Jesus a respeito da obra (trabalho) divina atesta que não seria possível a um Ser espiritual, isento das fragilidades carnais humanas, necessitar de descanso - repouso físico (Jo 5.17). Saiba mais... www.icp.com.br  

E sujeitai-a; e dominai (Gn 1.28) - ICP Responde

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E sujeitai-a; e dominai (Gn 1.28) - ICP Responde Teologia da prosperidade. Um dos mestres desta corrente afirma: "Adão era um super-ser quando Deus o criou. Não sei se as pessoas sabem disso, mas ele foi o primeiro super-homem que realmente viveu. Antes de tudo, as Escrituras declaram objetivamente que ele tinha domínio sobre os peixes do mar e as aves do céu - o que significa dizer que ele costumava voar. Ora, como poderia ter domínio sobre os pássaros se não pudesse fazer o que eles fazem? A palavra 'domínio', no hebraico, afirma claramente que se você tem domínio sobre um objeto, você fará tudo quanto esse objeto faz. Noutras palavras, se esse sujeito ou objeto fizer algo que você não pode fazer, você não terá domínio sobre ele. E levo isso ainda mais longe. Adão não somente voava, mas voava pelo espaço sideral. Ele, com um pensamento, estava na Lua". Resposta apologética: A Bíblia não fala em tais poderes excepcionais que fariam de Adão um super-homem. O Salmo 39.

Façamos o homem à nossa imagem (Gn 1.26,27) - ICP Responde

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Façamos o homem à nossa imagem (Gn 1.26,27) - ICP Responde Raelianismo. O líder do movimento afirma que este texto se refere à clonagem dos elohim. Com isso, está querendo dizer que o homem é o criador de suas próprias imagens e semelhanças. Resposta apologética: A idéia de que a raça humana é fruto de uma criação alienígena remonta a 1935, quando o escritor Erick Von Daniken lançou seu livro Eram os deuses astronautas? Como as demais seitas ufológicas, os raelianos apenas adaptaram essa idéia antiga à sua filosofia. A Bíblia ensina que a vida só é possível pelo ato criador. Mesmo que no espaço existam planetas semelhantes ao nosso, lá não existiria vida se o Senhor não a tivesse criado. E se Deus tivesse criado vida em outros planetas, e essas criaturas nos visitassem algum dia, o próprio Deus não nos teria deixado ignorantes a respeito. Podemos deduzir isso de Isaías 34.16. Além disso, Deus nos informou sobre detalhes muito exatos do futuro (por exemplo, a volta de Jesus, o fim deste

E o Espírito de Deus (Gn 1.2) - ICP Responde

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E o Espírito de Deus (Gn 1.2) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. A Tradução do Novo Mundo (versão da Bíblia das Testemunhas de Jeová), para negar a personalidade do Espírito Santo, traz "força ativa de Deus" em lugar de "Espírito de Deus". Em todas as passagens da TNM, o nome Espírito Santo é grafado com iniciais minúsculas (Cf. Mt 4.1-3). Resposta apologética: A palavra hebraica para espírito (ruach) aparece 377 vezes no Antigo Testamento. Em 100 ocorrências é traduzida como Espírito de Deus e, nas demais, espírito do homem, vento, respiração e sopro. Assim, pelo fato de a palavra ruach ter vários significados, a Sociedade Torre de Vigia (organização que publica a Tradução do Novo Mundo) se apropria da palavra, atribuindo-lhe o significado mais conveniente à sua convicção doutrinária. A Bíblia, contudo, traz evidentes e diversas referências aos atributos pessoais do Espírito Santo (Jo 15.26; At 5.3,4; 13.2; 16.6,7; Rm 8.26,27; 1Co 6.19). Raelianismo. Entende que

No princípio criou Deus (Gn 1.1) - ICP Responde

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No princípio criou Deus (Gn 1.1) - ICP Responde Testemunhas de Jeová e unicismo. Negam a doutrina bíblica da Trindade, procurando enfraquecer o conceito de pluralidade presente na forma Elohim - plural de Eloah (Deus, na língua hebraica). Ciência Cristã. Diz que "Deus é o princípio da metafísica divina [...] Deus é tudo em tudo [...] Deus, o Espírito, sendo tudo, a matéria nada é". Raelianismo. Afirma: "Elohim, um substantivo masculino plural em hebraico foi traduzido na palavra latina Deus, no singular. A Bíblia, que nos remetia à idéia da existência de entidades divinas, deveria ter esta sua palavra traduzida para o plural DEUSES, mas foi traduzida para o singular DEUS, o que é um erro em si mesmo". Resposta apologética: Deus é apresentado pela primeira vez na Bíblia com o nome hebraico Elohim. Em Gênesis 1.1, o verbo está no singular (criou) e o sujeito no plural (Deus). Elohim é a forma plural de Eloah, mas o significado é o mesmo: Deus. Quando analisamos o cont

Como se interpreta a parte final de Provérbios 19.18: "mas para o matar não alçarás a tua alma"? - ICP Responde

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ICP Responde Como se interpreta a parte final de Provérbios 19.18: "mas para o matar não alçarás a tua alma"? A disciplina paterna, incluindo o castigo corporal (Pv 13.24; 23.13), era norma comum na sociedade dos hebreus. O castigo era necessário para salvar o menino de suas próprias tendências selvagens, que poderiam destrui-lhe a vida. Que todo pai agisse assim enquanto houvesse esperança de bom êxito. A ordem que diz "disciplina o teu filho" é uma forte advertência contra a passividade paterna. Um menino culpado de más ações deveria ser castigado ainda pequeno, quando há esperança de correção. A negligência quanto a esse dever poderia resultar na morte trágica. A morte refere-se à punição sob a lei mosaica (Dt 21.18-21) ou ao perigo das conseqüências naturais que necessariamente acompanham a conduta tola do menino. Naturalmente, a morte prematura (Pv 1.32; 10.27; 21.25) Por Nelson Nakamoto. Saiba mais... www.icp.com.br