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Mostrando postagens de março, 2025

Os seus sábados (Oséias 2.11) - ICP Responde

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Os seus sábados (Oséias 2.11) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Alegam que o pronome possessivo “seus” indica os sábados, conforme consideram, cerimoniais e abolidos e o pronome possessivo “meus” se refere aos sábados do quarto mandamento. Por conta disso, declaram: “Deus descansou no sábado do sétimo dia, porém fez o mesmo nos sábados anuais. Ao primeiro, Deus chama ‘os meus sábados’ (Ez 20.20); aos últimos, chama-os de ‘seus sábados’ (Is 1.13; Os 2.11)”. Resposta apologética: O uso dos pronomes possessivos “seus” e “meus” não apresenta sábados distintos. Números 28.2 fala das ofertas e emprega as formas dos pronomes possessivos “minha” e “meu”, enquanto Deuteronômio 12.6 fala dos mesmos sacrifícios, mas utilizando as formas “vossos” e “vossas”. A passagem em estudo diz “seus” porque foram dados para os israelitas, e “meus sábados” porque foram dados por Deus. Não se trata de sábados diferentes. Mais uma prova bíblica pode ser vista na comparação de Levítico 26.2 com Levítico ...

Eu não adoro ídolos, produtos humanos [...] Ó rei, não te enganes; esse por dentro é barro, e bronze por fora; nunca comeu nem bebeu! (Acréscimos de Daniel 14.5,7) - ICP Responde

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Eu não adoro ídolos, produtos humanos [...] Ó rei, não te enganes; esse por dentro é barro, e bronze por fora; nunca comeu nem bebeu! (Acréscimos de Daniel 14.5,7) - ICP Responde COMENTÁRIO APOLOGÉTICO. Ao contrário do que pensa o senso comum, os textos apócrifos nem sempre coadunam com os dogmas católicos romanos. Em alguns casos, podem até mesmo serem usados contra o romanismo. Nesse fragmento, por exemplo, temos uma veemente interdição aos objetos de idolatria, o que o profeta qualificou de “produtos humanos”, confeccionados de “barro” e “bronze”. Porventura, essa censura não é também compatível com toda a gama de estátuas de santos que adornam as igrejas católicas e são veneradas por seus fiéis? Não são elas, também, produtos humanos, feitos de barro e bronze? O que o texto apócrifo afirma sobre a estátua de Bel pode ser dito igualmente sobre as estátuas católicas; isto é, “nunca comeram nem beberam”. Contudo, não necessitamos de uma citação apócrifa para reprovar a idolatria, pois...

E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome (Mateus 4.2) - ICP Responde

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E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome (Mateus 4.2) - ICP Responde Viver de Luz. O jejum, para os adeptos dessa seita, seria a iniciação de uma vida isenta de alimentos e, devido aos textos da Bíblia a respeito do jejum, acreditam que o seu movimento possui fundamentos bíblicos. Resposta apologética: A prática do jejum nada tem a ver com ficar para sempre sem comida ou bebida. O jejum era uma forma de consagração a Deus em momentos de crise e reflexão (Mt 6.16-18). Nunca foi incentivo a uma iniciação para se parar de comer. Esta idéia foi inventada. Não tem respaldo bíblico. Ainda segundo a Bíblia, Jesus, ao olhar para certa multidão faminta, deu a seguinte ordem aos seus discípulos: “Dai-lhes vós de comer” (14.16). Saiba mais... www.icp.com.br  

E Deus se arrependeu do mal que tinha anunciado lhes faria, e não o fez (Jonas 3.10) - ICP Responde

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E Deus se arrependeu do mal que tinha anunciado lhes faria, e não o fez (Jonas 3.10) - ICP Responde Ceticismo. Questiona a imutabilidade divina descrita na Bíblia (Nm 23.19; Ml 3.6; Tg 1.17), uma vez que este texto sagrado identifica arrependimento na conduta de Deus, o que não condiz com sua natureza perfeita e presciente, conforme pretendida pela teologia bíblica. Resposta apologética: O emprego do recurso de linguagem antropomórfica neste versículo não desmerece a presciência do Deus Todo-Poderoso nem contradiz as palavras do profeta em Malaquias 3.6 ou do texto de Tiago 1.17). Da mesma forma, não compromete o texto de Moisés em Números 23.19. A expressão “arrependeu-se o Senhor” significa, literalmente, “mudança de atitude”, e é simplesmente uma indicação, em linguagem humana, de que a atitude de Deus para com o homem que peca é, necessariamente, diferente de sua atitude para com o homem que lhe obedece. O texto em destaque apresenta um exemplo prático e perfeitamente aplicável. O ...

Debaixo duma aroeira [...] debaixo dum carvalho (Acréscimos de Daniel 13.54,58) - ICP Responde

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Debaixo duma aroeira [...] debaixo dum carvalho (Acréscimos de Daniel 13.54,58) - ICP Responde COMENTÁRIO APOLOGÉTICO. Segundo Jerônimo, tradutor da Vulgata Latina, em seu prefácio ao livro de Daniel, os acréscimos apócrifos contêm alguns jogos ou trocadilhos de palavras que somente funcionam na língua grega, atestando a fonte tardia dessas adições espúrias. Um desses jogos de palavras se dá mais claramente nas respostas dos dois anciãos, quando indagados por Daniel sobre debaixo de qual árvore supostamente viram Susana cometendo adultério em seu jardim. O primeiro respondeu “debaixo de uma aroreira” (apo tou skhinou skhisai) e o segundo, “debaixo de um carvalho” (kai apo tou prinou prisai). Os trocadilhos skhinou skhisai (v. 54) e prinou prisai (v. 58) simplesmente não existem na língua semítica, o que revela um problema linguístico incontornável. Saiba mais... www.icp.com.br  

Eles lançaram-no na cova dos leões, onde esteve seis dias (Acréscimos de Daniel 14.31) - ICP Responde

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Eles lançaram-no na cova dos leões, onde esteve seis dias (Acréscimos de Daniel 14.31) - ICP Responde Catolicismo Romano. Segundo o texto apócrifo, Daniel teria sido novamente lançado na cova dos leões. RESPOSTA APOLOGÉTICA. Enquanto na história do dragão (14.23-30) temos excesso de fantasia e invenção, aqui temos praticamente um plágio mal realizado do texto canônico de Daniel 6.1-27. Daniel é, novamente, lançado na cova dos leões, mas por razões diferentes. No texto inspirado, Daniel fora lançado na cova por não adorar o rei e por não cessar suas orações diárias ao Senhor (6.10). E permaneceu apenas uma noite na cova (6.18,19). No texto apócrifo, Daniel foi lançado na cova, onde permaneceu por seis dias, porque o rei foi ameaçado por seus próprios súditos. O texto é carente de coerência interna porque demonstra o rei refém de seus comandados, que lhes disseram: “Entrega-nos Daniel, senão nós te mataremos a ti e a toda a tua casa!”. Que espécie de poder tinha este rei, uma vez que pre...

Para ser tentado pelo diabo (Mateus 4.1) - ICP Responde

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Para ser tentado pelo diabo (Mateus 4.1) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que Jesus não pode ser Deus por que Ele foi tentado. Resposta apologética: Jesus possui duas naturezas: Deus (Jo 1.1; 1Jo 5.20) e homem (1Tm 2.5). Como homem, a Bíblia diz que em tudo foi tentado (Hb 2.18;4.15). A palavra tentar pode significar “provocar”, e, neste sentido, o Pai também foi “tentado”, mas nem por isso deixou de ser Deus (Êx 17.2; Nm 14.22; Sl 78.18,41,56; 95.9; 106.14; 1Co 10.9; Hb 3.9). Saiba mais... www.icp.com.br  

Porque já então eras nascido, e por ser grande o número dos teus dias (Jó 38.1-21) - ICP Responde

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Porque já então eras nascido, e por ser grande o número dos teus dias (Jó 38.1-21) - ICP Responde Creciendo en Gracias. Usa este texto para afirmar que o homem possui uma preexistência. Resposta apologética: Se analisarmos o texto em referência dentro de seu contexto, veremos que não ensina tal coisa. O versículo 1 começa assim: “depois disto”, ou seja, depois da defesa que Jó apresentou nos capítulos 26 ao 31. No versículo 3, é usada uma curiosa palavra para “homem”: gebher (V. tb. 40.7), cujo significado é: “homem forte”, “guerreiro”, enfatizando força ou habilidade para lutar (Augustus Strong). Diz certo comentarista: “A palavra descreve o homem, não na sua fragilidade, mas na sua força, o homem como combatente. Jó empregara repetidamente palavras que pareciam dar a entender que Deus encontraria nele um digno combatente (31.35-37;13.22). Ironicamente, Deus lembra-lhe essas palavras, ordenando-lhe que cinja os seus lombos como homem (gebher). Mas não tarda que a frágil e humana criat...