Postagens

Mostrando postagens de fevereiro, 2023

Passados setenta anos em Babilônia (Jeremias 29.10) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Passados setenta anos em Babilônia (Jeremias 29.10) Comentário apologético. Estes setenta anos não são uma referência ao cativeiro e às desolações de Jerusalém, mas ao período de supremacia da Babilônia. A tradução “em Babilônia”, usada na versão em português, não aparece no texto original hebraico. Logo, deve ser traduzida para a nossa língua da seguinte maneira: “para Babilônia”. Assim, os setenta anos de supremacia da Babilônia terminaram com o advento de Ciro, em 539 a.C. Este fato coincidiu com o decreto desse monarca em favor da liberdade dos judeus e todas as nações em redor (Cf. 25.11-14). Saiba mais... www.icp.com.br

Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas (Mateus 7.15) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas (Mateus 7.15) Comentário apologético: Não são poucos os líderes religiosos que ousam marcar data para a vinda de Cristo e profetizar falsos eventos. Não obstante Deus ter revelado suas verdades aos antigos profetas (Hb1.1), muitos, hoje, ousam atropelar a Palavra de Deus (1Co 4.6). Não é um grande atrevimento ser contundente em vaticinar a vinda de Cristo quando o próprio Cristo não o fez? (At 1.7). A falsa profecia é um dos principais artifícios para a caracterização de uma seita. Saiba mais... www.icp.com.br

Quando se cumprirem os setenta anos (Jeremias 25.9-13) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Quando se cumprirem os setenta anos (Jeremias 25.9-13) Comentário apologético: Contrariando a interpretação de algumas seitas, a análise da profecia no contexto desta passagem mostra-nos que os setenta anos não se restringem apenas a Judá. Diz o seguinte: “Sobre todas estas nações em redor” (v. 9) e “Estas nações servirão ao rei da Babilônia setenta anos” (v.11). Logo, era possível, durante esses setenta anos, servir o rei da Babilônia e a desolação de toda a Palestina, e não apenas a Judá e Jerusalém. O profeta ainda diz mais: “E acontecerá que, se alguma nação e reino não servirem o mesmo Nabucodonosor, rei de Babilônia, e não puserem o seu pescoço debaixo do jugo do rei de Babilônia, a essa nação castigarei com espada, e com fome, e com peste, diz o Senhor, até que a consuma pela sua mão” (Jr 27.8). Depois de Judá ter servido o rei dos caldeus por dezoito anos, recusou-se a permanecer submissa nos últimos dias de Zedequias. Então, a profecia se cumpriu em Jerusalém. Tal

E te encerrem na prisão (Mateus 5.25,26) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde E te encerrem na prisão (Mateus 5.25,26) Catolicismo Romano. Cita estes versículos para defender a doutrina do purgatório, afirmando que Jesus nos dá a entender que, após a caminhada da vida presente (a via), pode haver um cárcere (metáfora), de onde o réu (o homem) sai depois de ter expiado por completo. Resposta apologética: Os versículos em referência nos mostram um quadro em que o Senhor Jesus trata da relação do homem com o seu inimigo; ou seja, está falando de certo devedor e seu credor (Cf. Lc 12.58,59). Aqui, neste caso, a palavra adversário não se refere ao diabo e o termo “prisão” ou “cárcere” não tem nada a ver com purgatório. Na verdade, trata-se de um acerto de contas, ou reconciliação, entre os homens. Assim, a humildade de espírito pode nos livrar de muitos dissabores, mesmo quando estamos errados. No sentido espiri¬tual, a única maneira de o homem pagar suas dívidas é aceitando o Senhor Jesus como Salvador (Jo 8.32; 14.6; Cl 2.14). Além desses textos, o Cat
Imagem
ICP Responde E fizeram confissão dos seus pecados (Neemias 9.1,2) Catolicismo Romano. Emprega estes versículos para dar crédito ao dogma da confissão de pecados ao sacerdote católico. Resposta apologética: A confissão declarada nesta seqüência não era dirigida a homem algum, até porque, a única incumbência do sumo sacerdote era a oferta do sacrifício para a expiação do pecado, não absolvia qualquer falta. Prova de que a confissão do povo era dirigida a Deus se acha na oração de Esdras 9.1-15, quando se lamentava diante de Deus por todos os erros que o povo e as autoridades entre eles estavam cometendo: “Acabadas, pois, estas coisas, chegaram-se a mim os príncipes, dizendo: O povo de Israel, os sacerdotes e os levitas, não se têm separado dos povos destas terras, seguindo as abominações dos cananeus, dos heteus, dos perizeus, dos jebuseus, dos amonitas, dos moabitas, dos egípcios, e dos amorreus [...] E disse: Meu Deus! Estou confuso e envergonhado, para levantar a ti a minha face, meu

Sede vós perfeitos (Mateus 5.48) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Sede vós perfeitos (Mateus 5.48) Mormonismo. Seus adeptos costumam fazer a seguinte pergunta: “Daria Deus um mandamento que não pudesse ser guardado?”. Segundo a teoria dos mórmons, o texto em pauta declara que os homens poderiam obter todos os atributos de Deus e se tornarem deuses. Resposta apologética: Ao defenderem este raciocínio, estão cometendo dois grandes erros. A saber: ignoram o significado da palavra “perfeito” no contexto bíblico e assumem que tal interpretação leva o homem à divindade. A Bíblia, no entanto, enfatiza a nossa condição de pecadores (Rm 3.10; 3.23; 1Jo 1.10; Is 64.6). Sabemos, por Gênesis 6.9, que Noé era um homem justo, e por Jó 1.1 que esse servo de Deus era um homem perfeito. Não obstante, tanto Noé quanto Jó eram pecadores, conforme afirmam os versículos citados em relação aos dois. A palavra grega teleioi, inserida no texto em estudo, traduzida por perfeito, na verdade significa “completo”, “maduro”. Podemos, como pecadores, ser completos, m
Imagem
ICP Responde Oferece-lhe também a outra (Mateus 5.39) Islamismo. Declara que este versículo é impraticável e unilateral; que é irracional à passividade diante do mal. Resposta apologética: O que difere o cristianismo das demais crenças é o amor. O cristianismo é a religião do amor (Jo 3.16: 1Co 13.1-13), e quem ama o próximo cumpre toda a lei. O pecado faz que o homem pratique a injustiça. As religiões que não conhecem e/ou não entendem a doutrina do pecado original (Rm 5.12-21; 1Co 15.21) pensam que podem vencer o pecado por meio do esforço próprio, daí conceberem um entendimento carnal e racional sobre as palavras do apóstolo Paulo quanto à questão da vitória do homem espiritual contra as forças do mal (Ef 6.12). Saiba mais... www.icp.com.br

O livro da lei de Moisés, a lei de Deus (Neemias 8.1, 8) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde O livro da lei de Moisés, a lei de Deus (Neemias 8.1, 8) Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que as expressões “lei de Deus” e “lei de Moisés” estão se referindo a duas leis distintas: a primeira foi colocada dentro da arca e continha mandamentos morais, e a segunda, ao lado da arca e trazia preceitos inteiramente cerimoniais, mas que já foram abolidos. Resposta apologética: Os Dez Mandamentos, declarados como lei de Deus, se encontram no livro da lei duas vezes (Êx 20 e Dt 5). É possível que a lei moral dos adventistas esteja incluída na lei denominada cerimonial, escrita por Moisés e colocada ao lado da arca, com preceitos inteiramente cerimoniais e abolidos, como ensinam? Sim, o decálogo é repetido. A Bíblia esclarece que as expressões “o livro da lei de Moisés” (v. 1) e “na lei de Deus” (v. 8) indicam a mesma lei, não são duas leis distintas. Essa divisão da lei não passa de artificialismo. Em Neemias 10.29, encontramos expressões sinônimas: “lei de Deus, que foi dada

Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor (Oséias 6.3) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor (Oséias 6.3) Agnosticismo. Declara que há provas negativas e positivas quanto à existência de Deus, porém, todas inconclusas. Dentro desse conceito, crê e, ao mesmo tempo, não crê; e, baseado na suposta subjetividade de Deus, adota a “ausência de conhecimento” como sendo a melhor forma de se lidar com o desconhecido. Resposta apologética: Da mesma forma que a Bíblia convida o homem ao arrependimento e à conversão a Cristo (conhecimento espiritual), o convida também ao conhecimento de Deus, por meio de sua Palavra. Oséias vai ainda mais longe ao esclarecer que o conhecimento de Deus não se resume à “letra”, mas ao contato íntimo, que, neste livro, é simbolizado pelo casamento. Por evitarem o conhecimento material — a “letra” — os agnósticos ficam distante da experiência que esse conhecimento, em sua forma mais importante, pode lhes proporcionar. Estamos falando da experiência que depende da fé que decorre do conhecimento da “let

Segundo a ordem de Melquisedeque (Salmos 110.4) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Segundo a ordem de Melquisedeque (Salmos 110.4) Mormonismo. Usa esta passagem para provar que seus adeptos possuem o sacerdócio restaurado de Melquisedeque, o que, nos dias atuais, os identificaria como os verdadeiros adoradores. Resposta apologética: O contexto mostra que a profecia apontava para o Messias. No Novo Testamento, em Hebreus 5 a 8, esta mesma passagem é aplicada a Jesus, que não possui sucessor no sacerdócio de Melquisedeque. Ou seja, o próprio Jesus é o único sacerdote eterno nessa ordem (Hb 7.24). A Bíblia declara que o sacerdócio de Melquisedeque se cumpriu na pessoa do Senhor Jesus e que esse sacerdócio não tem sucessor, é intransferível. Não existe evidência bíblica de que Jesus tenha passado o sacerdócio de Melquisedeque a outras pessoas. De fato, Hebreu 7.23 declara que os judeus tiveram uma sucessão de sacerdotes, devido à morte de cada um deles; mas o versículo 24 fala o seguinte, a respeito de Jesus: “Mas este, porque permanece eternamente, tem um s
Imagem
ICP Responde Vós orareis assim (Mateus 6.9) Testemunhas de Jeová. Dizem que o nome de Deus deve ser santificado e que a melhor maneira de se fazer isso é pronunciando o nome de Jeová, para que as nossas orações sejam ouvidas. Resposta apologética: Jesus se dirigia a Deus chamando-o de Pai (Jo 17.1,11,21,24-26). Este último versículo é claro: “E eu lhes fiz conhecer o teu nome”. Que nome é este? O do Pai, que é repetido várias vezes nas referências indicadas. Mas, de acordo com doutrina das Testemunhas de Jeová, somente os componentes do grupo dos “ungidos” são considerados filhos de Deus. Como a maioria de seus adeptos pertence ao grupo das “outras ovelhas”, são considerados apenas prospectivos filhos de Deus e não filhos por adoção (Gl 4.5), embora a Bíblia ofereça esta condição, sem nenhuma exceção, a todos aqueles que aceitam a Cristo como Senhor e Salvador (Jo 1.12; 1Jo 5.1). Por meio do Pai-nosso, aprendemos com Jesus que devemos iniciar a nossa oração santificando o nome de Deus

Vãs repetições (Mateus 6.7) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Vãs repetições (Mateus 6.7) Comentário apologético: Várias religiões não possuem liberdade nem espontaneidade em suas orações. São palavras previamente decoradas ou lidas. Ou seja, usam de vãs repetições. Os hindus, em seus rituais, empregam os chamados mantras, pronunciações repetitivas que visam colocar a pessoa em estado de êxtase. Os católicos repetem incessantemente suas rezas. Essas práticas, no entanto, além de vãs, estão muito longe do conceito bíblico de oração ensinado por Jesus, que deixou bem claro que ninguém será ouvido pelo fato de “muito falar”. A oração sincera e espontânea é a única forma de pôr o ser humano em contato com Deus (Jr 29.13,14). A Bíblia nos mostra vários exemplos de orações espontâneas ouvidas pelo Senhor (Gn 20.17; Nm 11.2; 2Rs 6.18; Sl 3.4; 25.5; 30.2; 50.15; 62.8; 120.1; Fp 4.6,7). O próprio Jesus proibiu o método de intermináveis repetições de palavras, escritas ou decoradas. Saiba mais... www.icp.com.br

Ora a teu Pai que está em secreto (Mateus 6.6) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Ora a teu Pai que está em secreto (Mateus 6.6) Nova Era. Diz que o Pai, a quem devemos orar no oculto do nosso quarto, não é alguém diferente de nós, mas o nosso EU SUPERIOR que está no íntimo de cada ser humano. Com isso, ensina que o homem também é divino. Resposta apologética: Segundo a Bíblia, é a Deus, o Criador eterno, a quem devemos dirigir nossas orações: “E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei” (Jo 14.13,14). O ser humano não é divino, como querem os adeptos desse movimento. O Deus criador difere totalmente de sua criatura – o homem: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. E mais: “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1.1,26). Igreja Messiânica. Ensina a orar ao seu líder e recorre a Deus e a MeiShu-Sama para aliviar seus sofrimentos e demais adversidades. Resposta apologética: A Bíblia rechaça veementemente a oração fei

A terra a deu aos filhos dos homens (Salmos 115.16) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde A terra a deu aos filhos dos homens (Salmos 115.16) Testemunhas de Jeová. Dizem que as pessoas aprovadas por Deus estão divididas em dois grupos: aquele que irá para o céu (os 144 mil) e o da grande multidão (de outras ovelhas), que ficará na terra. Resposta apologética: O versículo em referência não indica que Deus tem dado à terra para um grupo limitado de outras ovelhas, mas que todo o gênero humano tem recebido a terra como herança. Deus criou a terra, depois as pessoas, que deveriam cuidar dela (V. Gn 1.28; Sl 8.6-8). A Escritura declara que todos os verdadeiros crentes viverão na presença direta de Deus. Todos os que crêem em Cristo são verdadeiros herdeiros do reino de Deus (Mt 5.5; Gl 3.29; 4.28-31; Tt 3.7). Saiba mais... www.icp.com.br

Onde está o seu Deus? (Salmos 115.2-9) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Onde está o seu Deus? (Salmos 115.2-9) Comentário apologético: Os versículos em análise confrontam a filosofia “racionalista cristã”, que afirma que “os que hoje rendem culto a um deus abstrato, acharão – ao cabo de tantas encarnações quantas precisarem para atingir o necessário esclarecimento – tão tolo esse culto quanto ridículo. Os civilizados entendem, agora, ser a idéia, que também já alimentaram, de adorar deuses representados por elementos da natureza ou animais inferiores”. Todavia, como os próprios versículos nos mostram, querer equiparar os dois conceitos de Deus como equivalentes (o Deus metafísico apontado no Salmo e os “deuses” representados pela natureza) é algo totalmente irracional. O conceito de um Deus invisível, transcendente, pessoal e infinito, como apresentado nas Escrituras, é muito superior às ideias pagãs de um deus manufaturado pelo homem. Saiba mais... www.icp.com.br

Assim o homem se deita, e não se levanta (Jó 14.12) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Assim o homem se deita, e não se levanta (Jó 14.12) Comentário apologético: A ressurreição é uma doutrina estabelecida nas Escrituras (Cf. Dn 12.2; 1Co 15.22; Ap 20.4-6). O Senhor ensinou que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e serão ressuscitados (Jo 5.28,29). Jó esperava passar algum tempo oculto no sheol — “até que depois te lembrasses de mim! Quando tomará lugar essa ressurreição?” Daniel nos revela: “Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para a vergonha e desprezo eterno... ao fim do tempo” (Dn 12.2-4). Saiba mais... www.icp.com.br

Rendendo o homem o espírito, então onde está ele? (Jó 14.10, 22) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Rendendo o homem o espírito, então onde está ele? (Jó 14.10, 22) Testemunhas de Jeová. Dizem que o espírito do homem é a sua força de vida, deixando de existir com a morte do corpo. Resposta apologética: A Bíblia ensina que o espírito do homem é que possibilita o saber e o conhecer, mostrando, assim, que se trata de uma entidade inteligente (1Co 2.11). Conseqüentemente, o espírito do homem fica consciente após a morte. Em Hebreus 12.23, lemos a respeito dos “espíritos dos justos aperfeiçoados”. Nas referências seguintes, iremos substituir a palavra “espírito” por “força de vida”, para mostrar a incongruência de tal substituição: “E Jesus, conhecendo logo em sua força de vida que assim arrazoavam...” (Mc 2.8). “E, suspirando profundamente em sua força de vida” (Mc 8.12). “... Purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e da força de vida” (2Co 7.1). “Vigiai e orai [...] a força de vida está pronta, mas a carne é fraca” (Mt 26.41). Saiba mais... www.icp.com.br

Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós (Mateus 7.12) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós (Mateus 7.12) Catolicismo Romano. Afirma que esta passagem tem sua origem no livro apócrifo de Tobias 4.16, que diz, entre outras coisas: “Dá esmolas de tudo o que tens em abundâncias”. Resposta apologética: É descabida a idéia de que as palavras de tal livro tenham servido para sustentar os ensinos do próprio Deus em Cristo. A parte final do versículo em estudo diz que “esta é a lei e os profetas”, o que significa, obviamente, que, independentemente da escrituração do apócrifo de Tobias, o Pentateuco e os ensinos proféticos já tratavam do tema. Em Mateus 25.34-46, Jesus dá um ensino mais detalhado sobre a questão da caridade. Saiba mais... www.icp.com.br

Se vós, pois, sendo maus (Mateus 7.11) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Se vós, pois, sendo maus (Mateus 7.11) Comentário apologético: Confúcio aludia que a natureza humana é boa, ensino que, posteriormente, foi desenvolvido por seus discípulos, convertendo-se em uma crença cardeal do confucionismo. Jesus, porém, sem negar a possibilidade de o homem praticar o bem, reconheceu que o ser humano é essencialmente mau, porque a maldade é uma das características da sua própria natureza (Jo 2.24,25). O próprio Deus diagnosticou o homem como sendo mau desde a sua meninice (Gn 8.21). Saiba mais... www.icp.com.br

Não tendes vós muito mais valor do que elas? (Mateus 6.26) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Não tendes vós muito mais valor do que elas? (Mateus 6.26) Comentário apologético: Para a mente hindu, não existe diferença alguma entre o homem e os animais, todos são manifestações de um único ser. Muito do que é propagado pelo movimento Nova Era tem nascido desta influência. A Bíblia ensina o respeito que devemos ter pela natureza como criação de Deus, mas também fala claramente da superioridade do homem, aos olhos de Deus, sobre os demais seres: “Que é o homem mortal para que te lembres dele? e o filho do homem, para que o visites? Pois pouco menor o fizeste do que os anjos, e de glória e de honra o coroaste. Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés” (Sl 8.4-6). Saiba mais... www.icp.com.br

O temor do Senhor é o princípio da sabedoria (Salmos 111.10) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde O temor do Senhor é o princípio da sabedoria (Salmos 111.10) Teosofia. Ensina que o objetivo da vida é despertar o deus que dorme no interior do ser humano. Cada pessoa é mais do que sublime, porque somos divinos: “Não é o temor do Senhor o princípio da sabedoria, mas o conhecimento do EU que se torna a própria sabedoria [...] O homem traz latentes no seu interior todos os atributos da divindade que poder ser progressivamente desenvolvidos e atraídos à manifestação pelo pensamento puro e reto comportamento”. Resposta apologética: A Bíblia ensina que o ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26, 27). Deus é distinto do homem (Ec 5.2; Nm 23.19; Os 11.9). A própria ignorância do homem acerca de sua suposta divindade mostra que ele não é Deus. Vejamos algumas diferenças entre Deus e o homem: a) Deus é Todo-poderoso (Mt 19.26), o homem tem poder limitado (Hb 4.15); b) Deus é onipresente (Sl 139.7-12), o homem é confinado no espaço e no tempo (Jo 1.50); c) De
Imagem
  ICP Responde Aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir (Jó 7.9) Ceticismo. Diz haver contradição bíblica porque ensina, em outras passagens, a doutrina da ressurreição que, neste versículo, é negada veementemente por Jó. Resposta apologética: De forma nenhuma, o versículo em estudo não contradiz a doutrina da ressurreição. Prova disso é que, mais à frente (19.26), o próprio Jó declara sua esperança na ressurreição. O que realmente ele estava pretendendo dizer ao afirmar: “nunca tornará a subir?”. O versículo 10 tem a explicação: “nunca mais tornará à sua casa”. Realmente, quando da ressurreição, não teremos de volta os nossos bens materiais. Aliás, nós, os justos, teremos uma vida imortal, usufruindo bens permanentes (Hb 13.14) e não passageiros. O patriarca não está negando sua fé na ressurreição. Ao contrário, está afirmando que as coisas não terão mais a mesma sequência de quando enfrentava as aflições que o abateram na terra. Também não desejaríamos voltar às mesmas afli
Imagem
ICP Responde Irmãos vivam em união (Salmos 133.1-3) Maçonaria. Cita a Bíblia no primeiro grau de aprendiz, o que confunde alguns, que pensam que a maçonaria é uma sociedade cristã. Resposta apologética: Jesus declarou que o uso da Bíblia sem a intenção de obedecê-la é sacrílego e impróprio (Mt 7.21-27). A Palavra de Deus declara que há bênçãos para os que ouvem, lêem e guardam as coisas que estão escritas em suas páginas. A maçonaria, com se sabe, está agrupada no rol das seitas secretas. Seu segredo organizado e sistemático é extremamente condenado pela Palavra de Deus: “Portanto, não os temais; porque nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se. O que vos digo em trevas dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido pregai-o sobre os telhados” (Mt 10.26,27; Jo 18.20). Saiba mais... www.icp.com.br

Aparta-te do mal e faze o bem (Salmos 34.14) - ICP Responde

Imagem
  ICP Responde Aparta-te do mal e faze o bem (Salmos 34.14) Comentário apologético: Na concepção zoroastra, a ideia de um equilíbrio entre o bem e o mal é ainda mais forte do que no taoísmo. No zoroastrismo, este conceito traz implicações nos relacionamentos humanos e no âmbito divino. Pois, segundo afirma, Ahura Mazda, que seria o deus único, estaria em contínuo conflito com Angra Mainyu (ou Ahriman), o que estaria causando um permanente equilíbrio no Universo. Mas a concepção bíblica a respeito do bem e do mal não aponta Satanás como um poder equivalente a Deus. Deus é supremo e Satanás não passa de uma simples criatura que se rebelou. Saiba mais... www.icp.com.br