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Guarda os seus mandamentos (Eclesiastes 12.13,14) - ICP Responde

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Guarda os seus mandamentos (Eclesiastes 12.13,14) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que os mandamentos mencionados na referência em estudo são os Dez Mandamentos, pelos quais seremos julgados. E mais: se alguém não guardar o quarto mandamento — o sábado — será condenado. Resposta apologética: Este livro foi escrito pelo rei Salomão, e os reis deveriam ter a seu lado uma cópia do livro da lei (Dt 17.15-19). Deveriam lê-la diariamente e meditar nela (Sl 1.1-3). Não se trata especificamente do Decálogo. Os supostos guardadores do sábado são transgressores da lei que pretendem guardar, pois não observam os 613 mandamentos contidos no livro da lei (Gl 2.16; 3.11). Onde encontramos, no Decálogo, o mandamento de visitar as viúvas, os enfermos e os órfãos (Tg 1.26,27)? O mandamento para que sejamos só¬brios, pacientes, amorosos? Em que parte são combatidos, ainda no Decálogo, pecados como ciúme, ansiedade, temor, bebedeiras, impaciência e tantos outros? A Bíblia declara que os...

Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora (João 16.12) - ICP Responde

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Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora (João 16.12) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Alegam que esta referência explica o fato de estarem sempre alterando suas crenças e esperanças, uma vez que, segundo o Corpo Governante, uma revelação pode não ser completa ou definida. Resposta apologética: Os discípulos não podiam “suportar” alguns ensinamentos de Cristo porque o caráter espiritual deles ainda estava sendo moldado. O mesmo ocorreu com o apóstolo Paulo (1Co 3.1-3), enquanto ensinava os primeiros convertidos. Como podemos ver, os discípulos, devido à sua imaturidade espiritual, chegaram até mesmo a disputar entre si sobre quem seria o maior no reino que Cristo iria estabelecer (Lc 22.24-27). Pedro, ainda imaturo na fé, negou Jesus por três vezes (18.15-27). E Tomé, mesmo após a ressurreição de Cristo, ainda não cria nele (20.24-29). A preparação proposta por Jesus carecia, ainda, do “revestimento do Espírito Santo” (16.13; At 1.8). Certo é que nenhum ...

E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo (João 16.8) - ICP Responde

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E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo (João 16.8) - ICP Responde Comentário apologético: O espiritismo declara o seguinte a respeito do bem e do mal: Deus, ao conceder ao homem o livre-arbítrio, estava querendo que o homem chegasse, por sua própria experiência, a discernir o bem e o mal. Mas, biblicamente, o conceito do bem e do mal, inerente aos homens, está muito aquém de ser comparado ao conceito divino, que em nada condiz com as medíocres idéias do ser humano (Mt 5.39-44). O homem, devido ao mal que lhe é inerente (Gn 6.5), não está capacitado, como reclama o espiritismo, a tal discernimento. Somente Deus, pelo seu Espírito Santo, convence o homem de que seu critério de justiça é, na verdade, imprestável. O plano evangélico ensina que se o homem não crer naquilo que Cristo ensina em sua Palavra e por intermédio de seus discípulos, será condenado, ainda que se dedique à prática das boas obras (Mc 16.16). Segundo o apóstolo Paulo, a sabedoria huma...

Que vos ameis uns aos outros (João 15.17) ICP Responde

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Que vos ameis uns aos outros (João 15.17) ICP Responde Ecumenismo. Diz que o amor está acima das diferenças doutrinárias e, por isso, não podemos dar importância às discussões sobre doutrinas, porque o que de fato nos une é o amor de Deus. Resposta apologética: Concordamos que não devemos dar importância às discussões doutrinárias, mas este não é o foco da questão do texto em referência. Embora a assertiva ecumênica pareça atrativa, um amor não-estruturado nas verdades das Escrituras Sagradas é apenas um produto da natureza humana. Afinal, a verdade cristã integral não pode ser sacrificada por filosofias à margem da Bíblia (2Co 13.8). O amor deve estar intrinsecamente unido à verdade bíblica e doutrinária (Ef 4.15; 2Ts 2.10). Saiba mais... www.icp.com.br  

O Senhor terá um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá (Isaías 19.19) - ICP Responde

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O Senhor terá um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá (Isaías 19.19) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Baseando-se neste texto, afirmavam: “Sua maravilhosa correspondência com a Bíblia não deixa a menor dúvida de que quem inspirou os profetas e apóstolos inspirou também esta pedra, testemunha de Jeová na terra do Egito”. Resposta apologética: Tempos depois, caíram em contradição e publicaram o seguinte: “Então Satanás pôs sua sabedoria na pedra morta, a qual pode ser chamada de ‘a bíblia de Satanás’ e não de pedra ‘testemunha de Jeová’. Em erigir a pirâmide, Satanás pôs nela alguma verdade, porque este é o método de ele praticar a fraude e o engano”. O que podemos interpretar como fato é que a Pirâmide de Gizê, no Egito, transformou-se numa “pedra-testemunha” de Satanás, e isso em conformidade com as estratégias malignas, porque é assim que o diabo procura agir: um pouco de verdade no meio da mentira: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em...

Deus Forte, Pai da Eternidade (Isaías 9.6) - ICP Responde

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Deus Forte, Pai da Eternidade (Isaías 9.6) - ICP Responde Voz da Verdade. Nega a doutrina bíblica da Trindade e cita este versículo para elaborar a seguinte pergunta: “Como Jesus pode ser os dois: o Pai e o Filho?”. Resposta apologética: A doutrina ortodoxa da Trindade declara que há um Deus em três pessoas: o Pai, o Filho, e o Espírito Santo. Entretanto, Isaías 9.6 chama o Messias de Pai da Eternidade. Tendo em vista que as Escrituras interpretam as Escrituras, precisamos notar que Jesus considera o Pai como alguém distinto dele próprio, e isso é dito diversas vezes. Em muitas outras ocasiões, vemos, no mesmo texto, tanto o Pai quanto o Filho (Cf., p. ex., Rm 15.6; 2Co 1.3,4; Gl 1.3; Fp 2.10,11; 1Jo 2.1; 2 Jo 3). Uma vez que a Palavra de Deus não se contradiz, devemos ter estes fatos em mente para que possamos considerar o presente texto, que não indica que Jesus seja a pessoa do Pai, mas, sim, que Jesus seja o Pai de algo — neste caso, da eternidade. Outra perspectiva de compreensão ...

À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles (Isaías 8.20) - ICP Responde

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À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles (Isaías 8.20) - ICP Responde Comentário apologético: A ala moderna dos teólogos universalistas se exime do exame bíblico, colocando em dúvida o critério salvífico que se baseia exclusivamente na revelação das Escrituras Sagradas. Nesta passagem, Deus, pela boca do profeta, faz severas exortações ao povo, condenando suas práticas ocultistas e filosofias religiosas que não estivessem de acordo com a Palavra de Deus. Considerando que o próprio Cristo avalizou os textos bíblicos do Antigo Testamento (Lc 24.44), logo, os do Novo Testamento também são dignos de aceitação e divinamente inspirados (1Tm 1.15). Por conta disso, homem algum, a seu bel-prazer, com intuito de fazer valer suas teses, pode desmerecer a Escrituras sem que isso lhe traga grave prejuízo (Rm 2.16). Saiba mais... www.icp.com.br