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Mostrando postagens de outubro, 2024

E não a conheceu até que...(Mt 1.25) - ICP Responde

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E não a conheceu até que...(Mt 1.25) - ICP Responde Catolicismo Romano. Declara que Maria foi sempre virgem e que este texto tem peculiaridade semítica em sua linguagem. Como exemplo, cita Gênesis 8.7, que diz: “O corvo que Noé soltou após o dilúvio não voltou à arca até que as águas secassem”, e argumentam: “Isso significaria que, depois do dilúvio, o corvo voltou à arca?”. Ainda lança mão do Salmo 110.1 para apoiar o seguinte raciocínio: “O Deus Pai convida o Messias para sentar-se ‘à sua direita até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés’. Isso significa que, depois de vencidos os inimigos, no fim da história universal, o Messias deixará de se assentar à direita do Pai?”. Assim, conclui que o versículo em estudo não significa que José, depois do nascimento de Jesus, teve relações conjugais com Maria. Resposta apologética: Para cada versículo citado em relação a essa possível linguagem semítica temos uma infinidade de contextos que demonstram exatamente o contrário. Vej...

E faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel (Ne 1.4-6) ICP Responde

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E faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel (Ne 1.4-6) ICP Responde Catolicismo Romano. Tem neste versículo o alicerce para tentar provar a suposta veracidade bíblica quanto à confissão de pecados ao sacerdote católico. Resposta apologética: A confissão declarada nesta sequência não era dirigida a homem algum, até porque, a única incumbência do sumo sacerdote era a oferta do sacrifício para a expiação do pecado, não absolvia qualquer falta. Prova de que a confissão do povo era dirigida a Deus se acha na oração de Esdras 9.1-15, quando se lamentava diante de Deus por todos os erros que o povo e as autoridades entre eles estavam cometendo: “Acabadas, pois, estas coisas, chegaram-se a mim os príncipes, dizendo: O povo de Israel, os sacerdotes e os levitas, não se têm separado dos povos destas terras, seguindo as abominações dos cananeus, dos heteus, dos perizeus, dos jebuseus, dos amonitas, dos moabitas, dos egípcios, e dos amorreus [...] E disse: Meu Deus! Estou confuso e envergo...

“... é pela inveja do demônio que a morte entrou no mundo; provam-na os que são do partido dele” (Sabedoria 2.24) ICP Responde

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“... é pela inveja do demônio que a morte entrou no mundo; provam-na os que são do partido dele” (Sabedoria 2.24) ICP Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo dá a entender que o diabo e a morte entraram no mundo por causa da inveja. RESPOSTA APOLOGÉTICA. O texto apócrifo é obscuro e carece de muito esforço do intérprete para ser considerado harmonioso com o restante das Escrituras Sagradas. No máximo, a inveja poderia ser cogitada como sentimento cultivado por Lúcifer e que o teria levado a se rebelar contra o Criador. Contudo, isso ainda não justificaria, biblicamente, a existência da morte no mundo. Segundo os textos canônicos, a morte entrou no mundo devido ao pecado de Adão e não por causa da inveja do demônio: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram” (Rm 5.12). Percebamos as mediações: pelo homem entrou o pecado, e somente pelo pecado entrou a morte. Qual foi este ...

... circuncidando à força os meninos incircuncisos que se encontravam no território de Israel (1 Macabeus 2.46) ICP - Responde

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... circuncidando à força os meninos incircuncisos que se encontravam no território de Israel (1 Macabeus 2.46) - ICP - Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo afirma que Matatias e seus amigos realizaram circuncisões à força em diversas crianças. RESPOSTA APOLOGÉTICA. Segundo o “livro judaico dos porquês”, a circuncisão é a remoção da pele que cobre a glande, ou prepúcio, do órgão genital masculino. O verbo hebraico mul (“circuncidar”) é usado tanto no sentido literal quanto figurativo. O substantivo grego peritomé (“circuncisão”) significa, literalmente “cortar em derredor” (Jo 7.22). O termo grego akrobystía é usado na Septuaginta para traduzir a palavra hebraica para “prepúcio”, “incircuncisão” e, daí, “gentios”. Quando estudamos sobre a circuncisão na Bíblia, entendemos que não faz sentido a campanha de Matatias circuncidando crianças à força, especialmente tendo em vista o sentido espiritual que este ato representa. Na Bíblia, vemos que os “filhos de Israel entravam em alia...

Disse-lhe também o Senhor: Simão, Simão... (Lucas 22.31,32) - ICP Responde

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Disse-lhe também o Senhor: Simão, Simão... (Lucas 22.31,32) ICP Responde Catolicismo Romano. Menciona estes textos para sustentar a crença de que Pedro tinha a primazia entre e sobre os demais discípulos e por isso foi separado para ser o suposto primeiro papa. Resposta apologética: O texto, na verdade, revela um apóstolo instável e incrédulo. No versículo31, Jesus usa o pronome oblíquo “vos” no plural, referindo-se aos doze discípulos, o que atesta que o Senhor não tratava Pedro com exclusividade. A seqüência de todo o texto em estudo deixa isso bem claro. No versículo 32, ocorre a revelação da fragilidade de Pedro, uma vez que Cristo cita este discípulo separadamente, alegando que, diferentemente dos demais, ele precisava de amparo espiritual para passar por aquela prova: “Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça”. Não bastasse esta revelação, Jesus ainda traz à tona o fato de Pedro não ser ainda plenamente convertido: “E tu, quando te converteres...”. E, por conta disso...

Um homem com espírito imundo (Marcos 5.1-12) - ICP Responde

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Um homem com espírito imundo (Marcos 5.1-12) - ICP Responde Nova Era. Quanto a este versículo, diz que, devido ao avanço da ciência médica, mental e espiritual, e das profundas descobertas da psicologia, psiquiatria e parapsicologia, já não se pode admitir a crença em possessão demoníaca. Resposta apologética: Possessão demoníaca é quando os espíritos malignos invadem o corpo humano e a pessoa fica sem nenhum controle sobre os sentidos. A possessão demoníaca é tão real hoje quanto foi nos dias de Jesus. É uma das atividades do diabo que, hoje, está atuando sobre os homens de modo real: “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais”(Ef 6.12). A ação dos espíritos malignos acontece da mesma forma que nos tempos passados. “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, bus...

E tomou-lhe Davi mil carros e setecentos cavaleiros (2 Samuel 8.4) - ICP Responde

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E tomou-lhe Davi mil carros e setecentos cavaleiros (2 Samuel 8.4) ICP Responde Ceticismo. Declara que há contradição entre este versículo e 1Crônicas 18.4 quanto ao número de cavaleiros tomados por Davi. Resposta apologética: Embora haja, de fato, uma incorreção entre os dois textos confrontados, devemos esclarecer que essa falha não provém da revelação (inspiração divina), mas de um lapso do copista que, provavelmente, não atentou, durante a compilação, para as minúcias do texto inspirado. Ou seja, um dos copistas mais antigos omitiu, inadvertidamente, a palavra “carro” existente em traduções como a ACF. A distração trouxe problemas aos copistas posteriores que, por sua vez, reconheceram não ser correta a escrituração hebraica “um mil e sete mil cavaleiros”, reduzindo, por sua própria conta, o segundo “mil” para “setecentos”. Então, o resultado foi “mil e setecentos cavaleiros”, redação encontrada no texto de 2Samuel em algumas traduções bíblicas. Saiba mais... www.icp.com.br  

A lei foi dada a Moisés (João 1.17) - ICP Responde

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A lei foi dada a Moisés (João 1.17) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Dizem que a lei foi dada a Adão, no Éden, jardim de Deus que, conforme descrito em Gênesis, era morada dos primeiros pais. Resposta apologética: O texto em referência declara que a lei foi dada por meio de Moisés, no Monte Sinai, e não antes. Moisés declarou que a lei não foi conhecida pelos patriarcas, que não estavam mais vivos quando lei foi transmitida (Dt 5.2, 3). Abraão viveu 430 anos antes de a lei ser estabelecida (Gl 3.17). O próprio Jesus ensinou que a lei foi dada por Moisés: “Não vos deu Moisés a lei?” (7.19). O mesmo se lê em Hebreus 7.11 “De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?” V. comentário de Êx 20.8. Saiba mais... www.icp.com.br

O Senhor me possuiu (Provérbios 8.22-31) - ICP Responde

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O Senhor me possuiu (Provérbios 8.22-31) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Afirmam que, nestes versículos, a pessoa indicada como “sabedoria” é Jesus — por ser muito especial, criado antes de todas as demais criaturas, desfruta de uma comunhão ímpar com Jeová. Resposta apologética: Esta passagem tem sido alvo daqueles que advogam e refutam a deidade de Cristo. Uma visão mais atenta do contexto e da natureza poética deste livro comprova que não há referência a qualquer pessoa. A literatura poética freqüentemente fala de uma idéia abstrata como se fosse uma pessoa. A personificação é um recurso comum na literatura de sabedoria hebraica. O primeiro capítulo deste livro personifica a sabedoria, já o capítulo oito, a prudência. Além disso, seus capítulos iniciais personificam a sabedoria como uma mulher que chora fora nas ruas (1.20,21). É digno de nota que nenhum escritor do Novo Testamento aplicou o capítulo oito a Jesus Cristo. Deve-se entender que a sabedoria é tão eterna quanto o pr...

E que forma o espírito do homem dentro dele (Zacarias 12.1) - ICP Responde

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E que forma o espírito do homem dentro dele (Zacarias 12.1) - ICP Responde Comentário apologético: Este texto é um forte golpe na idéia de que o espírito humano transmigra de um falecido para um ser em geração. Os ensinamentos hinduístas sobre voltar ao mundo para pagar dívidas anteriores são extremamente opostos às Escrituras, que falam de uma única existência para cada ser: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hb 9.27). Saiba mais... www.icp.com.br  

Desde a idade de vinte anos para cima (Esdras 3.8) - ICP Responde

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Desde a idade de vinte anos para cima (Esdras 3.8) - ICP Responde Ceticismo. Confronta este versículo com os textos de Números 4.3,23,35 e 1Crônicas 23.3,24 para alegar contradição bíblica quanto à idade em que os oficiantes do templo deveriam ser separados. Resposta apologética: O texto em estudo apenas segue a orientação de Davi em 1Crônicas 23.3,24, onde se encontram registradas as duas situações que habilitaram o monarca a diminuir a idade, para vinte anos, dos oficiantes levitas que deveriam iniciar suas funções no tabernáculo: a) Visto que o transporte do tabernáculo não era mais necessário, as responsabilidades também se tornaram menores, o que possibilitou o ingresso de levitas mais jovens; b) Na época em que houve essa alteração, o número de levitas entre o povo que tinham retornado da Babilônia era de apenas 74 (Ed 2.40). Logo, é preciso distinguir as duas contagens, sendo que a do versículo 24 foram envolvidos aqueles que trabalhariam, efetivamente, nas funções do tabernácul...

Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós (Lucas 22.20) - ICP Responde

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Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós (Lucas 22.20) - ICP Responde Meditação Transcendental. Maharishi Mahesh censura este versículo dizendo: “Como não entendo a vida de Cristo nem compreendo sua mensagem, não creio que realmente sofresse em alguma época da sua vida; nem mesmo pudesse sofrer [...] É lamentável que se fale de Cristo em términos de sofrimento [...] Aqueles que confiam na sua obra redentora pelo sofrimento na cruz possuem uma interpretação equivocada da vida de Cristo e de sua mensagem”. Resposta apologética: Maharishi, como homem natural, não regenerado, não pode mesmo entender a vida e obra de Cristo como Salvador e Senhor (1Co 2.14). A Bíblia declara que o propósito principal pelo qual Jesus veio ao mundo foi salvar o homem pela sua morte na cruz, conforme a seqüência dos textos que seguem: “Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos” (Mt 20.28). “Porque o Filho do ho...

Foi encontrado em um documento, relativo aos espartanos e aos judeus, que estes dois povos são irmãos, sendo ambos da raça de Abraão (1 Macabeus 12.21) - ICP Responde

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Foi encontrado em um documento, relativo aos espartanos e aos judeus, que estes dois povos são irmãos, sendo ambos da raça de Abraão (1 Macabeus 12.21) - ICP Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo afirma que os judeus e os espartanos têm as mesmas origens étnicas. RESPOSTA APOLOGÉTICA. Este verso depõe contra a idoneidade histórica do texto, pois não se encontrou, nos registros antigos de Esparta ou da Grécia, qualquer documento ou citação de terceiros que fundamentassem a ligação étnica entre os judeus e os espartanos. Esta declaração beira o absurdo e, tanto a história secular quanto a bíblica, rejeitam tal afirmação. A propósito, nem Esparta nem os espartanos são mencionados nas Sagradas Escrituras. Biblicamente, é possível atestar a mesma origem étnica, por meio de Abraão, entre os judeus e os árabes, mas, de forma alguma, entre os judeus e os espartanos. Saiba mais... www.icp.com.br  

Por isso, desde hoje, te constituímos sumo sacerdote de tua nação e te damos o título de amigo do rei (1 Macabeus10.20) - ICP Responde

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Por isso, desde hoje, te constituímos sumo sacerdote de tua nação e te damos o título de amigo do rei (1 Macabeus10.20) - ICP Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo registra a consagração de Jônatas como sumo sacerdote. RESPOSTA APOLOGÉTICA. O rei Alexandre Balas, filho de Antíoco Epífanes (10.1), procede à ordenação com o intuito de fazer prevalecer sua oferta a Jônatas, em detrimento de Demétrio, outro rei que, segundo a narrativa, pretende aliar-se ao futuro sumo sacerdote. O escritor desse livro desconhecia ou ignorou que havia um procedimento padrão para a ordenação do sumo sacerdote, conforme previsto em Êxodo 29. Obviamente, uma consagração dessa natureza deveria partir do mandado divino e efetuada por alguém habilitado, o que não era o caso de Alexandre Balas. Outro procedimento atípico, envolvendo a postura de Jônatas, está relacionado ao objetivo para o qual fora consagrado sumo sacerdote, pois a atribuição exclusiva deste levita era cuidar da administração do santuári...

Israel foi grandemente atribulado, como jamais o fora, desde a época em que deixaram de aparecer profetas (1 Macabeus 9.27) ICP Responde

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Israel foi grandemente atribulado, como jamais o fora, desde a época em que deixaram de aparecer profetas (1 Macabeus 9.27) ICP Responde COMENTÁRIO APOLOGÉTICO. O texto apócrifo confirma expressamente que, na época de seus acontecimentos, não havia mais profeta em Israel, o que implica a cessação da inspiração divina e justifica a não inclusão deste livro no cânon sagrado. A declaração sobre a ausência de profetas reafirma a existência do chamado “período interbíblico”, recorte temporal em que a comunicação inspirada entre Deus e o seu povo assumiu contornos quase silentes, embora o período contemple certos acontecimentos que deram ao judaísmo posterior sua ideologia própria e, providencialmente, prepararam o caminho para a vinda de Cristo e a proclamação do seu evangelho. O silêncio foi quebrado apenas por ocasião da vinda de João Batista. Logo, a conclusão a que chegamos é de que não se pode sustentar nenhuma doutrina cristã baseada nesta obra. Saiba mais... www.icp.com.br

No primeiro mês do ano cento e cinquenta e dois, acamparam diante de Jerusalém (1 Macabeus 9.3) - ICP Responde

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No primeiro mês do ano cento e cinquenta e dois, acamparam diante de Jerusalém (1 Macabeus 9.3) - ICP Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo afirma que Judas morreu em batalha e específica a data do acontecimento com precisão. RESPOSTA APOLOGÉTICA. Os livros de Macabeus sequer possuem consistência interna, pois a sequência do texto deixa claro que, como resultado dessa iniciativa, sair à batalha, Judas sucumbe: “Tornou-se renhida a luta. De ambos os lados, muitos foram feridos e caíram. Também, Judas sucumbiu, e os restantes fugiram. Jônatas e Simão levaram Judas, seu irmão, e o enterraram no sepulcro de seus pais, em Modin” (9.17-19). Entretanto, paradoxalmente, o segundo livro de Macabeus afirma que Judas escreveu uma carta a Aristóbulo no ano 188 a.C.: “Agora vos escrevemos para que celebreis a Festa dos Tabernáculos do mês de casleu do ano cento e oitenta e oito. Os habitantes de Jerusalém e da Judeia, o conselho dos anciãos e Judas, a Aristóbulo, conselheiro do rei Ptolomeu...

Catolicismo Romano. O autor da obra apócrifa registra, aqui, pela primeira vez, a morte de Antíoco.

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  E o rei Antíoco ali morreu, no ano cento e quarenta e nove (1 Macabeus 6.16) - ICP Responde Catolicismo Romano. O autor da obra apócrifa registra, aqui, pela primeira vez, a morte de Antíoco. RESPOSTA APOLOGÉTICA. Frequentemente, os dois livros de Macabeus se contradizem. São muito diferentes na exposição de fatos que deveriam ser igualmente narrados ou, pelo menos, manter o mínimo de coerência. A morte de Antíoco, por exemplo, consta de pelo menos três excertos diferentes. Este primeiro relato, como vemos, é o mais sucinto e não oferece detalhes. Além desse primeiro, há outros dois. O segundo livro de Macabeus explica: “Os sacerdotes de Naneia as expuseram [as grandes riquezas] e Antíoco penetrou o recinto sagrado com poucas pessoas. Logo que entrou, fecharam o templo. Abriram a porta secreta do forro e, atirando pedras, massacraram o príncipe e os que o acompanhavam. Esquartejaram os corpos e, cortando-lhes as cabeças, atiraram-nas aos que estavam do lado de fora” (2Mc 1.15,16)...

... e vou morrer de profunda angústia, em terra estrangeira (1 Macabeus 6.13) - ICP Responde

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... e vou morrer de profunda angústia, em terra estrangeira (1 Macabeus 6.13) - ICP Responde Catolicismo Romano. Este texto registra, de maneira contraditória, a morte de Antíoco Epífanes em terra estrangeira. RESPOSTA APOLOGÉTICA. O primeiro livro de Macabeus situa a morte de Antíoco Epífanes depois da dedicação do templo, como podemos ler dois capítulos atrás: “Então, Judas e seus irmãos disseram: ‘Eis que nossos inimigos foram esmagados. Vamos purificar o santuário e fazer a dedicação’ [...] Tomaram pedras não talhadas, conforme a lei, e construíram novo altar, reproduzindo o modelo anterior. Reconstruíram o santuário, assim como o interior do templo, e santificaram os átrios. Fizeram novos utensílios sagrados, recolocaram no templo o candelabro, o altar dos perfumes e a mesa [...] Durante oito dias, celebraram a dedicação do altar, oferecendo holocaustos com alegria e, também, sacrifícios de comunhão e de ação de graças” (4.36, 47-49, 56). Contudo, o segundo livro de Macabeus nos d...

Circuncidando à força os meninos incircuncisos que se encontravam no território de Israel (1 Macabeus 2.46) - ICP Responde

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Circuncidando à força os meninos incircuncisos que se encontravam no território de Israel (1 Macabeus 2.46) - ICP Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo afirma que Matatias e seus amigos realizaram circuncisões à força em diversas crianças. RESPOSTA APOLOGÉTICA. Segundo o “livro judaico dos porquês”, a circuncisão é a remoção da pele que cobre a glande, ou prepúcio, do órgão genital masculino. O verbo hebraico mul (“circuncidar”) é usado tanto no sentido literal quanto figurativo. O substantivo grego peritomé (“circuncisão”) significa, literalmente “cortar em derredor” (Jo 7.22). O termo grego akrobystía é usado na Septuaginta para traduzir a palavra hebraica para “prepúcio”, “incircuncisão” e, daí, “gentios”. Quando estudamos sobre a circuncisão na Bíblia, entendemos que não faz sentido a campanha de Matatias circuncidando crianças à força, especialmente tendo em vista o sentido espiritual que este ato representa. Na Bíblia, vemos que os “filhos de Israel entravam em aliança co...

E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus (Tiago 1.5) - ICP Responde

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E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus (Tiago 1.5) - ICP Responde Mormonismo. Geralmente, os adeptos desse grupo religioso usam esta passagem para recomendar às pessoas que orem a Deus para saber se o Livro de Mórmon é verdadeiro. Se a pessoa orar e receber um ardor no peito, o livro é verdadeiro. Caso contrário, a interpretação é de que a oração não foi sincera. Resposta apologética: Como podemos constatar, os mórmons não apontam evidências que autentiquem a suposta inspiração divina do Livro de Mórmon, antes, pedem para que as pessoas leiam o livro e orem para saber se ele é ou não inspirado por Deus. O Livro de Mórmon diz: “E, quando receberdes estas coisas, eu vos exorto a perguntardes a Deus, o Pai Eterno, em nome de Cristo, se estas coisas não são verdadeiras; e, se perguntardes com um coração sincero e com real intenção, tendo fé em Cristo, ele vos manifestará sua verdade disso pelo poder do Espírito Santo” (Moroni 10:4). E citam, ainda, o texto bíblico em refe...

Porém os filhos de Davi eram ministros (2 Samuel 8.18) - ICP Responde

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Porém os filhos de Davi eram ministros (2 Samuel 8.18) - ICP Responde Ceticismo. Segundo afirma, há contradição na Bíblia quando o versículo em referência é confrontado com Números 3.10, que proíbe a ordenação de sacerdotes que não pertencessem à descendência de Arão. Resposta apologética: A Bíblia, no Antigo Testamento, diz que quem não pertencesse à linhagem levítica não poderia exercer o sacerdócio. A partir desse fato, o ceticismo se arroga o direito de apontar contradição na Palavra de Deus ao comparar o texto em análise com Números 3.10, por ignorar que o termo hebraico para sacerdote, kohen, tem um sentido mais amplo: “servo”, “ministro” e “conselheiro”. A definição “ministro”, à exceção da tradução ARC, que traz “príncipe”, é empregada por todas as versões evangélicas brasileiras. Assim, concluímos que os filhos de Davi não são encontrados, por exemplo, oferecendo sacrifícios (tarefa efetivamente exclusiva dos descendentes de Arão), mas apenas exercendo o sacerdócio doméstico; ...

Por mim se decreta (Esdras 7.11-13) - ICP Responde

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Por mim se decreta (Esdras 7.11-13) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Afirmam que a contagem das 2.300 tardes e manhãs de Daniel 8.14 teve início com o decreto de Artaxerxes (em 457 a.C.) para a reconstrução de Jerusalém (Dn 9.25). E, ao transformarem essas 2.300 tardes e manhãs em dias proféticos — cada um deles correspondendo a um ano — chegaram a 1844, ano em que, segundo estipularam, Jesus deveria voltar, mais precisamente em 22 de outubro. Como isso não aconteceu, mudaram o santuário da terra para o céu e passaram a ensinar a doutrina do juízo investigativo, que também é conhecida como “a obra da redenção incompleta”. Disseram a respeito: “Durante dezoito séculos este ministério continuou no primeiro compartimento do santuário. O sangue de Cristo, oferecido em favor dos crentes arrependidos, assegurava-lhes perdão e aceitação perante o Pai; contudo, ainda permaneciam seus pecados nos livros de registro. Como no serviço típico havia uma expiação ao fim do ano, semelhantemen...

Mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível (Romanos 1.23) - ICP Responde

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Mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível (Romanos 1.23) - ICP Responde Comentário apologético: Este texto revela exatamente o que aconteceu com a filosofia de Confúcio, cuja intenção nunca fora essa, mas o imperador chinês Wu Ti instituiu adoração ao sábio durante o seu reinado. Posteriormente, outro imperador, T’ai Tsing, erigiu um templo dedicado a Confúcio e ordenou que se fizessem sacrifícios a ele em todas as vilas e cidades do império. Dessa forma, o confucionismo deixou de ser uma mera filosofia para tornar-se uma religião idólatra, adorando a criatura e não o Criador, entrando em frontal conflito com as Escrituras: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (1.25). E, concluindo: “Sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso” (3.4). Saiba mais... www.icp.com.br  

Cada um morrerá pela sua iniquidade (Jeremias 31.29-30) - ICP Responde

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Cada um morrerá pela sua iniquidade (Jeremias 31.29-30) - ICP Responde Islamismo – Os muçulmanos citam esta passagem do profeta Jeremias para negar a doutrina do pecado original. Resposta Apologética – Esses versículos não negam a doutrina do pecado original, já que se trata de uma profecia que se cumprirá quando todo o Israel se converter (ver versículos 31-34). Já a doutrina do pecado original está clara na epístola aos Romanos 5.12 e 1 Co 15.22 (Ver Gn 3.6-9). Saiba mais... www.icp.com.br  

Se alguém vos anunciar outro evangelho (Gálatas 1.8,9) - ICP Responde

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Se alguém vos anunciar outro evangelho (Gálatas 1.8,9) - ICP Responde Mormonismo – Na primeira página do Livro de Mórmon, está escrito: O Livro de Mórmon - Um Outro Testamento de Jesus Cristo. O livro de mórmon foi revelado pelo anjo Moroni a Joseph Smith Jr. Resposta Apologética – O apóstolo Paulo estava enfrentando severa oposição dos legalistas que insistiam na guarda das ordenanças da lei, especificamente a circuncisão (Gl 2.3-5;5.2,6,11;6.12,13,15). A obediência aos ensinos desses legalistas retornaria os gálatas ao judaísmo. Paulo combateu veementemente esta posição. A Bíblia diz, claramente, que devemos rejeitar como maldito qualquer outro evangelho mesmo trazido por um anjo (Gl 1.8-9). Saiba mais... www.icp.com.br  

Antes que te formasse no ventre te conheci (Jeremias r 1.5) - ICP Responde

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Antes que te formasse no ventre te conheci (Jeremias r 1.5) - ICP Responde Mormonismo – Afirma que as pessoas existiram antes de nascer como espírito-crianças, e buscam emba¬samento nesse versículo. Espiritismo – Dizem que a reencarnação é ensinada aqui. Resposta Apologética – Esse versículo não fala da preexistência ou da reencarnação. A palavra conhecer implica um relacionamento especial de compromisso (Amós 3.2). Deus tem conhecimento antecipado (Sl 139.13-16) e é eficaz em conduzir o chamado (Jr 1.8-10). O que está em foco é a soberania do Senhor (Jr 18.4-6). Saiba mais... www.icp.com.br  

Se dissermos que não temos pecado (João 1.8) - ICP Responde

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Se dissermos que não temos pecado (João 1.8) - ICP Responde Comentário apologético: A Ciência Cristã declara que o homem é incapaz de pecar, adoecer e morrer. São os filhos do maligno (ou o único mal) que declaram que o homem começa no pó ou com um embrião material. O grupo oriental Seicho-no-Ie ensina que se o pecado existisse realmente, nem os “budas” todos do Universo nem a cruz de Jesus Cristo conseguiriam extingui-lo. A Bíblia, no entanto, contradizendo todas essas afirmações absurdas, ensina que Jesus morreu na cruz para nos redimir do pecado (Jo 1.29; 1Pe 2.24). Se o pecado realmente não existisse, então os sofrimentos redentores de Cristo teriam sido inteiramente desnecessários. Jesus disse que se não crermos nele e na sua missão salvadora (Lc 19.10), morreremos em nosso pecado e não poderemos ir para onde Ele foi (Jo 8.21,24). Essa invenção de que o pecado não existe é própria de Satanás, o pai da mentira (v. 8; 1Jo 8.44). Saiba mais... www.icp.com.br  

O justo viverá da fé (Romanos 1.17) - ICP Responde

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O justo viverá da fé (Romanos 1.17) - ICP Responde Comentário apologético: Algumas pessoas ficam impressionadas com a salvação gratuita proporcionada por Cristo e não conseguem entendê-la. Deduzem que, para que sejam salvas, devem (notadamente os espíritas) ser apenas boas. Longe de condenarmos as práticas de bondade (Ef 2.10), devemos entender, também, que a salvação é alcançada pela fé e não pelas obras, portanto, praticamos boas obras porque somos salvos e não para sermos salvos, ou seja, nossos gestos refletem a nossa condição de resgatados pelo verdadeiro evangelho (Tg 2.17). O conceito de fé da ortodoxia bíblica rechaça a tese espírita, que afirma a “fé” é um atributo necessário ao chamado “homem de bem”. Mas isso não procede, até porque, a definição da crença em um Ser superior alcança uma peculiaridade quando associada ao culto no qual a pessoa está inserida. Dessa forma, a fé do muçulmano não é a mesma fé do católico que, por sua vez, diverge da fé espírita, que não tem nada a...

E súplicas, com jejum, e saco e cinza (Daniel 9.3) - ICP Responde

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E súplicas, com jejum, e saco e cinza (Daniel 9.3) - ICP Responde Catolicismo Romano. Baseia-se nesta referência para justificar o uso de cinzas nos ritos eclesiásticos que antecedem a quaresma. Resposta apologética: Daniel, a quem foi dado o conhecimento do tempo da ira divina que haveria de pairar sobre a terra, cai de rosto em terra e se envolve em cinzas, numa demonstração de humilhação e tristeza pela desgraça que estava por vir. Não há cabimento, porém, para que a tese romana se fundamente neste versículo para defender o uso de tal prática em seus rituais. No Antigo Testamento, tradições como “rasgar as vestes” já haviam sido censuradas por Deus (Jl 2.12,13). Trata-se tão-somente de mais uma prática cerimonial há muito abolida pelo culto interior, no qual Deus reclama uma conversão interna e sincera, que transpareça no exterior (Is 1.11-16). Saiba mais... www.icp.com.br