Postagens

Mostrando postagens de março, 2025

Como poderei entender, se alguém me não ensinar? (Atos 8.27-38) - ICP Responde

Imagem
Como poderei entender, se alguém me não ensinar? (Atos 8.27-38) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Pregam que a leitura da Bíblia não deve substituir o uso da “excelente” matéria de estudo providenciada pelo “escravo fiel e discreto”: o corpo governante dessa seita. Resposta apologética: Não há cabimento para esta proposição da STV. É necessário considerar que, neste contexto, as Escrituras Sagradas ainda estavam sendo formadas; ou seja, compostas em sua totalidade, sendo que o que os homens possuíam, até então, era apenas a porção veterotestamentária. Assim, caso o eunuco tivesse à disposição a Bíblia completa, de Gênesis a Apocalipse, bastaria que lesse a seqüência de 1Pedro 2.21-25, onde o apóstolo cita a mesma passagem, todavia, esclarecendo quem é o “sujeito oculto” do sofrimento descrito em Isaías 53.7,8. Além disso, na escrituração posterior, constante na Tradução do Novo Mundo, as palavras de Paulo a Timóteo declaram sobre a Bíblia que a Palavra de Deus não precisa de coadjuv...

Josias abole a idolatria (2Crônicas 34.1-33) - ICP Responde

Imagem
Josias abole a idolatria (2Crônicas 34.1-33) - ICP Responde Comentário apologético: A renovação espiritual do rei Josias observa princípios bíblicos e não a tradição idólatra em que o povo e o reino se encontravam. O princípio bíblico essencial para o verdadeiro avivamento é o arrependimento sincero de pecados. Sempre que há arrependimento verdadeiro, pecados específicos são reconhecidos, falsos mestres e irmãos são devidamente disciplinados, práticas pagãs e mundanas são abandonadas e os padrões de santidade são restaurados. Falar de renovação ou avivamento espiritual sem incluir mudança de atitude ou arrependimento significa que não há propósito sadio e real mudança no coração e na maneira de viver do povo. Saiba mais... www.icp.com.br  

Batizados em nome do Senhor Jesus (Atos 8.16) - ICP Responde

Imagem
Batizados em nome do Senhor Jesus (Atos 8.16) - ICP Responde Unicistas. Algumas seitas unicistas se baseiam neste versículo para sustentar a negação da doutrina trinitariana. Resposta apologética: Analisemos outras referências: “Eram batizados em nome do Senhor Jesus” (8.16). “Batizados em nome do Senhor” (10.48). “Batizados em nome do Senhor Jesus” (19.5). Lendo estes textos atentamente, observamos que não se trata de uma fórmula batismal, pois não são uniformes, antes, suas expressões são variadas. Obviamente, a declaração em foco: “Seja batizado em nome de Jesus Cristo”, está se referindo à idéia de “pela autoridade de Jesus”, como se lê nas passagens 3.16 e 16.18, nas quais a autoridade de Jesus é invocada. Além disso, o próprio Mestre ordenou seus discípulos: “Idei e fazei discípulos de todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Este procedimento foi ratificado pelos pais da Igreja primitiva desde os tempos cristãos mais remotos e auten...

Veio-lhe um escrito da parte de Elias (2Crônicas 21.12) - ICP Responde

Imagem
Veio-lhe um escrito da parte de Elias (2Crônicas 21.12) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que Elias não foi arrebatado ao céu, mas teve morte natural, uma vez que escreveu uma carta para Jeorão, rei de Judá, depois de seu arrebatamento. Resposta apologética: O profeta Elias foi trasladado no reinado de Jorão, filho de Acabe (2Rs 1.17). Jorão reinou sobre Israel entre 852 e 841 a.C., e Jeorão, filho de Josafá (2Rs 1.17) reino sobre Judá entre 848 e 841 a.C. Assim, logicamente, no reinado de Jeorão, o profeta Elias ainda estava presente (2Rs 1.17,18; 2.1-11), sendo arrebatado em algum dia durante o reinado conjunto de Jeorão e seu pai, Josafá. Não podemos esquecer que Jeorão, filho de Josafá, foi co-regente do pai durante aproximadamente sete anos. Jeorão começou a reinar no 18º ano de seu pai Josafá (2Rs 8.16). O rei Josafá reinou 25 anos (2Cr 20.31). Portanto, é perfeitamente razoável que o profeta Elias tenha enviado aquela carta a Jeorão, rei de Judá. Saiba mais... www.icp.c...

Em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu Espírito (Atos 7.59,60) - ICP Responde

Imagem
Em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu Espírito (Atos 7.59,60) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Nunca se dirigem a Jesus em oração. Comentário apologético: Algumas seitas ensinam a seus adeptos a nunca se dirigem a Jesus em oração. São instruídas a orar somente a Jeová e terminam suas orações usando, mas formalmente, o nome de Jesus. Mas as Escrituras registram, aqui, que Estêvão orava diretamente a Jesus, embora também tivesse a consciência da presença de Deus, o Pai (1Co 1.2). Não adiantou a Tradução Novo Mundo (Bíblia das Testemunhas de Jeová) substituir a palavra Senhor (v. 60) por Jeová, porque o versículo 59 de sua versão bíblica ainda traz Jesus. Saiba mais... www.icp.com.br  

Crede nos seus profetas, e prosperareis (2Crônicas 20.20) - ICP Responde

Imagem
Crede nos seus profetas, e prosperareis (2Crônicas 20.20) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Freqüentemente, citam esta passagem para justificar a condição da profetisa Ellen Gould White como porta-voz de Deus. Um escritor dessa seita, Arnaldo Christianini, chega ao absurdo de afirmar: “Tudo quanto disse e escreveu foi puro, elevado, cientificamente correto e profeticamente exato [...] a irmã White jamais escreveu uma inverdade nem fez predições que não se cumprissem”. Resposta apologética: Muitas foram as profecias de Ellen Gould White que se mostraram falsas. Entre elas, destacamos a seguinte: “Foi-me mostrado o grupo presente à assembléia. Disse o anjo: Alguns, postos para os vermes, alguns sujeitos às sete últimas pragas, alguns estarão vivos e permanecerão na terra para serem trasladados por ocasião da vinda de Jesus”. Essa profecia foi proferida em uma reunião de manhã cedo, em Battle Greek, Michigan, em 1856. Se diminuirmos 1856 de 2004, teremos, como resultado, 148 anos....

Viu a glória de Deus, e Jesus que estava a direita de Deus (Atos 7.55,56) - ICP Responde

Imagem
Viu a glória de Deus, e Jesus que estava a direita de Deus (Atos 7.55,56) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Declaram que Estêvão, ao receber a visão do céu, não diz ter visto o Espírito Santo. Seu objetivo, com isso, é negar tanto a divindade quanto a personalidade do Espírito Santo. Resposta apologética: Estêvão não viu o Espírito Santo, porque o Espírito Santo estava com Estêvão: “Mas, ele estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos para o céu, viu...”. Jesus disse aos discípulos que teria de ascender ao céu para que o Consolador viesse e estivesse junto aos discípulos. “Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei” (Jo 16.7). Com isso, aprendemos que o Espírito Santo, uma vez ocupando o lugar do Senhor Jesus, exerce seu ministério no mundo convencendo os pecadores ao arrependimento e capacitando os crentes na pregação do evangelho (1.8; Jo 16.7-11). Igreja Evangélica Voz da Verda...

Não buscou ao SENHOR, mas antes os médicos (2Crônicas 16.12) ICP Responde

Imagem
Não buscou ao SENHOR, mas antes os médicos (2Crônicas 16.12) ICP Responde Ciência Cristã. Usa esta passagem para indicar que o rei Asa morreu por ter procurado a ajuda de médicos em vez de buscar o Senhor. Por conta disso, diz que nós também devemos rejeitar quaisquer ajudas da medicina, ainda que afligidos com doenças graves. Resposta apologética: O versículo, em hipótese alguma, ensina que devemos rejeitar medicamentos ou orientação médica, e muito menos que quando consultamos os médicos estamos rejeitando o Senhor. Desde o início do capítulo, Asa toma uma atitude de rebeldia contra Deus. Sabemos que devemos, em todos os assuntos, confiar no Senhor (Mt 6.33). Aquilo que ultrapassa as limitações humanas precisa ser posto aos pés de Deus (Jr 17.5). Além disso, encontramos o uso de medicamentos tanto no Antigo quanto no Novo Testamento (2Rs 20.7; 1Tm 5.23). E o fato de alguém não ser curado não significa, necessariamente, que esteja reprovado diante de Deus. O apóstolo Paulo deixou Tróf...

Foi levado como a ovelha muda (Atos 8.32-35) - ICP Responde

Imagem
Foi levado como a ovelha muda (Atos 8.32-35) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Interpretam que o bode emissário de Levítico 16.5,10,21-23 representa Satanás, sobre quem os pecados dos crentes serão colocados. Resposta apologética: Felipe, que explicava para o eunuco as Escrituras de Isaías 53.4-6, interpretou que quem levou os pecados sobre si foi Jesus e não Satanás. Pedro afirma que foi Jesus quem levou os nossos pecados na cruz: “Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados” (1Pe 2.24. V. comentário de Lv 16.1-22). Saiba mais... www.icp.com.br  

Para que ao menos a sombra de Pedro (Atos 5.15) - ICP Responde

Imagem
Para que ao menos a sombra de Pedro (Atos 5.15) - ICP Responde Catolicismo Romano. Usa este versículo para defender o ensino de que as relíquias sagradas são uma fonte ou canal de milagres, portanto, dignas de veneração e de culto. Resposta apologética: O versículo em estudo, de forma alguma, está se referindo à hipótese de a sombra de Pedro ser mágica ou alguma fórmula. O sobrenatural de Deus, todavia, mostra-se, aqui, eventualmente, vinculada a elementos materiais que, segundo sua divina vontade, operou sinais de cura sobre aqueles que criam, provando, mais uma vez, que a fé é o elo de ligação entre o homem e a manifestação do Senhor, tal como aconteceu também na referência 19.12 deste livro. Todavia, Roma dogmatizou estes episódios para, com isso, valorizar a intermediação do colegiado romano e suas sagradas relíquias junto aos fiéis católicos, pregando que o poder momentâneo apresentado nas citações, operado segundo a ordenança divina, permanece inalterado e ativo nas relíquias sag...

Lançai mão dos profetas de Baal, que nenhum deles escape (1Reis 18.40) - ICP Responde

Imagem
Lançai mão dos profetas de Baal, que nenhum deles escape (1Reis 18.40) - ICP Responde Ceticismo. Argumenta que a morte dos profetas de Baal, além de demonstrar intolerância religiosa, foi um castigo exagerado da parte de um Deus que se diz misericordioso. Resposta apologética: A morte era a pena prevista tanto para o falso profeta como para o idólatra. Sobre o falso profeta, lemos: “Porém o profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá” (Dt 18.20). E sobre o idólatra, está escrito: “O que sacrificar aos deuses, e não só ao SENHOR, será morto” (Êx 22.20). Pelo contexto da referência em debate, os profetas de Baal estavam praticando os dois pecados. Devemos lembrar que Deus não é apenas soberano sobre toda a vida (“E disse [Jó]: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu, e o SENHOR o tomou: bendito seja o nome do SENHOR” — Jó 1.21), mas absoluta...

Os altos, porém, não foram tirados (1Reis 15.14) - ICP Responde

Imagem
Os altos, porém, não foram tirados (1Reis 15.14) - ICP Responde Ceticismo. Afirma contradição entre este versículo e 2Crônicas 14.3, que diz que o rei Asa teria abolido os “lugares altos” (altares idólatras). Resposta apologética: Há explicações possíveis para o caso em análise. Vejamos: a.) A possibilidade de os textos estarem se referindo, respectivamente, a períodos diferentes do reinado de Asa; b.) Maior zelo de Asa no princípio de seu reinado, quando combateu, eficazmente, a idolatria; c.) O fato de que, durante sua gestão, Asa não teria conseguido promover todas as reformas planejadas, restando a destruição de alguns locais profanos; d.) A possibilidade de Asa ter removido os altares dedicados a deuses estranhos, deixando permanecer apenas aqueles cujos rituais se voltavam ao Senhor. Seja como for, qualquer uma destas posições dirime a questão. Saiba mais... www.icp.com.br  

Para que mentisses ao Espírito Santo (Atos 5.3,4) - ICP Responde

Imagem
Para que mentisses ao Espírito Santo (Atos 5.3,4) - ICP Responde Comentário apologético: Há muito esforço por parte de algumas seitas em descaracterizar a personalidade e divindade do Espírito Santo. Nos versículos em estudo, porém, o apóstolo Pedro deixa implícito que Ananias havia mentido a outra pessoa, no caso, a Deus, ao Espírito Santo, e não ao próprio Pedro (que também era uma pessoa): “Não menstiste aos homens, mas a Deus”. Avaliando o contexto, vemos que tanto a personalidade (Mt 28.19; 2Pe 1.21) quanto a divindade do Espírito Santo (1Co 6.16-19) estão patentes. Será que se o Espírito Santo fosse apenas uma energia ou força, seria capaz de fazer distinção entre a verdade e a mentira? É óbvio que não! Saiba mais... www.icp.com.br  

A idolatria de Jeroboão (1 Resis 12.26-33) - ICP Responde

Imagem
A idolatria de Jeroboão (1 Resis 12.26-33) - ICP Responde Comentário apologético: Mesmo com toda a condenação bíblica, Jeroboão, no esforço de não perder a lealdade do povo, fez os bezerros de ouro de Betel e Dã, instituiu um sistema alternativo de adoração para Israel — tendo como modelo o bezerro de ouro feito por Arão (Êx 32.8) — e nomeou pessoas não capacitadas para o sacerdócio. Isso abriu as portas para a invasão do paganismo, em especial o culto a Baal, que dominou o cenário religioso do reino do Norte e causou a migração para o reino do Sul daqueles que permaneceram fiéis a Deus (2Cr 11.13,14). O fato demonstra a impossibilidade de um verdadeiro adorador aceitar um sistema idólatra, pois este procedimento contraria a vontade do Senhor. Saiba mais... www.icp.com.br  

E de um só sangue fez toda a geração de homens (Atos 17.26) - ICP Responde

Imagem
E de um só sangue fez toda a geração de homens (Atos 17.26) - ICP Responde Comentário apologético: De acordo com a tradição hindu, Brahma teve quatro filhos que formaram as quatro castas originais: brâmanes (saídos dos lábios de Brahma), considerados sacerdotes puros e privilegiados; os xátrias (originários dos braços), considerados guerreiros; os vaicias (oriundos das pernas ), considerados lavradores, comerciantes e artesãos; e os sudras (saídos dos pés), considerados servos e escravos. Esta ficção colocou enorme jugo sobre os hindus e criou uma sociedade religiosamente estratificada, sem nenhum fundamento. A Bíblia, no versículo em estudo, ensina que todos os homens descendem de um único homem. Não existe nenhuma predeterminação de classe ou posição social. Saiba mais... www.icp.com.br

Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas (Atos 17.25) - ICP Responde

Imagem
Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas (Atos 17.25) - ICP Responde Comentário apologético: O hinduísmo afirma que Deus está em todas as coisas e que os seres são as múltiplas formas de Deus. Está concepção monista (de mono = um; ou seja, de que toda a realidade é uma única coisa: Deus) é falsa. Deus fez tudo a partir do nada (Pv 8.26). Ele é Senhor dos céus e da terra. Está acima de tudo e não necessita de nada de sua criação, pois é o próprio Deus quem a sustenta. Segundo o cristianismo, o Criador é um ser muito acima de sua criação. No hinduísmo, o Criador se confunde com a criatura, dando origem a uma adoração politeísta ilimitada. Um erro acaba encadeando outro erro ainda maior. A Bíblia, no entanto, ensina que Deus é bem distinto da sua criação: “O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo” (1Pe 1.20). “Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo” (Ef 1:4). Assim como estes, há muitos outros textos qu...

Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina (2João v. 10) - ICP Responde

Imagem
Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina (2João v. 10) - ICP Responde Comentário apologético: Não é provável que este versículo esteja proibindo os cristãos de receberem sectários em suas casas, quando a intenção for testemunhar para eles o evangelho Cristo. Antes, mais propriamente, o texto parece se referir à proibição de conceder ao sectário consecutivas oportunidades de ensinar sua falsa doutrina e, mesmo assim, sob um “pano de fundo” diferente dos nossos dias. O contexto para esta interpretação pode ser vislumbrado nos primórdios do cristianismo, numa época em que não existiam igrejas centralizadas e acessíveis, nas quais todos os crentes pudessem congregar. Na realidade, o que existiam eram casas que funcionavam como pequenas igrejas que se espalhavam por toda a localidade em que o evangelho se estabelecia. Examinando o Novo Testamento, constatamos que, logo no início da Igreja, os cristãos eram vistos unidos, “partindo o pão de casa em casa” (At 2.46. Cf. tb. 5.42) e...

Porque a promessa vos diz respeito a vós [...] a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar (Atos 2.39) - ICP Responde

Imagem
Porque a promessa vos diz respeito a vós [...] a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar (Atos 2.39) - ICP Responde Universalismo. Ensina que a salvação alcançará todos os homens. Com isso, nega a condenação eterna. Resposta apologética: Pedro, aqui, está se referindo a uma promessa benéfica, que fala a respeito do perdão dos pecados e do dom do Espírito Santo. É verdade que o desejo de Deus é que todos os homens se salvem: “E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia” (Jo 6.39). Mas alguns rejeitam a graça salvadora e perecem: “E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem” (2Ts 2.10). A passagem em estudo serve para refutar a tese universalista, que tenta distorcer a justiça de Deus e sua misericórdia. O “Ide” de Jesus também retrata esta verdade, já que a comissão não foi apenas para que os cristãos da Igreja primitiva a observassem, mas ta...

Não confessam que Jesus Cristo veio em carne (2João v. 7) - ICP Responde

Imagem
Não confessam que Jesus Cristo veio em carne (2João v. 7) - ICP Responde Comentário apologético: Alguns grupos religiosos rejeitam a materialidade do corpo de Jesus, classificando-o como fluídico, etéreo, etc. A negação de que Cristo veio ao mundo em carne humana é conhecida como docetismo, doutrina que minimiza a humanidade plena de Cristo. O docetismo foi o termo usado para designar uma seita que surgiu do gnosticismo. O apóstolo João escreveu sua epístola advertindo a Igreja contra aqueles que contestavam que Jesus Cristo veio em carne (1Jo 4.2). Tal declaração insinua que Jesus veio em carne no passado e permanecia na carne quando o apóstolo escreveu estas palavras, após a ressurreição. No texto em estudo, vemos o apóstolo, mais uma vez, advertindo os crentes contra aqueles “que não confessam que Jesus Cristo veio em carne”. Esta insistência esclarece que João considerava um grande erro doutrinário negar a carne de Cristo, tanto antes como depois de sua ressurreição. A razão é óbvi...

Batizados em nome do Senhor (Atos 10.48) - ICP Responde

Imagem
Batizados em nome do Senhor (Atos 10.48) - ICP Responde Unicistas. Algumas seitas unicistas se baseiam neste versículo para sustentar a negação da doutrina trinitariana. Resposta apologética: Analisemos outras referências: “Eram batizados em nome do Senhor Jesus” (8.16). “Batizados em nome do Senhor” (10.48). “Batizados em nome do Senhor Jesus” (19.5). Lendo estes textos atentamente, observamos que não se trata de uma fórmula batismal, pois não são uniformes, antes, suas expressões são variadas. Obviamente, a declaração em foco: “Seja batizado em nome de Jesus Cristo”, está se referindo à idéia de “pela autoridade de Jesus”, como se lê nas passagens 3.16 e 16.18, nas quais a autoridade de Jesus é invocada. Além disso, o próprio Mestre ordenou seus discípulos: “Idei e fazei discípulos de todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Este procedimento foi ratificado pelos pais da Igreja primitiva desde os tempos cristãos mais remotos e autenticad...

E Jeroboão edificou a Siquém (1Reis 12.25) - ICP Responde

Imagem
E Jeroboão edificou a Siquém (1Reis 12.25) - ICP Responde Ceticismo. Confronta este versículo com 1Rs14.17, que diz: “Então a mulher de Jeroboão se levantou, e foi, e chegou a Tirza”, para referir contradição quanto ao local em que Jeroboão estabelecera morada antes de sua morte. Resposta apologética: Várias possibilidades podem elucidar esta suposta contradição, como, por exemplo, a razoável argumentação de que Jeroboão poderia ter transferido a capital do reino de Siquém para Tirza antes de seu passamento. Ou, ainda, que Tirza fosse um segundo local de moradia de Jeroboão, pois era perfeitamente comum que um monarca possuísse mais de uma residência (Cf. 12.1; 16.23,24). Saiba mais... www.icp.com.br  

Os sacerdotes entraram durante a noite, segundo o seu costume, com as mulheres e filhos, comendo e bebendo tudo (Acréscimos de Daniel 14.15) - ICP Responde

Imagem
Os sacerdotes entraram durante a noite, segundo o seu costume, com as mulheres e filhos, comendo e bebendo tudo (Acréscimos de Daniel 14.15) - ICP Responde COMENTÁRIO APOLOGÉTICO. Neste excerto, temos outra semelhança com algumas práticas percebidas no catolicismo. Segundo o texto apócrifo, os sacerdotes de Bel propuseram um desafio ao rei, a fim de provar que Bel consumia, literalmente, os manjares que lhe eram oferecidos. Entretanto, Daniel provou que tudo não passava de uma fraude muito mal planejada, uma vez que os próprios sacerdotes de Bel comiam as oferendas, acessando o local da adoração por meio de portas secretas que o rei desconhecia. Guardadas as devidas proporções, sem dúvida, um expediente semelhante àqueles “fenômenos” em que imagens católicas são declaradas como expelindo lágrimas, sangue, óleos e outras essências. Uma vez submetidas à investigação, os pesquisadores acabam declarando-as como produto vergonhoso de fraude humana. Saiba mais... www.icp.com.br  

Os seus sábados (Oséias 2.11) - ICP Responde

Imagem
Os seus sábados (Oséias 2.11) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Alegam que o pronome possessivo “seus” indica os sábados, conforme consideram, cerimoniais e abolidos e o pronome possessivo “meus” se refere aos sábados do quarto mandamento. Por conta disso, declaram: “Deus descansou no sábado do sétimo dia, porém fez o mesmo nos sábados anuais. Ao primeiro, Deus chama ‘os meus sábados’ (Ez 20.20); aos últimos, chama-os de ‘seus sábados’ (Is 1.13; Os 2.11)”. Resposta apologética: O uso dos pronomes possessivos “seus” e “meus” não apresenta sábados distintos. Números 28.2 fala das ofertas e emprega as formas dos pronomes possessivos “minha” e “meu”, enquanto Deuteronômio 12.6 fala dos mesmos sacrifícios, mas utilizando as formas “vossos” e “vossas”. A passagem em estudo diz “seus” porque foram dados para os israelitas, e “meus sábados” porque foram dados por Deus. Não se trata de sábados diferentes. Mais uma prova bíblica pode ser vista na comparação de Levítico 26.2 com Levítico ...

Eu não adoro ídolos, produtos humanos [...] Ó rei, não te enganes; esse por dentro é barro, e bronze por fora; nunca comeu nem bebeu! (Acréscimos de Daniel 14.5,7) - ICP Responde

Imagem
Eu não adoro ídolos, produtos humanos [...] Ó rei, não te enganes; esse por dentro é barro, e bronze por fora; nunca comeu nem bebeu! (Acréscimos de Daniel 14.5,7) - ICP Responde COMENTÁRIO APOLOGÉTICO. Ao contrário do que pensa o senso comum, os textos apócrifos nem sempre coadunam com os dogmas católicos romanos. Em alguns casos, podem até mesmo serem usados contra o romanismo. Nesse fragmento, por exemplo, temos uma veemente interdição aos objetos de idolatria, o que o profeta qualificou de “produtos humanos”, confeccionados de “barro” e “bronze”. Porventura, essa censura não é também compatível com toda a gama de estátuas de santos que adornam as igrejas católicas e são veneradas por seus fiéis? Não são elas, também, produtos humanos, feitos de barro e bronze? O que o texto apócrifo afirma sobre a estátua de Bel pode ser dito igualmente sobre as estátuas católicas; isto é, “nunca comeram nem beberam”. Contudo, não necessitamos de uma citação apócrifa para reprovar a idolatria, pois...

E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome (Mateus 4.2) - ICP Responde

Imagem
E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome (Mateus 4.2) - ICP Responde Viver de Luz. O jejum, para os adeptos dessa seita, seria a iniciação de uma vida isenta de alimentos e, devido aos textos da Bíblia a respeito do jejum, acreditam que o seu movimento possui fundamentos bíblicos. Resposta apologética: A prática do jejum nada tem a ver com ficar para sempre sem comida ou bebida. O jejum era uma forma de consagração a Deus em momentos de crise e reflexão (Mt 6.16-18). Nunca foi incentivo a uma iniciação para se parar de comer. Esta idéia foi inventada. Não tem respaldo bíblico. Ainda segundo a Bíblia, Jesus, ao olhar para certa multidão faminta, deu a seguinte ordem aos seus discípulos: “Dai-lhes vós de comer” (14.16). Saiba mais... www.icp.com.br  

E Deus se arrependeu do mal que tinha anunciado lhes faria, e não o fez (Jonas 3.10) - ICP Responde

Imagem
E Deus se arrependeu do mal que tinha anunciado lhes faria, e não o fez (Jonas 3.10) - ICP Responde Ceticismo. Questiona a imutabilidade divina descrita na Bíblia (Nm 23.19; Ml 3.6; Tg 1.17), uma vez que este texto sagrado identifica arrependimento na conduta de Deus, o que não condiz com sua natureza perfeita e presciente, conforme pretendida pela teologia bíblica. Resposta apologética: O emprego do recurso de linguagem antropomórfica neste versículo não desmerece a presciência do Deus Todo-Poderoso nem contradiz as palavras do profeta em Malaquias 3.6 ou do texto de Tiago 1.17). Da mesma forma, não compromete o texto de Moisés em Números 23.19. A expressão “arrependeu-se o Senhor” significa, literalmente, “mudança de atitude”, e é simplesmente uma indicação, em linguagem humana, de que a atitude de Deus para com o homem que peca é, necessariamente, diferente de sua atitude para com o homem que lhe obedece. O texto em destaque apresenta um exemplo prático e perfeitamente aplicável. O ...

Debaixo duma aroeira [...] debaixo dum carvalho (Acréscimos de Daniel 13.54,58) - ICP Responde

Imagem
Debaixo duma aroeira [...] debaixo dum carvalho (Acréscimos de Daniel 13.54,58) - ICP Responde COMENTÁRIO APOLOGÉTICO. Segundo Jerônimo, tradutor da Vulgata Latina, em seu prefácio ao livro de Daniel, os acréscimos apócrifos contêm alguns jogos ou trocadilhos de palavras que somente funcionam na língua grega, atestando a fonte tardia dessas adições espúrias. Um desses jogos de palavras se dá mais claramente nas respostas dos dois anciãos, quando indagados por Daniel sobre debaixo de qual árvore supostamente viram Susana cometendo adultério em seu jardim. O primeiro respondeu “debaixo de uma aroreira” (apo tou skhinou skhisai) e o segundo, “debaixo de um carvalho” (kai apo tou prinou prisai). Os trocadilhos skhinou skhisai (v. 54) e prinou prisai (v. 58) simplesmente não existem na língua semítica, o que revela um problema linguístico incontornável. Saiba mais... www.icp.com.br  

Eles lançaram-no na cova dos leões, onde esteve seis dias (Acréscimos de Daniel 14.31) - ICP Responde

Imagem
Eles lançaram-no na cova dos leões, onde esteve seis dias (Acréscimos de Daniel 14.31) - ICP Responde Catolicismo Romano. Segundo o texto apócrifo, Daniel teria sido novamente lançado na cova dos leões. RESPOSTA APOLOGÉTICA. Enquanto na história do dragão (14.23-30) temos excesso de fantasia e invenção, aqui temos praticamente um plágio mal realizado do texto canônico de Daniel 6.1-27. Daniel é, novamente, lançado na cova dos leões, mas por razões diferentes. No texto inspirado, Daniel fora lançado na cova por não adorar o rei e por não cessar suas orações diárias ao Senhor (6.10). E permaneceu apenas uma noite na cova (6.18,19). No texto apócrifo, Daniel foi lançado na cova, onde permaneceu por seis dias, porque o rei foi ameaçado por seus próprios súditos. O texto é carente de coerência interna porque demonstra o rei refém de seus comandados, que lhes disseram: “Entrega-nos Daniel, senão nós te mataremos a ti e a toda a tua casa!”. Que espécie de poder tinha este rei, uma vez que pre...

Para ser tentado pelo diabo (Mateus 4.1) - ICP Responde

Imagem
Para ser tentado pelo diabo (Mateus 4.1) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que Jesus não pode ser Deus por que Ele foi tentado. Resposta apologética: Jesus possui duas naturezas: Deus (Jo 1.1; 1Jo 5.20) e homem (1Tm 2.5). Como homem, a Bíblia diz que em tudo foi tentado (Hb 2.18;4.15). A palavra tentar pode significar “provocar”, e, neste sentido, o Pai também foi “tentado”, mas nem por isso deixou de ser Deus (Êx 17.2; Nm 14.22; Sl 78.18,41,56; 95.9; 106.14; 1Co 10.9; Hb 3.9). Saiba mais... www.icp.com.br  

Porque já então eras nascido, e por ser grande o número dos teus dias (Jó 38.1-21) - ICP Responde

Imagem
Porque já então eras nascido, e por ser grande o número dos teus dias (Jó 38.1-21) - ICP Responde Creciendo en Gracias. Usa este texto para afirmar que o homem possui uma preexistência. Resposta apologética: Se analisarmos o texto em referência dentro de seu contexto, veremos que não ensina tal coisa. O versículo 1 começa assim: “depois disto”, ou seja, depois da defesa que Jó apresentou nos capítulos 26 ao 31. No versículo 3, é usada uma curiosa palavra para “homem”: gebher (V. tb. 40.7), cujo significado é: “homem forte”, “guerreiro”, enfatizando força ou habilidade para lutar (Augustus Strong). Diz certo comentarista: “A palavra descreve o homem, não na sua fragilidade, mas na sua força, o homem como combatente. Jó empregara repetidamente palavras que pareciam dar a entender que Deus encontraria nele um digno combatente (31.35-37;13.22). Ironicamente, Deus lembra-lhe essas palavras, ordenando-lhe que cinja os seus lombos como homem (gebher). Mas não tarda que a frágil e humana criat...