Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2023

E deu vista a muitos cegos (Lucas 7.22) - ICP Responde

Imagem
E deu vista a muitos cegos (Lucas 7.22) - ICP Responde Espiritismo. Usa a declaração de um suposto espírito desencarnado para propagar a ideia de que, para Deus, é melhor que o homem seja cego do que enxergar. Resposta apologética: Nada é mais descabido do que esta proposição. Jesus deu orientações aos homens para que empregassem bem seus sentidos e membros carnais, afirmando que lhes seria melhor “arrancar” os olhos do que, por causa desses órgãos, serem condenados (Mc 9.47). Jamais censurou ou foi contra a cura desse tipo de deficiência (a cegueira). Pelo contrário, são incontáveis as oportunidades em que Deus – na pessoa do Filho – curou os cegos, como no texto em destaque. Ora, se efetivamente existisse algum tipo de “consolo”, semelhante ao proposto pelo suposto espírito, e se realmente o correto fosse permanecer sem visão, o próprio Senhor Jesus teria confirmado isso, não curando os cegos. Mas não foi assim que agiu (v. 21; Mt 12.22; Mc 10.51,52). Saiba mais... www.icp.com.br

E o defunto assentou-se, e começou a falar (Lucas 7.14) - ICP Responde

Imagem
E o defunto assentou-se, e começou a falar (Lucas 7.14) - ICP Responde Espiritismo. Declara, quanto a este episódio, que há uma grande possibilidade de o filho morto da viúva de Naim ter sofrido apenas de uma síncope ou uma letargia. Resposta apologética: Segundo o dicionário Aurélio, letargia tem a seguinte definição: “... estado patológico observado em diversas afecções do sistema nervoso central [...] caracterizado por um sono profundo e duradouro do qual só com dificuldade, e temporariamente, pode o paciente despertar”. Letargia não é morte. Uma pessoa nesse estado não é um defunto. Mas o jovem do texto em estudo sim, estava morto. De acordo com a definição do dicionarista, não seria possível “acordar” a suposta vítima de letargia apenas chamando-a, como fez Jesus: “Jovem, eu te digo: Levanta-te”. Saiba mais... www.icp.com.br

Testemunhas de Jeová. São contrárias à prestação do serviço militar - ICP Responde

Imagem
E o servo de um certo centurião (Lucas 7.1-9) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. São contrárias à prestação do serviço militar. Resposta apologética: Embora as Testemunhas de Jeová sejam contrárias à prestação do serviço militar, vemos, neste texto, que não era esse o posicionamento de Jesus diante das autoridades militares. O centurião era o comandante militar de uma centúria, ou seja, de uma companhia composta de cem soldados. Esse pelotão, no entanto, poderia ser bem maior. Cafarnaum, provavelmente, era a sede de um posto militar importante do governo romano. Pela atitude tomada pelo centurião (Mt 8.8), podemos observar sua humildade. Talvez fosse um religioso, pois tinha bom testemunho diante dos judeus (Lc 7.5). Jesus, ao encontrar-se com o centurião, não o mandou abandonar a carreira militar, pois foi justamente o conhecimento daquele homem quanto à hierarquia e à obediência nessa área que impressionou o Filho de Deus. Disse o centurião: “Pois também eu sou homem sob autoridade

Amai a vossos inimigos (Lucas 6.27,29) - ICP Responde

Imagem
Amai a vossos inimigos (Lucas 6.27,29) - ICP Responde Islamismo. Nega a universalidade do ensinamento de Jesus citando este versículo que, segundo afirma, é impraticável e unilateral; porque a passividade é irracional diante do mal. Resposta apologética: O que difere o cristianismo das demais crenças é o amor. O cristianismo é a religião do amor (Jo 3.16: 1Co 13.1-13), e quem ama o próximo cumpre toda a lei. O pecado faz que o homem pratique a injustiça. As religiões que não conhecem e/ou não entendem a doutrina do pecado original (Rm 5.12-21; 1Co 15.21) pensam que podem vencer o pecado por meio do esforço próprio, daí conceberem um entendimento carnal e racional sobre as palavras do apóstolo Paulo quanto à questão da vitória do homem espiritual contra as forças do mal (Ef 6.12. V. comentário de Mt 5.39). Saiba mais... www.icp.com.br  

Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus (Lucas 6.20,21) - ICP Responde

Imagem
Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus (Lucas 6.20,21) - ICP Responde Espiritismo. Ensina que os benefícios provenientes de uma vida de sofrimento (como a pobreza e a fome, por exemplo) serão usufruídos em uma vida futura (na reencarnação) em forma de recompensa. Resposta apologética: É necessário esclarecer que esta passagem não tem correlação com a humanidade como um todo, antes, está-se referindo aos discípulos de Cristo, a quem Jesus dirigia suas palavras (v. 20). Outro aspecto que não pode ser ignorado, por pertencer ao contexto, acha-se no versículo 22, que apresenta esperanças àqueles que padecerem estes males por causa do Filho do Homem e não pelo simples fato de terem sofrido os reveses semeados pelo próprio homem. Quanto à “vida futura”, é inverossímil crer que se revela em uma suposta reencarnação, quando, em decorrência dela (da reencarnação), os virtuosos sofrem e os malvados prosperam, em consequência dos erros ou acertos em outras vidas, visto que

Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós (João 14.18) - ICP Responde

Imagem
Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós (João 14.18) - ICP Responde Igreja Evangélica Voz da Verdade. Ensina que Jesus estava dizendo que voltaria para estar com os discípulos não como o homem que havia entregado sua própria vida, mas como o Espírito Santo, o Consolador. Resposta apologética: Jesus não pode ser o Espírito Santo pelos seguintes motivos: o Espírito Santo seria enviado. Ora, se é enviado, já é diferente de quem o envia. Jesus disse que iria rogar a uma pessoa fora dele para enviar outro alguém que não era Ele próprio(v.16; 15.26,27). Quando Jesus disse aos discípulos “recebei o Espírito Santo” (20.22), ainda estava em carne. Então, como Ele próprio poderia ser o Espírito Santo? Jesus disse que o Espírito do Senhor estava sobre Ele (Is 61.1). Esta profecia se cumpriu em seu batismo (Mt 3.16). Saiba mais... www.icp.com.br  

Ele vos dará outro consolador (João 14.16) - ICP Responde

Imagem
Ele vos dará outro consolador (João 14.16) - ICP Responde Comentário apologético: A Bíblia afirma que o Espírito Santo é uma pessoa da santíssima Trindade. Jesus disse que enviaria outro consolador. No grego, a palavra “outro” é allos e denota diferença de personalidade e igualdade de essência. A palavra “consolador” é paracleto e significa uma pessoa que ficará do lado de alguém para ajudá-lo (Augustus Strong). O Espírito Santo não é uma mera força, pois possui personalidade, que é demonstrada pelos atributos pessoais que possui: inteligência (1Co 2.10), vontade própria (1Co12.11) e sensibilidade ou emoção (Ef 4.30). Espiritismo. Declara que a promessa da vinda do Consolador se cumpriu em 18 de abril de 1857, quando Allan Kardec publicou o Livro dos espíritos, em francês, e a data ficou registrada como sendo o período em que o espiritismo moderno surgiu. Ciência Cristã. Ensina que o Consolador é a “ciência divina”. Resposta apologética. A Bíblia declara que a promessa de Jesus sobre a

Estou no Pai (João 14.6-11) - ICP Responde

Imagem
Estou no Pai (João 14.6-11) - ICP Responde Unicistas. Citam esta passagem para provar que Jesus é o Pai. Resposta apologética: Jesus começa afirmando: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim” (v. 6). O sentido natural destas palavras é que Jesus não é o Pai, mas o Mediador entre nós e o Pai (1Tm 2.5). Em seguida, declara: “Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai” (v. 7). Ao existir com o Deus Pai, como um divino indivisível, Jesus podia dizer: “Quem me vê a mim vê o Pai” (v. 9). Não obstante, Jesus não disse “eu sou o Pai”, mas: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim?”. O Pai e o Filho são consistentemente apresentados nas Escrituras como duas pessoas autoconscientes, mas sendo um só Deus. As evidências de que se trata de duas pessoas são abundantes. Na referência 5.31,32 deste evangelho o Pai é apresentado como alguém que testifica de Cristo (outrem): “Há outro que testifica de mim”. A palavra hetero é usada aqui para esclarecer que é alguém diferente

Ninguém vem ao Pai, senão por mim (João 14.6) - ICP Responde

Imagem
Ninguém vem ao Pai, senão por mim (João 14.6) - ICP Responde Igreja Apostólica Vó Rosa. Declara que, com o preparo da Santa Vó Rosa, como “consolador”, Deus, o Pai, e Jesus puderam aperfeiçoar a Igreja e torná-la dirigida diretamente pelo céu. E, ainda, que, sob esse governo, a Igreja em referência se transformou e, hoje, é a verdadeira Igreja de Deus sobre a terra. É um abrigo espiritual para os milhares de pessoas que nela encontram a verdadeira salvação. Resposta apologética: Assim como acontece com vários segmentos religiosos, a Igreja Apostólica também tem a pretensão de se colocar como a única Igreja verdadeira na terra. Nesta assombrosa declaração, usurpa o lugar de Jesus, o único e verdadeiro caminho da salvação: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (At 4.12). Testemunhas de Jeová. Baseando-se neste versículo, ensina que a sua organização é o único caminho, ou seja, a arca da salva

Eu sou a verdade (João 14.6) - ICP Responde

Imagem
Eu sou a verdade (João 14.6) - ICP Responde Comentário apologético: O relativismo ensina que todos os caminhos levam a Deus. Os pontos de vista religiosos de cada pessoa são tão válidos quanto quaisquer outros. Tanto o cristão quanto o muçulmano e o budista estão apenas trilhando caminhos diferentes em direção ao mesmo Deus. Admitimos que certos aspectos positivos do relativismo são válidos. Afinal, o que é certo para uns pode ser errado para outros. Ou seja, algumas coisas são relativas. Mas isto não é válido o bastante para dizer que, pelo fato de haver um tipo de relativismo pessoal, então podemos estendê-lo e aplicá-lo a todos os aspectos da fé. Não é uma suposição válida nem lógica. Jesus não era partidário das idéias relativistas, tampouco se referiu como um dos caminhos, mas como “o caminho” absoluto (único) para irmos a Deus. O que significa dizer que todos os demais são desvios inventados pelo homem (Pv 14.12). Além disso, esses desvios nascem da exposição doutrinária de cada

Para que onde eu estiver estejais vós também (João 14.3) - ICP Responde

Imagem
Para que onde eu estiver estejais vós também (João 14.3) - ICP Responde Comentário apologético: Tanto para o conceito taoísta quanto para o confucionismo, o céu não é um lugar, mas, sim, a ordem do cosmo ou a lei impessoal que o rege. Entretanto, a Bíblia é categórica em afirmar que o céu é, na verdade, a habitação de Deus, para onde Jesus foi após ter ressuscitado e para onde levará a sua Igreja (Rm 8.34, Hb 9.24). Embora seja um lugar de realidade espiritual (Cl 1.16), não pode, porém, ser sinônimo de lei ou de um Deus impessoal. Saiba mais... www.icp.com.br  

Na casa de meu Pai há muitas moradas (João 14.2,3) - ICP Responde

Imagem
Na casa de meu Pai há muitas moradas (João 14.2,3) - ICP Responde Espiritismo. Segundo ensina, os planetas são o céu dos remidos, porque interpreta que as “muitas moradas” são os corpos celestes: planetas e estrelas. Testemunhas de Jeová. Declaram que o céu é um lugar preparado somente para os 144 mil da classe dos ungidos, as “outras ovelhas” não têm esse direito. E, de acordo com sua interpretação, Jesus, neste texto, está mostrando que seus fiéis apóstolos estariam, todo o tempo, na casa de seu Pai, no céu, junto com Ele, mas não diz quantos outros alcançariam este privilégio. Resposta apologética: Os espíritas zombam da idéia do céu como um lugar de felicidade eterna. O texto citado pode ser concluído da seguinte forma: “Vou preparar-vos lugar”. O versículo 3 afirma: “Para que onde eu estiver estejais vós também”. Ora, com isso podemos perceber que o céu é um lugar e que todos aqueles que pertencem a Jesus estarão com Ele aonde Ele for. E, conforme sabemos, Jesus foi para o céu, on

Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos (João 13.35) - ICP Responde

Imagem
Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos (João 13.35) - ICP Responde Espiritismo. Ensina que todos aqueles que praticam a caridade são discípulos de Jesus, não importa a religião a que pertençam. Resposta apologética: Embora o versículo em estudo esteja tratando da questão do amor incondicional ao próximo, porém não oferece alicerce para o conceito apresentado pelo espiritismo. O amor proposto por Cristo é sobrenatural e não se resume em meras práticas caritativas. Neste sentido, e considerando o enfoque que o espiritismo concede à caridade, se nos basearmos em 1Coríntios 13.1-13, concluímos que a causa da caridade espírita é diferente do motivo que leva o cristão a praticar a caridade. A caridade cristã é destinada exclusivamente ao benefício alheio, posto que o verdadeiro discípulo de Cristo tem consciência de que a caridade que pratica não pode lhe prover salvação. O cristão já é salvo e reconhece que esta graça advém exclusivamente do sacrifício de Cristo no Calvário. Os kar

E começou a lavar os pés aos discípulos (João 13.1-17) - ICP Responde

Imagem
E começou a lavar os pés aos discípulos (João 13.1-17) - ICP Responde New Life Mission. Diz que Jesus usou este episódio para ensinar a verdade da expiação pelo seu batismo no rio Jordão. Resposta apologética: A lição que Jesus queria ensinar aqui não era sobre o batismo, mas sobre a humildade. A limpeza era pela palavra e não pela água material (15.3). Jesus tomou emprestada a posição de um escravo que fazia o serviço mais humilde da casa para mostrar que aqueles que querem ser grandes precisam se humilhar (v.16). Usou esta ilustração porque conhecia as disputas entre os discípulos sobre quem seria o maior no reino anunciado por Cristo (Mc 9.33-37; 10.35-45). Caso estivesse ensinando a respeito do seu próprio batismo, não teria mandado os discípulos seguirem seu exemplo. Seria uma contradição, porque os discípulos não poderiam praticar o mesmo batismo do rio Jordão. Por outro lado, a humildade pode e deve ser praticada por todos nós, cristãos. Saiba mais... www.icp.com.br  

E não receber as minhas palavras (João 12.48) - ICP Responde

Imagem
E não receber as minhas palavras (João 12.48) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Afirma que os Dez Mandamentos são o padrão de juízo final. Resposta apologética: Os Dez Mandamentos fazem parte do antigo concerto, que foi substituído, a partir da cruz de Cristo (Cl 2.11-14), pelo novo concerto (Hb 8.6-13). Será qu alguém pode ser julgado por uma lei que já foi abolida? “Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê” (Rm 10.4). Uma vez que estamos sob a lei de Cristo (1Co 9.20,21; Gl 6.2), podemos afirmar, sem nenhuma dúvida, que seremos julgados por aquilo que Jesus ensinou (Mt 28.19. V. comentário de Êx 20.8). Saiba mais... www.icp.com.br  

Salva-me desta hora (João 12.27) - ICP Responde

Imagem
Salva-me desta hora (João 12.27) - ICP Responde Comentário apologético: O islamismo prega que não é historicamente correto ensinar que Jesus veio ao mundo voluntária e deliberadamente para morrer pelos pecados dos homens. A morte de Jesus pode até não ser historicamente aceitável, conforme afirma o islamismo, no entanto, é correta, segundo o ponto de vista bíblico. Ao vir ao mundo, Cristo estava consciente de sua missão: morrer em favor dos pecadores. “E iam no caminho, subindo para Jerusalém; e Jesus ia adiante deles. E eles maravilhavam-se, e seguiam-no atemorizados. E, tornando a tomar consigo os doze, começou a dizer-lhes as coisas que lhe deviam sobrevir, dizendo: Eis que nós subimos a Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes, e aos escribas, e o condenarão à morte, e o entregarão aos gentios. E o escarnecerão, e açoitarão, e cuspirão nele, e o matarão; e, ao terceiro dia, ressuscitará [...] Porque o Filho do homem também não veio para ser servido,

Mas ele não disse isso de si mesmo (João 11. 49-52) - ICP Responde

Imagem
Mas ele não disse isso de si mesmo (João 11. 49-52) - ICP Responde Catolicismo Romano. Associa este texto à posição do sumo sacerdote no Antigo Testamento: autorizar a revelação. Assim, seria razoável que no Novo Testamento também houvesse um equivalente. Neste caso, o papa. Resposta apologética: O Novo Testamento é enfático quando declara que o sacerdócio do Antigo Testamento foi abolido. O escritor aos hebreus falou dessa mudança (Hb 7.12). O sacerdócio levítico foi cumprido e extinto em Cristo, sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 7.15-17). A função das novas revelações esteve sob a incumbência dos apóstolos e profetas (Ef 2.20; 3.5), mas, com a extinção dessa classe de pessoas, extinguiram-se também a revelação. Caifás, no texto em questão, profetizou, mas não tinha consciência do que estava fazendo. Saiba mais... www.icp.com.br

O nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono (João 11.11) - ICP Responde

Imagem
O nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono (João 11.11) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Alegam que uma vez que a morte foi equiparada ao sono é perfeitamente possível entender que, neste estado, a alma não fica consciente após a morte. Resposta apologética: O ensino bíblico sobre o estado consciente da alma no período intermediário entre a morte e o juízo, tanto para os crentes quanto para os incrédulos, é claro. Os incrédulos padecem conscientemente após a morte (Mc 9.43-48; Lc 16.22,23), enquanto os salvos, também em plena consciência, usufruem do descanso eterno (2Co 5.8; Fp 1.23). Quanto ao termo “dormir”, é importante esclarecer que, no contexto bíblico em destaque, é empregado para designar a morte física (cessação da vida corpórea) e não a morte da alma, do homem imaterial, como a psique, por exemplo, que é o centro das emoções e da consciência. Saiba mais... www.icp.com.br

Eu disse: Sois deuses? (João 10.34) - ICP Responde

Imagem
Eu disse: Sois deuses? (João 10.34) - ICP Responde Mormonismo. Lança mão deste texto para justificar sua doutrina de pluralidade de deuses, ou politeísmo. Resposta apologética: O contexto mostra que certos judeus pegaram em pedras para atirar em Jesus, pois admitiram que o Senhor havia blasfemado: “Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (v. 33). A resposta de Jesus pode ser vista nos versículos 35 e 36. Longe de justificar essa doutrina, Jesus estava, na verdade, fazendo uma comparação, contrastando a si próprio com os falsos deuses do Salmo 82, texto com o qual os judeus estavam familiarizados. A expressão “vós sois deuses” é uma ironia, em virtude das maldades, injustiças e impiedades desses juízes. No versículo 1o, são chamados de poderosos e deuses, e Deus está julgando no meio deles. Os versículos de 2 a 5 trazem as características desses deuses ou juízes malévolos. Tais deuses, porém, são divindades falsas, po

Eu e o Pai somos um (João 10.30) - ICP Responde

Imagem
Eu e o Pai somos um (João 10.30) - ICP Responde Unicistas. Dizem que Jesus é o Pai, ou melhor, que o Pai é uma das faces de Jesus. Resposta apologética. Temos, neste versículo, a pluralidade de pessoas na unidade da divindade. Basta observar a expressão “somos” (pluralidade) e “um” (unidade). Jesus não está dizendo que é a mesma pessoa do Pai, mas que Ele e o Pai são duas pessoas distintas em unidade divina. Logo, o texto em referência deve ser entendido como uma declaração de Jesus sobre sua essência divina (V. comentário de Mt 3.16,17 e 28.19). Testemunhas de Jeová. Não acreditam que esta declaração esteja se referindo à “unidade em essência” de Cristo com o Pai, mas, sim, que Cristo, encarnado, veio ao mundo com o mesmo “propósito” do Pai, ou seja, anunciar a Palavra e reconciliar o homem com Deus. Resposta apologética: A única distinção que entre o Pai e o Filho é a que diz respeito à encarnação do Filho. A essência de Deus co-habita na Trindade, da qual o Filho é participante (Cl

Ainda tenho outras ovelhas que não são desse aprisco (João 10.16) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Ainda tenho outras ovelhas que não são desse aprisco (João 10.16) Comentário apologético: Existem, entre as Testemunhas de Jeová, duas classes de pessoas: a dos “ungidos” e das “outras ovelhas”. A primeira possui muitos privilégios, mas a segunda, nenhum. Os integrantes da primeira, após a morte, vão para o céu, mas as “outras ovelhas” terão de enfrentar quatro provas para que possam obter a vida eterna. A primeira prova é agora, na vida presente. A segunda, durante a guerra do Armagedom. A terceira, no reinado de mil anos de Cristo. A quarta, e última, será depois dos mil anos, quando Satanás for solto da prisão. A data do início da separação dessas duas classes foi apontada para 1881, sendo alterada, depois, para 1931. Atualmente, falam em 1935. Mas todas as pessoas que se tornaram testemunhas-de-jeová depois de 1935 não deveriam alimentar a esperança celestial, porque vão viver para sempre na terra. Em contraste, a própria TNM diz haver “uma só esperança a que fomos cha

Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á (João 10.9) - ICP Responde

Imagem
Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á (João 10.9) - ICP Responde Espiritismo. Declara que esta porta é a “caridade”. Resposta apologética: O espiritismo insiste em ver na caridade a forma propícia para que o homem se aproxime de Deus. Segundo acredita, fora da caridade não há salvação. Grave erro. A caridade (boas obras), sozinha, não conduz o homem a Deus, não promove reconciliação. Aqueles, porém, que defendem que sim, estão, na verdade, transgredindo a ortodoxia bíblica, que atesta a necessidade de derramamento de sangue para que haja a remição de pecados (Hb 9.22). E o sangue derramado foi o de Jesus. Assim, sem se valer deste sacrifício, o homem, de forma alguma, poderá reconciliar-se com Deus (2Co 5.19). Saiba mais... www.icp.com.br  

Antes que Abraão existisse, eu sou (João 8.58) - ICP Responde

Imagem
Antes que Abraão existisse, eu sou (João 8.58) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Declaram que Jesus era um deus e, na Tradução do Novo Mundo, a expressão “Eu Sou” tem a seguinte versão: “Antes de Abraão vir à existência, eu tenho sido”. Resposta apologética: No original grego, o texto em referência é ego eimi, cuja tradução correta é: “Eu Sou”. É bom esclarecer que no original grego não se admite a tradução advogada pela STV, porque era usada, exclusivamente, para identificar Deus. Mas Jesus aplicou-a a si próprio. Por conta disso, os judeus interpretaram a atitude de Jesus como blasfêmia e intentaram matá-lo por apedrejamento (8.59). A intenção das Testemunhas de Jeová, ao traduzirem a expressão “Eu Sou” de forma errada, é evitar a associação de Jesus com Jeová, conforme Êxodo 3.14: “E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós”. Saiba mais... www.icp.com.br

Homem que vos tem dito a verdade (João 8.40) - ICP Responde

Imagem
Homem que vos tem dito a verdade (João 8.40) - ICP Responde Islamismo. Afirma que a filiação de Jesus era semelhante à dos demais homens, como, por exemplo, Adão, Israel, Davi e Salomão. Sua intenção, com isso, é negar a divindade de Jesus. Resposta apologética: Jesus não é Filho de Deus por criação ou adoção, como os demais homens. Antes, é o monogenes do Pai (3.16), o único da natureza do Pai, o seu Filho amado (Mt 3.17). O verbo que se fez carne (1.14). Jesus é o Filho de Deus pelo direito eterno de herança (Cl 1.15). Os homens são filhos de Deus por adoção (Rm 8.15). Enquanto procedemos de Deus, feitos à sua imagem (Gn 1.27), o Senhor Jesus possui a mesma essência do Pai (1.1; 10.30). Não é só o Novo Testamento que ensina que Jesus é o Filho de Deus, o Antigo Testamento também afirma isso categoricamente ao profetizar a respeito do Messias que haveria de vir: “Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel [Deus conosco]” (Is 7.14). “Porque um menin

Vi junto do meu Pai (João 8.38-40) - ICP Responde

Imagem
Vi junto do meu Pai (João 8.38-40) - ICP Responde Islamismo. Diz que Jesus jamais alegou ser Deus, logo, não podemos afirmar sua divindade. Resposta apologética: Assim como as Testemunhas de Jeová, os muçulmanos também pinçam cuidadosamente os versículos da Bíblia que se referem à natureza humana de Jesus para neutralizar sua divindade. E fazem isso para ajustar os evangelhos à sua teoria de que Deus enviou um mensageiro para cada povo, além de negar a divindade do Senhor Jesus (doutrina bíblica da Trindade) e sua filiação divina (V. comentário de Mt 4.10 e 5.9). Saiba mais... www.icp.com.br

E conhecereis a verdade (João 8.32) - ICP Responde

Imagem
E conhecereis a verdade (João 8.32) - ICP Responde Relativismo. Diz que a única verdade é que não existe verdade absoluta. Resposta apologética: Contrariando os relativistas, Jesus ratificou a existência da verdade absoluta em si mesmo (14.6). Se imaginarmos, por um momento sequer, que a verdade absoluta não existe, estamos validando várias mentiras, já que não existem duas verdades quando uma se opõe à outra. Não é lógico admitir que existam verdades diferentes. Dessa forma, a verdade não seria apenas diferente da verdade do meu próximo, mas, também, contrária. Considere, por um instante, que Hitler matou milhares de pessoas por conta de sua campanha anti-sionista. Segundo a teoria relativista, Hitler não poderia ser condenado, pois agiu em nome daquilo que considerava ser a sua própria verdade. De acordo com a nossa verdade, poderia até estar errado, mas não para a dele. Este é apenas um pequeno exemplo do absurdo que propõe a teoria do relativismo, se levada às suas últimas consequê

Se vós permanecerdes na minha palavra (João 8.31,32) - ICP Responde

Imagem
Se vós permanecerdes na minha palavra (João 8.31,32) - ICP Responde Comentário apologético: De acordo com o ensino espírita, todos os que praticam a caridade são discípulos de Jesus, não importa a religião que pertençam. Nisto, vemos o descaso com que os kardecistas tratam o sacrifício vicário de Jesus, quando pregam que, por seus próprios méritos, podem alcançar a evolução espiritual e a expiação de pecados. Entretanto, a condição incontestável anotada no texto em estudo prova que nos tornamos verdadeiros discípulos de Cristo quando permanecemos em sua Palavra. Jesus jamais ensinou sobre a reencarnação (Lc 16.31), e muito menos que a caridade conduz o homem à presença de Deus (14.6). Em nenhum ponto a Bíblia alega que o homem, para ser discípulo de Jesus, precisa exercer a caridade (13.35; Mt 7.15). Diante de tudo isso, a conclusão a que chegamos é que o cristianismo não coaduna com o espiritismo. Catolicismo Romano. Afirma que a vida espiritual e os dogmas estão intrinsecamente ligad

O testemunho de dois homens é verdadeiro (João 8.17-19) - ICP Responde

Imagem
O testemunho de dois homens é verdadeiro (João 8.17-19) - ICP Responde Unicistas. Contrariando estes versículos, insistem em dizer que Jesus é a única pessoa da divindade. Ou seja, que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são três faces de Jesus. Resposta apologética: No dia em que Jesus foi batizado, ocorreu o seguinte: “E o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo” (Lc 3.22). Assim, como o Pai e o Filho podem ser a mesma pessoa? Jesus e o Pai são um só Deus e não uma só pessoa. O Pai não veio com o Filho (Mt 5.16, 48; 6.9; 10.32,33). Os versículos em referência ensinam claramente que o Pai é uma pessoa distinta do Filho, visto que o testemunho de duas pessoas, segundo a lei, é verdadeiro. Saiba mais... www.icp.com.br  

Eu sou a luz do mundo (João 8.12) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Eu sou a luz do mundo (João 8.12) Santo Daime. Segundo seus seguidores, podemos, pelas práticas dessa seita, contemplar a luz divina e alcançarmos purificação do espírito e cura interior. Resposta apologética: A luz divina, como sabemos pela Bíblia, é Jesus Cristo: “Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo” (1.9). A purificação do espírito se dá pelo sangue de Jesus e não pela ingestão de chá do cipó jagube e da folha chacrona. Tal bebida é conhecida também chá ayahuasca ou, abreviadamente, oasca. Como cristãos, somos purificados pelo “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (1.29). Alcançamos a cura interior ao atendermos o convite de Jesus: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mt 11.28,29). Saiba mais... www.icp.com.br  

Indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? (João 7.21-24) - ICP Responde

Imagem
ICP Responde Indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? (João 7.21-24) Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que Jesus, frequentemente, enfrentava polêmica com os judeus por causa do sábado. Resposta apologética: Os judeus eram ferrenhos guardadores do sábado e sempre estavam discutindo com Jesus sobre o assunto. O que admira no texto em estudo é a afirmação de Jesus de que a observância do sábado está subordinada à circuncisão. A circuncisão de uma criança ocorria no oitavo dia do seu nascimento (Gn 17.10; Lv 12.3). E, para que a lei não ficasse invalidada, o sábado tornava-se inferior à circuncisão. Veja bem. Se hoje a circuncisão é algo secundário, inexpressivo, não sendo praticada por nenhum cristão, por que a observância do sábado ainda permanece como um preceito superior? Ellen G. White ensinava que a guarda do sábado implicava em salvação. O ensino de Jesus sobre o sábado, no entanto, é diferente. Jesus é Senhor do sábado. Possui autoridade sobre esse dia e