Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2024

Tentado por Satanás (Marcos 1.13) - ICP Responde

Imagem
Tentado por Satanás (Marcos 1.13) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que Jesus não pode ser Deus porque Ele foi tentado. Resposta apologética: Jesus possui duas naturezas: é Deus (Jo 1.1; 1 Jo 5.20) e homem (1Tm 2.5). Como homem, a Bíblia diz que em tudo foi tentado (Hb 2.18; 4.15). A palavra tentar pode significar “provocar”, e, neste sentido, o Pai também foi tentado, mas nem por isso deixa de ser Deus: “Então contendeu o povo com Moisés, e disse: Dá-nos água para beber. E Moisés lhes disse: Por que contendeis comigo? Por que tentais ao SENHOR?” (Êx 17.2. V. tb. Nm 14.22; Sl 78.18,41,56; 95.9; 106.14; 1Co 10.9; Hb 3.9). Saiba mais... www.icp.com.br

Porque a vossa obra tem uma recompensa (2 Crônicas 15.7) - ICP Responde

Imagem
Porque a vossa obra tem uma recompensa (2 Crônicas 15.7) - ICP Responde Catolicismo Romano. Emprega este versículo para tentar justificar a prática de “boas obras” como fator determinante para que o homem seja salvo, contestando a teologia da salvação pela graça. Resposta apologética: A recompensa citada no texto em estudo refere-se ao fim traçado pelo homem a si mesmo. Todavia, quanto aos salvos, no atual advento da graça, a produção de boas obras de qualquer espécie atende à determinação de João Batista (Mt 3.8); ou seja, acompanha o pensamento de Tiago, que fala sobre a demonstração da fé por meio das obras (Tg 2.18), o que torna pública a conversão humana. Entretanto, tais obras não possuem vínculos ou determinam que aqueles que as praticam sejam merecedores da salvação planejada por Deus em Cristo (1Co 13.2,3). Saiba mais... www.icp.com.br

Não está aqui, mas ressuscitou... (Lucas 24.6) - ICP Responde

Imagem
Não está aqui, mas ressuscitou... (Lucas 24.6) - ICP Responde Espiritismo. Afirma que, depois da ressurreição, quando quis deixar a terra, Jesus não tornou a morrer. Seu corpo elevou-se, apagou-se e desapareceu, sem deixar vestígio algum. Com isso, conclui que Jesus, como qualquer pessoa, teve um corpo carnal e um corpo fluídico. Testemunhas de Jeová. Negam a ressurreição corporal de Jesus, declarando que o fato de Tomé ter colocado a mão no orifício ao lado de Jesus não mostra que Jesus ressuscitou no mesmo corpo com que foi pregado na “estaca”. Em sua concepção, Jesus simplesmente se materializou ou assumiu um corpo carnal e, para convencer Tomé sobre quem era, Jesus, naquele momento específico, usou um corpo com marcas de ferimento. Ciência Cristã. Ensina que Jesus usou as crenças de sua época para transmitir verdades espirituais aos discípulos. Como a morte não existe, tampouco houve uma ressurreição corporal. Resposta apologética: Se Jesus não ressuscitou fisicamente, não há salva...

E o Verbo era Deus (João 1.1) - ICP Responde

Imagem
E o Verbo era Deus (João 1.1) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Negam a divindade de Jesus, por isso registram este versículo, na Tradução do Novo Mundo, da seguinte maneira: “No princípio era a Palavra e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era [um] deus”. Resposta apologética: Para essa seita, existem dois deuses: o Todo-Poderoso, que é Jeová, e outro menor, que é Cristo. Para que pudessem lançar a Tradução do Novo Mundo na versão apontada, valeram-se da tradução de um teólogo espírita chamado Johannes Greber. Apesar dos esclarecimentos a respeito do uso impróprio que fez de tal versão, a Sociedade Torre de Vigia ainda continua utilizando a referida tradução do espírita Johannes Greber. Mas, na verdade, o cerne da questão está em crermos que toda a Bíblia é inspirada por Deus (2Tm 3.16,17; 2Pe 1.20,21). João aponta outras referências acerca da deidade absoluta de Jesus (Jo 5.18, 10.30-33). Logo, o Verbo jamais podia ser outro deus (20.28; 1Jo 5.20). Isso mostra o biteísmo das Te...

Feriram ao fio da espada (Josué 11.11) - ICP Responde

Imagem
Feriram ao fio da espada (Josué 11.11) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Citam esta referência para negar que a alma sobrevive após a morte do corpo físico. Resposta apologética: O original hebraico diz, literalmente: “E a toda a alma, que nela havia, feriram ao fio da espada”. Mas é claro e evidente que, neste caso, o texto está chamando a própria pessoa de alma, como acontece no relato bíblico sobre os descendentes do patriarca Jacó: “Todas as almas que vieram com Jacó ao Egito, que saíram dos seus lombos, fora as mulheres dos filhos de Jacó, todas foram sessenta e seis almas” (Gn 46.1-27). É importante lembrar que este é apenas um dos diversos sentidos da palavra alma na Bíblia (Mt 10.28; Gn 2.7). Saiba mais... www.icp.com.br  

Livrarás a sua alma do inferno (Provérbios 23.14) - ICP Responde

Imagem
Livrarás a sua alma do inferno (Provérbios 23.14) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que o inferno é a sepultura comum da humanidade, onde os mortos estão inconscientes. Resposta apologética: Se o inferno fosse realmente a sepultura comum da humanidade, poderíamos concluir, com base neste texto, que a criança que tivesse recebido uma boa disciplina teria conquistado o privilégio de passar a eternidade aqui, neste mundo. Seu corpo jamais iria à sepultura. O texto trata do inferno (sheol), para onde poderá ir a alma da criança que não for devidamente disciplinada nos retos caminhos do Senhor. No estado intermediário, entre a morte e a ressurreição do corpo, a alma permanece em estado consciente, no céu — se for cristã (2Co 5.6-8; Fp 1.21-23), ou no hades, em sofrimento — se for incrédula (Lc 16.22-25). Por ocasião da ressurreição, no arrebatamento da Igreja, o corpo (que agora jaz no pó da terra) e a alma serão reunidos. Os cristãos ressuscitarão e possuirão a imortalidade do cor...

Se clamares por conhecimento (Provérbios 2.1-11) - ICP Responde

Imagem
Se clamares por conhecimento (Provérbios 2.1-11) - ICP Responde Resposta apologética: O texto em análise aponta para um contra-senso agnóstico, que declara haver provas negativas e positivas quanto à existência de Deus, porém, todas inconclusas. Seguindo este conceito, não crê nem deixa de crer, além de, baseado ainda nesta suposta subjetividade de Deus, adotar a “ausência de conhecimento” como a melhor forma de lidar com o desconhecido. E, por adotar esta postura, suscita oposição tanto ao ateísmo quanto ao teísmo. O conceito agnóstico aqui definido fala sobre o desprezo de seus adeptos quanto a qualquer forma de conhecimento tido por eles como subjetivo, mas em especial o conhecimento de Deus. Na seqüência bíblica em destaque, mais precisamente no versículo 2, podem ser verificadas as condições para que o conhecimento (de Deus) seja incutido na limitada mente humana. Uma terceira condição (v. 3) contradita a tese agnóstica, por qualificar o conhecimento como dádiva do próprio Deus, q...

Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica (Tiago 3.13-15) - ICP Responde

Imagem
Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica (Tiago 3.13-15) - ICP Responde Comentário apologético: O deísmo prega a crença de que o conhecimento sobre as questões religiosas e espirituais vem por meio da razão e não da revelação, porque a revelação é proveniente da estabilidade mental questionável de alguns fanáticos. O apóstolo Tiago, no entanto, ensina, na seqüência dos versículos em referência, que aquilo que o homem chama “razão” (o oposto à loucura), creditando ser o meio de se conhecer a Deus de forma “lúcida”, é, na verdade, um conceito tão medíocre quanto a sapiência de seu articulador: o homem. O discurso de Tiago se torna ainda mais grave quando associa essa suposta “razão” aos feitos do diabo, o que nos remete à verdade de Gênesis 6.5. Em 1Coríntios 1.17, Paulo explica que não há argumento que, baseado na intelectualidade humana, possa convencer um descrente de seu pecado e da justiça, com a qual Deus exercerá seu juízo (Jo 16.8). Saiba mais... ...

Como foste cortado por terra (Is 14.12-16) - ICP Responde

Imagem
Como foste cortado por terra (Is 14.12-16) - ICP Responde Creciendo en Gracias: Os seguidores de José Luiz Miranda acreditam que este texto aponta para Adão, que seria o próprio Satanás, e que a palavra “cortado”, nesta tradução, está errada. O certo seria “foste formado”. Saiba mais... www.icp.com.br

Mas seu pai e sua mãe não sabiam que isto vinha do Senhor (Jz 14.4) - ICP Responde

Imagem
Mas seu pai e sua mãe não sabiam que isto vinha do Senhor (Jz 14.4) - ICP Responde Ceticismo. Confronta este versículo com Gênesis 24.3,4, Deuteronômio 7.31, 1Coríntios 7.39 e 2Coríntios 6.14 para fundamentar suposta contradição bíblica, uma vez que esses textos vetam a união conjugal entre cristãos e incrédulos. Resposta apologética: O versículo 3 do capítulo em análise deixa claro que as determinações de Moisés em Gênesis quanto à união conjugal deveriam ser obedecidas. O fato, porém, é que Sansão havia se tornado um jovem insensato, não respeitava os mandamentos divinos. Não é correto, como pensam os céticos, achar que Deus se comprazia com a união de Sansão e Dalila, a filistéia. Entretanto, o Senhor lançou mão daquilo que havia concedido a Sansão (força sobrenatural) para usar contra os próprios filisteus, visto que Sansão já havia decidido, segundo o livre-arbítrio, que caminho iria seguir. Os judeus estavam oprimidos e escravizados pelos filisteus, de quem Sansão se tornara “ami...

Aos tempos da restauração (At 3.20,21) - ICP Responde

Imagem
Aos tempos da restauração (At 3.20,21) - ICP Responde Mormonismo. Segundo declaram seus adeptos, a restauração citada neste texto está se referindo à restauração da autoridade sacerdotal que dizem possuir. E, ainda, que as chaves do sacerdócio de Melquisedeque, que estava sob a possessão de Pedro, Tiago e João, lhes serão conferidas, no devido tempo. Resposta apologética: Apesar da falácia teológica do ensino mórmon, que diz que o sacerdócio araônico (Arão) foi restituído, em 15 de maio de 1829, por intermédio de João Batista, que, na ocasião, apareceu a Joseph Smith e a Oliver Cowdery, sabemos que o sacerdócio de Arão foi introduzido quando Deus chamou Moisés para libertar o povo de Israel do cativeiro egípcio, e os dois (Arão e Moisés) foram falar ao Faraó (Êx 4.14,16). Mais tarde, Deus formalizou a posição do sacerdócio araônico (Êx 28.1). Todavia, este sacerdócio terminou na cruz, quando o antigo concerto foi abolido. O véu do templo foi rasgado com o brado: “Tudo está consumado” (...

Cada um tinha quatro rostos (Ez 1.5-28) - ICP Responde

Imagem
Cada um tinha quatro rostos (Ez 1.5-28) - ICP Responde Ufologia. Baseado-se nesta referência, afirma que Ezequiel foi visitado por alienígenas. Resposta apologética: Esta passagem não registra a visita de extraterrestres. O versículo28 declara, objetivamente: “Este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor”. Aquilo que é chamado de semelhança não deve ser tomado literalmente, mas simbolicamente. Os seres viventes eram anjos, que também são citados em Isaías 6.2 e Apocalipse 4.6. Tais mensagens são sempre seguidas da presença de Deus e do séqüito que o acompanha em sua majestade. A Bíblia concorda que existam outras formas de vida fora da terra, porém, conhecidas como espíritos da mentira (1Rs 22.22) e espíritos do engano (1Tm 4.1), que podem se manifestar de maneira sutil (2Co 11.14).   Saiba mais... www.icp.com.br

Não andeis após outros deuses (Jr 25.6) - ICP Responde

Imagem
Não andeis após outros deuses (Jr 25.6) - ICP Responde Comentário apologético. A maçonaria dá ao seu deus o nome de GADU (O Grande Arquiteto do Universo), que é identificado da seguinte forma: "Nome pelo qual na maçonaria se designa Deus, Alá, Logos, Osíris, Brahma, etc. dos diferentes povos, já que ali se considera o Universo como uma Loja ou Oficina em sua máxima perfeição". Em oposição a esse pensamento, a Bíblia declara que há um só Deus verdadeiro, que merece o nosso culto de adoração: "Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus [...] Porventura há outro Deus fora de mim? Não, não há outra Rocha que eu conheça" (Is 44.6-8). Não devemos tomar o nome de outros deuses em nossos lábios (Dt 6.13-15; 2Rs 17.9, 12; 1Cr 16.25; 2Cr 2.5). Saiba mais... www.icp.com.br  

Se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas (Rm 1.20) - ICP Responde

Imagem
Se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas (Rm 1.20) - ICP Responde Agnosticismo. Emprega a tese de Immanuel Kant (1724-1804) para fundamentar a idéia da razão limitada, ou seja, aquela que prega que o conhecimento é algo limitado à percepção dos sentidos e, por estar fora dessa percepção, Deus pode não existir. Resposta apologética: Por suas inspiradas palavras, o apóstolo Paulo deixa claro que o homem é inescusável diante de Deus, uma vez que é perfeitamente possível chegar ao seu conhecimento por meio da revelação geral: material (criação) e imaterial (fé). Outro ponto em destaque refere-se ao pecado, que impede o indivíduo de reconhecer o que já é classificado como verdade: Deus! (Jo 3.19). Uma esmagadora maioria crê que a existência de Deus é um fato, mas nega-se a honrá-lo como tal (Lc 6.46), o que traz, por conseqüência, a obscuridade do coração (sede das emoções). Esta recusa em reconhecer Deus leva à frustração todo e qualquer esforço intelectual empreend...

Aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça (2Pe 3.13) - ICP Responde

Imagem
Aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça (2Pe 3.13) - ICP Responde Catolicismo Romano. Usa este texto para sustentar a crença no purgatório, onde, segundo afirma, haverá "justiça". Ou seja, a purificação dos pecados que, supostamente, "carregamos" após a morte. Resposta apologética: É extremamente forçoso empregar tal interpretação, pois segundo 1Coríntios 9.11, a "santificação" e a "justificação" são procedidas por Deus e não pelo homem. Se qualquer espécie de padecimento humano tivesse valia para salvação, a morte vicária (sofrida no lugar de outro) de Cristo teria sido um sacrifício falho e incapaz. O escritor aos hebreus foi enfático ao afirmar que não restam mais sacrifícios em favor do pecado, porque Jesus já se entregou, uma vez por todas (Hb 10.10,12,26). Saiba mais... www.icp.com.br

Caminhos da morte (Pv. 14.12) - ICP Responde

Imagem
Caminhos da morte (Pv. 14.12) - ICP Responde Universalismo. Muitas pessoas dizem que todas as religiões são boas, e que não faz diferença pertencer a qualquer uma delas. Resposta apologética: Jesus, quando esteve entre os homens na terra, não disse que todas as religiões são boas. Pelo contrário, disse que há duas portas e dois caminhos que levam a fins opostos (Mt 7.13,14). Muitas coisas feitas em nome da religião não são aprovadas por Deus: prostituição sagrada, poligamia, invocações de mortos, idolatria, feitiçarias, proibições de vacinas, transplantes de órgãos e transfusão de sangue, além de sacrifícios de crianças a demônios, que ocasionam mortes em nome de Deus (Jo 16.1,2; 1Co 10.19,20; Ap 21.8). Todos esses caminhos conduzem à morte. Saiba mais... www.icp.com.br

Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho (Rm. 2.16) - ICP Responde

Imagem
Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho (Rm. 2.16) - ICP Responde Universalismo. A ala moderna desta filosofia se exime do exame bíblico e, por conta disso, coloca em dúvida o critério salvífico que se baseia exclusivamente na revelação das Escrituras Sagradas. Resposta apologética: Não devemos interpretar que o apóstolo Paulo está cheio de soberba quando diz: "Meu evangelho", visto que suas palavras são essencialmente cristocêntricas, e sua intenção, aqui, é testificar de Jesus (5.39). Logo, constatamos que não é pelos conceitos externos que Deus julga, mas pelos conceitos advindos de sua própria Palavra: "Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça" (2Tm 3.16). Em Isaías 8.20, Deus, pela boca do profeta, faz severas exortações ao povo, condenando as práticas ocultistas e as filosofias religiosas que não estivessem de acordo com sua Palavra. ...

As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus (At. 10.4) - ICP Responde

Imagem
As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus (At. 10.4) - ICP Responde Catolicismo Romano. Emprega este versículo para tentar justificar a prática de "boas obras" como um fator determinante à salvação, contestando, com isso, a teologia da salvação pela graça. Resposta apologética: A conotação desta mensagem divina, quando relacionada às boas obras, pode ser explicada pelo contexto relacionado à moral, que divide as pessoas de acordo com o seu caráter. A evidência exterior demonstra a justiça ou injustiça interior. As boas obras não produzem bom caráter, mas o bom caráter produz as boas obras. Não se verifica na Bíblia a hipótese de uma salvação que dependa da ação humana. A caridade está diretamente relacionada à fé, da qual provém a graça que proporciona a salvação (Ef 2.8). Paulo, por inspiração divina, esclarece que a salvação "não vem das obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2.9). Saiba mais... www.icp.com.br  

Antes que te formasse no ventre te conheci (Jr 1.5) - ICP Responde

Imagem
Antes que te formasse no ventre te conheci (Jr 1.5) - ICP Responde Mormonismo. Busca embasamento neste versículo para afirmar que as pessoas já existiam, como "espíritos-criança", antes do nascimento. Espiritismo. Afirma que este versículo ensina a reencarnação. Resposta apologética. O versículo em análise não fala de preexistência ou reencarnação. A palavra "conhecer" implica um relacionamento especial de compromisso. "De todas as famílias da terra só a vós vos tenho conhecido" (Am 3.2). Deus tem conhecimento antecipado (Sl 139.13-16) e é eficaz em conduzir o chamado (1.8-10). O que está em foco aqui são a soberania e a presciência do Senhor (18.4-6). Saiba mais... www.icp.com.br  

Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito (Lc. 23.46) - ICP Responde

Imagem
Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito (Lc. 23.46) - ICP Responde Espiritismo. Declara que se Jesus ao morrer entregou sua alma nas mãos de Deus é porque tinha uma alma distinta da de Deus, logo, não era Deus. Resposta apologética: Em primeiro lugar, os espíritas carecem de esclarecimento quanto à veracidade da Trindade divina que, embora não esteja notadamente declarada na Bíblia, surge de forma límpida na compreensão de todo o contexto do Antigo Testamento e do Novo, conforme podemos constatar pelos atributos incomunicáveis de cada uma das pessoas a Trindade: Eternidade: o Pai (Sl 90.2), o Filho (Is 9.6) e o Espírito Santo (Hb 9.14). Onipotência: o Pai (Is 14.27), o Filho (Fp 3.21) e o Espírito Santo (1.35). Onisciência: o Pai (Sl 139.1-6), o Filho (Cl 2.2,3) e o Espírito Santo (1Tm 4.1). Onipresença: o Pai (Hb 4.13), o Filho (Mt 18.20) e o Espírito Santo (Sl 139.7-10). E divindade: o Pai (Jo 17.3), o Filho (Rm 9.5) e o Espírito Santo (At 5.3,4). Por outro lado, analisando especif...

Jesus, que se chama o Cristo (Mt 1.1,16) - ICP Responde

Imagem
Jesus, que se chama o Cristo (Mt 1.1,16) - ICP Responde Adeptos do nome Yehoshua (e suas variantes). Afirmam que o nome Jesus é de origem pagã e significa "deus-cavalo" ye = "deus" + sus = "cavalo"). Comparam o nome Jesus com Esus - deus mitológico dos celtas, que aparece segurando serpentes com cabeça de carneiro. Concluindo, precipitadamente, que os cristãos adoram a serpente, ao invés do Cordeiro de Deus. Dizem, ainda, que foi Jerônimo quem criou o nome Jesus e que o Senhor Jesus seria o portador do misterioso número 666. Resposta apologética: É uma teoria impossível, porque Iesous é um termo grego e os partidários do nome Yehoshua apontam para o seu significado em hebraico. Ou seja, Iesous é a forma grega do vocábulo hebraico Yeshua. Logo, a teoria dos adeptos dessa seita é totalmente impossível. Até porque, a palavra grega para cavalo é hyppos e não sus. Outra informação importante: o nome Iesous aparece no Novo Testamento antes da tradução de Jerônim...

Cujo nome era João (Jo 1.6) - ICP Responde

Imagem
Cujo nome era João (Jo 1.6) - ICP Responde Moonismo. Declara que João Batista nasceu com a missão de preparar o caminho do Senhor, mas falhou. Resposta apologética: Jesus deu testemunho de João Batista como sendo o maior dos nascidos de mulher (Mt 11.11). E João Batista cumpriu sua missão de precursor de Jesus, apresentando o Messias como o Cordeiro de Deus (1.29). Foi degolado por ordem de Herodes, a pedido da filha de Herodias (Mt 14.1-12), mas cumpriu cabalmente sua carreira. Vejamos: "Mas João, quando completava a carreira, disse: Quem pensais vós que eu sou? Eu não sou o Cristo; mas eis que após mim vem aquele a quem não sou digno de desatar as alparcas dos pés" (At 13.25). Cujo nome era João (Jo 1.6) Moonismo. Declara que João Batista nasceu com a missão de preparar o caminho do Senhor, mas falhou. Resposta apologética: Jesus deu testemunho de João Batista como sendo o maior dos nascidos de mulher (Mt 11.11). E João Batista cumpriu sua missão de precursor de Jesus, apre...

Deveras há uma recompensa para o justo (Sl 58.10,11) ICP Responde

Imagem
Deveras há uma recompensa para o justo (Sl 58.10,11) ICP Responde Comentário apologético: Contrariando a tese deísta, que crê que o Criador, ou "causa primeira da existência", não está interessado em sua criação; não intervindo, galardoando ou castigando, os versículos em análise, por si mesmos, refutam esse conceito que descarta "recompensa" ou "castigos divinos". Do versículo 1 ao 5, Davi condena a postura do homem comum, que não teme a Deus. Do versículo 6 ao 9, relata os juízos que, espera, hão de cair sobre os ímpios, segundo a justiça do Senhor. Já nos versículos em estudo, o salmista dá testemunho, tanto do castigo quanto da recompensa, o que desqualifica a melindrada tese deísta. Saiba mais... www.icp.com.br  

Tu me redimiste, Senhor Deus da verdade (Sl 31.5) - ICP Responde

Imagem
Tu me redimiste, Senhor Deus da verdade (Sl 31.5) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Ensinam que uma organização religiosa pode se tornar um ídolo, por meio do qual Deus é adorado. Dizem: "Se uma pessoa rende serviço em obediência a alguém ou a alguma organização, quer voluntária quer compulsoriamente, considerando como algo em posição superior de domínio e com grande autoridade, então se pode dizer biblicamente que tal pessoa é idólatra". E mais: "Não podemos participar em nenhuma versão moderna de idolatria - seja em forma de gestos adorativos diante de uma imagem ou um símbolo, seja por imputar salvação a uma pessoa ou a uma organização". Resposta apologética: Uma das características dessa seita é a sua mudança doutrinária. Contrariando seus próprios ensinos, declara, para os dias atuais: "Você precisa pertencer à organização de Jeová e fazer a vontade de Deus, a fim de receber sua bênção de vida eterna". Mas, de acordo com a Bíblia, a infalível Palav...

Senhor Deus, peço-te que te lembres de mim e fortalece-me agora só esta vez (Jz 16.28) - ICP Responde

Imagem
Senhor Deus, peço-te que te lembres de mim e fortalece-me agora só esta vez (Jz 16.28) - ICP Responde Ceticismo. Diz que esta narrativa é incoerente por entender que ela é contrária à norma de Êxodo 20.13 - "não matarás" - quanto ao consentimento divino à petição de Sansão que, segundo julgam os céticos, cometeu suicídio. Resposta apologética: De acordo com Juízes 14.4, Sansão teve de aprender, da forma mais cruel possível, que os filisteus eram um povo bárbaro e desumano. Foi traído por Dalila, mas jamais desejou o suicídio, antes, a libertação do povo e a desforra pela cegueira que lhe fora violentamente infligida (16.21). A matéria pode ser dirimida pelo testemunho de Jesus, a quem os céticos não atribuem a prática suicida. Disse Cristo de si mesmo: "O bom pastor dá a vida pelas ovelhas [...] e dou a vida pelas ovelhas" (Jo 10.11,15). E, ainda: "Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos" (Jo 15.13). Foi essa a intenç...

Tu, Belém Efrata (Mq 5.2) - ICP Responde

Imagem
Tu, Belém Efrata (Mq 5.2) - ICP Responde Mormonismo. Afirma que Jesus nasceu em Jerusalém (Alma 7.10), é o nosso irmão mais velho, progrediu até chegar a ser um deus e teria primeiro sido gerado como um filho espiritual, pelo Pai e por uma mãe celestial, sendo, somente depois, concebido fisicamente pelo Pai e por uma mãe terrena. Resposta apologética: A Bíblia ensina que os magos foram a Jerusalém e não encontraram o menino Jesus. Mas, ao consultarem as Escrituras, constataram que Jesus deveria nascer em Belém. Então, foram até lá e encontraram o menino (Mt 2.1-10). Jesus é Deus (Jo 1.1-3,14; Rm 9.5; Cl 2.9) e Criador de todas as coisas (Cl 1.15-17; Hb 1.2). Sua encarnação se tornou realidade quando foi concebido, de forma sobrenatural, pelo Espírito Santo e nasceu de uma virgem chamada Maria (Mt 1.18-23; Lc 1.34,35). Saiba mais... www.icp.com.br  

E tirou a espada de sobre sua coxa direita, e lha cravou no ventre (Jz 3.20,21) - ICP Responde

Imagem
E tirou a espada de sobre sua coxa direita, e lha cravou no ventre (Jz 3.20,21) - ICP Responde Ceticismo. Afirma que este relato contradiz o sétimo mandamento de Êxodo 20.13: "não matarás". Reposta apologética: Os céticos alegam que o problema começa no versículo 15, onde é dito, explicitamente, que Eúde fora levantado por Deus para ser o libertador de Israel. Em primeiro lugar, é necessário esclarecer que nem tudo o que a Bíblia relata está em harmonia com os mandamentos divinos; ou seja, não significa que ela aprove. O próprio texto em análise não apresenta, sequer por inferência, aprovação divina ao bárbaro assassinato perpetrado por Eúde. A Bíblia tão-somente relata o fato. Se atentarmos para o que a Palavra de Deus fala sobre Faraó (Rm 9.17), veremos que, mesmo sendo um monarca egípcio "levantado por Deus", nem por isso ficou isento do juízo por suas atrocidades, visto que o fato de Deus exaltar alguém não significa que esta pessoa esteja "licenciada"...