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E Samuel julgou a Israel todos os dias de sua vida (1 Samuel 7.15) - ICP Responde

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E Samuel julgou a Israel todos os dias de sua vida (1 Samuel 7.15) ICP Responde Ceticismo. Entende que esta afirmação não é correta, visto que, após a unção de Saul como rei, Samuel teria vivido ainda por um tempo (10.1; 12.1; 25.1). Resposta apologética: Por causa do seu despreparo e incredulidade, os céticos são prejudicados em sua compreensão e interpretação das linhas sagradas da Bíblia. Esta, é uma questão simples de ser elucidada. Samuel havia delegado apenas a autoridade civil (temporal) a Saul, não a autoridade espiritual. Havia, na monarquia israelita, uma distinção de poderes. Por exemplo, os reis não podiam exercer as atividades espirituais (2Cr 26.18) e os profetas não possuíam poder político. Saiba mais... www.icp.com.br  

Bodas em Caná da Galiléia (João 2.1) - ICP Responde

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Bodas em Caná da Galiléia (João 2.1) - ICP Responde Mormonismo. Diz que é o casamento do próprio Jesus e, segundo acredita, para alguém ser deus, assim como Jesus foi, precisa ter a sua própria prole. Com isso, deduz que Maria Madalena, Marta e Maria foram casadas com Jesus. Resposta apologética: É um verdadeiro absurdo a história inventada pelos mórmons. Jesus nunca foi casado, mesmo porque, afirmou que não tinha onde reclinar a cabeça (Lc 9.58). O interessante é que a Bíblia fala sobre o casamento dos discípulos de Jesus (Mt 8.14; 1Co 9.5) e de seus parentes (Mt 13.55,56), mas se cala quanto ao casamento de Cristo. Além disso, é hilária a possibilidade de se convidar um noivo para o seu próprio casamento (v. 2). Tal atitude não encontra base nem nos costumes judaicos. Saiba mais... www.icp.com.br  

Messias (que, traduzido, é o Cristo) (João 1.41) - ICP Responde

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Messias (que, traduzido, é o Cristo) (João 1.41) - ICP Responde Adeptos do nome Yehoshua (e suas variantes). Declaram que o “nome Yehoshua é de origem divina e significa Deus Salvador” (YEHO = SENHOR + SHUAH = SALVAÇÃO) e o “nome Jesus é de origem pagã, cujo significado é: Deus-cavalo” (YE = DEUS + SUS = CAVALO). E vão mais além. Comparam o nome Jesus com Esus – deus mitológico dos celtas, que aparece segurando serpentes com cabeça de carneiro, concluindo, precipitadamente, que os cristãos adoram a serpente ao invés do Cordeiro de Deus. Dizem, ainda, que foi Jerônimo quem criou o nome Jesus e que o Senhor Jesus seria o portador do misterioso número 666. Resposta apologética: É uma teoria impossível, porque Iesous é um termo grego e os partidários do nome Yehoshua apontam para o seu significado em hebraico. Ou seja, Iesous é a forma grega do vocábulo hebraico Yeshua. Logo, a teoria dos adeptos dessa seita é totalmente impossível. Até porque, a palavra grega para cavalo é hyppos e não so...

E puseram a arca do SENHOR sobre o carro (1 Samuel 6.10-12) - ICP Responde

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E puseram a arca do SENHOR sobre o carro (1 Samuel 6.10-12) - ICP Responde Catolicismo Romano. Emprega esta referência para justificar, como procedimento bíblico, as procissões que realiza. Resposta apologética: As únicas semelhanças entre uma prática e outra é o andor (carro) e a multidão (caravana) de pessoas que se dedicam ao ato. Os filisteus, ainda que afastados da lei de Moisés, não lançaram mão de imagens de ídolos para que fossem sendo cultuadas pelo caminho, sendo certo que os “ratos” e as “hemorróidas” apenas simbolizavam a maldição que os alcançou (cap. 5). Obviamente, não eram objetos de culto. O problema não está no ato da procissão, mas no emprego das malsinadas imagens que, em datas comemorativas, recebem, por parte dos participantes da procissão, louvor e honra cabíveis somente a Deus e não aos homens. Saiba mais... www.icp.com.br  

Sobre aquele que vires descer o Espírito (João 1.33) - ICP Responde

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Sobre aquele que vires descer o Espírito (João 1.33) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Concluem que “assim como a água não é uma pessoa, o Espírito Santo também não é uma pessoa”. Sua intenção, com isso, é despersonalizar o Espírito Santo, para que possam justificar a doutrina de que a terceira pessoa da Trindade é apenas uma força ativa. Resposta apologética: Se aplicarmos o mesmo raciocínio das Testemunhas de Jeová nos escritos de Paulo em Romanos 6.3 e Gálatas 3.27, Jesus deixa de ser uma pessoa. Na primeira referência, o apóstolo faz uma interrogação: “Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?”. E, na segunda, diz: “Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo”. O fato de as pessoas serem batizadas em Cristo e serem revestidas de Cristo justifica a negação da personalidade de Jesus? Claro que não. Tampouco o argumento sobre o batismo não contesta a personalidade do Espírito Santo. Saiba mais... w...

Fazendo-se os seus filhos execráveis, não os repreendeu (1Samuel 3.13) - ICP Responde

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Fazendo-se os seus filhos execráveis, não os repreendeu (1Samuel 3.13) - ICP Responde Ceticismo. Apresenta contradição nesta referência quando comparada com 1Samuel 2.23-25, onde está registrado que Eli repreendeu seus filhos rebeldes. Resposta apologética: De fato, o capítulo dois fala da repreensão de Eli. Entretanto, é necessário enfatizar que a narrativa escrita não pode transmitir com fidelidade a emoção com que Eli teria aplicado as palavras de reprovação à sua prole desobediente. Assim, a questão em pauta pode ser dirimida pela leitura de 1Samuel 2.29: “E honras a teus filhos mais do que a mim”. O que comprova a falta de severidade com que Eli corrigia seus filhos, por isso não mudaram de atitude em relação às coisas santas. Deus, então, “derramou” sua ira sobre Eli, cuja palavra de reprovação aos réprobos atos filiais não teria tido, aos olhos de Deus, caráter de efetiva repreensão. Resumindo, o problema não estava na ação, mas na maneira como foi executada. Saiba mais... www.i...

Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (João 1.29) - ICP Responde

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Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (João 1.29) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Ensinam que o próprio destino de Jesus, como Messias ou Cristo, prova que o seu propósito principal (ou primário), ao vir ao mundo, não foi para resgatar e salvar o gênero humano. A salvação do homem, ainda que importante para quem busca a vida eterna, é algo secundário no propósito elevado de Deus. Resposta apologética: O nome que o anjo Gabriel deu ao Filho de Deus, quando do nascimento, foi Jesus, indicando o verdadeiro significado de sua missão: “E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1.21). O próprio Jesus declarou o propósito de sua vinda quando disse: “Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10). O ensino das Testemunhas de Jeová é “outro evangelho” (Gl 1.8,9). O apóstolo Paulo também confirmou a missão de Jesus, dizendo: “Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos qu...