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Voz de Deus, e não de homem (Atos 12.19-23) - ICP Responde

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Voz de Deus, e não de homem (Atos 12.19-23) - ICP Responde Comentário apologético: Segundo os mitos do xintoísmo, os deuses criaram o Japão e o seu povo. Até meados de 1900, os japoneses adoravam o imperador, por considerá-lo descendente direto de Amaterasu-Omikami, a deusa do Sol e mais importante divindade da religião. Em 1868, o governo japonês, instituiu o xintoísmo como religião oficial do país. No versículo em referência, vemos Deus condenando o orgulho dos governantes que querem divinizar-se a si próprios. Saiba mais... www.icp.com.br  

Foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos (Atos 11.26) - ICP Responde

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Foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos (Atos 11.26) - ICP Responde Mormonismo. Segundo o seu livro, os seguidores de Cristo foram chamados cristãos em 73 d.C. Resposta apologética: A data da elaboração do livro de Atos dos Apóstolos é antes do ano 70 d.C, tese defendida pela tradição judaica e pelas evidências da Igreja primitiva, sendo aceita pelos eruditos da atualidade. O que leva a crer que o livro de Atos foi escrito antes da destruição de Jerusalém. Logo, o ano 73 d.C. é improvável. Quanto ao assunto em questão, a Bíblia afirma que os seguidores de Cristo foram chamados de cristãos, pela primeira vez, em Antioquia e, pelo estudo histórico, isso aconteceu em 42 d.C., provavelmente, portanto, cerca de três décadas antes da data informada pelo Livro de Mórmon. Saiba mais... www.icp.com.br  

E expulsou muitos demônios (Marcos 1.34) - ICP Responde

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E expulsou muitos demônios (Marcos 1.34) - ICP Responde Catolicismo Romano. Afirma que há fórmulas, palavras e ritos especiais para expulsar demônios. Resposta apologética: Jesus deixou claro que o único veículo utilizado para expulsar demônios era o seu nome (Mc 16.17). Os ritos utilizados para esse objetivo são ineficazes quando não há verdadeira conversão (At 19.13-17). Não existe nenhuma recomendação, em todo o Novo Testamento, sobre preces, sortilégios e conjurações, apenas somos incentivados a confiar em Jesus e no poder do seu nome (Lc 10.17). Convém lembrar, ainda, que Jesus, em nenhum momento, deixava os demônios falarem, como acontece em muitos rituais de exorcismo, praticados fora do modelo bíblico. Saiba mais... www.icp.com.br  

E o Espírito, que como pomba descia sobre ele (Marcos 1.10) - ICP Responde

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E o Espírito, que como pomba descia sobre ele (Marcos 1.10) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Argumentam que o Espírito Santo jamais poderia ser uma “pessoa”, porque, nesta passagem, é mencionado como sendo uma pomba. Resposta apologética: Esta argumentação se torna pobre e incapaz de contestar a verdade sobre a personalidade do Espírito Santo quando confrontada com o texto de Deuteronômio 4.15, na qual Deus adverte Moisés a não permitir que o povo confeccionasse deuses para si. O próprio Jesus, em certa ocasião, disse que era o “pão da vida” (Jo 6.48), alimento que, em nada, se assemelha ao homem. Afirmou, ainda, que era a “porta” (Jo 10.9). Mas as Testemunhas de Jeová não se valem destas passagens para questionar a personalidade do Pai ou do Filho. Por outro lado, a personalidade do Espírito Santo é demonstrada em vários textos da Bíblia que revelam sua intenção (Rm 8.27), emoção (Ef 4.30) e vontade (1Co 12.11). Saiba mais... www.icp.com.br  

Será réu do fogo do inferno (Mateus 5.21,22) - ICP Responde

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Será réu do fogo do inferno (Mateus 5.21,22) - ICP Responde Espiritismo. Cai em contradição quando, em seus comentários díspares no Evangelho Segundo o Espiritismo, se refere à questão da existência ou não do inferno. Resposta apologética: Allan Kardec, no Evangelho Segundo o Espiritismo, declara o seguinte: “E Jesus vai ainda mais longe, pois ameaça com fogo do inferno aquele que disser a seu irmão: és louco...”. No Livro dos Espíritos, um suposto “espírito desencarnado” oferece outra definição: “Não são mais do que figuras, os espíritos felizes e infelizes estão por toda parte [...] A localização absoluta dos lugares das penas e de recompensas só existe na imaginação dos homens...”. O próprio Kardec apresenta uma literalidade sobre o lugar de suplício dos ditos “pouco evoluídos”, citando, inclusive, o “fogo” de que a Bíblia dá testemunho no texto em análise referendado pelo próprio Kardec. Na versão do “espírito desencarnado”, porém, tudo isso não passa de uma alegoria. Obviamente, K...

Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos (Mateus 5.20,43-47) - ICP Responde

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Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos (Mateus 5.20,43-47) - ICP Responde Espiritismo. Afirma que Jesus, ao dizer estas palavras, não pretendia que as pessoas sentissem pelos inimigos a mesma ternura que nutrem por um irmão. Resposta apologética: Há uma ausência gritante de exegese na interpretação espírita com respeito a esta seqüência. No versículo 20, Jesus afirma que a justiça dos que desejam a salvação “deve exceder” à dos homens comuns e não que deve ser igual. No 44, determina que devemos amar os nossos inimigos. Ora, não existem variantes desta palavra que possam defini-la como “amar mais ou menos”. E Jesus prossegue ainda ordenando: bendizer; fazer bem e orar pelos inimigos. Proceder conforme a orientação espírita é transgredir o que a Bíblia orienta: “O amor não suspeita mal” (1Co 13.5). No 45, constata-se que Deus não faz acepção de pessoas, conforme praticada pelos espíritas (At 10.34). Antes, o Senhor trata a todos, justos e injustos, de igual maneira. No 46, Jesus ex...

Porque eles herdarão a terra (Mateus 5.5) - ICP Responde

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Porque eles herdarão a terra (Mateus 5.5) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Freqüentemente, usam este versículo para justificar a crença de que a maioria delas, que fazem parte da “grande multidão”, irá viver na terra. Resposta apologética: O versículo 1 diz que Jesus, ao proferir às bem-aventuranças, estava, em verdade, dirigindo-se aos discípulos. De acordo com o ensino das Testemunhas de Jeová, os discípulos integram o grupo de ungidos que irão para o céu. O texto, portanto, não apóia a teoria de dois grupos com futuros distintos: o céu e terra. Ao contrário, aplica-se aos mansos, que, por demonstrarem uma atitude pacífica, vivem mais sobre a terra (de uma forma abençoada) do que aqueles que se entregam à violência (Sl 55.23. V. tb. comentário do Sl 37.9,11,29). Saiba mais... www.icp.com.br