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Mostrando postagens de julho, 2023

Tu és o Cristo (Mateus 16.16) - ICP Responde

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ICP Responde Tu és o Cristo (Mateus 16.16) Nova Era. Segundo declara, esta passagem anuncia que Cristo é um espírito cósmico que repousa periodicamente sobre pessoas iluminadas, por isso valoriza os fundadores das religiões, como Buda, Confúcio, Maomé, Saint Germain e Lord Maytreia. Alega, ainda, que Jesus e Cristo são duas pessoas distintas. Com a morte de Jesus, Cristo se retirou e permanece vivo nas regiões celestiais. Ultimamente, é tido como Lord Maytreia. Resposta apologética: Em 1João 2.18, lemos a respeito de anticristos que se apresentam como sendo o próprio Cristo: “Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora”. Jesus Cristo é uma pessoa só, não se divide em duas pessoas. Verdade reconhecida desde o seu nascimento: “Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor (Lc 2.11). Saiba mais... www.icp.com.br

Há, porém, ainda muitas outras coisas (João 21.25) - ICP Responde

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ICP Responde Há, porém, ainda muitas outras coisas (João 21.25) Mormonismo. Cita este versículo para dizer que a Bíblia não está completa. Resposta apologética: O que João diz é que seu evangelho não contém todas as palavras de Cristo, mas o que traz sobre o Filho de Deus é suficiente para a aquisição da vida eterna (20.30-31). Devemos constatar, ainda, que o versículo em estudo não fala a respeito das doutrinas ensinadas por Jesus, mas dos atos praticados pelo Salvador. E os atos miraculosos de Jesus registrados por João são suficientes para apresentar Jesus como o Messias (20.30-31). E, segundo o evangelista, outros atos poderiam ser acrescentados. Algo notável, neste sentido, é o fato de que este evangelho não contém sequer uma das mais de trinta e cinco parábolas registradas por Mateus, Marcos e Lucas. Saiba mais... www.icp.com.br

Daquele dia e hora ninguém sabe (Mateus 24.36) - ICP Responde

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ICP Responde Daquele dia e hora ninguém sabe (Mateus 24.36) Testemunhas de Jeová. Dizem que se Jesus realmente fosse onisciente deveria saber de todas as coisas. Resposta apologética: A primeira observação que devemos fazer é que as Testemunhas de Jeová, ao distorcerem este texto, caem em seu próprio erro, uma vez que declaram que Deus (o Pai) não conhece todas as coisas, mas nem por isso negam sua divindade. Têm a ousadia de dizer que Deus não tinha conhecimento do resultado da prova que Ele próprio havia submetido Abraão quando lhe pediu seu filho Isaque em holocausto (Gn 22.12). E ilustram essa suposta falta de conhecimento absoluto de Deus da seguinte maneira: “Uma pessoa que tem um rádio pode ouvir as notícias mundiais. Mas o fato de que pode ouvir certa estação não significa que realmente faça isto. Ela precisa primeiro ligar o rádio e daí selecionar a estação. Da mesma forma, Jeová tem a capacidade de predizer eventos, mas a Bíblia mostra que Ele faz uso seletivo e com discrição

Vendo Pedro a este, disse a Jesus: Senhor, e deste que será? (João 21.22,23) - ICP Responde

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ICP Responde Vendo Pedro a este, disse a Jesus: Senhor, e deste que será? (João 21.22,23) Testemunhas de Jeová. Empregam este texto para tentar justificar a tese dos “lampejos de luz” que, por sua vez, visa amenizar o embuste das falsas profecias de 1914, 1925, 1975, entre outras muitas mudanças. Resposta apologética: Esta passagem não diz que os discípulos de Jesus e os cristãos primitivos possuíam expectativas erradas. O que ocorreu não passou de um mal-entendido de Pedro e dos demais que interpretaram erroneamente a declaração de Jesus, que disse: “Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti?” (v. 22). Entenderam os ouvintes que o discípulo João não morreria. A divulgação do equívoco foi uma precipitação dos homens e não uma revelação de Deus, que, posteriormente, necessitasse ser aprimorada. Saiba mais... www.icp.com.br

Apascenta as minhas ovelhas (João 21.15-19) - ICP Responde

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ICP Responde Apascenta as minhas ovelhas (João 21.15-19) Catolicismo Romano. Segundo afirma, o fato de Cristo ter questionamento Pedro por três vezes é a prova de que Pedro havia sido escolhido para governar a Igreja de Cristo sobre a terra após a ascensão de Jesus aos céus. Resposta apologética: Atribuir a Pedro a pretendida autoridade para que apascentasse a Igreja de Cristo não resolve o problema da infalibilidade papal. A sagração de Pedro como apóstolo havia sido posta em risco quando negou Cristo por três vezes. Então Cristo concedeu a Pedro a oportunidade para que se redimisse de seu erro, o que demonstra que Jesus agiu com cuidado pastoral com Pedro, que ainda não havia se convertido plenamente (Lc 22.32). Se Pedro era efetivamente infalível, por que fracassou quanto à orientação dos crentes, necessitando ser repreendido por Paulo? (Gl 2.11-21). Cabe, ainda, considerar, pelo texto original (grego coiné), que as respostas de Pedro às três indagações sobre o amor que sentia por C

Àqueles a quem perdoardes os pecados (João 20.22,23) - ICP Responde

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ICP Responde Àqueles a quem perdoardes os pecados (João 20.22,23) Catolicismo Romano. Com base nestes versículos, declara que Jesus concedeu poder aos discípulos para que pudessem perdoar pecados e esse poder foi transmitido aos sacerdotes católicos ao longo dos séculos. Resposta apologética: O poder de que nos fala o texto em referência, registrado também em Mateus 18.18, é meramente no sentido declarativo. A mensagem evangélica diz: “Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado” (Mc 16.16). Estas palavras, no entanto, não podem salvar nem condenar. Apenas declaram que quem não satisfizer as condições da salvação por Cristo, estipuladas pelo próprio Cristo, já se condenou. Assim, se não é o pregador quem condena ou salva, segue-se também que o pregador não tem poder, de si próprio, para perdoar. O poder que possui é meramente declarativo. Podemos observar que, no Antigo Testamento, ninguém teve poder para perdoar pecados, senão Deus (Is 40.22; 43.25). O Novo T

Assoprou sobre eles (João 20.22) - ICP Responde

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ICP Responde Assoprou sobre eles (João 20.22) Unicistas. Declaram que Jesus soprou para dentro dos discípulos e isso indica, claramente, que o Espírito Santo é o fôlego do Senhor Jesus, logo, não existem três pessoas na unidade Divina, mas apenas uma, com três modos de ser ou três manifestações de Jesus. Resposta apologética: O Espírito Santo não é o fôlego do Senhor Jesus. O Espírito Santo procede do Pai e do Filho (14.16, 26, 15.26). É a terceira pessoa da Trindade, com personalidade distinta do Pai e do Filho. A Bíblia ensina que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são três eternas e simultâneas pessoas e não três estágios sucessivos da revelação de Deus aos homens. A Bíblia fala do Pai eterno (Sl 90.2), do Filho eterno (1.1-3, 8.58; Hb 13.8) e do Espírito Santo eterno (Hb 9.14). Mostra, ainda, a imutabilidade de Deus (Ml 3.6), negando que seja um Deus processado ou três manifestações de uma mesma pessoa. Saiba mais... www.icp.com.br

Meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus (João 20.17) - ICP Responde

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ICP Responde Meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus (João 20.17) Islamismo. Declara que se Jesus fosse realmente divino não pronunciaria esta oração. Testemunhas de Jeová. Por Jesus afirmar que tinha um pai e um Deus, ensinam que Jesus não poderia ser Deus da mesma forma. Resposta apologética: Quanto ao fato de Cristo chamar o Pai de seu Deus, é perfeitamente inteligível, visto que era necessário que Jesus, em tudo, se assemelhasse aos seus “irmãos” na terra (Hb 2.17). E, neste sentido, deveria tratar Deus (o Pai) como seu Deus, não usurpando ser igual a Deus (Fl 2.6), mas prestando reverência a Deus, tal como os homens deveriam (e devem) fazer. Quanto ao fato de Cristo chamar Deus de seu Pai, devemos entender que Jesus não é Filho de Deus por criação ou por adoção, como os demais homens. Jesus é o monogenes do Pai (3.16), o único da natureza do Pai, o seu Filho amado (Mt 3.17). O verbo que se fez carne (1.14). Jesus é o Filho de Deus pelo direito eterno de herança (Cl 1.15). Os ho

Ela, cuidando que era o hortelão (João 20.15) - ICP Responde

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ICP Responde Ela, cuidando que era o hortelão (João 20.15) Testemunhas de Jeová. Dizem que Jesus não foi reconhecido pelos seus seguidores. Seu objetivo, com isso, é mostrar que, naquela ocasião, existiam muitos corpos materializados. Resposta apologética: A Bíblia declara que Jesus se fez homem (1.1,14), logo, não precisava se materializar como os anjos, que sempre foram espíritos (Hb 1.14). A ressurreição corporal de Jesus é uma das provas da sua divindade (Rm 1.4), por isso essa seita, que não crê nas Escrituras, ousa afirmar: “Embora aparecesse a Tomé num corpo similar ao que fora morto, Ele assumiu também corpos diferentes ao aparecer a seus seguidores. De modo que Maria Madalena de início pensou que Jesus fosse um jardineiro. Em outras ocasiões seus discípulos não o reconheceram logo”. Não foi pelo fato de haver um falso cristo com um corpo materializado perto de Maria que ela não reconheceu, mas por causa da escuridão do momento: “No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao

Era necessário que ressuscitasse dentre os mortos (João 20.9) - ICP Responde

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ICP Responde Era necessário que ressuscitasse dentre os mortos (João 20.9) Islamismo. Nega que Jesus morreu sobre a cruz e, com isso, sustenta que a ressurreição não ocorreu. Tal afirmação, no entanto, não é feita sobre a base da evidência histórica, mas simplesmente firmada no Alcorão, que rejeita que Jesus foi crucificado. Resposta apologética: Mais uma vez, as crenças muçulmanas desafiam todas as evidências. As referências que seguem são apenas uma pequena relação das profecias do Antigo Testamento quanto aos sofrimentos do Messias e seu cumprimento em Jesus: a.) Jesus seria morto (Is 53.8; Lc 23.46); b.) Morreria entre os ladrões e intercederia pelos transgressores (Is 53.12; Mt 27.38; Lc 23.34); c.) Seria escarnecido (Sl 22.7,8; Mt 27.31, 39,40); d.) Teria mãos e pés traspassados (20.25-28; Sl 22.16); e.) Lançariam sorte por suas vestes (19.23,24; Sl 22.18); f.) Sequer um de seus ossos seria quebrado (19.33; Sl 34.20). No Novo Testamento, Jesus declarou que era Deus (8.58). Os mai

Está consumado (João 19.30) - ICP Responde

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ICP Responde Está consumado (João 19.30) Comentário apologético: Na compreensão dos adeptos da Igreja da Unificação, Jesus, o segundo Adão, deveria casar-se com uma segunda Eva e produzir uma raça perfeita. Mas tal fato não aconteceu, por causa da morte de Jesus na cruz, que não era o propósito de Deus. Ou seja, Jesus morreu na cruz porque foi traído por João Batista, logo, a redenção na cruz não pode ser completa. Jesus, ainda na concepção dessa Igreja, só pôde realizar uma parte da redenção: a da queda espiritual, mas não a da queda física. Na ocasião em que esta Igreja realiza a ceia, uma gota de sangue do seu líder, reverendo Moon, é derramada no cálice para purificar seus adeptos da obra de redenção física não concluída por Jesus. Biblicamente, porém, podemos afirmar que somos completamente salvos somente pelo sangue de Jesus: “Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos

Mulher, eis aí o teu filho (João 19.26,27) - ICP Responde

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ICP Responde Mulher, eis aí o teu filho (João 19.26,27) Catolicismo Romano. Aplica este versículo à crença de que Jesus, por ter dito estas palavras a Maria, colocou-a na posição de co-mediadora e co-redentora, afirmando, ainda, que Maria coopera com a redenção subjetiva da espécie humana e que João, neste episódio, simbolizava toda a humanidade. Resposta apologética: Não há, em qualquer ponto da Escritura, texto que possa conferir a Maria semelhantes atribuições. O que está suficientemente claro nesta passagem é que Jesus estava atendendo à sua própria Palavra, quando recomendou o cuidado com as viúvas, presas fáceis aos desonestos fariseus (Mt 23.14; Lc 20.47). Jesus cumpre seu dever como Filho primogênito de Maria, não a deixando desamparada, atendendo, até a morte, o que determinava a “letra da lei” no quinto mandamento, num excepcional exemplo de obediência. Ou seja, mesmo à beira da morte, preocupa-se com os seus semelhantes. Saiba mais... www.icp.com.br

Que é a verdade? (João 18.38) - ICP Responde

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ICP Responde Que é a verdade? (João 18.38) Comentário apologético: Os relativistas costumam afirmar que não existe verdade absoluta, mas apenas verdades relativas. Dizem que o que é certo para um não é ser para outro. Todavia, estamos diante de uma grande contradição que acaba de destruir o alicerce dos defensores do relativismo. Jesus ensinou que as nossas palavras devem ser sim, sim e não, não (Mt 5.37). Nossos pressupostos não podem ser irracionais e ilógicos. Se os nossos pressupostos não forem sem sentido, devem ser necessariamente verdadeiros ou falsos, não podem ser apenas diferentes. Por exemplo: Um ateu não pode ser relativista, pois seu argumento depende da falsidade do argumento de seu oponente teísta. Caso contrário, levaria a admissão da verdade de que há a possibilidade de Deus existir. As posições não são apenas diferentes, mas opostas entre si. Se é certo afirmar que dois mais dois é igual a quatro, então as demais respostas estão erradas. Para que o relativismo seja ve

E eu lhes fiz conhecer o teu nome (João 17.26) - ICP Responde

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ICP Responde E eu lhes fiz conhecer o teu nome (João 17.26) Testemunhas de Jeová. Ensinam que a existência de uma congregação cristã está relacionada com o nome de Deus (Jeová), concluindo, com isso, que o seu grupo é o único que realmente segue esta regra. Resposta apologética: O que muitos não sabem é que nem sempre as Testemunhas de Jeová ensinaram, como hoje, que Deus não é “nome”, mas um título. No livro Criação, declararam que “a Bíblia demonstra que o nome de quem exerce poder supremo na criação e em todas as coisas é Deus”. Já no livro Santificado seja o teu nome, afirmam que o nome “Jeová” é uma combinação das quatro letras do tetragrama (YHWH) com os sinais vocálicos de Adonai e Elohim, concluindo o seguinte: “Foram os clérigos romanos que introduziram esta pronúncia”. Todavia, empregam esta forma de pronúncia do “nome de Deus” por dois motivos: a) a forma Jeová está em uso há muitos séculos e b) a forma Jeová é a mais conhecida, segundo o livro Poderá viver para sempre no pa

Para que sejam um, como nós somos um (João 17.20,22) - ICP Responde

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ICP Responde Para que sejam um, como nós somos um (João 17.20,22) Catolicismo Romano. Seus estudiosos acreditam que a unidade da fé repousa na obediência irrestrita dos clérigos e fiéis aos mandos e desmandos do seu ministério de ensino, constituído pelo papa e os bispos que têm comunhão com o pontífice. Ecumenismo. Segundo seus adeptos, Jesus estava orando pela unidade institucional dos cristãos. Resposta apologética: A unidade dos cristãos fundamenta-se na unidade divina (Ef 4.1-6). Sem dúvida alguma, a verdadeira Igreja universal e invisível é unida, composta de todos os santos (Hb 12.23). O texto em lide não está falando de unidade organizacional, mas espiritual. Jesus quer que todos sejam unidos em amor e graça, assim como Ele e o Pai são um. Queria que todos nós tivéssemos essa unidade no Espírito Santo (Ef 4.3). Entretanto, apenas a unidade espiritual não basta, é necessário que haja também a unidade doutrinária, baseada na Palavra de Deus (17.17). A Bíblia nos diz que devemos n

A tua palavra é a verdade (João 17.17) - ICP Responde

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ICP Responde A tua palavra é a verdade (João 17.17) Igreja da Unificação. Declara que a Bíblia não é a própria verdade, mas um livro de texto que ensina a verdade, logo, não devemos considerá-la como sendo absoluta em todos os detalhes. Resposta apologética: Jesus declarou: “A tua palavra é a verdade”. Paulo confirma a inspiração divina das Escrituras: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (2Tm 3.16). A Palavra de Deus permanece para sempre: “Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre. Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; mas a palavra do SENHOR permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada” (1Pe 1.25). Saiba mais... www.icp.com.br

Com aquela glória que tinha comigo antes que o mundo existisse (João 17.5) - ICP Responde

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ICP Responde Com aquela glória que tinha comigo antes que o mundo existisse (João 17.5) Mormonismo. Segundo acredita, este texto prova que todas as pessoas, antes da forma humana, viveram em espírito. Resposta apologética: Tal argumentação é falaciosa. O que Jesus disse no texto aplica-se a todas as pessoas? Cada acontecimento que se deu com Jesus se dá conosco? Todos nós nascemos em Belém, como Jesus nasceu? Nascemos de uma virgem, como Jesus, sem um pai humano? Todos morremos na cruz como Jesus e depois ressuscitamos? Certamente que não. Assim como as outras circunstâncias da vida de Jesus não se repetem conosco, também não existe base para que possamos assumir que tivemos uma preexistência, como Jesus, que era co-eterno com Deus, o Pai (1.1-3. Mq 5.3). Saiba mais... www.icp.com.br

Servo fiel e prudente (24.45-47) - ICP Responde

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ICP Responde Servo fiel e prudente (24.45-47) Testemunhas de Jeová. Declaram que a expressão “escravo fiel e discreto” (Tradução do Novo Mundo) aplica-se à sua liderança, o corpo governante, sediado no Brooklyn, EUA. Segundo consta, esses líderes estão encarregados, desde 1914, de prover o alimento espiritual para os adeptos dessa seita em todo o mundo, que afirmam: “Se não estivermos em contato com este canal de comunicação de Deus, não conseguiremos aprender nada da Bíblia se a lermos sem suas interpretações”. Resposta apologética: No texto em estudo, temos uma parábola de exortação à vigilância e não uma profecia (V. tb. Lc 12.42), o que destrói completamente as pretensões dos membros do corpo governante das Testemunhas de Jeová. Segundo os adeptos dessa seita, seus líderes recebem orientação divina, mas essa afirmação não procede, porque o corpo governante anunciou o Armagedom para os seguintes anos: 1914, 1925, 1941 e 1975. E suas predições erradas causaram grandes frustrações aos

Tudo o que pedirdes a meu Pai, em meu nome (João 16.23) - ICP Responde

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ICP Responde Tudo o que pedirdes a meu Pai, em meu nome (João 16.23) Comentário apologético: O catolicismo ensina o seguinte: os “santos” são pessoas que, em vida, praticaram grande piedade e virtude e agora estão no céu, respondendo às orações daqueles que intercedem junto a elas. Os “santos” católicos podem ser venerados, mas não adorados. A Bíblia, no entanto, não autoriza a invocação de “santos”. Os discípulos pediram a Jesus que os ensinasse a orar. O Mestre, porém, não lhes disse que deveriam ir a Maria ou aos santos. Vejamos o que o Senhor lhes falou: “Quando orardes dizei: Pai nosso, que estais nos céus” (Lc 11.2). A orientação de Jesus foi para que os discípulos recorressem a Ele próprio, para que pudessem encontrar descanso (Mt 11.28). E é com clareza que ensina que a nossa invocação deve ser feita ao Pai, em seu nome (14.13,14; At 2.21). Os “santos” são apenas criaturas e infinitamente menores que Deus. Não possuem os seguintes atributos: eternidade, onipresença, onipotência

Guarda os seus mandamentos (Eclesiastes 12.13,14) - ICP Responde

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ICP Responde Guarda os seus mandamentos (Eclesiastes 12.13,14) Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que os mandamentos mencionados na referência em estudo são os Dez Mandamentos, pelos quais seremos julgados. E mais: se alguém não guardar o quarto mandamento — o sábado — será condenado. Resposta apologética: Este livro foi escrito pelo rei Salomão, e os reis deveriam ter a seu lado uma cópia do livro da lei (Dt 17.15-19). Deveriam lê-la diariamente e meditar nela (Sl 1.1-3). Não se trata especificamente do Decálogo. Os supostos guardadores do sábado são transgressores da lei que pretendem guardar, pois não observam os 613 mandamentos contidos no livro da lei (Gl 2.16; 3.11). Onde encontramos, no Decálogo, o mandamento de visitar as viúvas, os enfermos e os órfãos (Tg 1.26,27)? O mandamento para que sejamos sóbrios, pacientes, amorosos? Em que parte são combatidos, ainda no Decálogo, pecados como ciúme, ansiedade, temor, bebedeiras, impaciência e tantos outros? A Bíblia declara que os qu

Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora (João 16.12) - ICP Responde

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ICP Responde Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora (João 16.12) Testemunhas de Jeová. Alegam que esta referência explica o fato de estarem sempre alterando suas crenças e esperanças, uma vez que, segundo o Corpo Governante, uma revelação pode não ser completa ou definida. Resposta apologética: Os discípulos não podiam “suportar” alguns ensinamentos de Cristo porque o caráter espiritual deles ainda estava sendo moldado. O mesmo ocorreu com o apóstolo Paulo (1Co 3.1-3), enquanto ensinava os primeiros convertidos. Como podemos ver, os discípulos, devido à sua imaturidade espiritual, chegaram até mesmo a disputar entre si sobre quem seria o maior no reino que Cristo iria estabelecer (Lc 22.24-27). Pedro, ainda imaturo na fé, negou Jesus por três vezes (18.15-27). E Tomé, mesmo após a ressurreição de Cristo, ainda não cria nele (20.24-29). A preparação proposta por Jesus carecia, ainda, do “revestimento do Espírito Santo” (16.13; At 1.8). Certo é que nenhum do

E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo (João 16.8) - ICP Responde

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ICP Responde E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo (João 16.8) Comentário apologético: O espiritismo declara o seguinte a respeito do bem e do mal: Deus, ao conceder ao homem o livre-arbítrio, estava querendo que o homem chegasse, por sua própria experiência, a discernir o bem e o mal. Mas, biblicamente, o conceito do bem e do mal, inerente aos homens, está muito aquém de ser comparado ao conceito divino, que em nada condiz com as medíocres idéias do ser humano (Mt 5.39-44). O homem, devido ao mal que lhe é inerente (Gn 6.5), não está capacitado, como reclama o espiritismo, a tal discernimento. Somente Deus, pelo seu Espírito Santo, convence o homem de que seu critério de justiça é, na verdade, imprestável. O plano evangélico ensina que se o homem não crer naquilo que Cristo ensina em sua Palavra e por intermédio de seus discípulos, será condenado, ainda que se dedique à prática das boas obras (Mc 16.16). Segundo o apóstolo Paulo, a sabedoria humana

Que vos ameis uns aos outros (João 15.17) - ICP Responde

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ICP Responde Que vos ameis uns aos outros (João 15.17) Ecumenismo. Diz que o amor está acima das diferenças doutrinárias e, por isso, não podemos dar importância às discussões sobre doutrinas, porque o que de fato nos une é o amor de Deus. Resposta apologética: Concordamos que não devemos dar importância às discussões doutrinárias, mas este não é o foco da questão do texto em referência. Embora a assertiva ecumênica pareça atrativa, um amor não-estruturado nas verdades das Escrituras Sagradas é apenas um produto da natureza humana. Afinal, a verdade cristã integral não pode ser sacrificada por filosofias à margem da Bíblia (2Co 13.8). O amor deve estar intrinsecamente unido à verdade bíblica e doutrinária (Ef 4.15; 2Ts 2.10). Saiba mais... www.icp.com.br

O Senhor terá um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá (Isaías 19.19) - ICP Responde

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ICP Responde O Senhor terá um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá (Isaías 19.19) Testemunhas de Jeová. Baseando-se neste texto, afirmavam: “Sua maravilhosa correspondência com a Bíblia não deixa a menor dúvida de que quem inspirou os profetas e apóstolos inspirou também esta pedra, testemunha de Jeová na terra do Egito”. Resposta apologética: Tempos depois, caíram em contradição e publicaram o seguinte: “Então Satanás pôs sua sabedoria na pedra morta, a qual pode ser chamada de ‘a bíblia de Satanás’ e não de pedra ‘testemunha de Jeová’. Em erigir a pirâmide, Satanás pôs nela alguma verdade, porque este é o método de ele praticar a fraude e o engano”. O que podemos interpretar como fato é que a Pirâmide de Gizê, no Egito, transformou-se numa “pedra-testemunha” de Satanás, e isso em conformidade com as estratégias malignas, porque é assim que o diabo procura agir: um pouco de verdade no meio da mentira: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em a

Deus Forte, Pai da Eternidade (Isaías 9.6) - ICP Responde

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ICP Responde Deus Forte, Pai da Eternidade (Isaías 9.6) Voz da Verdade. Nega a doutrina bíblica da Trindade e cita este versículo para elaborar a seguinte pergunta: “Como Jesus pode ser os dois: o Pai e o Filho?”. Resposta apologética: A doutrina ortodoxa da Trindade declara que há um Deus em três pessoas: o Pai, o Filho, e o Espírito Santo. Entretanto, Isaías 9.6 chama o Messias de Pai da Eternidade. Tendo em vista que as Escrituras interpretam as Escrituras, precisamos notar que Jesus considera o Pai como alguém distinto dele próprio, e isso é dito diversas vezes. Em muitas outras ocasiões, vemos, no mesmo texto, tanto o Pai quanto o Filho (Cf., p. ex., Rm 15.6; 2Co 1.3,4; Gl 1.3; Fp 2.10,11; 1Jo 2.1; 2 Jo 3). Uma vez que a Palavra de Deus não se contradiz, devemos ter estes fatos em mente para que possamos considerar o presente texto, que não indica que Jesus seja a pessoa do Pai, mas, sim, que Jesus seja o Pai de algo — neste caso, da eternidade. Outra perspectiva de compreensão su

À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles (Isaías 8.20) - ICP Responde

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ICP Responde À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles (Isaías 8.20) Comentário apologético: A ala moderna dos teólogos universalistas se exime do exame bíblico, colocando em dúvida o critério salvífico que se baseia exclusivamente na revelação das Escrituras Sagradas. Nesta passagem, Deus, pela boca do profeta, faz severas exortações ao povo, condenando suas práticas ocultistas e filosofias religiosas que não estivessem de acordo com a Palavra de Deus. Considerando que o próprio Cristo avalizou os textos bíblicos do Antigo Testamento (Lc 24.44), logo, os do Novo Testamento também são dignos de aceitação e divinamente inspirados (1Tm 1.15). Por conta disso, homem algum, a seu bel-prazer, com intuito de fazer valer suas teses, pode desmerecer a Escrituras sem que isso lhe traga grave prejuízo (Rm 2.16). Saiba mais... www.icp.com.br