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Em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu Espírito (Atos 7.59,60) - ICP Responde

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Em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu Espírito (Atos 7.59,60) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Nunca se dirigem a Jesus em oração. Comentário apologético: Algumas seitas ensinam a seus adeptos a nunca se dirigem a Jesus em oração. São instruídas a orar somente a Jeová e terminam suas orações usando, mas formalmente, o nome de Jesus. Mas as Escrituras registram, aqui, que Estêvão orava diretamente a Jesus, embora também tivesse a consciência da presença de Deus, o Pai (1Co 1.2). Não adiantou a Tradução Novo Mundo (Bíblia das Testemunhas de Jeová) substituir a palavra Senhor (v. 60) por Jeová, porque o versículo 59 de sua versão bíblica ainda traz Jesus. Saiba mais... www.icp.com.br  

Crede nos seus profetas, e prosperareis (2Crônicas 20.20) - ICP Responde

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Crede nos seus profetas, e prosperareis (2Crônicas 20.20) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Freqüentemente, citam esta passagem para justificar a condição da profetisa Ellen Gould White como porta-voz de Deus. Um escritor dessa seita, Arnaldo Christianini, chega ao absurdo de afirmar: “Tudo quanto disse e escreveu foi puro, elevado, cientificamente correto e profeticamente exato [...] a irmã White jamais escreveu uma inverdade nem fez predições que não se cumprissem”. Resposta apologética: Muitas foram as profecias de Ellen Gould White que se mostraram falsas. Entre elas, destacamos a seguinte: “Foi-me mostrado o grupo presente à assembléia. Disse o anjo: Alguns, postos para os vermes, alguns sujeitos às sete últimas pragas, alguns estarão vivos e permanecerão na terra para serem trasladados por ocasião da vinda de Jesus”. Essa profecia foi proferida em uma reunião de manhã cedo, em Battle Greek, Michigan, em 1856. Se diminuirmos 1856 de 2004, teremos, como resultado, 148 anos....

Viu a glória de Deus, e Jesus que estava a direita de Deus (Atos 7.55,56) - ICP Responde

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Viu a glória de Deus, e Jesus que estava a direita de Deus (Atos 7.55,56) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Declaram que Estêvão, ao receber a visão do céu, não diz ter visto o Espírito Santo. Seu objetivo, com isso, é negar tanto a divindade quanto a personalidade do Espírito Santo. Resposta apologética: Estêvão não viu o Espírito Santo, porque o Espírito Santo estava com Estêvão: “Mas, ele estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos para o céu, viu...”. Jesus disse aos discípulos que teria de ascender ao céu para que o Consolador viesse e estivesse junto aos discípulos. “Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei” (Jo 16.7). Com isso, aprendemos que o Espírito Santo, uma vez ocupando o lugar do Senhor Jesus, exerce seu ministério no mundo convencendo os pecadores ao arrependimento e capacitando os crentes na pregação do evangelho (1.8; Jo 16.7-11). Igreja Evangélica Voz da Verda...

Não buscou ao SENHOR, mas antes os médicos (2Crônicas 16.12) ICP Responde

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Não buscou ao SENHOR, mas antes os médicos (2Crônicas 16.12) ICP Responde Ciência Cristã. Usa esta passagem para indicar que o rei Asa morreu por ter procurado a ajuda de médicos em vez de buscar o Senhor. Por conta disso, diz que nós também devemos rejeitar quaisquer ajudas da medicina, ainda que afligidos com doenças graves. Resposta apologética: O versículo, em hipótese alguma, ensina que devemos rejeitar medicamentos ou orientação médica, e muito menos que quando consultamos os médicos estamos rejeitando o Senhor. Desde o início do capítulo, Asa toma uma atitude de rebeldia contra Deus. Sabemos que devemos, em todos os assuntos, confiar no Senhor (Mt 6.33). Aquilo que ultrapassa as limitações humanas precisa ser posto aos pés de Deus (Jr 17.5). Além disso, encontramos o uso de medicamentos tanto no Antigo quanto no Novo Testamento (2Rs 20.7; 1Tm 5.23). E o fato de alguém não ser curado não significa, necessariamente, que esteja reprovado diante de Deus. O apóstolo Paulo deixou Tróf...

Foi levado como a ovelha muda (Atos 8.32-35) - ICP Responde

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Foi levado como a ovelha muda (Atos 8.32-35) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Interpretam que o bode emissário de Levítico 16.5,10,21-23 representa Satanás, sobre quem os pecados dos crentes serão colocados. Resposta apologética: Felipe, que explicava para o eunuco as Escrituras de Isaías 53.4-6, interpretou que quem levou os pecados sobre si foi Jesus e não Satanás. Pedro afirma que foi Jesus quem levou os nossos pecados na cruz: “Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados” (1Pe 2.24. V. comentário de Lv 16.1-22). Saiba mais... www.icp.com.br  

Para que ao menos a sombra de Pedro (Atos 5.15) - ICP Responde

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Para que ao menos a sombra de Pedro (Atos 5.15) - ICP Responde Catolicismo Romano. Usa este versículo para defender o ensino de que as relíquias sagradas são uma fonte ou canal de milagres, portanto, dignas de veneração e de culto. Resposta apologética: O versículo em estudo, de forma alguma, está se referindo à hipótese de a sombra de Pedro ser mágica ou alguma fórmula. O sobrenatural de Deus, todavia, mostra-se, aqui, eventualmente, vinculada a elementos materiais que, segundo sua divina vontade, operou sinais de cura sobre aqueles que criam, provando, mais uma vez, que a fé é o elo de ligação entre o homem e a manifestação do Senhor, tal como aconteceu também na referência 19.12 deste livro. Todavia, Roma dogmatizou estes episódios para, com isso, valorizar a intermediação do colegiado romano e suas sagradas relíquias junto aos fiéis católicos, pregando que o poder momentâneo apresentado nas citações, operado segundo a ordenança divina, permanece inalterado e ativo nas relíquias sag...

Lançai mão dos profetas de Baal, que nenhum deles escape (1Reis 18.40) - ICP Responde

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Lançai mão dos profetas de Baal, que nenhum deles escape (1Reis 18.40) - ICP Responde Ceticismo. Argumenta que a morte dos profetas de Baal, além de demonstrar intolerância religiosa, foi um castigo exagerado da parte de um Deus que se diz misericordioso. Resposta apologética: A morte era a pena prevista tanto para o falso profeta como para o idólatra. Sobre o falso profeta, lemos: “Porém o profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá” (Dt 18.20). E sobre o idólatra, está escrito: “O que sacrificar aos deuses, e não só ao SENHOR, será morto” (Êx 22.20). Pelo contexto da referência em debate, os profetas de Baal estavam praticando os dois pecados. Devemos lembrar que Deus não é apenas soberano sobre toda a vida (“E disse [Jó]: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu, e o SENHOR o tomou: bendito seja o nome do SENHOR” — Jó 1.21), mas absoluta...