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Mostrando postagens de novembro, 2022

Os altos, porém, não foram tirados (1Reis 15.14) - ICP Responde

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  ICP Responde Os altos, porém, não foram tirados (1Reis 15.14) Ceticismo. Afirma contradição entre este versículo e 2Crônicas 14.3, que diz que o rei Asa teria abolido os “lugares altos” (altares idólatras). Resposta apologética: Há explicações possíveis para o caso em análise. Vejamos: a.) A possibilidade de os textos estarem se referindo, respectivamente, a períodos diferentes do reinado de Asa; b.) Maior zelo de Asa no princípio de seu reinado, quando combateu, eficazmente, a idolatria; c.) O fato de que, durante sua gestão, Asa não teria conseguido promover todas as reformas planejadas, restando a destruição de alguns locais profanos; d.) A possibilidade de Asa ter removido os altares dedicados a deuses estranhos, deixando permanecer apenas aqueles cujos rituais se voltavam ao Senhor. Seja como for, qualquer uma destas posições dirime a questão. Saiba mais... www.icp.com.br

A idolatria de Jeroboão (1 Resis 12.26-33) - ICP Responde

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  ICP Responde A idolatria de Jeroboão (1 Resis 12.26-33) Comentário apologético: Mesmo com toda a condenação bíblica, Jeroboão, no esforço de não perder a lealdade do povo, fez os bezerros de ouro de Betel e Dã, instituiu um sistema alternativo de adoração para Israel — tendo como modelo o bezerro de ouro feito por Arão (Êx 32.8) — e nomeou pessoas não capacitadas para o sacerdócio. Isso abriu as portas para a invasão do paganismo, em especial o culto a Baal, que dominou o cenário religioso do reino do Norte e causou a migração para o reino do Sul daqueles que permaneceram fiéis a Deus (2Cr 11.13,14). O fato demonstra a impossibilidade de um verdadeiro adorador aceitar um sistema idólatra, pois este procedimento contraria a vontade do Senhor. Saiba mais... www.icp.com.br

Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas (Atos 17.25) ICP Responde

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  ICP Responde Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas (Atos 17.25) Comentário apologético: O hinduísmo afirma que Deus está em todas as coisas e que os seres são as múltiplas formas de Deus. Está concepção monista (de mono = um; ou seja, de que toda a realidade é uma única coisa: Deus) é falsa. Deus fez tudo a partir do nada (Pv 8.26). Ele é Senhor dos céus e da terra. Está acima de tudo e não necessita de nada de sua criação, pois é o próprio Deus quem a sustenta. Segundo o cristianismo, o Criador é um ser muito acima de sua criação. No hinduísmo, o Criador se confunde com a criatura, dando origem a uma adoração politeísta ilimitada. Um erro acaba encadeando outro erro ainda maior. A Bíblia, no entanto, ensina que Deus é bem distinto da sua criação: “O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo” (1Pe 1.20). “Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo” (Ef 1:4). Assim como estes, há muitos outros textos qu

Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina (2João v. 10) - ICP Responde

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  ICP Responde Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina (2João v. 10) Comentário apologético: Não é provável que este versículo esteja proibindo os cristãos de receberem sectários em suas casas, quando a intenção for testemunhar para eles o evangelho Cristo. Antes, mais propriamente, o texto parece se referir à proibição de conceder ao sectário consecutivas oportunidades de ensinar sua falsa doutrina e, mesmo assim, sob um “pano de fundo” diferente dos nossos dias. O contexto para esta interpretação pode ser vislumbrado nos primórdios do cristianismo, numa época em que não existiam igrejas centralizadas e acessíveis, nas quais todos os crentes pudessem congregar. Na realidade, o que existiam eram casas que funcionavam como pequenas igrejas que se espalhavam por toda a localidade em que o evangelho se estabelecia. Examinando o Novo Testamento, constatamos que, logo no início da Igreja, os cristãos eram vistos unidos, “partindo o pão de casa em casa” (At 2.46. Cf. tb. 5.42) e

Porque a promessa vos diz respeito a vós [...] a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar (Atos 2.39)

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ICP Responde Porque a promessa vos diz respeito a vós [...] a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar (Atos 2.39) Universalismo. Ensina que a salvação alcançará todos os homens. Com isso, nega a condenação eterna. Resposta apologética: Pedro, aqui, está se referindo a uma promessa benéfica, que fala a respeito do perdão dos pecados e do dom do Espírito Santo. É verdade que o desejo de Deus é que todos os homens se salvem: “E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia” (Jo 6.39). Mas alguns rejeitam a graça salvadora e perecem: “E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem” (2Ts 2.10). A passagem em estudo serve para refutar a tese universalista, que tenta distorcer a justiça de Deus e sua misericórdia. O “Ide” de Jesus também retrata esta verdade, já que a comissão não foi apenas para que os cristãos da Igreja primitiva a observassem, mas tamb

Batizados em nome do Senhor (Atos 10.48) ICP Responde

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  ICP Responde Batizados em nome do Senhor (Atos 10.48) Unicistas. Algumas seitas unicistas se baseiam neste versículo para sustentar a negação da doutrina trinitariana. Resposta apologética: Analisemos outras referências: “Eram batizados em nome do Senhor Jesus” (8.16). “Batizados em nome do Senhor” (10.48). “Batizados em nome do Senhor Jesus” (19.5). Lendo estes textos atentamente, observamos que não se trata de uma fórmula batismal, pois não são uniformes, antes, suas expressões são variadas. Obviamente, a declaração em foco: “Seja batizado em nome de Jesus Cristo”, está se referindo à idéia de “pela autoridade de Jesus”, como se lê nas passagens 3.16 e 16.18, nas quais a autoridade de Jesus é invocada. Além disso, o próprio Mestre ordenou seus discípulos: “Idei e fazei discípulos de todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Este procedimento foi ratificado pelos pais da Igreja primitiva desde os tempos cristãos mais remotos e autenticad

Faraó põe José como governador do Egito. Gênesis 41

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Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. Mateus 4

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O anjo levantou a mão direita para o céu e jurou ... Apocalipse 10.5-7

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Como foi a vida de José dos 17 aos 28 anos? Gênesis 36-40

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Guarde em segredo o que os sete trovões falaram. Apocalipse 10.4

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Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. Mateus 3

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O anjo tinha na mão um livrinho aberto. Apocalipse 10.2,3

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