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E assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus (Mateus 8.11) - ICP Responde

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E assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus (Mateus 8.11) - ICP Responde Comentário apologético: As Testemunhas de Jeová dizem que os santos do Antigo Testamento não irão para o céu. Somente aqueles que integram o novo pacto firmado por Jesus hão de alcançar esse privilégio. Neste caso, os 144 mil. Entretanto, em oposição explícita a esse ensinamento, Jesus afirmou que Abraão, Isaque e Jacó “assentar-se-ão à mesa [...] no reino dos céus”. Quanto a isso, não há nenhuma dúvida, conforme está escrito em Hebreus 11.16: “Mas agora desejam uma pátria melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade”. E em Hebreus 12.22,23: “Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos; à universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados”. Sai...

Vale do filho de Hinom (Jeremias 7.31) - ICP Responde

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Vale do filho de Hinom (Jeremias 7.31) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Citam este versículo em apoio à analogia que fazem do inferno: “Se isso nunca veio ao coração de Deus, certamente Ele não o utiliza em escala maior”. Resposta apologética: O texto sagrado diz o seguinte: “E edificaram os altos de Tofete, que está no vale do filho de Hinom, para queimarem no fogo a seus filhos e suas filhas, o que nunca ordenei, nem me subiu no coração”. Perguntamos: “O que Deus nunca ordenou e nunca subiu ao seu coração?”. Resposta: o ritual de sacrificar crianças a Moloque e a outros deuses, pois tal coisa é repugnante aos seus olhos (2Cr 33.6). De modo algum estava falando a respeito da existência do inferno. Todavia, a Sociedade Torre de Vigia, lançando mão de uma falsa analogia, diz que o versículo em estudo está-se referindo ao inferno. Quanto ao uso do fogo na destruição, temos o fato de Sodoma e Gomorra, exemplos do juízo eterno (Jd 7). Saiba mais... www.icp.com.br  

E oferecem libações a outros deuses (Jeremias 7.17-20) - ICP Responde

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E oferecem libações a outros deuses (Jeremias 7.17-20) - ICP Responde Comentário apologético: O xintoísmo tem o costume de oferecer alimentos (principalmente arroz e trigo)aos ancestrais mortos. Mas a Palavra de Deus condena esta prática e mostra que o Deus verdadeiro não precisa destas coisas para se alimentar, pois Ele é o doador de todas as coisas: “Nem tampouco [Deus] é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas” (At 17.25). Saiba mais... www.icp.com.br  

E o adorou (Mateus 8.2) - ICP Responde

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E o adorou (Mateus 8.2) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. A Tradução do Novo Mundo traduziu a palavra proskyneo (adorar) por “prestar homenagem” todas as vezes que se refere ao Filho de Deus. Seu objetivo, com isso, é rebaixar o Senhor Jesus Cristo à categoria de mera criatura. Resposta apologética: A Tradução do Novo Mundo apresenta a mesma tradução nas seguintes passagens, entre outras: Mateus 2.1-12; l4.33; 15.25; 28.9,17; João 9.38; Hebreus 1.6. No entanto, em relação ao Pai, a Satanás e a deuses falsos, a tradução para proskyneo também é adorar (Mt 4.10; Jo 4.24; Lc 4.7; Ap 13.4; 22.8), o que demonstra, claramente, a condição tendenciosa da “bíblia” das Testemunhas de Jeová (V. comentário de Hb 1.6). Saiba mais... www.icp.com.br  

E o sol se deteve (Josué 10.12,13) - ICP Responde

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E o sol se deteve (Josué 10.12,13) - ICP Responde Ceticismo. Declara que a Bíblia é imprecisa por dizer que “o sol se deteve”, sendo que esse astro está parado. E argumenta: se a Bíblia, de fato, fosse verdadeira, teria dito que “a terra se deteve” e não o Sol. Resposta apologética: A referência em estudo não apresenta nenhuma contradição. Temos de considerar que o uso correto da linguagem, muitas vezes, inclui o emprego de certas expressões que, ainda que imprecisas, são prontamente compreendidas pelos ouvintes. Por exemplo, em português é correto utilizarmos as expressões “nascer do sol” e “pôr-do-sol”, sem, com isso, nos preocuparmos se é a Terra ou o Sol que está em movimento. Devemos, ainda, considerar o fato de que Deus mede os céus “aos palmos” (Is 40.12). Assim, se o Senhor teve poder e sabedoria para criar os céus e a terra (Gn. 1.1), não lhe seria impossível deter apenas o Sol, ou o planeta Terra, mas todo o Universo. Saiba mais... www.icp.com.br  

Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência (Jó 38.4) - ICP Responde.

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Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência (Jó 38.4) - ICP Responde. Agnosticismo. Adota a filosofia de David Hume (1711-1776) para desclassificar o conhecimento sobre Deus declarado pelos grupos religiosos. Hume considera a questão da “causa e efeito” mais preponderante do que qualquer conhecimento. Por exemplo: “A causa do Universo é diferente da inteligência humana, já que as invenções humanas são diferentes da natureza”, diz ele. Resposta apologética: A proposta deste questionamento é vazia, segundo a verdade bíblica, pois está claro que o homem está infinitamente aquém de Deus. O patriarca Jó foi sabatinado por Deus e, obviamente, não conseguiu lhe responder nenhuma palavra (Cap.38 e 39). Isso porque a causa do Universo, em tese, mesmo que revelada, não poderia ser assimilada pela criatura. O texto de Romanos 1.20, entretanto, mostra que, apesar da procedência inexplicável do Universo, como um todo, fora de Deus, o próprio Deus se nos revela, t...

Edificada sobre a rocha (Mateus 7.24-27) - ICP Responde

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Edificada sobre a rocha (Mateus 7.24-27) - ICP Responde Nova Era. Afirma que Jesus, ao se referir àqueles que constroem suas casas na areia, estava apontando para as pessoas que deixam de reconhecer a capacidade que possuem de desenvolver sua divindade. Resposta apologética: A Bíblia declara que o homem não é um deus, mas um ser frágil, mortal e dependente do verdadeiro Deus: “Faze-me conhecer, SENHOR, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil. Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. Na verdade, todo homem anda numa vã aparência; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas, e não sabem quem as levará”. (Sl 39.4-6). Por isso, a criatura está longe de ser Deus, o Criador (Is 31.3. V. tb. comentário de Gn 3.1-5). Saiba mais... www.icp.com.br