Era necessário que ressuscitasse dentre os mortos (João 20.9) - ICP Responde


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Era necessário que ressuscitasse dentre os mortos (João 20.9)

Islamismo. Nega que Jesus morreu sobre a cruz e, com isso, sustenta que a ressurreição não ocorreu. Tal afirmação, no entanto, não é feita sobre a base da evidência histórica, mas simplesmente firmada no Alcorão, que rejeita que Jesus foi crucificado.

Resposta apologética: Mais uma vez, as crenças muçulmanas desafiam todas as evidências. As referências que seguem são apenas uma pequena relação das profecias do Antigo Testamento quanto aos sofrimentos do Messias e seu cumprimento em Jesus: a.) Jesus seria morto (Is 53.8; Lc 23.46); b.) Morreria entre os ladrões e intercederia pelos transgressores (Is 53.12; Mt 27.38; Lc 23.34); c.) Seria escarnecido (Sl 22.7,8; Mt 27.31, 39,40); d.) Teria mãos e pés traspassados (20.25-28; Sl 22.16); e.) Lançariam sorte por suas vestes (19.23,24; Sl 22.18); f.) Sequer um de seus ossos seria quebrado (19.33; Sl 34.20).

No Novo Testamento, Jesus declarou que era Deus (8.58). Os mais próximos do Salvador fizeram a mesma afirmação em seu favor (1Jo 5.20; 2Pe 1.1). Jesus disse que a sua ressurreição dentre os mortos seria a confirmação definitiva de suas afirmações (2.18-21; Mt 16.21; 17.9). Se estes eventos não tivessem ocorrido (morte e ressurreição de Jesus), então, teríamos de enfrentar questões tremendamente difíceis. A quem atribuir a transformação de Pedro, que, de um covarde, que chegou a negar que conhecia Jesus, se tornou um mártir? A quem atribuir a transformação de Saulo, de maior perseguidor dos cristãos ao apóstolo Paulo, o maior missionário da Igreja primitiva (que também sofreu martírio)? A quem atribuir o nascimento da própria Igreja Cristã?

O cristianismo não se espalhou pela força. Os primeiros cristãos não tinham estímulos terrenos para pregar a morte e a ressurreição de Jesus. Pelo contrário, tudo o que podiam esperar eram insultos, perseguição e martírio. A única resposta satisfatória que pode ser dada a estas questões é que Jesus, de fato, ressuscitou dentre os mortos, tal como havia prometido.

No final do século 18, La Revelliere-Lepeaux, um determinado não-cristão, estava tentando substituir o cristianismo pela teofilantropia (uma das formas do deísmo) como a religião da França. Quando contou seus planos a Talleyrand, o cínico político retrucou: “Tudo o que você tem de fazer é pendurar-se a si mesmo e ressuscitar no terceiro dia”. De fato, Talleyrand demonstrou, com muito discernimento, a principal diferença entre o cristianismo e todas as outras religiões do mundo: Jesus Cristo levantou-se a si próprio dentre os mortos, confirmando, dessa maneira, as afirmações que tinha feito a respeito de sua deidade. Todos os fundadores das várias religiões ainda estão no túmulo. Somente Jesus tem o poder da vida sobre a morte: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?” (11.25,26).

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