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Mostrando postagens de fevereiro, 2025

“Era eu um menino bem-dotado e coubera-me por sorte uma alma boa” (Sabedoria 8.19) - ICP Responde

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“Era eu um menino bem-dotado e coubera-me por sorte uma alma boa” (Sabedoria 8.19) - ICP Responde Catolicismo Romano. Defensores do catolicismo empregam o texto em destaque para sustentar a preexistência das almas. RESPOSTA APOLOGÉTICA. A Bíblia diz muito claramente qual é o momento em que o homem começa a existir: “Peso da Palavra do Senhor sobre Israel: Fala o Senhor, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele” (Zc 12.1). Assim, as Sagradas Escrituras ensinam que o homem teve seu princípio na terra. Somente Cristo teve preexistência, uma vez que, integrando a Trindade, por toda a eternidade, não teve princípio. Jesus preexistiu não porque fosse homem, mas porque era Deus antes de se tornar homem: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). A preexistência de Cristo indignou os fariseus ao ouvirem seu testemunho: “E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste m...

Vos batizo com água (Mateus 3.11) - ICP Responde

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Vos batizo com água (Mateus 3.11) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Segundo raciocinam, João Batista disse que Jesus batizaria com o Espírito Santo tal como ele havia batizado com água. E concluem: “assim como a água não é uma pessoa, o Espírito Santo também não é uma pessoa”. Sua intenção, com isso, é despersonalizar o Espírito Santo, para que possam justificar a doutrina de que a terceira pessoa da Trindade é apenas uma força ativa. Resposta apologética: Se aplicarmos o mesmo raciocínio das Testemunhas de Jeová nos escritos de Paulo em Romanos 6.3 e Gálatas 3.27, Jesus deixa de ser uma pessoa. Na primeira referência, o apóstolo faz uma interrogação: “Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?”. E, na segunda, diz: “Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo”. O fato de as pessoas serem batizadas em Cristo e serem revestidas de Cristo justifica a negação da personalidade de Jesus? Claro que não. Ta...

E tu, ó rei, dá-me licença que eu matarei o dragão (Acréscimos de Daniel 14.25) - ICP Responde

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E tu, ó rei, dá-me licença que eu matarei o dragão (Acréscimos de Daniel 14.25) - ICP Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo afirma que Daniel matou o dragão fazendo-o ingerir uma espécie de bolo. RESPOSTA APOLOGÉTICA. Nesse ponto, a narrativa apócrifa assume contornos deveras fantasiosos. Não bastasse a presença de um dragão, o texto diz que Daniel o matou de uma maneira bastante inusitada. Quem não conhecesse a história e tentasse imaginar meios para se matar um dragão, certamente jamais alcançaria tamanha inspiração inventiva: o dragão explode após ter comido um bolo com ingredientes que mais parecem itens dos caldeirões das bruxas em contos de fada. O bolo é feito de pez, uma espécie de piche antigo, alcatrão ou qualquer coisa betumada; sebo, que pode ser entendido como sendo uma substância encontrada nas vísceras abdominais de alguns quadrúpedes; e pelos, não se sabe se de pessoas ou de animais. Algumas versões traduzem os ingredientes, respectivamente, como piche, gordura ...

Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento (Mateus 3.8) - ICP Responde

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Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento (Mateus 3.8) - ICP Responde Catolicismo Romano. Usa esta passagem para tentar justificar a prática de penitências, pela qual, conforme ensina o magistério católico, pode-se obter o perdão divino. Resposta apologética: O texto em análise requer procedimentos exteriores que denotem mudança interior, no caráter, de forma espontânea, e não na modalidade “dívida”, uma vez que o homem natural não possui, em si mesmo, meios de pagar seus pecados, como tenta ensinar a doutrina católica da penitência. A concessão do perdão pelo Pai vem em decorrência de um sincero arrependimento. Deus não exige ou deseja sacrifícios que, supostamente, façam jus ao perdão (1Sm 15.22). O arrependimento sincero (At 2.38), no advento do Novo Testamento, eximiu os israelitas — e também os gentios — da norma mosaica que determinava uma oblação pelo pecado (Êx 29.14,36). Saiba mais... www.icp.com.br

Morrendo o homem, porventura, tornará a viver? (Jó 14.10-14) - ICP Responde

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Morrendo o homem, porventura, tornará a viver? (Jó 14.10-14) ICP Responde Espiritismo. Usa este texto fora de seu contexto para tentar provar a crença da “pluralidade de existências”, que diz que o espírito do homem reinicia na vida terrena em um novo corpo, desde a gestação. Resposta apologética: O espiritismo não usa corretamente a Palavra de Deus ao empregar este texto. Força uma descabida interpretação da frase: “até que viesse a minha mudança” para fundamentar seu ensino de que o espírito de um corpo já falecido se “muda” para um óvulo fecundado em uma “outra mãe”, desprezando, com isso, as verdades contidas em 1João 3.2 e 1Coríntios 15.52, que versam sobre a glorificação do corpo corruptível, o mesmo que será ressuscitado e não reencarnado, como pretende a doutrina kardecista. Além do mais, Jó era, segundo a fé, conhecedor de que seu redentor (Cristo) vivia e que, em sua própria carne — e não em outra diferente — veria a Deus (19.25,26). Outro texto que não recebe atenção kardeci...

Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus (Mateus 3.2) - ICP Responde

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Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus (Mateus 3.2) - ICP Responde Espiritismo. Declara o seguinte, a respeito do reino de Deus: “Enquanto uma gota de sangue corre na terra pelas mãos dos homens, o verdadeiro reino de Deus ainda não terá chegado...”. Resposta apologética: O versículo citado apresenta aos homens uma maneira figurativa de referir-se a Jesus Cristo, uma vez que o “reino de Deus”, neste contexto, só pode ser alcançado pelo arrependimento, proveniente da fé em Jesus: o caminho (Jo 14.6), e do reconhecimento de que somos pecadores (Rm 11.32; Gl 3.22). A chegada deste reino é a chegada de Jesus. Logo, o reino de Deus já veio aos homens, não por imposição, mas por proposta. Declarar que o reino de Deus ainda não é chegado, é o mesmo que dizer que Jesus não veio, portanto, não realizou o sacrifício, o que torna inútil a fé cristã (1Co 15.12-20). Saiba mais... www.icp.com.br  

Oferecia holocaustos segundo o número de todos eles (Jó 1.5) - ICP Responde

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Oferecia holocaustos segundo o número de todos eles (Jó 1.5) - ICP Responde Catolicismo Romano. Declara que uma pessoa pode expiar o seu próprio pecado e de outros por meio das indulgências. Resposta apologética: Ao oferecer sacrifícios em favor de seus filhos, Jó não estava ensinando que uma pessoa pode expiar os pecados de outros, nem promovendo o ensino das indulgências. É verdade que Deus ouve as orações dos justos (Tg 5.16), contudo, a virtude de um ser humano não é transferida a outros (Ez 18.20). Ainda que as Escrituras nos convidem a orar em favor das pessoas, como Jó orou, isso deve ser feito pelos vivos e não pelos mortos. Saiba mais... www.icp.com.br  

Havia um grande dragão que os babilônios adoravam (Acréscimos de Daniel 14.23) - ICP Responde

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Havia um grande dragão que os babilônios adoravam (Acréscimos de Daniel 14.23) - ICP Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo afirma a existência de um dragão, criatura mitológica presente nas histórias inventadas pelas mais diversas civilizações primitivas. RESPOSTA APOLOGÉTICA. A palavra “dragão” deriva do grego drakon, o que pode atestar a discrepância na datação do texto apócrifo, que sofreu influência da língua grega, em relação ao original, escrito em língua semítica, num período mais remoto. A palavra “dragão” aparece somente no Novo Testamento, escrito em grego, em Apocalipse 20.2, referindo-se a Satanás, num contexto claramente alegórico. Se partirmos para uma hermenêutica de interpretação literal, o texto torna-se absurdo, porque nos forçaria a admitir a existência de um animal fantástico. Entretanto, mesmo que o dragão fosse uma espécie de grande lagarto ou serpente, isso não desfaria a ilegitimidade do texto, pois há grandes indícios de que tenha sido inspirado na mito...

Assim, pois, Aman, filho de Amadates, um macedônio... (Acréscimos de Ester 8.12k) - ICP Responde

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Assim, pois, Aman, filho de Amadates, um macedônio... (Acréscimos de Ester 8.12k) - ICP Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo qualifica Hamã como sendo macedônio, opondo-se ao texto canônico. RESPOSTA APOLOGÉTICA. O livro inspirado, tal como fora aceito pelas igrejas protestantes, afirma que Hamã era agagita e não macedônio: “Falou mais Ester perante o rei, e se lhe lançou aos seus pés; e chorou, e lhe suplicou que revogasse a maldade de Hamã, o agagita, e o intento que tinha projetado contra os judeus” (Et 8.3). Ademais, a contradição aqui exposta não existe apenas entre o texto apócrifo e o texto canônico, mas entre duas referências dos próprios acréscimos apócrifos, porquanto a referência 1.1q também se refere a Hamã como agagita, contradizendo a referência 8.12k. A questão é: será que um agagita não seria uma naturalidade procedente também da Macedônia? É possível, mas pouco provável e carente de evidências. O entendimento mais comum é que o termo “agague” se refere a uma d...

Não ressuscitarão, apagaste sua memória (Isaías 26.13,14,19) - ICP Responde

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Não ressuscitarão, apagaste sua memória (Isaías 26.13,14,19) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Afirmam que os ímpios não vão ressuscitar e que na morte há inconsciência. Resposta apologética: Os mortos de que fala o versículo13 (“outros senhores têm tido domínio sobre nós”) são os governadores do Egito e da Babilônia. Isaías está declarando que eles estão mortos, e que não ressuscitarão para exercer seu domínio sobre os israelitas. A crueldade dos senhores que oprimiam Israel está, agora, acabada. Não ressuscitarão para atribular de novo o povo de Deus. Não é o caso de todos os ímpios, porque Jesus declarou que todos ressuscitarão, seja para a ressurreição da vida ou para a condenação (Is 66.24; Jo 5.28,29). A Bíblia fala, ainda, sobre choro e ranger de dentes (Mt 13.42,50), o que mostra que aqueles que forem para o inferno sofrerão castigos eternos. Logo, os ímpios não estarão aniquilados. Todos os seus grandes projetos, idéias e pensamentos perecem sim com a morte, não porque este...

Pelas obras que nosso pai Abraão foi justificado (Tiago 2.21) - ICP Responde

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Pelas obras que nosso pai Abraão foi justificado (Tiago 2.21) - ICP Responde Mormonismo, Espiritismo e Catolicismo Romano. Alegam que somos justificados pelas obras. Resposta apologética: Se Tiago realmente afirmasse o que tais grupos ensinam, entraria em flagrante contradição com o restante das Escrituras. Verifica-se, facilmente, o erro interpretativo quando o próprio Tiago diz que Abraão foi justificado pela fé (v. 23). Não está falando da justificação perante Deus, mas perante os homens (2.18), e está enfatizando que devemos demonstrar a nossa fé por meio das obras. Deus justificou Abraão foi por sua fé, mas esta fé mostrou-se verdadeira pelas obras do patriarca diante dos homens (Ef 2.8-10). Abraão, de fato, foi justificado quando creu em Deus, mas sua crença (ou seja, sua fé) foi evidenciada pelas obras, quando ofereceu seu filho Isaque. Saiba mais.... www.icp.com.br  

Estava sentado no trono régio [...] lançou um olhar no auge do seu furor (Acréscimos de Ester 5.1c, d) - ICP Responde

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Estava sentado no trono régio [...] lançou um olhar no auge do seu furor (Acréscimos de Ester 5.1c, d) - ICP Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo indica, claramente, que o rei ficou enfurecido por Ester ter-se apresentado na presença dele sem a permissão protocolar exigida pela lei. RESPOSTA APOLOGÉTICA. De fato, a possibilidade de o rei reprovar o ato da rainha era muito grande, pois havia uma lei que impedia essa prática. Tão grave era a atitude da rainha, que, consciente disso, ela convocou toda a nação judaica para jejuar em favor dessa situação: “Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas servas também assim jejuaremos. E assim irei ter com o rei, ainda que não seja segundo a lei; e se perecer, pereci” (Et 4.16). Contudo, a despeito disso, o texto canônico é frontalmente contrário ao apócrifo; porquanto, nada afirma sobre o furor do rei ao perceber, repentinamente...

De Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor (Isaías 2.3) - ICP Responde

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De Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor (Isaías 2.3) ICP Responde Mormonismo. Afirma que no milênio haverá duas capitais: uma na América (Sião) e outra em Jerusalém. Resposta apologética: Para os mórmons, Sião será construída no condado de Jackson, Missouri, EUA, aliás, uma profecia que nunca se cumpriu. Todavia, o texto em estudo não diz nada sobre uma capital americana. Sião é outro nome para Jerusalém (2Rs 19.21). O que o escritor faz é repetir a mesma sentença de outra maneira. Não está falando de duas cidades, mas apenas de uma única cidade. Interpretar Sião como uma cidade norte-americana é desvirtuar completamente o texto bíblico. Saiba mais... www.icp.com.br  

Porque qualquer que guardar toda a lei (Tiago 2.8-12) - ICP Responde

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Porque qualquer que guardar toda a lei (Tiago 2.8-12) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que se Tiago cita dois dos Dez Mandamentos, a lei de que fala nesta passagem é o decálogo. Com isso, insistem em que devemos guardar toda a lei, da qual o sábado faz parte. Resposta apologética: A palavra lei significa toda a “lei de Moisés”, ou seja, o Pentateuco. Prova disso é que Tiago está reprovando o pecado de “acepção de pessoas”, uma transgressão da lei: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lv 19.18). Esse mandamento faz parte da lei, inclusive da suposta lei cerimonial, divisão fictícia feita pelos próprios adventistas, uma vez que o livro de Levítico foi escrito por Moisés e colocado ao lado da arca e não dentro dela. O texto em referência menciona apenas dois mandamentos do decálogo e, se dois mandamentos implicam nos dez, também a citação de um mandamento fora do decálogo implica na obrigação de guardar toda a lei. A lei da liberdade de que fala o versículo 12 é a lei...

Amam [...] procurou, para o futuro, causar dano a Mardoqueu e ao seu povo por causa dos dois eunucos do rei (Acréscimos de Ester 1.1q) - ICP Responde

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Amam [...] procurou, para o futuro, causar dano a Mardoqueu e ao seu povo por causa dos dois eunucos do rei (Acréscimos de Ester 1.1q) - ICP Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo dá a entender que Hamã se enraiveceu contra Mardoqueu por causa da morte dos dois eunucos, ocasionada pela revelação da conspiração descoberta por Mardoqueu. RESPOSTA APOLOGÉTICA. A razão da perseguição de Hamã contra Mardoqueu e os judeus não foi, de modo algum, motivada pela morte dos dois eunucos que conspiraram contra o rei. O ódio de Hamã nasceu em seu coração porque, embora ele tivesse sido exaltado pelo rei Assuero acima de todos os príncipes, sua autoridade, com estatus de divindade, não foi reconhecida por Mardoqueu, como podemos ver enfaticamente no texto inspirado: “E todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei acerca dele; porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava [...] Vendo, pois, Hamã que Mardoq...

Descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação (Tiago 1.17) - ICP Responde

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Descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação (Tiago 1.17) - ICP Responde Ceticismo. Contrasta este versículo com Gênesis 6.6 e 1Samuel 15.10,11 para atribuir incoerência à Bíblia, porque o seu Autor (Deus), a quem a teologia cristã diz ser perfeito, muda de idéia. Resposta apologética: O arrependimento atribuído a Deus, conforme registrado nos textos destacados pelo ceticismo, se refere à mudança de atitude. Em linhas gerais, podemos compreender essa questão quando nos fundamentamos nas seguintes verdades: o homem demonstra arrependimento quando apresenta uma atitude diferente daquela que o levou a praticar o mal, corrigindo-se. Mas para que essa atitude se manifeste, o homem, necessariamente, muda seus critérios, valores e conceitos. Em contrapartida, Deus, muda de atitude sem jamais mudar seus critérios e estatutos. O significado da expressão “arrependeu-se o Senhor” (Gn 6.6; 1Sm 15.10,11) é “mudança de atitude”. E nada mais é do que uma indicação, em ling...

A seguir, o rei atribuiu a Mardoqueu um ofício no palácio e [...] ofereceu-lhe presentes (Acréscimos de Ester 1.1p) - ICP Responde

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A seguir, o rei atribuiu a Mardoqueu um ofício no palácio e [...] ofereceu-lhe presentes (Acréscimos de Ester 1.1p) - ICP Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo afirma que, por causa da informação que recebeu de Mardoqueu sobre a conspiração dos eunucos, o rei Assuero retribuiu a Mardoqueu com presentes. RESPOSTA APOLOGÉTICA. Novamente, o texto apócrifo é desautorizado pelo texto canônico. O texto original e verdadeiramente inspirado nada menciona sobre presentes imediatamente entregues após a benfeitoria de Mardoqueu. Sobre isso, o texto bíblico é claro: “Então, disse o rei: Que honra e distinção se deu por isso a Mardoqueu? E os servos do rei, que ministravam junto a ele, disseram: Coisa nenhuma se lhe fez” (Et 6.3). A retribuição havida posteriormente somente ocorreu no desfecho da história e não no início dela, como erroneamente indica o autor do texto apócrifo. Inicialmente, não houve retribuição a Mardoqueu, que só foi beneficiado porque o rei, tempos depois, em noite de i...

Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve (Isaías 1.18) - ICP Responde

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Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve (Isaías 1.18) - ICP Responde Espiritismo. Quanto ao perdão das ofensas, o Evangelho Segundo o Espiritismo declara, de acordo com um espírito supostamente encarnado (Simeon, 1862): “O mérito do perdão é proporcional à gravidade do mal”. Resposta apologética: A filosofia espírita não condiz com os ensinamentos da Bíblia, uma vez que expressa o conceito da lei de talião (olho por olho, e dente por dente), censurada por Jesus em Mateus 5.38,39. No primeiro capítulo deste livro, Deus, por seu profeta, desqualifica a crença espírita, declarando que a observância das determinações da lei mosaica não alcançava seu favor (1.14,15). Ao contrário disso, o povo poderia até deixar de observá-las, desde que procurasse se purificar do mal, atitude que proporcionaria perdão, não importando o tipo de pecado que tivesse cometido. O transgressor não precisava “ser punido na mesma intensidade de seu erro”. Saiba mais....

Porque Deus não pode ser tentado (Tiago 1.13) - ICP Responde

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Porque Deus não pode ser tentado (Tiago 1.13) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Declaram que Jesus não é Deus, pois se Jesus fosse Deus, seria de se esperar que os mesmos atributos aplicados a Deus pudessem também ser aplicados a Jesus. Por exemplo: Deus não pode ser tentado, entretanto Jesus sofreu tentação (Lc 4.2; Hb 4.15). Resposta apologética: O que o texto bíblico em referência está declarando é que nenhum crime secreto, traiçoeiro e deliberado foi praticado pela vontade de Deus, que não pode ser responsabilizado pelas más ações dos homens. Jesus foi conduzido ao deserto para ser tentado pelo diabo e, na terceira tentação, respondeu a Satanás: “Também está escrito: não tentarás o Senhor teu Deus” (Mt 4.7). Ora, ao ser tentado pelo diabo, Jesus aplicou a si mesmo as palavras de Deuteronômio 6.16, identificando-se como Jeová, confessando ser Deus. Além disso, o escritor aos hebreus diz que Jeová foi tentado no deserto pelos israelitas: “Não endureçais os vossos corações, como na...

No ano segundo do reinado do grande rei Assuero [...] os dois eunucos do rei que montavam guarda ao palácio (Acréscimos de Ester 1.1a, l, m) - ICP Responde

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No ano segundo do reinado do grande rei Assuero [...] os dois eunucos do rei que montavam guarda ao palácio (Acréscimos de Ester 1.1a, l, m) - ICP Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo afirma que Mardoqueu sonhou com dois eunucos que conspiraram contra o rei Assuero no segundo ano de seu reinado. RESPOSTA APOLOGÉTICA. O texto apócrifo apresenta flagrante contradição com o texto canônico, que deixa claro que a conspiração contra o rei Assuero ocorreu no sétimo ano de seu reinado e não no segundo, o que revela um grave problema cronológico. Leiamos o texto original: “Assim foi levada Ester ao rei Assuero, à sua casa real, no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano do seu reinado [...] Naqueles dias, assentando-se Mardoqueu à porta do rei, dois camareiros do rei, dos guardas da porta, Bigtã e Teres, grandemente se indignaram, e procuraram atentar contra o rei Assuero” (Et 2.21). Como se pode perceber, há, portanto, uma contradição textual interna insustentável. Saiba mais...

Vinde então, e argui-me (Isaías 1.18) - ICP Responde

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Vinde então, e argui-me (Isaías 1.18) - ICP Responde Comentário apologético: Alguns pregadores da teologia da prosperidade desprezam o papel da razão no desenvolvimento da fé cristã, afirmando que ela desvia o cristão da espiritualidade. Observamos, aqui, que o próprio Senhor chama o povo à razão. Indubitavelmente, Deus demonstra que a razão é importante para o cristão. No versículo em análise, a palavra hebraica para razão (yakah) é um termo jurídico muito utilizado para discutir questões. Cada uma das partes apresentava evidências convincentes, produzindo argumentos conclusivos que davam testemunho dos fatos. Quando Deus criou o homem à sua imagem (Gn 1.26,27), certamente incluiu a capacidade da razão (Mc 12.30). Deus convoca o homem a arrazoar (Mc 12.30). Saiba mais... www.icp.com.br  

Vamos, agora, descrever os fatos concernentes a Antíoco Eupátor, filho daquele ímpio (2 Macabeus 10.10) - ICP Responde

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Vamos, agora, descrever os fatos concernentes a Antíoco Eupátor, filho daquele ímpio (2 Macabeus 10.10) ICP Responde Catolicismo romano. A exemplo de 2Macabeus 2.23-31, novamente o autor da obra apócrifa expõe informações sobre seu processo de criação. RESPOSTA APOLOGÉTICA. Este versículo demonstra, sem sombra de dúvidas, que a obra é uma produção meramente humana. Segundo o autor, ele próprio irá narrar os fatos, resumindo-os. Dessa forma, descortinou a verdade a respeito de um texto que estava completamente sob seu domínio. Ou seja, elaborou a obra de acordo com a sua própria vontade, como bem quis, e não sob a orientação do Espírito Santo: “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (2Pe 1.21). Saiba mais... www.icp.com.br

Seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados (Atos 2.38) - ICP Responde

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Seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados (Atos 2.38) - ICP Responde Mormonismo. Baseado neste texto, alega que o batismo perdoa pecados cometidos em vida. Resposta apologética: Outros textos das Escrituras nos dizem que é a fé que salva e não o batismo (Ef 2.8,9). O contexto em lide não diz que qualquer um foi batizado, mas somente aqueles que “receberam a palavra de bom grado”. O perdão dos pecados só vem quando há sincero arrependimento. O próprio perdão é o agente do arrependimento. É importante ressaltar, ainda, que a posição dos mórmons contraria até mesmo sua própria literatura. No livro Doutrina e convênios (20:37) está escrito que o perdão dos pecados vem antes do batismo. Em Moroni (8:11), outro livro mórmon, diz que o batismo é para o arrependimento. O que Pedro estava dizendo é que a pessoa deveria ser batizada para evidenciar ao mundo o perdão que já recebeu. Unicistas. Usam este versículo para negar a doutrina trinitariana do batismo, simplesmente por...

Assim, aquele homicida e blasfemo morreu miseravelmente nas montanhas de país estrangeiro (2 Macabeus 9.28) - ICP Responde

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Assim, aquele homicida e blasfemo morreu miseravelmente nas montanhas de país estrangeiro (2 Macabeus 9.28) - ICP Responde Catolicismo romano. O autor da obra apócrifa registra a morte de Antíoco Epífanes, contradizendo-se, em outras passagens, sobre o tempo em que isso teria ocorrido. RESPOSTA APOLOGÉTICA. O segundo livro de Macabeus dá-nos a entender que Antíoco morre antes de o Templo ser dedicado. Vejamos: “Assim, aquele homicida e blasfemo morreu miseravelmente nas montanhas de país estrangeiro, vítima de sofrimentos tão horríveis quanto os por ele infligidos aos outros. Macabeu e seus companheiros, guiados pelo Senhor, retomaram o Templo e a Cidade. Destruíram os altares que os estrangeiros tinham erguido nas praças públicas e também os recintos sagrados. Depois de purificarem o Templo, ergueram outro altar.” (2Mc 9.28; 10.1,2). Contudo, o primeiro livro de Macabeus situa a morte de Antíoco Epífanes depois da dedicação do Templo: “Então Judas e seus irmãos disseram: ‘Eis que noss...

O diabo, vosso adversário, anda em derredor (1 Pedro 5.8) - ICP Responde

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O diabo, vosso adversário, anda em derredor (1 Pedro 5.8) - ICP Responde Comentário apologético: O espiritismo kardecista declara que Satanás não existe como pessoa espiritual. É apenas uma personificação do mal. A Legião da Boa Vontade (LBV), por sua vez, na pessoa de seu fundador, Alziro Zarur, compôs um poema no qual declara seu amor por Satanás, chamando-o de irmão. A Bíblia, no entanto, ensina que Satanás é uma pessoa espiritual que pode falar, arquitetar e fazer armadilhas com o propósito de ludibriar os homens. É adversário de Deus e dos homens (Mt 4.1-10; Jo 8.44; 2Co 2.10-12; 4.4; Ef 6.12). Jesus declarou a respeito do diabo: “Quem comete pecado é o diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo” (1Jo 3.8). E, por fim, as Escrituras declaram o seu fim: “E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o ...

Foi pregado o evangelho também aos mortos (1 Pedro 4.6) - ICP Responde

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F oi pregado o evangelho também aos mortos (1 Pedro 4.6) - ICP Responde Mormonismo. Ensina que este texto prova que o evangelho é pregado aos que se encontram no mundo dos espíritos. Resposta apologética: O texto em estudo, apesar de sua difícil compreensão, não prova que existe oportunidade após a morte. E, ainda que semelhante, não possui nenhuma ligação com a referência 3.19. Sua frase é diferente, pois diz que o “evangelho foi pregado” aos mortos (nekros) e não aos espíritos. O mais coerente é afirmar que o evangelho foi pregado (locução verbal de particípio passado) àqueles que hoje estão mortos (condição atual) quando ainda estavam vivos, para que, mesmo mortos no corpo, pudessem ter seu espírito vivificado para Deus mediante a pregação do evangelho. Parece que Pedro tem duas classes de pessoas em vista: a do passado, da época de Noé (3.18,19), e a do presente, os membros da Igreja martirizados por causa do evangelho (v. 5,6). Todavia, as passagens bíblicas citadas não sugerem a ...

Ao voltar das regiões da Pérsia, fui acometido por cruel enfermidade (...) Assim, aquele homicida e blasfemo morreu miseravelmente (2 Macabeus 9.21,28) - ICP Responde

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Ao voltar das regiões da Pérsia, fui acometido por cruel enfermidade (...) Assim, aquele homicida e blasfemo morreu miseravelmente (2 Macabeus 9.21,28) - ICP Responde Catolicismo romano. O autor da obra apócrifa registra a morte de Antíoco Epífanes, contradizendo-se, em outras passagens, sobre a maneira de como isso teria ocorrido. RESPOSTA APOLOGÉTICA. Os dois livros de Macabeus frequentemente se contradizem ou são muito diferentes na exposição de fatos que deveriam ser igualmente narrados, ou, pelo menos, manter o mínimo de coerência. A morte de Antíoco, por exemplo, consta em pelo menos três excertos diferentes. Esta narrativa explica que Antíoco morreu em decorrência de uma grave enfermidade. Em 1Macabeus, porém, lemos que o rei morreu de profunda tristeza: “‘Reconheço que é por causa disso que estas desgraças me atingiram e vou morrer de profunda angústia, em terra estrangeira' (...) Chamou Filipe, um de seus amigos, e o pôs à frente de todo o seu reino. Deu-lhe seu diadema, s...