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Senhor meu, e Deus meu! (João 20.28) - ICP Responde

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Senhor meu, e Deus meu! (João 20.28) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que Tomé está apenas exclamando sua surpresa e não declarando a deidade de Jesus. Resposta apologética: Se tal interpretação procedesse, teríamos de admitir que Tomé estava usando o nome de Deus em vão. No grego, lemos: ho Kurios mou, hó Theos mou. Quanto à declaração de Tomé, poderiam ter ocorrido três hipóteses: a) Tomé blasfemava? b) Tomé estava equivocado? c) Jesus era o que Tomé dizia ser: “Senhor meu, e Deus meu!”?. A conclusão é óbvia. Jesus, no versículo 29, aceitou a declaração de Tomé. Só criticou a incredulidade de Tomé quanto à sua ressurreição corporal. Como sabemos, as Testemunhas de Jeová têm traduzido a referência 1.1 deste evangelho da seguinte forma: “E a palavra era [um] deus”. E faz isso sob a alegação de que não existe artigo definido antes da palavra Deus. Aqui, no entanto, aparece o artigo definido ho (o) diante da palavra Deus (ho Theos) aplicada a Jesus. Saiba mais... www.icp.com.br...

Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos (João 20.25) - ICP Responde

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Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos (João 20.25) - ICP Responde Agnosticismo. Emprega a tese de Immanuel Kant para fundamentar a idéia da razão limitada, ou seja, aquela que prega que o conhecimento é algo limitado à percepção dos sentidos e, por estar fora dessa percepção, Deus pode não existir. Resposta apologética: Pelo texto em referência, podemos constatar que Tomé provou que também estava na dependência do que é material, visível e incontestável. As palavras dos demais discípulos foram desprezadas pelo cético Tomé, para quem Cristo poderia ou não ter efetivamente ressuscitado, necessitava de provas, sem as quais desconsideraria a informação trazida pelos demais. A repreensão de Cristo responde a Tomé e aos agnósticos, quando sentencia: “Bem-aventurados os que não viram e creram!” (v. 29). O emprego dos sentidos na argumentação da existência de Deus é desprezível se comparado à necessidade da fé, como determinante da concessão da graça, ambas (fé e graça) são proveniente...

Àqueles a quem perdoardes os pecados (João 20.22,23) - ICP Responde

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Àqueles a quem perdoardes os pecados (João 20.22,23) - ICP Responde Catolicismo Romano. Com base nestes versículos, declara que Jesus concedeu poder aos discípulos para que pudessem perdoar pecados e esse poder foi transmitido aos sacerdotes católicos ao longo dos séculos. Resposta apologética: O poder de que nos fala o texto em referência, registrado também em Mateus 18.18, é meramente no sentido declarativo. A mensagem evangélica diz: “Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado” (Mc 16.16). Estas palavras, no entanto, não podem salvar nem condenar. Apenas declaram que quem não satisfizer as condições da salvação por Cristo, estipuladas pelo próprio Cristo, já se condenou. Assim, se não é o pregador quem condena ou salva, segue-se também que o pregador não tem poder, de si próprio, para perdoar. O poder que possui é meramente declarativo. Podemos observar que, no Antigo Testamento, ninguém teve poder para perdoar pecados, senão Deus (Is 40.22; 43.25). O Novo...

Assoprou sobre eles (João 20.22) - ICP Responde

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Assoprou sobre eles (João 20.22) - ICP Responde Unicistas. Declaram que Jesus soprou para dentro dos discípulos e isso indica, claramente, que o Espírito Santo é o fôlego do Senhor Jesus, logo, não existem três pessoas na unidade Divina, mas apenas uma, com três modos de ser ou três manifestações de Jesus. Resposta apologética: O Espírito Santo não é o fôlego do Senhor Jesus. O Espírito Santo procede do Pai e do Filho (14.16, 26, 15.26). É a terceira pessoa da Trindade, com personalidade distinta do Pai e do Filho. A Bíblia ensina que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são três eternas e simultâneas pessoas e não três estágios sucessivos da revelação de Deus aos homens. A Bíblia fala do Pai eterno (Sl 90.2), do Filho eterno (1.1-3, 8.58; Hb 13.8) e do Espírito Santo eterno (Hb 9.14). Mostra, ainda, a imutabilidade de Deus (Ml 3.6), negando que seja um Deus processado ou três manifestações de uma mesma pessoa. Saiba mais... www.icp.com.br  

Meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus (João 20.17) - ICP Responde

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Meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus (João 20.17) - ICP Responde Islamismo. Declara que se Jesus fosse realmente divino não pronunciaria esta oração. Testemunhas de Jeová. Por Jesus afirmar que tinha um pai e um Deus, ensinam que Jesus não poderia ser Deus da mesma forma. Resposta apologética: Quanto ao fato de Cristo chamar o Pai de seu Deus, é perfeitamente inteligível, visto que era necessário que Jesus, em tudo, se assemelhasse aos seus “irmãos” na terra (Hb 2.17). E, neste sentido, deveria tratar Deus (o Pai) como seu Deus, não usurpando ser igual a Deus (Fl 2.6), mas prestando reverência a Deus, tal como os homens deveriam (e devem) fazer. Quanto ao fato de Cristo chamar Deus de seu Pai, devemos entender que Jesus não é Filho de Deus por criação ou por adoção, como os demais homens. Jesus é o monogenes do Pai (3.16), o único da natureza do Pai, o seu Filho amado (Mt 3.17). O verbo que se fez carne (1.14). Jesus é o Filho de Deus pelo direito eterno de herança (Cl 1.15). Os ...

Ela, cuidando que era o hortelão (João 20.15) - ICP Responde

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Ela, cuidando que era o hortelão (João 20.15) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que Jesus não foi reconhecido pelos seus seguidores. Seu objetivo, com isso, é mostrar que, naquela ocasião, existiam muitos corpos materializados. Resposta apologética: A Bíblia declara que Jesus se fez homem (1.1,14), logo, não precisava se materializar como os anjos, que sempre foram espíritos (Hb 1.14). A ressurreição corporal de Jesus é uma das provas da sua divindade (Rm 1.4), por isso essa seita, que não crê nas Escrituras, ousa afirmar: “Embora aparecesse a Tomé num corpo similar ao que fora morto, Ele assumiu também corpos diferentes ao aparecer a seus seguidores. De modo que Maria Madalena de início pensou que Jesus fosse um jardineiro. Em outras ocasiões seus discípulos não o reconheceram logo”. Não foi pelo fato de haver um falso cristo com um corpo materializado perto de Maria que ela não reconheceu, mas por causa da escuridão do momento: “No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ...

Era necessário que ressuscitasse dentre os mortos (João 20.9) - ICP Responde

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Era necessário que ressuscitasse dentre os mortos (João 20.9) - ICP Responde Islamismo. Nega que Jesus morreu sobre a cruz e, com isso, sustenta que a ressurreição não ocorreu. Tal afirmação, no entanto, não é feita sobre a base da evidência histórica, mas simplesmente firmada no Alcorão, que rejeita que Jesus foi crucificado. Resposta apologética: Mais uma vez, as crenças muçulmanas desafiam todas as evidências. As referências que seguem são apenas uma pequena relação das profecias do Antigo Testamento quanto aos sofrimentos do Messias e seu cumprimento em Jesus: a.) Jesus seria morto (Is 53.8; Lc 23.46); b.) Morreria entre os ladrões e intercederia pelos transgressores (Is 53.12; Mt 27.38; Lc 23.34); c.) Seria escarnecido (Sl 22.7,8; Mt 27.31, 39,40); d.) Teria mãos e pés traspassados (20.25-28; Sl 22.16); e.) Lançariam sorte por suas vestes (19.23,24; Sl 22.18); f.) Sequer um de seus ossos seria quebrado (19.33; Sl 34.20). No Novo Testamento, Jesus declarou que era Deus (8.58). Os m...