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Mostrando postagens de maio, 2021
Mas ele não disse isso de si mesmo (João 11. 49-52) - ICP Responde
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ICP Responde Mas ele não disse isso de si mesmo (João 11. 49-52) Catolicismo Romano. Associa este texto à posição do sumo sacerdote no Antigo Testamento: autorizar a revelação. Assim, seria razoável que no Novo Testamento também houvesse um equivalente. Neste caso, o papa. Resposta apologética: O Novo Testamento é enfático quando declara que o sacerdócio do Antigo Testamento foi abolido. O escritor aos hebreus falou dessa mudança (Hb 7.12). O sacerdócio levítico foi cumprido e extinto em Cristo, sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque (Hb 7.15-17). A função das novas revelações esteve sob a incumbência dos apóstolos e profetas (Ef 2.20; 3.5), mas, com a extinção dessa classe de pessoas, extinguiram-se também a revelação. Caifás, no texto em questão, profetizou, mas não tinha consciência do que estava fazendo. Saiba mais... www.icp.com.br
O nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono (João 11.11) - ICP Responde
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ICP Responde O nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono (João 11.11) Testemunhas de Jeová. Alegam que uma vez que a morte foi equiparada ao sono é perfeitamente possível entender que, neste estado, a alma não fica consciente após a morte. Resposta apologética: O ensino bíblico sobre o estado consciente da alma no período intermediário entre a morte e o juízo, tanto para os crentes quanto para os incrédulos, é claro. Os incrédulos padecem conscientemente após a morte (Mc 9.43-48; Lc 16.22,23), enquanto os salvos, também em plena consciência, usufruem do descanso eterno (2Co 5.8; Fp 1.23). Quanto ao termo “dormir”, é importante esclarecer que, no contexto bíblico em destaque, é empregado para designar a morte física (cessação da vida corpórea) e não a morte da alma, do homem imaterial, como a psique, por exemplo, que é o centro das emoções e da consciência. Saiba mais... www.icp.com.br
Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á (João 10.9) - ICP Responde
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ICP Responde Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á (João 10.9) Espiritismo. Declara que esta porta é a “caridade”. Resposta apologética: O espiritismo insiste em ver na caridade a forma propícia para que o homem se aproxime de Deus. Segundo acredita, fora da caridade não há salvação. Grave erro. A caridade (boas obras), sozinha, não conduz o homem a Deus, não promove reconciliação. Aqueles, porém, que defendem que sim, estão, na verdade, transgredindo a ortodoxia bíblica, que atesta a necessidade de derramamento de sangue para que haja a remição de pecados (Hb 9.22). E o sangue derramado foi o de Jesus. Assim, sem se valer deste sacrifício, o homem, de forma alguma, poderá reconciliar-se com Deus (2Co 5.19). Saiba mais... www.icp.com.br
Pois não guarda o sábado (João 9.16) - ICP Responde
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ICP Responde Pois não guarda o sábado (João 9.16) Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que quem não guarda o sábado e considera o domingo como dia do Senhor (Ap 1.10) é detentor do sinal da besta. Resposta apologética: Será que os adventistas realmente guardam o sábado? Está escrito, em Gálatas 3.10, que aquele que não permanece em todas as coisas escritas no livro da lei para cumpri-las é maldito. E, quanto ao sábado, a lei estabelece o seguinte: a.) Ninguém podia sair de casa (Êx 16.29); b.) Ninguém podia acender o fogo em casa (Êx 35.3). Será que os adventistas não saem de casa nos sábados? Não acendem fogo nesse dia? O veredicto da Bíblia é: “maldito!” (Rm 2.23). Assim como os fariseus, os supostos guardadores do sábado da atualidade agem da mesma forma. Saiba mais... www.icp.com.br
É Jesus o Todo-Poderoso em Apocalipse 1.8?
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Vi junto do meu Pai (João 8.38-40) - ICP Responde
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ICP Responde Vi junto do meu Pai (João 8.38-40) Islamismo. Diz que Jesus jamais alegou ser Deus, logo, não podemos afirmar sua divindade. Resposta apologética: Assim como as Testemunhas de Jeová, os muçulmanos também pinçam cuidadosamente os versículos da Bíblia que se referem à natureza humana de Jesus para neutralizar sua divindade. E fazem isso para ajustar os evangelhos à sua teoria de que Deus enviou um mensageiro para cada povo, além de negar a divindade do Senhor Jesus (doutrina bíblica da Trindade) e sua filiação divina (V. comentário de Mt 4.10 e 5.9). Saiba mais... www.icp.com.br
E conhecereis a verdade (João 8.32) - ICP Responde
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ICP Responde E conhecereis a verdade (João 8.32) Relativismo. Diz que a única verdade é que não existe verdade absoluta. Resposta apologética: Contrariando os relativistas, Jesus ratificou a existência da verdade absoluta em si mesmo (14.6). Se imaginarmos, por um momento sequer, que a verdade absoluta não existe, estamos validando várias mentiras, já que não existem duas verdades quando uma se opõe à outra. Não é lógico admitir que existam verdades diferentes. Dessa forma, a verdade não seria apenas diferente da verdade do meu próximo, mas, também, contrária. Considere, por um instante, que Hitler matou milhares de pessoas por conta de sua campanha anti-sionista. Segundo a teoria relativista, Hitler não poderia ser condenado, pois agiu em nome daquilo que considerava ser a sua própria verdade. De acordo com a nossa verdade, poderia até estar errado, mas não para a dele. Este é apenas um pequeno exemplo do absurdo que propõe a teoria do relativismo, se levada às suas últimas conseqüê
Se vós permanecerdes na minha palavra (João 8.31,32) - ICP Responde
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ICP Responde Se vós permanecerdes na minha palavra (João 8.31,32) Comentário apologético: De acordo com o ensino espírita, todos os que praticam a caridade são discípulos de Jesus, não importa a religião que pertençam. Nisto, vemos o descaso com que os kardecistas tratam o sacrifício vicário de Jesus, quando pregam que, por seus próprios méritos, podem alcançar a evolução espiritual e a expiação de pecados. Entretanto, a condição incontestável anotada no texto em estudo prova que nos tornamos verdadeiros discípulos de Cristo quando permanecemos em sua Palavra. Jesus jamais ensinou sobre a reencarnação (Lc 16.31), e muito menos que a caridade conduz o homem à presença de Deus (14.6). Em nenhum ponto a Bíblia alega que o homem, para ser discípulo de Jesus, precisa exercer a caridade (13.35; Mt 7.15). Diante de tudo isso, a conclusão a que chegamos é que o cristianismo não coaduna com o espiritismo. Catolicismo Romano. Afirma que a vida espiritual e os dogmas estão intrinsecamente ligados
O testemunho de dois homens é verdadeiro (João 8.17-19) - ICP Responde
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ICP Responde O testemunho de dois homens é verdadeiro (João 8.17-19) Unicistas. Contrariando estes versículos, insistem em dizer que Jesus é a única pessoa da divindade. Ou seja, que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são três faces de Jesus. Resposta apologética: No dia em que Jesus foi batizado, ocorreu o seguinte: “E o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo” (Lc 3.22). Assim, como o Pai e o Filho podem ser a mesma pessoa? Jesus e o Pai são um só Deus e não uma só pessoa. O Pai não veio com o Filho (Mt 5.16, 48; 6.9; 10.32,33). Os versículos em referência ensinam claramente que o Pai é uma pessoa distinta do Filho, visto que o testemunho de duas pessoas, segundo a lei, é verdadeiro. Saiba mais... www.icp.com.br
Eu sou a luz do mundo (João 8.12) - ICP Responde
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ICP Responde Eu sou a luz do mundo (João 8.12) Santo Daime. Segundo seus seguidores, podemos, pelas práticas dessa seita, contemplar a luz divina e alcançarmos purificação do espírito e cura interior. Resposta apologética: A luz divina, como sabemos pela Bíblia, é Jesus Cristo: “Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo” (1.9). A purificação do espírito se dá pelo sangue de Jesus e não pela ingestão de chá do cipó jagube e da folha chacrona. Tal bebida é conhecida também chá ayahuasca ou, abreviadamente, oasca. Como cristãos, somos purificados pelo “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (1.29). Alcançamos a cura interior ao atendermos o convite de Jesus: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mt 11.28,29). Saiba mais... www.icp.com.br
Homilética para pregadores do evangelho
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Indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? (João 7.21-24) - ICP Responde
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ICP Responde Indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? (João 7.21-24) Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que Jesus, freqüentemente, enfrentava polêmica com os judeus por causa do sábado. Resposta apologética: Os judeus eram ferrenhos guardadores do sábado e sempre estavam discutindo com Jesus sobre o assunto. O que admira no texto em estudo é a afirmação de Jesus de que a observância do sábado está subordinada à circuncisão. A circuncisão de uma criança ocorria no oitavo dia do seu nascimento (Gn 17.10; Lv 12.3). E, para que a lei não ficasse invalidada, o sábado tornava-se inferior à circuncisão. Veja bem. Se hoje a circuncisão é algo secundário, inexpressivo, não sendo praticada por nenhum cristão, por que a observância do sábado ainda permanece como um preceito superior? Ellen G. White ensinava que a guarda do sábado implicava em salvação. O ensino de Jesus sobre o sábado, no entanto, é diferente. Jesus é Senhor do sábado. Possui autoridade sobre esse di
Apocalipse versículo por versículo - Ap. 1.7
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Islamismo, sua história e ensinamentos
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Se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos (João 6.53) - ICP Responde
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ICP Responde Se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos (João 6.53) Catolicismo Romano. Lança mão deste texto para fundamentar a crença de que a hóstia é um elemento que se transforma efetivamente no corpo e no sangue de Cristo, por isso deve receber adoração (latria) por parte dos fiéis. Tal crença foi sacramentada no Concílio de Trento, quando se firmou o entendimento de que o “santíssimo sacramento” representa a presença do Verdadeiro Deus entre os homens. Resposta apologética: Esta crença faz que os católicos adorem elementos materiais, finitos: o pão e o vinho, como se fossem o próprio Deus. Este tipo de adoração é claramente proibido nos Dez Mandamentos (Êx 20.4). Tentar argumentar que a presença de Cristo na hóstia está corretamente respaldada no atributo divino da onipresença não resolve o problema da idolatria, porque a hóstia, o elemento intermediário, é reverenciada como sendo o próprio Deus na pessoa do Filho. Sai
Homilética para pregadores do evangelho
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Não que alguém visse o Pai, a não ser aquele que é de Deus (João 6.46) - ICP Responde
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ICP Responde Não que alguém visse o Pai, a não ser aquele que é de Deus (João 6.46) Mormonismo. Declara que João, ao declarar estas palavras, tinha em mente uma doutrina que seria revelada somente no futuro. Tal “cumprimento”, segundo acredita, ocorreu no dia em que Joseph Smith viu o Pai e o Filho. Resposta apologética: Primeiramente, devemos atentar para o fato de que esta fala não é de João, mas de Jesus, em referência a si próprio. Jesus estava afirmando que havia descido do céu (v. 41), logo, poderia dizer que somente aquele que é vindo de Deus é que viu o Pai. O contexto deixa óbvio o que Jesus tinha em mente, ou seja, que Ele estava junto do Pai (1.1). Jesus veio ao mundo revelar o Pai (14.9). Qualquer interpretação que fuja deste contexto é antibíblica. Saiba mais... www.icp.com.br
Eu vim em nome de meu Pai (João 5.43) - ICP Responde
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ICP Responde Eu vim em nome de meu Pai (João 5.43) Unicistas. Interpretam a declaração de Jesus neste versículo como se estivesse dizendo: “Eu sou o Pai”. Com isso, concluem que Jesus não veio sozinho, mas trouxe consigo o Pai. Resposta apologética: A expressão “em nome de” significa, claramente, “na autoridade de”. Como podemos constatar, Jesus está afirmando que não veio em seu próprio nome, logo, não é o Pai. Um pai humano pode dar o seu nome ao filho, mas isso não significa que os dois são a mesma pessoa. Saiba mais... www.icp.com.br
Promoção imperdível na semana das mães
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E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida (João 5.28,29) - ICP Responde
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ICP Responde E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida (João 5.28,29) Testemunhas de Jeová. Utilizam este texto para fundamentar a crença da salvação pelas obras, o que é comum também em outras seitas. Resposta apologética: No início deste evangelho, destaca-se a frase: “Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome...” (1.12). A referência 3.16 (o texto “áureo” da Bíblia) esclarece o seguinte: “Todo aquele que nele [em Jesus] crê não pereça”. Esta afirmação dispensa a prática de qualquer obra. O versículo 17 destaca que a salvação só pode ser alcançada por intermédio de Jesus Cristo, porque foi para isso que Ele veio. Já o18 fecha o entendimento ao afirmar que todo aquele que crê em Jesus não é condenado. Não diz que a pessoa fica livre da condenação por meio das obras. Enfatizando: as obras não determinam a salvação, que só pode ser obtida pela graça; as obras são confirmadas pela fé. Saiba mais... www.ic
E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida (João 5.28) - ICP Responde
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ICP Responde E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida (João 5.28) Mormonismo. Segundo afirma, este texto fundamenta que as obras são importantes para a salvação, além, da obediência aos mandamentos dessa seita. Resposta apologética: Não precisamos ir muito longe para que possamos desfazer as alegações mórmons. O contexto do texto em estudo, por si só, já é suficiente. Pouco antes, Jesus havia deixado bem claro que aquele que nele cresse teria a vida eterna (v. 24). Esta sublime verdade é afirmada constantemente por João em diversas passagens (1.12,13; 3.16-18). As obras citadas por Jesus são realizadas pela pessoa que já alcançaram a salvação pela fé. Ou seja, são as boas obras que Deus nos orientou para que andássemos nelas (Ef 2.8-10). Um detalhe importante: devemos praticar as boas obras porque somos salvos e não para alcançarmos a salvação. Saiba mais... www.icp.com.br
Apocalipse versículo por versículo - Ap 1.6
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Para que todos honrem o Filho, como honram o Pai (João 5.23) - ICP Responde
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ICP Responde Para que todos honrem o Filho, como honram o Pai (João 5.23) Testemunhas de Jeová. Houve uma época em que ensinaram que Jesus deve ser adorado. E baseavam sua afirmação no seguinte pensamento: “Porque Jeová Deus reina [...] por meio de sua organização-capital Sião, então todo aquele que o adora tem de adorar e inclinar-se também o Principal de Jeová nessa organização-capital, a saber: Cristo Jesus, seu co-regente no trono da Teocracia. Os santos anjos obedeceram alegremente à ordem divina e provaram a sua adoração do novo Rei de Jeová e a sua sujeição a ele”. Resposta apologética: As mudanças doutrinárias realizadas pelas Testemunhas de Jeová são notórias. Como vimos, já chegaram a ensinar que Jesus deveria ser adorado, mas hoje negam adoração a Jesus. Para tanto, mudam a palavra grega proskyneo, quando aplicada a Jesus, para “prestar homenagem”. Não é sem razão que confessam: “Ocasionalmente, as explicações dadas pela organização visível de Jeová tem indicado ajustes qu
Os dez países onde os cristãos são mais perseguidos
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Fazendo-se igual a Deus (João 5.18) ICP Responde
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ICP Responde Fazendo-se igual a Deus (João 5.18) Testemunhas de Jeová. Dizem que os judeus interpretaram erroneamente a declaração de Jesus, quando disse que era o Filho de Deus e igual a Deus, por isso quiseram matá-lo. Resposta apologética: A palavra grega para igual é ison, que significa “exata igualdade”. Os judeus condenaram Jesus à morte e o denunciaram a Pilatos por ter reivindicado igualdade de natureza com o Pai (19.7). O título “Filho de Deus” era sinônimo de deidade absoluta e Cristo, ao apropriar-se, de modo exclusivo, desse título, estava dizendo que possuía natureza única com o próprio Deus, por isso deixou-se crucificar (Mt 26.63-65). Se, como dizem as Testemunhas de Jeová, que tal situação era resultado de uma interpretação errônea dos judeus, é estranho que Jesus nunca os tivesse corrigido ou protestado contra eles, deixando-se crucificar. A confirmação de que Jesus reivindicava a posição de igualdade de natureza com o Pai encontra-se no versículo 23, onde reclama h
História da Igreja - A nossa história - Parte B
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