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No dia do juízo (Mateus 10.15) - ICP Responde

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No dia do juízo (Mateus 10.15) - ICP Responde Comentário apologético: Enquanto o universalismo prega que a obra de expiação de Cristo descarta a necessidade de um julgamento, visto que, por sua amplidão, todas as criaturas inteligentes serão salvas, a frase do versículo em estudo não deixa dúvida quanto à realidade escatológica de um juízo divino, pronunciado pelo próprio Cristo (Deus, na pessoa do Filho). Assim, qualquer argumento que questione a tradução ou a interpretação, com a pretensão de combater a literalidade do texto, é descabido. Jesus prossegue afirmando que Sodoma e Gomorra já estão reservadas para o juízo vindouro, o que atesta sua profética ocorrência. E repete a sentença em Mateus 11.22-24. Saiba mais... www.icp.com.br  

Com a sua palavra expulsou deles os espíritos (Mateus 8.16) - ICP Responde

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Com a sua palavra expulsou deles os espíritos (Mateus 8.16) - ICP Responde Catolicismo Romano. Afirma que há fórmulas, palavras e ritos especiais para expulsar demônios. Resposta apologética: Jesus deixou claro que o único veículo utilizado para expulsar demônios era o seu nome (Mc 16.17). Os ritos utilizados para esse objetivo são ineficazes quando não há verdadeira conversão (At 19.13-17). Não existe nenhuma recomendação, em todo o Novo Testamento, sobre preces, sortilégios e conjurações, apenas somos incentivados a confiar em Jesus e no poder do seu nome (Lc 10.17). Saiba mais... www.icp.com.br  

Os profetas profetizam falsamente no meu nome; nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei (Jeremias 14.14) - ICP Responde

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Os profetas profetizam falsamente no meu nome; nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei (Jeremias 14.14) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem ser profetas de Deus e afirmam: “Nenhum de nós deve querer ser igual a estes indecisos e impassíveis! É melhor saber agora, do que quando for tarde demais, que há uma classe autenticamente profética de cristãos entre nós”. Resposta apologética. As Testemunhas de Jeová dizem ser profetas de Deus, mas suas profecias sempre fracassaram. Vejamos. Afirmaram que a vinda de Jesus (usam a expressão “presença”) tinha ocorrido em 1874, mas, depois, mudaram para 1914. No livro As nações terão de saber que eu sou Jeová, escreveram: “Naturalmente, eliminou o ano 1874 E. C. como a data da volta do Senhor Jesus Cristo e do começo de sua presença ou parousia invisível”. Mas caíram em contradição ao publicarem, no mesmo livro, a seguinte declaração: “A presença ou parousia do rei começou em 1914”. Quanto às várias datas fixadas para acontecimento...

A cura da sogra de Pedro (Mateus 8.14) - ICP Responde

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A cura da sogra de Pedro (Mateus 8.14) - ICP Responde Comentário apologético: Em confronto direto com este versículo, a Igreja Católica Romana declara que Pedro foi o primeiro papa e exige o celibato para o sacerdócio. Todavia, como podemos constatar pelo texto em referência, Jesus curou a sogra de Pedro, logo, Pedro era casado, o que contraria as exigências do catolicismo romano para que seus sacerdotes vivam no celibato. Se Pedro de fato fosse o primeiro papa, como afirma a Igreja Católica, então o primeiro pontífice romano era casado, como podemos constatar no versículo em estudo. Em 1Coríntios 9.5, lemos: “Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas (Pedro)?”. Não somente Pedro, mas outros apóstolos também eram casados. Quanto aos bispos e aos diáconos, o apóstolo Paulo aconselha: “convém que seja casado” (1Tm 3.2-5,12; Tt 1.6-9). O celibato clerical foi instituído, em caráter local, em 386 d.C., por Sirí...

Nem vos espanteis dos sinais dos céus (Jeremias 10.2) - ICP Responde

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Nem vos espanteis dos sinais dos céus (Jeremias 10.2) - ICP Responde Comentário apologético: Os astrólogos dizem que os arqueólogos identificaram a Torre de Babel como um “zigurate”, em cujo topo os sacerdotes poderiam ver e adorar o Sol, aLua e os planetas. Mas, biblicamente, sabemos que os astros não foram criados para que os homens os tivessem como deuses, a quem pudessem recorrer em momentos de dificuldades. O relato bíblico diz o seguinte: “No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1). Em seguida, foram criados os astros: “Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi” (Gn 1.14, 15). Eis a razão da existência dos astros. Não era (e ainda não é) da vontade de Deus que o homem constituísse tais coisas em deuses, por isso proibiu, terminantemente, a adoração de deuses em cima no céu. A consult...

Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e conhecer que eu sou o Senhor (Jeremias 9.24) - ICP Responde

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Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e conhecer que eu sou o Senhor (Jeremias 9.24) - ICP Responde Comentário apologético: Os agnósticos declaram que há provas negativas e positivas quanto à existência de Deus, porém, todas inconclusas. Dentro deste conceito, crêem e, ao mesmo tempo, não crêem. E, baseados nesta suposta subjetividade de Deus, adotam a ausência de conhecimento como sendo a melhor maneira de se lidar com o desconhecido. O versículo em destaque, porém, mostra que, aos olhos divinos, não há qualquer conhecimento fora de Deus que possa promover a glorificação humana. Assim, o sábio (segundo o mundo), o forte e o rico não são enaltecidos por Deus (v. 23), mas aquele que busca conhecer o Senhor está habilitado a engrandecer-se entre os homens. A falta completa de conhecimento (de Deus), condição peculiar aos agnósticos, desmerece o homem diante de Deus. O próprio povo do Senhor não atendia aos seus desígnios divinos por falta desse conhecimento, por isso “rej...

E assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus (Mateus 8.11) - ICP Responde

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E assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus (Mateus 8.11) - ICP Responde Comentário apologético: As Testemunhas de Jeová dizem que os santos do Antigo Testamento não irão para o céu. Somente aqueles que integram o novo pacto firmado por Jesus hão de alcançar esse privilégio. Neste caso, os 144 mil. Entretanto, em oposição explícita a esse ensinamento, Jesus afirmou que Abraão, Isaque e Jacó “assentar-se-ão à mesa [...] no reino dos céus”. Quanto a isso, não há nenhuma dúvida, conforme está escrito em Hebreus 11.16: “Mas agora desejam uma pátria melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade”. E em Hebreus 12.22,23: “Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos; à universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados”. Sai...