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Mostrando postagens de junho, 2023

Consultai os espíritos familiares (Isaías 8.19) - ICP Responde

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ICP Responde Consultai os espíritos familiares (Isaías 8.19) Comentário apologético: O xintoísmo tomou três formas de adoração: culto dos mortos da família, culto dos mortos do clã e culto dos mortos imperiais. Na cultura xintoísta e, conseqüentemente, em grande parte da cultura japonesa, o endeusamento de antepassados mortos atinge suas proporções máximas, tornando-os seus principais deuses. Mas o verdadeiro Deus, pela boca de Isaías, desdenha deste procedimento, visto que os mortos, e não o Senhor, tornam-se o amparo dos vivos. Como os mortos não têm parte nos acontecimentos desta vida (Ec 9.5,6; Lc 16.24-31), tal prática coloca as pessoas em contato com espíritos enganadores (1Tm 4.1; 2Co 11.14). Saiba mais... www.icp.com.br

A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos? (Isaías 8.19) - ICP Responde

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ICP Responde A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos? (Isaías 8.19) Comentário apologético: A Bíblia possui um exemplo clássico de que tais manifestações não dizem respeito a espíritos desencarnados, mas, sim, a espíritos de anjos caídos; ou seja, aqueles que acompanharam o diabo em sua rebelião (2Pe 2.4; Jd 6). O argumento kardecista, que busca, sobretudo, amparo no episódio em que Saul consultou uma pitonisa de En-Dor (1Sm 28.7-25), traz sérias objeções a todos os que fundamentam a encarnação a partir da referência em análise. Vejamos: a) A história é narrada por uma testemunha ocular, provavelmente um servo de Saul, um estrangeiro, e, como tal, era supersticioso e crente no erro (1Sm 28.7,8), embora o próprio Saul tivesse desterrado os médiuns e adivinhos (1Sm 28.3); b) Saul não foi entregue nas mãos dos filisteus para que o matassem “ao fio da espada”, como falsamente profetizou o falso Samuel (1Sm 28.19; 31.4); c) Não morreram todos os filhos de Saul, conforme também vaticino

Costumes do Oriente (Isaías 2.6) - ICP Responde

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ICP Responde Costumes do Oriente (Isaías 2.6) Comentário apologético: Muitas práticas adotadas no Ocidente estão carregadas de conceitos taoístas, tais como: o Tai-chi-chuan (idéia de equilíbrio, conceito de ch’i, que é a força do tao liberada), o Feng Shui (harmonia com a natureza, ajuste com o “caminho” – o tao) e o lado escuro e o lado claro da “força”, que é o conceito de yin e yang. Mas, no texto em estudo, observamos Deus repreendendo Israel por ter-se envolvido com os costumes orientais. Ou seja, as práticas ocultistas, não a cultura oriental, de modo geral. Neste sentido, entram também na censura as práticas dessa mesma natureza observadas no Ocidente. Saiba mais... www.icp.com.br  

Desde um sábado ao outro (Isaías 66.22,23) - ICP Responde

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ICP Responde Desde um sábado ao outro (Isaías 66.22,23) Adventistas do Sétimo Dia. Afirma que o sábado será observado durante o milênio, porque este texto, em seu contexto, faz referência a esse dia. Resposta apologética: Se o sábado estará em vigor na nova terra, também estará em vigor a lua nova, pois o que se fala do sábado também é falado da lua nova. Os adventistas não guardam a lua nova. Se alguém dissesse que iria visitar sua noiva de sábado a sábado, isto implicaria diariamente e não apenas no dia de sábado. Logo, a interpretação correta é que, no futuro, não iremos adorar a Deus em épocas especiais (apenas nos sábados ou na festividade da lua nova), mas permanentemente, sem interrupção. Saiba mais... www.icp.com.br

Somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia (Isaías 64.6) - ICP Responde

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ICP Responde Somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia (Isaías 64.6) Comentário apologético: Um dos mais básicos conceitos do cristianismo está relacionado a uma salvação eterna que não decorre de qualquer mérito humano, visto que, se não fosse pela intervenção espiritual divina, o homem não teria outro propósito a não ser propagar o mal (Gn 6.5). Atribuir valor salvífico a obras caritativas é um ledo engano de procedência diabólica, uma vez que o maior desejo de Satanás é desprestigiar a inigualável obra de Jesus na cruz para atribuir maior valor às obras humanas. O apóstolo Paulo, que sempre se reconheceu pecador nato (Rm 7.14-25), prioriza o ensino de uma salvação que provém exclusivamente da graça divina, oriunda de um sacrifício que, para se tornar eficaz, não necessitou de qualquer participação humana (Hb 7.27; 9.28; 10.10). Saiba mais... www.icp.com.br

Contristaram o seu Espírito Santo (Isaías 63.10) - ICP Responde

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ICP Responde Contristaram o seu Espírito Santo (Isaías 63.10) Comentário apologético: Em oposição ao ensinamento das Testemunhas de Jeová, que afirmam que a pessoa do Espírito Santo não se encontra nas Escrituras hebraicas (como denominam o Antigo Testamento), o texto em análise não só revela o nome Espírito Santo como também sua personalidade. E diz, ainda, que os israelitas “contristaram o seu Espírito Santo; por isso se lhes tornou em inimigo, e ele mesmo pelejou contra eles”. Como contristar uma força ativa, expressão usada pela seita para se referir ao Espírito Santo? Como o Espírito Santo poderia pelejar contra alguém, na condição de uma simples força ativa? Saiba mais... www.icp.com.br

Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus (Isaías 57. 21) - ICP Responde

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ICP Responde Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus (Isaías 57. 21) Comentário apologético: O feng shui, prática chinesa de princípios taoístas, ensina que a disposição dos objetos de um ambiente, em consonância com os dados de nascimento de uma pessoa, pode produzir paz e tranqüilidade, além de defender a vida em harmonia com o meio ambiente e suas linhas de energia, de modo que haja um equilíbrio adequado entre as forças da natureza. Mas a Bíblia ensina que o homem em desarmonia com Deus não pode ter paz. “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1). Saiba mais... www.icp.com.br

Que se guarda de profanar o sábado (Isaías 56.1-8) - ICP Responde

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ICP Responde Que se guarda de profanar o sábado (Isaías 56.1-8) Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que não devemos profanar o sábado e que este mandamento não é restrito apenas aos judeus, mas também aos gentios. Resposta apologética: O texto em análise não se aplica aos gentios, mas aos judeus. Tanto é assim que se fala em casa de Jacó (v. 1) e nação (v. 2). No antigo concerto, Deus, frequentemente, exortava o povo de Israel quanto aos preceitos vigentes daquela época, os quais abrangiam os 613 mandamentos do livro da lei. Saiba mais... www.icp.com.br

Tampouco diga o eunuco (Isaías 56.3) - ICP Responde

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ICP Responde Tampouco diga o eunuco (Isaías 56.3) Homossexuais. Usam este versículo para dizer que os eunucos não eram proibidos de participar da adoração interna do templo, o que indica que os gays têm acesso ao reino de Deus. Resposta apologética: A profecia se refere aos eunucos e não aos homossexuais. Os eunucos, conforme relatados na Bíblia, são assexuados e não gays. Encontramos, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, exortações a respeito das práticas homossexuais (Lv 18.22; Rm 1.26). Deus ama todas as pessoas, e isso inclui os homossexuais, que são convidados a conhecer plenamente o evangelho. Contudo, o erro é condenado por Deus, e as Escrituras emitem julgamento sobre o pecado. Saiba mais... www.icp.com.br

Então, chegou ela e adorou-o (Mateus 15.25) - ICP Responde

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ICP Responde Então, chegou ela e adorou-o (Mateus 15.25) Testemunhas de Jeová. Distorceram a tradução deste versículo para fundamentar o ensino espúrio de que Jesus não é digno de adoração. E fizeram isso em consonância com a também malsinada crença de que Cristo não é o Deus Todo-Poderoso. Resposta apologética: Todo este demérito empreendido pelos russelitas à pessoa de Jesus Cristo decorre da incredulidade e do espírito ditatorial da STV, que manipulou o idioma original (o grego) durante a tradução com o intuito de fazer valer suas invenções doutrinárias. Embora o verbo proskinesai signifique também “reverenciar” e “prostrar-se”, quando levamos em consideração o texto de Apocalipse 19.10 constatamos que ele é transcrito da mesma forma como aparece em Mateus. O anjo disse a João: “... não faças tal [...] adora [proskinesai] a Deus”. Esta frase foi repetida, com a variante proskineson, em Apocalipse 22.9. Mas o propósito era o mesmo: adoração. É importante considerar que em Apocalipse

Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos (Isaías 55.8) - ICP Responde

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ICP Responde Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos (Isaías 55.8) Deísmo. Intitula sua crença como religião natural, por derivar da razão, em oposição à religião sobrenatural, que advém da revelação. Resposta apologética: Quando o conceito deísta separa sua crença da cristã, procede, involuntariamente, da única forma que deveria proceder, visto que, efetivamente, sua filosofia discorda da “filosofia” de Deus. Todavia, ao arrogar-se a “razão” da sua filosofia, em detrimento do que a Palavra de Deus ensina, peca pela soberba. O apóstolo Tiago ensina em sua epístola universal (3.13-15), que aquilo que alguém chama “razão” — o oposto à loucura — acreditando ser o meio de se conhecer Deus de forma “lúcida”, é, na verdade, um conceito tão medíocre quanto a sapiência de seu articulador: o homem. O discurso de Tiago se torna mais sério quando associa esta suposta “razão” aos feitos do diabo, o que nos remete à verdade de Gênesis 6.5. Saiba mais... www.icp.com.br

Buscai ao Senhor enquanto se pode achar (Isaías 55.6,7) - ICP Responde

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ICP Responde Buscai ao Senhor enquanto se pode achar (Isaías 55.6,7) Comentário apologético: Segundo os reencarnacionistas, para que a pessoa não entre num ciclo de sucessivas reencarnações, deve praticar as boas obras, purificando seu espírito até alcançar a salvação. Em contrapartida, este texto bíblico apela para a necessidade emergente de se buscar o Senhor enquanto há oportunidade. A salvação não pode ser alcançada em outras vidas, pois não haverá outra oportunidade. A Bíblia é clara em alertar que a esperança de salvação só existe nesta vida: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como na provocação” (Hb 3.15). Saiba mais... www.icp.com.br

Tomou sobre si as nossas enfermidades (Isaías 53.4,5) - ICP Responde

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ICP Responde Tomou sobre si as nossas enfermidades (Isaías 53.4,5) Teologia da prosperidade. Afirma que devemos nos apropriar destes benefícios e que o crente verdadeiro nunca deveria contrair qualquer doença. Resposta apologética: De acordo com a Bíblia, haveremos realmente de desfrutar do pleno restabelecimento físico na ressurreição (1Co 15.42-44; 1Ts 4.15-17), mas o restabelecimento do nosso corpo, no estado mortal em que nos encontramos, não é garantido. O contexto da referência em estudo indica que o restabelecimento espiritual também está em vista: “Quem deu crédito à nossa pregação? [...] Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades”. Pregação, transgressões e iniqüidades atribuem ao contexto um restabelecimento espiritual — o pecado está sendo focalizado. Diversas ocasiões são registradas nas Escrituras em que servos de Deus, acima de qualquer suspeita, foram limitados e não puderam resolver os problemas como desejavam. Lemos

Teus encantamentos [...] tuas feitiçarias (Isaías 47.12) - ICP Responde

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ICP Responde Teus encantamentos [...] tuas feitiçarias (Isaías 47.12) Comentário apologético: Os adeptos dos cultos afros usam fetiches, amuletos, imagens, velas, ervas, entre outros artifícios, para conseguir realizar seus trabalhos espirituais. Fetichismo nada mais é do que culto de objetos materiais, feitos pelo homem ou produzidos pela natureza, aos quais se atribui poder sobrenatural e se presta adoração. A Bíblia proíbe confiar em fetiches e/ou imagens (Êx 20.4). O culto do cristão é realizado em espírito e em verdade (Jo 4.24). Quando as pessoas começaram a transformar objetos dedicados a Deus em amuletos, o próprio Deus mandou destruí-los (2Rs 18.4). A nossa confiança deve estar unicamente na pessoa de Deus e não em objetos materiais. Confiar em objetos é superstição. Saiba mais... www.icp.com.br

Preceitos dos homens (Mateus 15.9) - ICP Responde

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ICP Responde Preceitos dos homens (Mateus 15.9) Comentário apologético: O Catolicismo Romano, no Concílio de Tolosa, em 1222, proibiu a leitura da Bíblia aos leigos. Com isso, a tradição passou a ter mais autoridade do que a Palavra de Deus. Mas, segundo a própria Bíblia, é dever de todo o homem ler as Escrituras: “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem-sucedido” (Js 1.8). Proibir a leitura da Bíblia é privar a pessoa da mais grandiosa bênção que ela pode desfrutar — a salvação: “E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus” (2Tm 3.15). A maioria das seitas tem a Bíblia apenas como mais um livro de texto. Mas somos orientados pela própria Palavra a examiná-la: “Ora, estes [bereanos] foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica,

Fora de mim não há Deus (Isaías 44.6) - ICP Responde

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ICP Responde Fora de mim não há Deus (Isaías 44.6) Comentário apologético: O henoteísmo é a crença que atribui poder supremo a um único Deus, ao qual os devotos adoram com exclusividade, sem, no entanto, negarem a existência de outros deuses. É justamente essa crença que as Testemunhas de Jeová manifestam. Sua Bíblia — a Tradução Novo Mundo, traduz João 1.1 da seguinte forma: “No princípio era a Palavra e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era [um] deus”. Dessa forma, sustentam a existência de dois deuses: o Deus Todo-Poderoso, que é chamado Jeová, e “um deus” (com letra minúscula), considerado por elas apenas “poderoso”, que é Jesus Cristo. Tal interpretação, no entanto, é anulada por Isaías 43.10, que afirma: “E que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá” (V. tb. Jo 20.28; 1Jo 5.20). Saiba mais... www.icp.com.br

E todos os que a tocavam ficavam sãos (Mateus 14.36) - ICP Responde

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ICP Responde E todos os que a tocavam ficavam sãos (Mateus 14.36) Catolicismo Romano. Adota este versículo para defender o ensino que diz que as relíquias sagradas são uma fonte ou canal de milagres, portanto, dignas de veneração e de culto. Resposta apologética: Não existe, neste versículo, qualquer inferência de que as vestes de Cristo é que produziam a cura entre aqueles que buscavam tocá-las. O elemento determinante da ação de Deus foi – e continua sendo – a fé, como o próprio Jesus declarou à mulher com fluxo de sangue: “A tua fé te salvou”, além de outras citações, como, por exemplo, Marcos 5.34; 10.52 e Lucas 7.50; 8.48. Considerando, ainda, que a fé é dom de Deus (Ef 2.8), não há que se atribuir méritos ao homem pelo exercício desta faculdade. Todo e qualquer benefício do Senhor em prol do homem é fruto de divina compaixão e não de merecimento. (Tt 3.5) Saiba mais... www.icp.com.br

Dos teus pecados não me lembro (Isaías 43.25) - ICP Responde

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ICP Responde Dos teus pecados não me lembro (Isaías 43.25) Moonismo. Afirma o seguinte a respeito do rev. Moon: “Ele está qualificado para apagar o pecado original. Ele pode solucionar a queda do homem e ser meu Salvador [...] Se eles pudessem entender a queda do homem poderiam entender que o Pai é o Messias”. Resposta apologética; A queda do homem não foi ocasionada pelo ato sexual entre Adão e Eva, visto que, antes da queda, Deus havia dito para que o casal crescesse e se multiplicasse (Gn 1.28). O pecado original ocorreu devido ao fato de Adão e Eva tomarem a decisão de viver separadamente de Deus e tentarem decidir, por eles próprios, o que era bom e mau (Gn 3.1-9). Jesus pode perdoar pecados (Mc 2.5-11; 1Jo 1.7, 9; Ap 1.5) e ensinou que não devemos chamar ninguém de Pai, no sentido espiritual (Mt 23.8-10). Saiba mais... www.icp.com.br

Ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá? (Isaías 43.13) - ICP Responde

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ICP Responde Ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá? (Isaías 43.13) Comentário apologético: Os ateístas declaram que a religião é um instrumento para controle das massas, negando a existência de um Deus vivo. Mas a diversidade de crenças, embora o cristianismo seja maioria esmagadora, prova que não existe um controle baseado em uma dogmática religiosa, visto que há uma descentralização, tanto das crenças quanto de seus propagadores. O homem, como ser intelectual, está habilitado a aceitar ou rejeitar qualquer conceito. Aliás, conceitos filosóficos e comportamentais também podem “manipular massas”. Outro aspecto interessante é o fato de que a grande maioria da população mundial não possui qualquer fé, quando não, os indivíduos são meros religiosos nominais, ou seja, não aplicam em suas vidas as normas da crença que professam. Onde estaria tal controle? O versículo em análise prova que Deus está realmente atento e no controle de tudo, inclusive do

E adoraram-no (Mateus 14.33) - ICP Responde

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ICP Responde E adoraram-no (Mateus 14.33) Testemunhas de Jeová. A Tradução do Novo Mundo traz a palavra proskyneo (adorar) por “prestar homenagem” todas as vezes que se refere ao Filho de Deus. Seu objetivo, com isso, é rebaixar o Senhor Jesus Cristo à categoria de mera criatura. Resposta apologética: A Tradução do Novo Mundo apresenta a mesma versão nas seguintes passagens, entre outras: Mateus 2.1-12; l4.33; 15.25; 28.9,17; João 9.38; Hebreus 1.6. Mas em relação ao Pai, a Satanás e a deuses falsos a tradução que apresenta para proskyneo é “adorar” (Mt 4.10; Jo 4.24; Lc 4.7; Ap 13.4; 22.8), demonstrando, dessa forma, a condição tendenciosa da “bíblia” das Testemunhas de Jeová (V. comentário de Hb 1.6). Saiba mais... www.icp.com.br

Sois as minhas testemunhas (Isaías 43.10) - ICP Responde

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ICP Responde Sois as minhas testemunhas (Isaías 43.10) Testemunhas de Jeová. Acreditam que, dentre todas as religiões, são o verdadeiro povo de Deus, por isso podem ser chamadas com tais, de suas testemunhas. Resposta apologética: Não há um só versículo no Novo Testamento que afirme que os cristãos devem ser conhecidos como testemunhas de Jeová, antes, há muitos textos que declaram categoricamente que devem ser conhecidos e chamados de testemunhas de Jesus. As referências a seguir são alguns exemplos da explícita proeminência da expressão “testemunhas de Jesus”: Atos 1.8; 2.32; 3.15; 4.17,18; e Apocalipse 17.6. Vejamos, agora, um versículo em que Paulo, como testemunha de Jeová (Is 43.10), perseguia as testemunhas de Jesus: “Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus Nazareno devia eu praticar muitos atos” (At 26.9; grifo nosso). Depois de convertido, tornou-se testemunha de Jesus: “Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome

A minha glória, pois, a outrem não darei (Isaías 42.8) - ICP Responde

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ICP Responde A minha glória, pois, a outrem não darei (Isaías 42.8) Testemunhas de Jeová. Ensinam que Deus requer devoção exclusiva, referindo-se, equivocadamente, ao fato de que Jeová não tolera nenhuma rivalidade. Dessa forma, devemos manter os outros (referindo-se a Jesus) fora do nosso coração e ações. Resposta apologética: A maior dificuldade das Testemunhas de Jeová em relação a este texto reside no fato de não crerem na revelada doutrina da Trindade divina. Todavia, o Novo Testamento esbanja versículos que atestam a glorificação de Jesus. Iniciando por João 17.5, fica evidenciado que Jesus já estava glorificado com o Pai antes mesmo da fundação do mundo. E, após sua morte, simplesmente reclamou a restituição daquilo que já possuía (Hb12.2). Explicitando esta verdade, Pedro declara, com todas as palavras, que: “O Deus de Abraão [...] glorificou a seu Filho Jesus” (At 3.13). A argumentação jeovista é pobre e peca por omitir textos bíblicos que enfatizam a glória de Jesus, o que co

Tende bom ânimo, sou eu, não temais (Mateus 14.27) - ICP Responde

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ICP Responde Tende bom ânimo, sou eu, não temais (Mateus 14.27) Comentário apologético: Quando lemos a Bíblia em seu texto original, constatamos que ela traz todas as declarações explícitas de Jesus sobre sua divindade. Na passagem em estudo, Jesus evoca para si o nome peculiar com o qual Yawé se apresentou em Êxodo 3.14: “EU SOU” (em grego: egô eimi). Para os discípulos assustados, logo ficou claro que Jesus se declarava Deus, com os mesmos poderes sobre a natureza demonstrados por Yawé a Moisés no episódio da sarça ardente. Prova disso é adoração que os discípulos rendem a Jesus (v. 33). Saiba mais... www.icp.com.br

Na concha da sua mão as águas (Isaías 40.12) - ICP Responde

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ICP Responde Na concha da sua mão as águas (Isaías 40.12) Teologia da prosperidade. Declara que este versículo indica que Deus tem proporções humanas. Resposta apologética: Deus é Espírito (Jo 4.24; Lc 24.39). Deus Pai não é homem (Os 11.9), não possui uma forma, pela qual podemos vê-lo: “Então o Senhor vos falou do meio do fogo; a voz das palavras ouvistes; porém, além da voz, não vistes figura alguma” (Dt 4.12). Estamos diante de uma linguagem antropomórfica — uma linguagem figurativa que descreve Deus em termos humanos. As Escrituras, frequentemente, usam essa figura de linguagem para nos ajudar a compreender melhor o nosso Deus. Saiba mais... www.icp.com.br

Buscai no livro do Senhor, e lede (Isaías 34.16) - ICP Responde

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ICP Responde Buscai no livro do Senhor, e lede (Isaías 34.16) Igreja Messiânica Mundial. Ensina que suas publicações se encaixam neste versículo, por isso diz: “Cuidando dos ensinamentos de Meishu-Sama através dos livros e pelas publicações da igreja, receberá pleno benefício da luz divina emanada deles”. Resposta apologética: Jesus mandou examinar as Escrituras judaicas e não outras quaisquer (Jo 5.39). A Bíblia diz que a verdadeira luz já veio ao mundo antes de Meishu-Sama (Jo 1.9-10; 3.19). Jesus, como Ele próprio diz, é a luz e não uma das muitas luzes (Jo 8.12; 9.5; 12.46). E esta verdadeira luz, que é Cristo, encontra-se unicamente em sua Palavra (Sl 119.105), porque os escritos bíblicos são os únicos totalmente inspirados por Deus (2Tm 3.16). Mas, infelizmente, algumas pessoas, por vezes, costumam substituir a luz das Escrituras pelas tradições dos homens (Mt 15.6; 7.26-27). Não é de se admirar que os “ensinamentos de Meishu-Sama” tenham mais autoridade religiosa para os messiân

E comeram todos, e saciaram-se (Mateus 14.20) ICP Responde

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ICP Responde E comeram todos, e saciaram-se (Mateus 14.20) Comentário apologético: Em oposição ao deísmo, que prega que o “criador”, ou “causa primeira da existência”, não está interessado em sua criação, não intervindo, galardoando ou castigando. Todavia, o episódio da multiplicação dos peixes e dos pães (v.13-21) é uma das mais evidentes demonstrações da compaixão de Deus para com sua criação predileta: o homem (v. 14). Para esta situação, o Jesus histórico salientou, de forma indireta, a dificuldade que o povo teria de se manter sem alimentação (v.16), provendo o sustento necessário para mais de cinco mil seguidores. E fez isso, obviamente, mediante o seu poder (v. 20,21). Saiba mais... www.icp.com.br

O Senhor é o nosso legislador (Isaías 33.22) - ICP Responde

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ICP Responde O Senhor é o nosso legislador (Isaías 33.22) Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que a “lei de Deus” se refere apenas aos Dez Mandamentos e “lei de Moisés”, aos cinco livros escritos pelo próprio legislador. Resposta apologética: Há um só legislador, que é Deus, o que indica que toda a lei foi dada por Ele. Quando lemos lei de Deus, entendemos que o próprio Deus é o autor dessa lei, e quando lemos lei de Moisés, vemos que não se trata de outra lei, mas da mesma lei concedida por Deus a Moisés. Não há qualquer distinção, como se a primeira fosse lei moral e a segunda, cerimonial. Encontramos, tanto na lei de Moisés quanto na denominada lei de Deus, preceitos morais e cerimoniais intercalados. O livro da lei é mencionado indistintamente como lei de Moisés e lei de Deus: “E chegado o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da