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Mostrando postagens de setembro, 2024

Caminhos da morte (Pv. 14.12) - ICP Responde

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Caminhos da morte (Pv. 14.12) - ICP Responde Universalismo. Muitas pessoas dizem que todas as religiões são boas, e que não faz diferença pertencer a qualquer uma delas. Resposta apologética: Jesus, quando esteve entre os homens na terra, não disse que todas as religiões são boas. Pelo contrário, disse que há duas portas e dois caminhos que levam a fins opostos (Mt 7.13,14). Muitas coisas feitas em nome da religião não são aprovadas por Deus: prostituição sagrada, poligamia, invocações de mortos, idolatria, feitiçarias, proibições de vacinas, transplantes de órgãos e transfusão de sangue, além de sacrifícios de crianças a demônios, que ocasionam mortes em nome de Deus (Jo 16.1,2; 1Co 10.19,20; Ap 21.8). Todos esses caminhos conduzem à morte. Saiba mais... www.icp.com.br

Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho (Rm. 2.16) - ICP Responde

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Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho (Rm. 2.16) - ICP Responde Universalismo. A ala moderna desta filosofia se exime do exame bíblico e, por conta disso, coloca em dúvida o critério salvífico que se baseia exclusivamente na revelação das Escrituras Sagradas. Resposta apologética: Não devemos interpretar que o apóstolo Paulo está cheio de soberba quando diz: "Meu evangelho", visto que suas palavras são essencialmente cristocêntricas, e sua intenção, aqui, é testificar de Jesus (5.39). Logo, constatamos que não é pelos conceitos externos que Deus julga, mas pelos conceitos advindos de sua própria Palavra: "Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça" (2Tm 3.16). Em Isaías 8.20, Deus, pela boca do profeta, faz severas exortações ao povo, condenando as práticas ocultistas e as filosofias religiosas que não estivessem de acordo com sua Palavra.

As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus (At. 10.4) - ICP Responde

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As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus (At. 10.4) - ICP Responde Catolicismo Romano. Emprega este versículo para tentar justificar a prática de "boas obras" como um fator determinante à salvação, contestando, com isso, a teologia da salvação pela graça. Resposta apologética: A conotação desta mensagem divina, quando relacionada às boas obras, pode ser explicada pelo contexto relacionado à moral, que divide as pessoas de acordo com o seu caráter. A evidência exterior demonstra a justiça ou injustiça interior. As boas obras não produzem bom caráter, mas o bom caráter produz as boas obras. Não se verifica na Bíblia a hipótese de uma salvação que dependa da ação humana. A caridade está diretamente relacionada à fé, da qual provém a graça que proporciona a salvação (Ef 2.8). Paulo, por inspiração divina, esclarece que a salvação "não vem das obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2.9). Saiba mais... www.icp.com.br  

Antes que te formasse no ventre te conheci (Jr 1.5) - ICP Responde

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Antes que te formasse no ventre te conheci (Jr 1.5) - ICP Responde Mormonismo. Busca embasamento neste versículo para afirmar que as pessoas já existiam, como "espíritos-criança", antes do nascimento. Espiritismo. Afirma que este versículo ensina a reencarnação. Resposta apologética. O versículo em análise não fala de preexistência ou reencarnação. A palavra "conhecer" implica um relacionamento especial de compromisso. "De todas as famílias da terra só a vós vos tenho conhecido" (Am 3.2). Deus tem conhecimento antecipado (Sl 139.13-16) e é eficaz em conduzir o chamado (1.8-10). O que está em foco aqui são a soberania e a presciência do Senhor (18.4-6). Saiba mais... www.icp.com.br  

Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito (Lc. 23.46) - ICP Responde

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Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito (Lc. 23.46) - ICP Responde Espiritismo. Declara que se Jesus ao morrer entregou sua alma nas mãos de Deus é porque tinha uma alma distinta da de Deus, logo, não era Deus. Resposta apologética: Em primeiro lugar, os espíritas carecem de esclarecimento quanto à veracidade da Trindade divina que, embora não esteja notadamente declarada na Bíblia, surge de forma límpida na compreensão de todo o contexto do Antigo Testamento e do Novo, conforme podemos constatar pelos atributos incomunicáveis de cada uma das pessoas a Trindade: Eternidade: o Pai (Sl 90.2), o Filho (Is 9.6) e o Espírito Santo (Hb 9.14). Onipotência: o Pai (Is 14.27), o Filho (Fp 3.21) e o Espírito Santo (1.35). Onisciência: o Pai (Sl 139.1-6), o Filho (Cl 2.2,3) e o Espírito Santo (1Tm 4.1). Onipresença: o Pai (Hb 4.13), o Filho (Mt 18.20) e o Espírito Santo (Sl 139.7-10). E divindade: o Pai (Jo 17.3), o Filho (Rm 9.5) e o Espírito Santo (At 5.3,4). Por outro lado, analisando especif

Jesus, que se chama o Cristo (Mt 1.1,16) - ICP Responde

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Jesus, que se chama o Cristo (Mt 1.1,16) - ICP Responde Adeptos do nome Yehoshua (e suas variantes). Afirmam que o nome Jesus é de origem pagã e significa "deus-cavalo" ye = "deus" + sus = "cavalo"). Comparam o nome Jesus com Esus - deus mitológico dos celtas, que aparece segurando serpentes com cabeça de carneiro. Concluindo, precipitadamente, que os cristãos adoram a serpente, ao invés do Cordeiro de Deus. Dizem, ainda, que foi Jerônimo quem criou o nome Jesus e que o Senhor Jesus seria o portador do misterioso número 666. Resposta apologética: É uma teoria impossível, porque Iesous é um termo grego e os partidários do nome Yehoshua apontam para o seu significado em hebraico. Ou seja, Iesous é a forma grega do vocábulo hebraico Yeshua. Logo, a teoria dos adeptos dessa seita é totalmente impossível. Até porque, a palavra grega para cavalo é hyppos e não sus. Outra informação importante: o nome Iesous aparece no Novo Testamento antes da tradução de Jerônim

Cujo nome era João (Jo 1.6) - ICP Responde

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Cujo nome era João (Jo 1.6) - ICP Responde Moonismo. Declara que João Batista nasceu com a missão de preparar o caminho do Senhor, mas falhou. Resposta apologética: Jesus deu testemunho de João Batista como sendo o maior dos nascidos de mulher (Mt 11.11). E João Batista cumpriu sua missão de precursor de Jesus, apresentando o Messias como o Cordeiro de Deus (1.29). Foi degolado por ordem de Herodes, a pedido da filha de Herodias (Mt 14.1-12), mas cumpriu cabalmente sua carreira. Vejamos: "Mas João, quando completava a carreira, disse: Quem pensais vós que eu sou? Eu não sou o Cristo; mas eis que após mim vem aquele a quem não sou digno de desatar as alparcas dos pés" (At 13.25). Cujo nome era João (Jo 1.6) Moonismo. Declara que João Batista nasceu com a missão de preparar o caminho do Senhor, mas falhou. Resposta apologética: Jesus deu testemunho de João Batista como sendo o maior dos nascidos de mulher (Mt 11.11). E João Batista cumpriu sua missão de precursor de Jesus, apre

Deveras há uma recompensa para o justo (Sl 58.10,11) ICP Responde

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Deveras há uma recompensa para o justo (Sl 58.10,11) ICP Responde Comentário apologético: Contrariando a tese deísta, que crê que o Criador, ou "causa primeira da existência", não está interessado em sua criação; não intervindo, galardoando ou castigando, os versículos em análise, por si mesmos, refutam esse conceito que descarta "recompensa" ou "castigos divinos". Do versículo 1 ao 5, Davi condena a postura do homem comum, que não teme a Deus. Do versículo 6 ao 9, relata os juízos que, espera, hão de cair sobre os ímpios, segundo a justiça do Senhor. Já nos versículos em estudo, o salmista dá testemunho, tanto do castigo quanto da recompensa, o que desqualifica a melindrada tese deísta. Saiba mais... www.icp.com.br  

Tu me redimiste, Senhor Deus da verdade (Sl 31.5) - ICP Responde

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Tu me redimiste, Senhor Deus da verdade (Sl 31.5) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Ensinam que uma organização religiosa pode se tornar um ídolo, por meio do qual Deus é adorado. Dizem: "Se uma pessoa rende serviço em obediência a alguém ou a alguma organização, quer voluntária quer compulsoriamente, considerando como algo em posição superior de domínio e com grande autoridade, então se pode dizer biblicamente que tal pessoa é idólatra". E mais: "Não podemos participar em nenhuma versão moderna de idolatria - seja em forma de gestos adorativos diante de uma imagem ou um símbolo, seja por imputar salvação a uma pessoa ou a uma organização". Resposta apologética: Uma das características dessa seita é a sua mudança doutrinária. Contrariando seus próprios ensinos, declara, para os dias atuais: "Você precisa pertencer à organização de Jeová e fazer a vontade de Deus, a fim de receber sua bênção de vida eterna". Mas, de acordo com a Bíblia, a infalível Palav

Senhor Deus, peço-te que te lembres de mim e fortalece-me agora só esta vez (Jz 16.28) - ICP Responde

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Senhor Deus, peço-te que te lembres de mim e fortalece-me agora só esta vez (Jz 16.28) - ICP Responde Ceticismo. Diz que esta narrativa é incoerente por entender que ela é contrária à norma de Êxodo 20.13 - "não matarás" - quanto ao consentimento divino à petição de Sansão que, segundo julgam os céticos, cometeu suicídio. Resposta apologética: De acordo com Juízes 14.4, Sansão teve de aprender, da forma mais cruel possível, que os filisteus eram um povo bárbaro e desumano. Foi traído por Dalila, mas jamais desejou o suicídio, antes, a libertação do povo e a desforra pela cegueira que lhe fora violentamente infligida (16.21). A matéria pode ser dirimida pelo testemunho de Jesus, a quem os céticos não atribuem a prática suicida. Disse Cristo de si mesmo: "O bom pastor dá a vida pelas ovelhas [...] e dou a vida pelas ovelhas" (Jo 10.11,15). E, ainda: "Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos" (Jo 15.13). Foi essa a intenç

Tu, Belém Efrata (Mq 5.2) - ICP Responde

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Tu, Belém Efrata (Mq 5.2) - ICP Responde Mormonismo. Afirma que Jesus nasceu em Jerusalém (Alma 7.10), é o nosso irmão mais velho, progrediu até chegar a ser um deus e teria primeiro sido gerado como um filho espiritual, pelo Pai e por uma mãe celestial, sendo, somente depois, concebido fisicamente pelo Pai e por uma mãe terrena. Resposta apologética: A Bíblia ensina que os magos foram a Jerusalém e não encontraram o menino Jesus. Mas, ao consultarem as Escrituras, constataram que Jesus deveria nascer em Belém. Então, foram até lá e encontraram o menino (Mt 2.1-10). Jesus é Deus (Jo 1.1-3,14; Rm 9.5; Cl 2.9) e Criador de todas as coisas (Cl 1.15-17; Hb 1.2). Sua encarnação se tornou realidade quando foi concebido, de forma sobrenatural, pelo Espírito Santo e nasceu de uma virgem chamada Maria (Mt 1.18-23; Lc 1.34,35). Saiba mais... www.icp.com.br  

E tirou a espada de sobre sua coxa direita, e lha cravou no ventre (Jz 3.20,21) - ICP Responde

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E tirou a espada de sobre sua coxa direita, e lha cravou no ventre (Jz 3.20,21) - ICP Responde Ceticismo. Afirma que este relato contradiz o sétimo mandamento de Êxodo 20.13: "não matarás". Reposta apologética: Os céticos alegam que o problema começa no versículo 15, onde é dito, explicitamente, que Eúde fora levantado por Deus para ser o libertador de Israel. Em primeiro lugar, é necessário esclarecer que nem tudo o que a Bíblia relata está em harmonia com os mandamentos divinos; ou seja, não significa que ela aprove. O próprio texto em análise não apresenta, sequer por inferência, aprovação divina ao bárbaro assassinato perpetrado por Eúde. A Bíblia tão-somente relata o fato. Se atentarmos para o que a Palavra de Deus fala sobre Faraó (Rm 9.17), veremos que, mesmo sendo um monarca egípcio "levantado por Deus", nem por isso ficou isento do juízo por suas atrocidades, visto que o fato de Deus exaltar alguém não significa que esta pessoa esteja "licenciada"