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Mulher, eis aí o teu filho (João 19.26,27)

Catolicismo Romano. Aplica este versículo à crença de que Jesus, por ter dito estas palavras a Maria, colocou-a na posição de co-mediadora e co-redentora, afirmando, ainda, que Maria coopera com a redenção subjetiva da espécie humana e que João, neste episódio, simbolizava toda a humanidade.

Resposta apologética: Não há, em qualquer ponto da Escritura, texto que possa conferir a Maria semelhantes atribuições. O que está suficientemente claro nesta passagem é que Jesus estava atendendo à sua própria Palavra, quando recomendou o cuidado com as viúvas, presas fáceis aos desonestos fariseus (Mt 23.14; Lc 20.47). Jesus cumpre seu dever como Filho primogênito de Maria, não a deixando desamparada, atendendo, até a morte, o que determinava a “letra da lei” no quinto mandamento, num excepcional exemplo de obediência. Ou seja, mesmo à beira da morte, preocupa-se com os seus semelhantes.

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