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Mostrando postagens de abril, 2021

História da Igreja - A nossa história - Parte A

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Apocalipse versículo por versículo - Aula 4 - Ap.1.5

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Heresiologia I

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Doutrina da Igreja

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Doutrina dos anjos

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Aquele que não nascer da água e do Espírito (João 3.5) - ICP Responde

  ICP Responde Aquele que não nascer da água e do Espírito (João 3.5) Catolicismo Romano. Entende que nascer da água é o batismo infantil, que deve ser ministrado logo após o nascimento. Caso a criança morra sem ser batizada, vai para o limbo, e o adulto, para o purgatório. Igreja Local. Considera que a água batismal, junto com a operação do Espírito, é o meio de salvação. Resposta apologética: Todos estamos de acordo com o mandamento de Jesus quanto ao batismo (Mt 28.19; Mc 16.15,16). Negligenciar essa ordenança é pecado, mas não podemos admitir, de forma alguma, que o batismo regenera. O que aconteceu na casa de Cornélio mostra que a doutrina da chamada regeneração batismal é falsa. Os crentes na casa de Cornélio se converteram totalmente e foram batizados com o Espírito Santo de forma notável, inteiramente à parte de qualquer rito externo, inclusive o batismo nas águas (At 10.34-48). Nascer da água significa nascer de novo pela fé, que vem pelo ouvir a Palavra de Deus (Ef 5.26). Ped

A quem Deus revela seus segredos?

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Apocalipse versículo por versículo - Ap 1.4

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Aquele que não nascer de novo (João 3.3) - ICP Responde

  ICP Responde Aquele que não nascer de novo (João 3.3) Espiritismo. Declara que nascer de novo é, na verdade, a reencarnação. Resposta apologética: Os espíritas confundem regeneração (a mudança das disposições íntimas da alma dentro do mesmo corpo – 2Co 5.17) com reencarnação (retorno da alma a outro corpo, quantas vezes forem necessárias, para que alguém se torne um espírito puro). Jesus ensinou a regeneração e não a reencarnação. E também que a ressurreição é o estado final do homem e não que o homem se tornaria um espírito puro (5.28, 29). Testemunhas de Jeová: Declaram que o novo nascimento é exclusivo aos 144 mil ungidos, que a classe da “grande multidão” não precisa nascer de novo. Resposta apologética: Jesus foi específico ao afirmar: “Aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus” (v. 3). “Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo” (v. 7). Jesus não deixa exceção. Em 1João 5.1, lemos: “Todo o que crê que Jesus é o Cristo nasceu de Deus” (Tr

Quem nos ensinou a fórmula batismal?

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Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos (João 2.19-22) ICP Responde

  ICP Responde Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos (João 2.19-22) Espiritismo. Afirma que Jesus, assim como qualquer pessoa, também teve um corpo carnal e um corpo fluídico. Testemunhas de Jeová. Negam que Jesus tenha ressuscitado com o mesmo corpo, que apenas se materializou com um corpo contendo marcas de ferimento. Resposta apologética: A Bíblia é enfática quando fala da ressurreição corporal de Jesus (Lc 24.1-3). Na referência em estudo, o próprio Jesus afirmou que ressuscitaria corporalmente. As mulheres, que foram levar especiarias, encontraram o túmulo de Cristo vazio. No local, os anjos lhes informaram que Jesus havia ressuscitado. Posteriormente, Jesus apareceu aos discípulos, mostrando-lhes mãos e pés, como prova evidente de sua ressurreição (Lc 24.36-39), e comeu diante deles (Lc 24.41). Negar a ressurreição corporal de Jesus é pregar outro evangelho (Gl 1.9; 1Co 15.3,4,14-17). A ressurreição de Jesus é a doutrina fundamental do cristianismo (V. comentário de Lc 24.6)

História da Igreja - Parte B

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Como a Bíblia chama quem nega a existência de Deus?

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Os irmãos de Jesus (João 2.12) - ICP Responde

  ICP Responde Os irmãos de Jesus (João 2.12) Catolicismo Romano. Declara que a expressão “irmãos de Jesus”, conforme citada pela Bíblia, não é literal. Segundo acredita, significa simplesmente “seus primos”. Seu objetivo, com isso, é sustentar a doutrina da virgindade perpétua de Maria. Resposta apologética: Por insistir na teoria da virgindade perpétua de Maria, o Catolicismo Romano explica, erroneamente, o sentido da expressão “irmãos”, por acreditar que Jesus não tinha irmãos, no verdadeiro sentido desta palavra e do grau de parentesco que ela exprime. No entanto, esse racio¬cínio não desfruta de nenhum apoio escriturístico. A Bíblia é clara ao afirmar que Jesus tinha quatro irmãos, além de várias irmãs (Mt 13.55; Mc 3.31-35; Mc 6.3; Lc 8.19-21; Jo 2.12; 7.2-10; At 1.14; 1Co 9.5; Gl 1.19). A teoria desenvolvida pelos católicos romanos, e por alguns protestantes, cujo objetivo é defender o pensamento de que Maria permaneceu virgem, é totalmente fútil. Esse conceito só passou a fazer

Como podemos ver a glória de Deus?

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E saberão que eu sou o Senhor (Ezequiel 39.6) ICP Responde

  ICP Responde E saberão que eu sou o Senhor (Ezequiel 39.6) Testemunhas de Jeová. Ensinam que, pelo fato de saberem o verdadeiro nome Deus (Jeová, na TNM, versão da seita), podem distinguir o Senhor dos demais deuses falsos, o que lhes concede supremacia religiosa. Resposta apologética: Os cristãos entendem que o nome de Deus não é simplesmente uma forma de distinção dos deuses falsos ou de suas criaturas, como ensina a Sociedade Torre de Vigia. Para nós, o nome de Deus revela seu caráter e sua índole. Daí o Senhor possuir vários nomes, como, por exemplo: Deus — El (Gn 31.13; 35.1-3; Gn 21.33; Is 40.28; Sl 42.9,10), Deus Altíssimo — El Elyon (Gn 14.19,20; Nm 24.16; Dt 32.8), Elohim (que aparece 2.498 vezes na Bíblia, no Antigo Testamento, enquanto Eloah, seu singular, 57), Todo-Poderoso — El Shaday (Gn 17.1; 49.25; Nm 24.4; Is 13.6) e Senhor — Adonay (Gn 18.1; Is 3.18; 6.1; Dn 9.16). Enquanto as Testemunhas de Jeová argumentam que são apenas títulos, a Bíblia, por sua vez, apresenta-o

História da Igreja

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Pedaço de madeira (Ezequiel 37.16,17) - ICP Responde

  ICP Responde Pedaço de madeira (Ezequiel 37.16,17) Mormonismo. Cita esta passagem para afirmar que tais peças são os pedaços de madeira usados para compor os rolos de papiro, sendo que um deles, o de Judá, se referia à Bíblia e o outro, ao Livro de Mórmon, de Joseph Smith. Resposta apologética: O contexto de toda esta passagem identifica, claramente, os dois pedaços de madeira. No versículo 22, vemos que os pedaços de madeira, em hipótese alguma, se referem a dois livros (Bíblia e Livro de Mórmon), mas a dois reinos, o das dez tribos e o de Judá. Saiba mais... www.icp.com.br

Como devemos adorar Deus? Nosso site = www.icp.com.br

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Porque dizem e não fazem (Mateus 23.2,3) ICP Responde

  ICP Responde Porque dizem e não fazem (Mateus 23.2,3) Meninos de Deus. Afirmam que existe muita hipocrisia nas cerimônias religiosas das igrejas evangélicas. Resposta apologética: Os ensinos dos Meninos de Deus (A família do amor) são incompatíveis com as Escrituras. E não poderiam deixar de ser, pois trazem de volta a prostituição sagrada (forma de culto de algumas religiões pagãs, principalmente nos tempos do Antigo Testamento), que é abominação aos olhos de Deus. “Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno” (Jd 1.7). Saiba mais... www.icp.com.br

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E nunca mais subsitirá (Ezequiel 28.19) ICP Responde

  ICP Responde E nunca mais subsitirá (Ezequiel 28.19) Creciendo en Gracias. Afirma que este texto fala sobre a destruição de Satanás. Resposta apologética: Como já foi visto na nota anterior, o versículo em análise está ligado à profecia contra o rei de Tiro, que diz que esta cidade deixaria de existir (Cf. 26.14,21). Historicamente, Tiro, com seu esplendor e comércio, foi destruída em 1291 A.D. Desde então, deixou de existir para sempre, jamais foi reconstruída novamente. A ruína é aplicada primeiramente ao rei (v.17) e, depois, à própria cidade de Tiro. É claro que Ezequiel, em certas partes do relato, faz alusões indiretas à queda de Lúcifer, mas não em todo ele. A profecia ficaria obscura se a aplicássemos totalmente à pessoa de Lúcifer. Não se pode construir uma doutrina em cima de textos não muito claros. Não podemos deixar de interpretar passagens difíceis à luz das que são claras. Outros textos afirmam claramente que Satanás está vivo e ativo no mundo. Ele não foi destruído (E

Doutrina das últimas coisas

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Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos [...] e tu não quiseste! (Mateus 23.37) ICP Responde

  ICP Responde Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos [...] e tu não quiseste! (Mateus 23.37) Universalismo. Fundamenta-se na onipotência divina para afirmar que não há criatura (homem) que não possa ser restaurada por Deus, porque a bondade e o desejo divinos proporcionam a salvação de todos os homens. Resposta apologética: O fato de Deus desejar a salvação de todos os homens não significa que o Senhor obrigará o homem a concordar com seu desejo. C.S. Lewis ensina que, por conta do livre-arbítrio, existem dois tipos de pessoas: a) o tipo que diz a Deus: “Seja feita a tua vontade”, e b) o tipo a quem Deus diz: “Seja feita a tua vontade”. A mãe pode desejar sucesso profissional e saúde para o filho, mas o filho pode desprezar os desígnios maternos e optar por uma vida criminosa e/ou por uma morte prematura, em decorrência dos vícios. O livre-arbítrio é retratado em vários pontos da Bíblia, como, por exemplo, 2Coríntios 5.10 e Gálatas 6.8,9. Saiba mais... www.icp.com.br

Qual é o único pecado que não tem perdão?

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stiveste no Éden [...] no dia em que foste criado (Ezequiel 28.13-16) ICP Responde

  ICP Responde Estiveste no Éden [...] no dia em que foste criado (Ezequiel 28.13-16) Creciendo en Gracias. Afirma que este texto prova que Lúcifer era Adão, porque diz que Lúcifer foi criado no Éden. E mais. Que o corpo de Satanás, ou Lúcifer, foi Adão. Que Satanás, ou Adão ou, ainda, o ladrão colocou a raça humana em morte. Resposta apologética: Esta passagem não diz que Adão era Satanás. É um texto altamente simbólico. Ao mencionar o nome “Éden”, não está se referindo, necessariamente, ao jardim terrestre criado por Deus em Gênesis. O termo “Éden” vem de uma raiz que significa “delícias”, “prazer”, “regalias”, de onde vem também a noção de paraíso, isto é, qualquer lugar agradável. Ezequiel aplica suas palavras ao rei Tiro, referindo, também de forma figurada, à corrupção da verdadeira queda do anjo de luz, Lúcifer. O rei de Tiro é, então, comparado a este ser (v.1-6). Logo, se há algum homem comparado a Lúcifer, é o próprio rei de Tiro (v.12), não Adão. Saiba mais... www.icp.com.b

Como ocorre o perdão dos nossos pecados?

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Violentam a minha lei (Ezequiel 22.26) ICP Responde

  ICP Responde Violentam a minha lei (Ezequiel 22.26) Adventistas do Sétimo Dia. Afirmam que esta acusação se aplica a todas as pessoas que não guardam o sábado. Resposta apologética: A acusação não se limita à quebra do sábado por parte dos hebreus, mas aos sacerdotes e a todo o povo. As expressões seguintes mostram a interpretação correta do texto: a) cidade sanguinária (v. 2), que é Jerusalém, e b) príncipes de Israel (v. 6,8). Portanto, o texto em estudo nada tem a ver com os gentios que não estão debaixo da lei de Moisés (Rm 6.14), mas sob a lei de Cristo (Gl 6.2). Saiba mais... www.icp.com.br

É pecado ouvir música do mundo?

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Disse o Senhor ao meu Senhor (Mateus 22.41-43) ICP Responde

  ICP Responde Disse o Senhor ao meu Senhor (Mateus 22.41-43) Testemunhas de Jeová. Criticam a doutrina bíblica da Trindade e argumentam o seguinte: Se Jesus fosse Deus, como poderia Deus falar consigo mesmo? E, ainda, que a Tradução do Novo Mundo expõe melhor o texto: “A pronunciação de Jeová a meu Senhor é”. Resposta apologética: Em primeiro lugar, Deus não está falando consigo mesmo, como argumentam as Testemunhas de Jeová. Quando afirmamos que Jesus é Deus, não estamos dizendo que Jesus é o Pai. A seita confunde essa doutrina bíblica e tem a ousadia de afirmar que os evangélicos são contraditórios quanto ao conceito da Trindade. Mas não é bem assim. Ou seja, os cristãos não confundem as pessoas da unidade composta de Deus (Um só Deus, três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo; Mt 28.19). O texto bíblico diz claramente que o SENHOR estava falando com o Senhor. Ou seja, o Pai (SENHOR) falando ao Filho (meu Senhor). Não se trata de má tradução. Em segundo lugar, o fato de o Pai falar

Quem nos livra do pecado?

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Parará na encruzilhada (Ezequiel 21.21) ICP Responde

  ICP Responde Parará na encruzilhada (Ezequiel 21.21) Comentário apologético: Os adeptos dos cultos afros realizam despachos em bosques, matas e encruzilhadas com o propósito de obter resultados favoráveis ou contrários para determinadas pessoas. O versículo em estudo, porém, está demonstrando o costume antigo de se consultar animais mortos em encruzilhadas para se obter sorte e prognóstico de eventos, mas o Senhor antecipa o resultado: “Isto será como adivinhações vãs, aos olhos daqueles que lhes fizeram juramentos; mas ele se lembrará da iniqüidade, para que sejam apanhados” (v. 23). O Deus do cristianismo nunca exigiu trabalhos em encruzilhadas, antes, adverte: “Misericórdia quero e não sacrifício” (Mt 9.13). Quando as pessoas desobedecem a ordem divina e sacrificam aos seus ídolos e protetores, estão, na verdade, sacrificando aos demônios (1Co 10.20,21). Saiba mais... www.icp.com.br

A qual mana leite e mel (Ezequiel 20.6) ICP Responde

  ICP Responde A qual mana leite e mel (Ezequiel 20.6) Ceticismo. Confronta este texto com Números 13.32 (interpretando-o equivocadamente ao atribuir conotação de miséria em Canaã) para dizer que há contradição bíblica, já que aqui a terra é considerada fértil. Resposta apologética: O contexto do capítulo 13 de Números, por si só, prova que a interpretação dos céticos é incabível. O relatório apresentado por alguns espias que acompanharam Josué e Calebe no reconhecimento de Canaã, e do qual o ceticismo recolhe a idéia de miséria, era exagerado e covarde, não refletia os benefícios da terra, como no caso dos outros espias enviados antes deles (Nm 13.27). É fato que, na ocasião, existiam em Canaã homens de alta estatura e fortes guerreiros (Nm 13.28), porque a região vinha sendo palco de constantes batalhas campais entre as tribos que desejavam tomá-la, por ser uma terra extremamente fértil. O texto de Números 14.36,37 é uma prova cabal contra a tese dos céticos, por documentar a morte d

Quem é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo?

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Qual é o grande mandamentos na lei? (Mateus 22.37-39) ICP Responde

  ICP Responde Qual é o grande mandamentos na lei? (Mateus 22.37-39) Adventistas do Sétimo Dia. Dividem a lei de Deus em duas partes: lei moral (em referência apenas aos Dez Mandamentos) e lei cerimonial (relacionada somente à lei de Moisés, abrangendo os cinco livros do Pentateuco). Segundo alegam, as duas tábuas de pedra com os mandamentos eram a lei moral e o livro da lei, posto ao lado da arca, continha as leis cerimoniais, já abolidas. Com isso, estabelecem que a lei moral é obrigatória aos cristãos, na qual está incluída a observância do sábado. Resposta apologética: Os dois mandamentos citados por Jesus como sendo os maiores estão inseridos no livro da lei escrito por Moisés. Em Deuteronômio 6.5, encontramos: “Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças”. E lemos em Levítico 19.18: “Mas amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Esses dois livros foram escritos por Moisés e compõem o Pentateuco (ou seja, o livro da lei), pos

O filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho (Ezequiel 18.20)

  ICP Responde O filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho (Ezequiel 18.20) Ceticismo. Confronta este versículo com 2Samuel 12.15-18 para dizer que há contradição na Bíblia, porque em 2Samuel Deus estaria afirmando que cobraria dos filhos os pecados paternos. Resposta apologética: Antes de tudo, devemos estar cientes de que a declaração do texto em questão é uma referência à passagem de Deuteronômio, que fala dos preceitos legais que deveriam ser aplicados por Israel assim que o povo se estabelecesse na terra prometida. Esses preceitos, por sua vez, se referiam à proibição de se aplicar aos filhos a punição pelos erros cometidos pelos pais, desde que os filhos não tivessem efetivamente se comprometido com tais transgressões. Para o caso de Davi, em 2Samuel, é importante observar que os céticos distorcem a exegese textual, afirmando que o filho do rei fora punido com a morte por causa do pecado do pai, o que é uma inverdade. Em verdade, Davi é que fora

Como devemos contribuir para a obra de Deus?

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A alma que pecar, essa morrerá (Ezequiel 18.4) ICP Responde

  ICP Responde A alma que pecar, essa morrerá (Ezequiel 18.4) Testemunhas de Jeová. Afirmam que a alma é fisicamente mortal, deixando de existir com a morte do corpo. Resposta apologética: A palavra morte significa separação e não extinção. Em 1Timóteo 5.6, Paulo declara: “A que vive em deleites, vivendo está morta”, o que mostra que uma pessoa pode estar morta espiritualmente (ou seja, separada de Deus) e continuar consciente. Em Efésios 2.1, Paulo, mais uma vez, estabelece: “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados”. Antes da conversão, ou ouvintes do apóstolo estavam espiritualmente mortos, mas conscientes. Temos, ainda, o exemplo do “filho pródigo”, que estava morto (separado de Deus), mas consciente. “Porque este meu filho estava morto, e reviveu...” (Lc 15.24). Logo, o contexto do texto em análise está falando a respeito de outro tipo de morte: a segunda morte. Em Ezequiel 18.21, Deus declara: “Mas se o ímpio se converter de todos os pecados que cometeu [...] cert

Quem é o nosso mediador?

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Amarás o Senhor teu Deus (Mateus 22.35-40) ICP Responde

  ICP Responde Amarás o Senhor teu Deus (Mateus 22.35-40) Islamismo. Com o objetivo de negar a doutrina da Trindade, cita este texto, entre outros, para afirmar que Jesus acreditava em um Deus. Resposta apologética: Claro que Jesus acreditava em um único Deus, pois a doutrina da unicidade de Deus é a viga-mestra do Novo Testamento. Deuteronômio 6.4 foi citado por Jesus em Marcos 12.29 e, no versículo 32, disse: “E com verdade disseste que há um só Deus, e que não há outro além dele”. O apóstolo Paulo afirma: “Todavia, para nós há um só Deus” (1Co 8.6; Ef 4.6). O ensino de Jesus em nada é contraditório à doutrina bíblica da Trindade. Ao contrário, o próprio Jesus esclarece o que antes estava implícito no Antigo Testamento. A unidade de Deus não é absoluta, é composta (V. comentário de Dt 6.4). Enquanto o Antigo Testamento revela a unidade da Trindade, o Novo, por sua vez, revela a Trindade na Unidade. A doutrina bíblica da Trindade não neutraliza e muito menos contradiz a doutrina da Un

Como surgiu a palavra Trindade

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A alma que pecar, essa morrerá (Ezequiel 18.4) ICP Responde

  ICP Responde A alma que pecar, essa morrerá (Ezequiel 18.4) Testemunhas de Jeová. Afirmam que a alma é fisicamente mortal, deixando de existir com a morte do corpo. Resposta apologética: A palavra morte significa separação e não extinção. Em 1Timóteo 5.6, Paulo declara: “A que vive em deleites, vivendo está morta”, o que mostra que uma pessoa pode estar morta espiritualmente (ou seja, separada de Deus) e continuar consciente. Em Efésios 2.1, Paulo, mais uma vez, estabelece: “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados”. Antes da conversão, ou ouvintes do apóstolo estavam espiritualmente mortos, mas conscientes. Temos, ainda, o exemplo do “filho pródigo”, que estava morto (separado de Deus), mas consciente. “Porque este meu filho estava morto, e reviveu...” (Lc 15.24). Logo, o contexto do texto em análise está falando a respeito de outro tipo de morte: a segunda morte. Em Ezequiel 18.21, Deus declara: “Mas se o ímpio se converter de todos os pecados que cometeu [...] cert