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Mostrando postagens de setembro, 2023

Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna (João 6.54-57) - ICP Responde

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ICP Responde Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna (João 6.54-57) Testemunhas de Jeová. Segundo denominam, a ceia do Senhor é uma “refeição noturna do Senhor” e somente os indivíduos da classe dos “ungidos”, os 144 mil, podem participar de seus elementos. Os demais seguidores, pertencentes à classe das “outras ovelhas”, são excluídos desse banquete, por serem considerados indignos. Resposta apologética: Jesus ensinou que todos os que nele crêem devem participar da ceia. As Testemunhas de Jeová, no entanto, não obedecem à ordem de Jesus: “E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos” (Mt 26.27). Em 1Coríntios 11.23-26, Paulo não faz distinção entre os irmãos, antes, afirma que todos aqueles que se sentissem dignos deveriam participar da ceia. O apóstolo tampouco determina um número limitado de membros que podiam participar da igreja de Corinto (1Co 11.23-26). Quando os membros dessa seita agem dessa forma, estão, na verdade, deixando de

Se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos (João 6.53) - ICP Responde

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ICP Responde Se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos (João 6.53) Catolicismo Romano. Lança mão deste texto para fundamentar a crença de que a hóstia é um elemento que se transforma efetivamente no corpo e no sangue de Cristo, por isso deve receber adoração (latria) por parte dos fiéis. Tal crença foi sacramentada no Concílio de Trento, quando se firmou o entendimento de que o “santíssimo sacramento” representa a presença do Verdadeiro Deus entre os homens. Resposta apologética: Esta crença faz que os católicos adorem elementos materiais, finitos: o pão e o vinho, como se fossem o próprio Deus. Este tipo de adoração é claramente proibido nos Dez Mandamentos (Êx 20.4). Tentar argumentar que a presença de Cristo na hóstia está corretamente respaldada no atributo divino da onipresença não resolve o problema da idolatria, porque a hóstia, o elemento intermediário, é reverenciada como sendo o próprio Deus na pessoa do Filho. Saiba

Não que alguém visse o Pai, a não ser aquele que é de Deus (João 6.46) - ICP Responde

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ICP Responde Não que alguém visse o Pai, a não ser aquele que é de Deus (João 6.46) Mormonismo. Declara que João, ao declarar estas palavras, tinha em mente uma doutrina que seria revelada somente no futuro. Tal “cumprimento”, segundo acredita, ocorreu no dia em que Joseph Smith viu o Pai e o Filho. Resposta apologética: Primeiramente, devemos atentar para o fato de que esta fala não é de João, mas de Jesus, em referência a si próprio. Jesus estava afirmando que havia descido do céu (v. 41), logo, poderia dizer que somente aquele que é vindo de Deus é que viu o Pai. O contexto deixa óbvio o que Jesus tinha em mente, ou seja, que Ele estava junto do Pai (1.1). Jesus veio ao mundo revelar o Pai (14.9). Qualquer interpretação que fuja deste contexto é antibíblica. Saiba mais... www.icp.com.br  

Eu vim em nome de meu Pai (João 5.43) - ICP Responde

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ICP Responde Eu vim em nome de meu Pai (João 5.43) Unicistas. Interpretam a declaração de Jesus neste versículo como se estivesse dizendo: “Eu sou o Pai”. Com isso, concluem que Jesus não veio sozinho, mas trouxe consigo o Pai. Resposta apologética: A expressão “em nome de” significa, claramente, “na autoridade de”. Como podemos constatar, Jesus está afirmando que não veio em seu próprio nome, logo, não é o Pai. Um pai humano pode dar o seu nome ao filho, mas isso não significa que os dois são a mesma pessoa. Saiba mais... www.icp.com.br  

E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida (João 5.28,29) - ICP Responde

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ICP Responde E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida (João 5.28,29) Testemunhas de Jeová. Utilizam este texto para fundamentar a crença da salvação pelas obras, o que é comum também em outras seitas. Resposta apologética: No início deste evangelho, destaca-se a frase: “Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome...” (1.12). A referência 3.16 (o texto “áureo” da Bíblia) esclarece o seguinte: “Todo aquele que nele [em Jesus] crê não pereça”. Esta afirmação dispensa a prática de qualquer obra. O versículo 17 destaca que a salvação só pode ser alcançada por intermédio de Jesus Cristo, porque foi para isso que Ele veio. Já o18 fecha o entendimento ao afirmar que todo aquele que crê em Jesus não é condenado. Não diz que a pessoa fica livre da condenação por meio das obras. Enfatizando: as obras não determinam a salvação, que só pode ser obtida pela graça; as obras são confirmadas pela fé. Saiba mais... www.icp.

E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida (João 5.28) - ICP Responde

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ICP Responde E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida (João 5.28) Mormonismo. Segundo afirma, este texto fundamenta que as obras são importantes para a salvação, além, da obediência aos mandamentos dessa seita. Resposta apologética: Não precisamos ir muito longe para que possamos desfazer as alegações mórmons. O contexto do texto em estudo, por si só, já é suficiente. Pouco antes, Jesus havia deixado bem claro que aquele que nele cresse teria a vida eterna (v. 24). Esta sublime verdade é afirmada constantemente por João em diversas passagens (1.12,13; 3.16-18). As obras citadas por Jesus são realizadas pela pessoa que já alcançaram a salvação pela fé. Ou seja, são as boas obras que Deus nos orientou para que andássemos nelas (Ef 2.8-10). Um detalhe importante: devemos praticar as boas obras porque somos salvos e não para alcançarmos a salvação. Saiba mais... wwwicp.com.br  

Os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus (João 5.25) - ICP Responde

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ICP Responde Os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus (João 5.25) Mormonismo. Declara que este texto prova a pregação de Jesus aos mortos após a sua crucificação. Resposta apologética: De modo algum, o versículo em estudo está falando de pregação aos mortos. Antes, está-se referindo à ressurreição. Vejamos o que dizem os versículos 28 e 29: “Vem a hora em que todos os que estiverem nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida”. Em nenhum lugar das Escrituras se acha a leve noção de que alguém poderá ser salvo após a morte (Hb 9.27). Saiba mais... www.icp.com.br

Não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida (João 5.24) - ICP Responde

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ICP Responde Não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida (João 5.24) Universalismo. Declara que o tempo da restauração tem início quando a pessoa morre. Resposta apologética: É carente de fundamento a tese universalista que agenda a redenção do homem para o pós-morte, quando, na verdade, segundo Jesus ensina no texto bíblico em análise, o tempo da redenção, promovida pelo próprio Jesus, começa logo após a conversão, quando ocorre uma mudança interior proposta e efetuada por Deus no coração do homem que se rende ao Senhor (Ap 3.20). A tese universalista, ao admitir essa postura, esbarra na heresia romana do purgatório, que apresenta uma idéia semelhante de redenção pós-morte. O tempo verbal do versículo em análise prova o imediatismo da redenção operada por Cristo: “Não entrará” e “passou da morte para a vida”. O texto, na verdade, está-se referindo à advertência escatológica da segunda morte (Ap 21.8) e à instantânea redenção dos pecados (Lc 23.40-43). Saiba mais... www.

Para que todos honrem o Filho, como honram o Pai (João 5.23) - ICP Responde

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ICP Responde Para que todos honrem o Filho, como honram o Pai (João 5.23) Testemunhas de Jeová. Houve uma época em que ensinaram que Jesus deve ser adorado. E baseavam sua afirmação no seguinte pensamento: “Porque Jeová Deus reina [...] por meio de sua organização-capital Sião, então todo aquele que o adora tem de adorar e inclinar-se também o Principal de Jeová nessa organização-capital, a saber: Cristo Jesus, seu co-regente no trono da Teocracia. Os santos anjos obedeceram alegremente à ordem divina e provaram a sua adoração do novo Rei de Jeová e a sua sujeição a ele”. Resposta apologética: As mudanças doutrinárias realizadas pelas Testemunhas de Jeová são notórias. Como vimos, já chegaram a ensinar que Jesus deveria ser adorado, mas hoje negam adoração a Jesus. Para tanto, mudam a palavra grega proskyneo, quando aplicada a Jesus, para “prestar homenagem”. Não é sem razão que confessam: “Ocasionalmente, as explicações dadas pela organização visível de Jeová tem indicado ajustes que

Fazendo-se igual a Deus (João 5.18) - ICP Responde

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ICP Responde Fazendo-se igual a Deus (João 5.18) Testemunhas de Jeová. Dizem que os judeus interpretaram erroneamente a declaração de Jesus, quando disse que era o Filho de Deus e igual a Deus, por isso quiseram matá-lo. Resposta apologética: A palavra grega para igual é ison, que significa “exata igualdade”. Os judeus condenaram Jesus à morte e o denunciaram a Pilatos por ter reivindicado igualdade de natureza com o Pai (19.7). O título “Filho de Deus” era sinônimo de deidade absoluta e Cristo, ao apropriar-se, de modo exclusivo, desse título, estava dizendo que possuía natureza única com o próprio Deus, por isso deixou-se crucificar (Mt 26.63-65). Se, como dizem as Testemunhas de Jeová, que tal situação era resultado de uma interpretação errônea dos judeus, é estranho que Jesus nunca os tivesse corrigido ou protestado contra eles, deixando-se crucificar. A confirmação de que Jesus reivindicava a posição de igualdade de natureza com o Pai encontra-se no versículo 23, onde reclama honr

Meu Pai trabalha até agora (João 5.17) - ICP Responde

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ICP Responde Meu Pai trabalha até agora (João 5.17) Ceticismo. Utiliza Gênesis 2.2,3 e Hebreus 4.4 para questionar a onipotência do Deus bíblico, porque, segundo afirma, é inepto conferir tal atributo a um “ser” que se cansa. Resposta apologética: As palavras de Jesus, neste texto, são uma poderosa ferramenta contra a argumentação dos céticos, que tentam diminuir a pessoa de Deus quando dizem que a própria Bíblia afirma que o Todo-Poderoso está sujeito ao cansaço, precisando de repouso físico. As expressões “cessação”, “terminação da obra” e “acabamento”, previstas nos versículos do Antigo e Novo Testamentos, estão relacionadas apenas ao exercício criacionista, não interrompendo, todavia, a infinita gama de atividades divinas (cf. Êx 20.11; 31.17). Saiba mais... www.icp.com.br  

Messias (que se chama o Cristo) (João 4.25) - ICP Responde

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ICP Responde Messias (que se chama o Cristo) (João 4.25) Adeptos do nome Yehoshua (e suas variantes). Declaram que o “nome Yehoshua é de origem divina e significa Deus Salvador” (YEHO = SENHOR + SHUAH = SALVAÇÃO) e o “nome Jesus é de origem pagã, cujo significado é: Deus-cavalo” (YE = DEUS + SUS = CAVALO). E vão mais além. Comparam o nome Jesus com Esus – deus mitológico dos celtas, que aparece segurando serpentes com cabeça de carneiro, concluindo, precipitadamente, que os cristãos adoram a serpente ao invés do Cordeiro de Deus. Dizem, ainda, que foi Jerônimo quem criou o nome Jesus e que o Senhor Jesus seria o portador do misterioso número 666. Resposta apologética: É uma teoria impossível, porque Iesous é um termo grego e os partidários do nome Yehoshua apontam para o seu significado em hebraico. Ou seja, Iesous é a forma grega do vocábulo hebraico Yeshua. Logo, a teoria dos adeptos dessa seita é totalmente impossível. Até porque, a palavra grega para cavalo é hyppos e não sous. Out

Deus é Espírito (João 4.24) - ICP Responde

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ICP Responde Deus é Espírito (João 4.24) Mormonismo. Declara que Deus já foi como somos agora e, baseado nisso, diz que, em alguma época futura, o homem talvez possa chegar ao estado de um Deus. Resposta apologética: A Bíblia diz que Deus é Espírito e que um espírito não tem carne nem ossos (4.24; Lc 24.39). Textos como: “Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, mesmo de eternidade a eternidade, tu és Deus” (Sl 90.2), marcam bem a distinção entre nós, meros mortais, e o Senhor, Criador de todas as coisas (Sl 106.48; Is 40.28; 43.10-13). Até mesmo o Livro de Mórmon concorda com isso, e afirma: “Deus não é um Deus parcial, nem um ser variável; ao contrário, é imutável de eternidade a eternidade” (Moroni 8.18). Saiba mais... www.icp.com.br  

Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai (João 4.23) - ICP Responde

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ICP Responde Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai (João 4.23) Testemunhas de Jeová. Citam o texto em destaque em suas visitas de campo, quando perguntam àqueles a quem estão tentando arrebanhar: “Quem você adora como Deus?”. Se a resposta for: “O Senhor”, então declaram que Senhor é um título. Se a pessoa disser: “Jesus”, dizem que este é o nome do Filho e não deve ser adorado. Resposta apologética: Concordamos que o Pai deve ser adorado. Devemos perguntar às Testemunhas de Jeová se elas obedecem à vontade do Pai em todos os sentidos. Se a resposta for: “Sim”, então devemos citar a referência 5.23 deste evangelho, que diz o seguinte: “Para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que e enviou”. As Testemunhas de Jeová não adoram o Filho, como adoram o Pai, e ainda declaram que Jesus não deve ser adorado, então a adoração que devotam ao Pai é fútil. E a Bíblia tem algo a dizer a esse respeito: “Tem o Senhor tanto prazer em holocaustos e sac

Jesus é o Filho de Deus (João 3.36) - ICP Responde

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ICP Responde Jesus é o Filho de Deus (João 3.36) Islamismo. Afirma que a filiação de Jesus era semelhante à dos demais homens, como, por exemplo, Adão, Israel, Davi e Salomão. Resposta apologética: Jesus não é Filho de Deus por criação ou adoção, como os demais homens. Antes, é o monogenes do Pai (3.16), o único da natureza do Pai, o seu Filho amado (Mt 3.17). O verbo que se fez carne (1.14). Jesus é o Filho de Deus pelo direito eterno de herança (Cl 1.15). Os homens são filhos de Deus por adoção (Rm 8.15). Enquanto procedemos de Deus, feitos à sua imagem (Gn 1.27), o Senhor Jesus possui a mesma essência do Pai (1.1; 10.30). Não é só o Novo Testamento que ensina que Jesus é o Filho de Deus, o Antigo Testamento também afirma isso categoricamente ao profetizar a respeito do Messias que haveria de vir: “Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel [Deus conosco]” (Is 7.14). “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu [...] e se chamará o seu nome:

E o seu Filho unigênito (João 3.16) - ICP Responde

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ICP Responde E o seu Filho unigênito (João 3.16) Testemunhas de Jeová. Declaram que esta filiação unigênita refere-se à criação de Cristo e, por conta disso, Ele seria um deus menor. Resposta apologética: A expressão “unigênito”, analisada à luz do idioma original, monogenê, quer dizer: “da mesma espécie”; “do mesmo gene”; “da mesma natureza”; “igual”. O que significa que Jesus é singular, único, com a mesma natureza de Deus. E o próprio Cristo reflete isso de forma clara ao empregar a frase “Filho de Deus”, provocando a ira de seus conterrâneos, que desejaram apedrejá-lo. Afinal, entenderam exatamente o que Jesus quis dizer. Ou seja, que era tão divino quanto o Pai (19.7). Saiba mais... www.icp.com.br

Moisés levantou a serpente no deserto (João 3.14) - ICP Responde

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ICP Responde Moisés levantou a serpente no deserto (João 3.14) Catolicismo Romano. Cita a serpente de bronze feita por Moisés (fato que se encontra também no texto de Nm 21.4-9) para justificar o uso de imagens no culto sagrado. Resposta apologética: Deus proibiu seu povo de confeccionar e cultuar imagens, estátuas, ou qualquer outro objeto ou ser, visto que os povos pagãos atribuíam a esses artefatos de barro, madeira, ou de qualquer material corruptível, caráter religioso, acreditando, inclusive, que a divindade se fazia presente por meio de tal prática. O Deus Todo-Poderoso instruiu seu povo a não cultuar imagens (20.23; 34.17), por isso, as imagens que mandou confeccionar não tinham por objetivo elevar a piedade de Israel e muito menos serviam de modelo para reflexão ou conduta: eram apenas símbolos decorativos e representativos. É o caso da Arca da Aliança, dos querubins no tabernáculo e no templo, entre outros utensílios (1Rs 6.23-29; 7.23-26; 1Cr 22.8-13) e ornamentos (1Rs 7.23-

Na verdade te digo que aquele que não nascer da água (João 3.5) - ICP Responde

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ICP Responde Na verdade te digo que aquele que não nascer da água (João 3.5) Catolicismo Romano. Apóia-se neste texto para sustentar a necessidade do batismo infantil. Resposta apologética: Tal ensino não tem cabimento, visto que o ladrão da cruz, que se converteu no último instante, sem tempo ou meios para ser batizado, teve sua salvação garantida pelo próprio Jesus (Lc 23.43). Mas Simão, o mágico, mesmo sendo batizado, não alcançou a salvação (At 8.14-24). Pelo exposto, fica claro que o batismo não produz salvação, mas a fé, que decorre da graça, sim (Ef 2.8,9). Quanto ao batismo, a Bíblia esclarece que é precedido de algumas condições, como, por exemplo, a formação do discípulo (seguidores – Mt 28.19) e a autêntica profissão de fé espontânea (At 8.37). Testemunhas de Jeová. Ensinam que somente a classe dos “ungidos” irá nascer novamente, algo impossível à classe das “outras ovelhas”. Como cristãos, porém, entendemos que, para que possamos entrar no céu, precisamos experimentar o nov

Aquele que não nascer da água e do Espírito (João 3.5) - ICP Responde

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  ICP Responde Aquele que não nascer da água e do Espírito (João 3.5) Catolicismo Romano. Entende que nascer da água é o batismo infantil, que deve ser ministrado logo após o nascimento. Caso a criança morra sem ser batizada, vai para o limbo, e o adulto, para o purgatório. Igreja Local. Considera que a água batismal, junto com a operação do Espírito, é o meio de salvação. Resposta apologética: Todos estamos de acordo com o mandamento de Jesus quanto ao batismo (Mt 28.19; Mc 16.15,16). Negligenciar essa ordenança é pecado, mas não podemos admitir, de forma alguma, que o batismo regenera. O que aconteceu na casa de Cornélio mostra que a doutrina da chamada regeneração batismal é falsa. Os crentes na casa de Cornélio se converteram totalmente e foram batizados com o Espírito Santo de forma notável, inteiramente à parte de qualquer rito externo, inclusive o batismo nas águas (At 10.34-48). Nascer da água significa nascer de novo pela fé, que vem pelo ouvir a Palavra de Deus (Ef 5.26). Ped

Aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus (João 3.3) - ICP Responde

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ICP Responde Aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus (João 3.3) Voz da Pedra Angular. Ensina que, por meio do novo nascimento, a pessoa recebe um corpo teofânico da sexta dimensão, que seria um corpo angelical igual ao de Jesus. Resposta apologética: A única transformação operada na vida do cristão, após o novo nascimento, é a transformação interior (Tt 3.5), do coração (Ez 36.25-27; Jr 31.33). O assunto em questão não dá nenhum tipo de apoio à teoria que fala sobre um corpo igual ao dos anjos após o processo do novo nascimento. A única transformação do nosso corpo ocorrerá somente na vinda de Jesus (1Co 15.51-53). Quando alguém morre, a Bíblia afirma que o espírito volta para Deus (Ec 12.7; At 7.59). Em Apocalipse 6.9, João não viu as pessoas com corpos teofânicos. Diz apenas que contemplou suas almas (Ap 20.4). A suposta sexta dimensão é algo antibíblico. O paraíso, ao qual Cristo foi e o apóstolo Paulo viu, nunca é referido como sendo uma sexta dimensão, antes, é

Aquele que não nascer de novo (João 3.3) - ICP Responde

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ICP Responde Aquele que não nascer de novo (João 3.3) Espiritismo. Declara que nascer de novo é, na verdade, a reencarnação. Resposta apologética: Os espíritas confundem regeneração (a mudança das disposições íntimas da alma dentro do mesmo corpo – 2Co 5.17) com reencarnação (retorno da alma a outro corpo, quantas vezes forem necessárias, para que alguém se torne um espírito puro). Jesus ensinou a regeneração e não a reencarnação. E também que a ressurreição é o estado final do homem e não que o homem se tornaria um espírito puro (5.28, 29). Testemunhas de Jeová: Declaram que o novo nascimento é exclusivo aos 144 mil ungidos, que a classe da “grande multidão” não precisa nascer de novo. Resposta apologética: Jesus foi específico ao afirmar: “Aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus” (v. 3). “Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo” (v. 7). Jesus não deixa exceção. Em 1João 5.1, lemos: “Todo o que crê que Jesus é o Cristo nasceu de Deus” (Trad

Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos (João 2.19-22) - ICP Responde

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ICP Responde Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos (João 2.19-22) Espiritismo. Afirma que Jesus, assim como qualquer pessoa, também teve um corpo carnal e um corpo fluídico. Testemunhas de Jeová. Negam que Jesus tenha ressuscitado com o mesmo corpo, que apenas se materializou com um corpo contendo marcas de ferimento. Resposta apologética: A Bíblia é enfática quando fala da ressurreição corporal de Jesus (Lc 24.1-3). Na referência em estudo, o próprio Jesus afirmou que ressuscitaria corporalmente. As mulheres, que foram levar especiarias, encontraram o túmulo de Cristo vazio. No local, os anjos lhes informaram que Jesus havia ressuscitado. Posteriormente, Jesus apareceu aos discípulos, mostrando-lhes mãos e pés, como prova evidente de sua ressurreição (Lc 24.36-39), e comeu diante deles (Lc 24.41). Negar a ressurreição corporal de Jesus é pregar outro evangelho (Gl 1.9; 1Co 15.3,4,14-17). A ressurreição de Jesus é a doutrina fundamental do cristianismo (V. comentário de Lc 24.6).

E em três dias o levantarei (João 2.19) - ICP Responde

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ICP Responde E em três dias o levantarei (João 2.19) Testemunhas de Jeová. Dizem que este texto está em conflito com Gálatas 1.1, que atribui a ressurreição de Jesus ao Pai e não ao Filho. Resposta apologética: Mas é exatamente isso que as Escrituras declaram! Jesus tinha poder sobre a morte! O próprio Jesus declarou: “Tenho poder para a dar [sua vida], e poder para tornar a tomá-la” (10.18). Se Jesus fosse uma criatura, como querem as Testemunhas de Jeová, então seria blasfêmia gloriar-se diante de Deus! (1Co 1.29). Jesus é verdadeiramente digno de toda a glória, porque é uma das pessoas da unidade divina. A Bíblia fala da adoração devida a Jesus quando, em Apocalipse 5.13, diz: “Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre”. Saiba mais... www.icp.com.br

Os irmãos de Jesus (João 2.12) - ICP Responde

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ICP Responde Os irmãos de Jesus (João 2.12) Catolicismo Romano. Declara que a expressão “irmãos de Jesus”, conforme citada pela Bíblia, não é literal. Segundo acredita, significa simplesmente “seus primos”. Seu objetivo, com isso, é sustentar a doutrina da virgindade perpétua de Maria. Resposta apologética: Por insistir na teoria da virgindade perpétua de Maria, o Catolicismo Romano explica, erroneamente, o sentido da expressão “irmãos”, por acreditar que Jesus não tinha irmãos, no verdadeiro sentido desta palavra e do grau de parentesco que ela exprime. No entanto, esse racio¬cínio não desfruta de nenhum apoio escriturístico. A Bíblia é clara ao afirmar que Jesus tinha quatro irmãos, além de várias irmãs (Mt 13.55; Mc 3.31-35; Mc 6.3; Lc 8.19-21; Jo 2.12; 7.2-10; At 1.14; 1Co 9.5; Gl 1.19). A teoria desenvolvida pelos católicos romanos, e por alguns protestantes, cujo objetivo é defender o pensamento de que Maria permaneceu virgem, é totalmente fútil. Esse conceito só passou a fazer p

E saberão que eu sou o Senhor (Ezequiel 39.6) - ICP Responde

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ICP Responde E saberão que eu sou o Senhor (Ezequiel 39.6) Testemunhas de Jeová. Ensinam que, pelo fato de saberem o verdadeiro nome Deus (Jeová, na TNM, versão da seita), podem distinguir o Senhor dos demais deuses falsos, o que lhes concede supremacia religiosa. Resposta apologética: Os cristãos entendem que o nome de Deus não é simplesmente uma forma de distinção dos deuses falsos ou de suas criaturas, como ensina a Sociedade Torre de Vigia. Para nós, o nome de Deus revela seu caráter e sua índole. Daí o Senhor possuir vários nomes, como, por exemplo: Deus — El (Gn 31.13; 35.1-3; Gn 21.33; Is 40.28; Sl 42.9,10), Deus Altíssimo — El Elyon (Gn 14.19,20; Nm 24.16; Dt 32.8), Elohim (que aparece 2.498 vezes na Bíblia, no Antigo Testamento, enquanto Eloah, seu singular, 57), Todo-Poderoso — El Shaday (Gn 17.1; 49.25; Nm 24.4; Is 13.6) e Senhor — Adonay (Gn 18.1; Is 3.18; 6.1; Dn 9.16). Enquanto as Testemunhas de Jeová argumentam que são apenas títulos, a Bíblia, por sua vez, apresenta-os

Pedaço de madeira (Ezequiel 37.16,17) - ICP Responde

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ICP Responde Pedaço de madeira (Ezequiel 37.16,17) Mormonismo. Cita esta passagem para afirmar que tais peças são os pedaços de madeira usados para compor os rolos de papiro, sendo que um deles, o de Judá, se referia à Bíblia e o outro, ao Livro de Mórmon, de Joseph Smith. Resposta apologética: O contexto de toda esta passagem identifica, claramente, os dois pedaços de madeira. No versículo 22, vemos que os pedaços de madeira, em hipótese alguma, se referem a dois livros (Bíblia e Livro de Mórmon), mas a dois reinos, o das dez tribos e o de Judá. Saiba mais... www.icp.com.br

Porque dizem e não fazem (Mateus 23.2,3) - ICP Responde

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ICP Responde Porque dizem e não fazem (Mateus 23.2,3) Meninos de Deus. Afirmam que existe muita hipocrisia nas cerimônias religiosas das igrejas evangélicas. Resposta apologética: Os ensinos dos Meninos de Deus (A família do amor) são incompatíveis com as Escrituras. E não poderiam deixar de ser, pois trazem de volta a prostituição sagrada (forma de culto de algumas religiões pagãs, principalmente nos tempos do Antigo Testamento), que é abominação aos olhos de Deus. “Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno” (Jd 1.7) Saiba mais... www.icp.com.br  

Convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis, ó casa de Israel? (Ezequiel 33.11) - ICP Responde

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ICP Responde Convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis, ó casa de Israel? (Ezequiel 33.11) Universalismo. Apóia-se na onipotência divina para afirmar que, devido à bondade e ao desejo divinos quanto à salvação de todos os homens, não há criatura (o próprio homem) que não possa ser restaurada por Deus. Resposta apologética: Este versículo mostra mais um claro exemplo de que Deus, efetivamente, desejou (e ainda deseja) a salvação do homem. Romanos 11.21 fala da aplicação de uma punição e, ao mesmo tempo, mostra a advertência do texto em estudo: “Pois por que razão morrereis”. Antes, porém, ainda no versículo em análise, Deus convida o homem à salvação, quando diz: “Convertei-vos dos vossos maus caminhos”. Este último procedimento, todavia, depende da iniciativa humana, por conta do livre-arbítrio, e não de Deus, caso o homem queira ser salvo (2Co 5.10; Gl 6.8,9). Saiba mais... www.icp.com.br  

E nunca mais subsistirá (Ezequiel 28.19) - ICP Responde

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ICP Responde E nunca mais subsistirá (Ezequiel 28.19) Creciendo en Gracias. Afirma que este texto fala sobre a destruição de Satanás. Resposta apologética: Como já foi visto na nota anterior, o versículo em análise está ligado à profecia contra o rei de Tiro, que diz que esta cidade deixaria de existir (Cf. 26.14,21). Historicamente, Tiro, com seu esplendor e comércio, foi destruída em 1291 A.D. Desde então, deixou de existir para sempre, jamais foi reconstruída novamente. A ruína é aplicada primeiramente ao rei (v.17) e, depois, à própria cidade de Tiro. É claro que Ezequiel, em certas partes do relato, faz alusões indiretas à queda de Lúcifer, mas não em todo ele. A profecia ficaria obscura se a aplicássemos totalmente à pessoa de Lúcifer. Não se pode construir uma doutrina em cima de textos não muito claros. Não podemos deixar de interpretar passagens difíceis à luz das que são claras. Outros textos afirmam claramente que Satanás está vivo e ativo no mundo. Ele não foi destruído (Ef