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E o seu rei se erguerá mais do que Agague (Nm 24.7) - ICP Responde

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E o seu rei se erguerá mais do que Agague (Nm 24.7) - ICP Responde Ceticismo. Alega anacronismo entre este versículo e 1Samuel 15.8, entendendo que Agague não deveria ser mencionado por ter sido um rei contemporâneo de Saul. Resposta apologética: É típico dos contradizentes, como os céticos, levantarem questões descabidas que sirvam para desacreditar o texto bíblico. Mas suas teorias sempre são fundamentadas nos parcos conhecimentos bíblicos e teológicos que possuem. Tanto neste quanto no texto de 1Samuel, "agague" é um título que se atribuía aos monarcas da tribo dos amalequitas, tal como o nome "faraó", entre o povo egípcio e "césar", entre os romanos. O título "César" servia para lembrar o último nome de Gaius Julius Caesar, precursor desta linhagem. O Novo Testamento cita quatro personalidades dessa classe: Augusto (Lc 2.1); Tibério (Mt 22.17); Cláudio (At 17.7) e Nero (Fp 4.22). Saiba mais... www.icp.com.br  

Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa (Nm 23.19) - ICP Responde

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Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa (Nm 23.19) - ICP Responde Ceticismo. Diz haver contradição entre Gênesis 6.6, 1Samuel 15.10,11 e Jonas 3.10 e o texto em estudo por não concordarem com o que dizem. Resposta apologética: O arrependimento registrado nos textos destacados pelo ceticismo se refere à mudança de atitude. Em linhas gerais, a compreensão desta questão deve ser fundamentada nas seguintes verdades: o homem demonstra arrependimento quando apresenta atitude diferente daquela da qual decorreu o mal, ou seja, corrigindo-se. Mas para que esta mudança de atitude se manifeste, o agente, necessariamente, mudará seus critérios, valores e conceitos. Em contrapartida, Deus, quando muda de atitude, jamais muda seus critérios e estatutos. A expressão "arrependeu-se o Senhor" (Gn 6.6; 1Sm 15.10,11) está no seu real sentido: mudança de atitude. Mas essa mudança é simplesmente uma indicação (em linguagem humana) de que a atitude de Deus para

... eu não poderia ir além da ordem do SENHOR meu Deus, para fazer coisa pequena ou grande (Nm 22.17-22,33) - ICP Responde

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... eu não poderia ir além da ordem do SENHOR meu Deus, para fazer coisa pequena ou grande (Nm 22.17-22,33) - ICP Responde Ceticismo. Questiona a coerência bíblica neste capítulo, uma vez que Deus se irou contra Balaão, intentando matá-lo, mesmo depois que Balaão prometeu fidelidade ao Senhor. Resposta apologética: A Bíblia nos ensina que Deus prova - sonda - os corações, numa clara referência à sua onisciência quanto às reais intenções do homem (Sl 7.9). A mudança de atitude divina ocorreu, provavelmente, por causa dos pensamentos escusos de Balaão, devido às ofertas materiais de Balaque. Daí o motivo da ira manifesta (v. 22) e da severa advertência divina (v. 33). O caráter leviano de Balaão fez que Balaque e seu povo destruíssem o caminho que conduzia o povo hebreu ao Senhor Deus. E fez isso por meio da prostituição física e espiritual (25.1-3; 31.16). A morte de Balaão, pelas mãos dos israelitas (Nm 31.8), comprova sua corrupção e o fim que Deus lhe atribuiu. Saiba mais... www.icp.

Faze-te uma serpente ardente (Nm 21.4-9) - ICP Responde

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Faze-te uma serpente ardente (Nm 21.4-9) - ICP Responde Catolicismo Romano. Cita a fabricação da serpente de bronze para justificar a feitura de imagens. Resposta apologética: A Bíblia diz que a serpente de bronze não foi feita para ser cultuada. Era apenas um símbolo, para que o povo pudesse olhar com fé e ser curado: "E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado" (Jo 3.14). Posteriormente, quando os israelitas fizerem desse símbolo um ídolo, o rei Ezequias o destruiu: "Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até aquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã" (2 Rs 18.4). Saiba mais... www.icp.com.br  

Chegando os filhos de Israel [...] o povo ficou em Cades (Nm 20.1) - ICP Responde

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Chegando os filhos de Israel [...] o povo ficou em Cades (Nm 20.1) - ICP Responde Ceticismo. Confronta este versículo com Números 13.3 para dizer que há contradição bíblica quanto à região em que teria iniciado a missão dos doze espias. Resposta apologética: Tanto o versículo em estudo quanto o texto confrontado estão corretos, visto que o deserto de Parã se estende pelo Porto de Elote, seguindo até o golfo de Acaba, no sentido norte-nordeste, atravessando Naal Parã e Har Ramom, que incluem a região de Cades Barnéia, na mesma latitude de Punon. Logo, os espias iniciaram a viagem em Cades Barnéia, que fica no deserto de Parã, conforme indica Números 13.26: "... e a toda a congregação dos filhos de Israel no deserto de Parã, em Cades". Saiba mais... www.icp.com.br  

Que se levantou contra mim; neste deserto se consumirão, e aí falecerão (Nm 14.35) - ICP Responde

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Que se levantou contra mim; neste deserto se consumirão, e aí falecerão (Nm 14.35) - ICP Responde Ceticismo. Com base apenas no testemunho arqueológico, contradita este texto ao afirmar que se o mesmo possui veracidade histórica, logo a região deveria estar eivada de sepulturas. Resposta apologética: A condição de nômade do povo peregrino hebreu e, por conseqüência, suas constantes mudanças de acampamento impediam-no de edificar sepulturas com estruturas duráveis, à medida que a geração mais velha ia perecendo. Assim, não se pode falar na preservação de esqueletos sepultados em covas rasas, cavadas na areia ou em pedriscos, e muito menos na possibilidade de sua violação, por parte dos animais que se alimentavam da carne de cadáveres pútridos. A reclamação dos céticos, portanto, não procede, para que possa comprometer a veracidade histórica do registro bíblico, segundo o qual, todos os adultos que se envolveram na rebelião de Cades Barnéia faleceram antes da travessia do rio Jordão. Exc

Visita a iniquidade dos pais sobre os filhos (Nm 14.18) - ICP Responde

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Visita a iniquidade dos pais sobre os filhos (Nm 14.18) - ICP Responde Maldição hereditária. Os seguidores desta doutrina usam este versículo para justificar e promover a idéia de um Deus vingativo que castiga, indiscriminadamente, gerações posteriores por causa das ações funestas de seus ancestrais. Resposta apologética: O texto em pauta está relacionado à nação de Israel e à idolatria. Nada diz a respeito de "espíritos" do alcoolismo, do adultério, da pornografia, etc. O ensino desta passagem é que o pecado tem efeitos ou conseqüências funestas, não apenas para quem o pratica, mas também para os outros. Os filhos que pecam pelo exemplo dos pais demonstram que não amam a Deus. Mas o Senhor Deus, de forma alguma, irá amaldiçoar os filhos dos idólatras simplesmente por serem seus filhos, mas por se tornarem participantes e imitadores dos pecados dos pais. De igual modo, Deus não irá abençoar os filhos dos fiéis simplesmente por serem seus filhos, antes, fará que se tornem part