E de tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie (Gn 6.19) - ICP Responde


E de tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie (Gn 6.19) - ICP Responde


Ceticismo. Confronta este versículo com Gênesis 7.2 para afirmar que há contradição nas orientações divinas quanto ao número de animais que deveriam ser arrebanhados na arca.

Resposta apologética: Gênesis 7.2 diz: "De todos os animais limpos tomarás para ti sete e sete, o macho e sua fêmea; mas dos animais que não são limpos, dois, o macho e sua fêmea". Alguns céticos sugerem que a diversidade numérica - dois e sete - revela uma contradição na orientação divina. Mas, quando analisamos o relato bíblico, percebemos o quanto é estranho os céticos evocarem esta questão, uma vez que é necessário distinguir os versículos confrontados pela exegese. O texto em estudo (6.19) refere-se à ordem de Deus a Noé. Já a referência 7.2,3 é o registro das instruções adicionais do Senhor. Assim, fica estabelecido o consenso, por meio do qual podemos ver clara e perfeitamente o motivo que levou o Senhor a orientar o seu servo para que reservasse sete pares de animais limpos: esses animais deveriam ser usados no sacrifício durante o culto que seria realizado após o dilúvio, como de fato aconteceu (8.20). Se não houvesse mais de dois pares de animais limpos, eles seriam extintos. A preservação de apenas um par de animais imundos era suficiente, porque eles não seriam imolados.

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