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Mostrando postagens de maio, 2025

E perdoa-nos as nossas dívidas (Mateus 6.12) - ICP Responde

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E perdoa-nos as nossas dívidas (Mateus 6.12) - ICP Responde Universalismo. Propaga a crença de que todos serão salvos, indistintamente. Baseia seu ensino na verdade de que Deus é amoroso, logo, não teria planejado um lugar de padecimento e tormento eternos para os céticos e desobedientes. Resposta apologética: O contexto do texto em referência mostra Jesus apresentando um exemplo (e não uma fórmula) de oração ao Pai. Uma oração objetiva e abrangente, por meio da qual Jesus expõe, de forma cristalina, a realidade da “dívida humana” para com Deus, de onde se infere que, havendo dívida, igualmente haverá reclamação do credor – Deus. Dado este conceito, fica desamparada a tese de que não existe uma punição, porque a “dívida” do homem, de alguma forma, será paga, visto que Deus, dentro do conceito bíblico, é extremamente justo (Dt 32.4; 1Jo 1.9). Saiba mais... www.icp.com.br  

Assim o homem se deita, e não se levanta (Jó 14.12) - ICP Responde

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Assim o homem se deita, e não se levanta (Jó 14.12) - ICP Responde Comentário apologético: A ressurreição é uma doutrina estabelecida nas Escrituras (Cf. Dn 12.2; 1Co 15.22; Ap 20.4-6). O Senhor ensinou que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e serão ressuscitados (Jo 5.28,29). Jó esperava passar algum tempo oculto no sheol — “até que depois te lembrasses de mim! Quando tomará lugar essa ressurreição?” Daniel nos revela: “Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para a vergonha e desprezo eterno... ao fim do tempo” (Dn 12.2-4). Saiba mais... www.icp.com.br  

Rendendo o homem o espírito, então onde está ele? (Jó 14.10, 22) - ICP Responde

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Rendendo o homem o espírito, então onde está ele? (Jó 14.10, 22) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que o espírito do homem é a sua força de vida, deixando de existir com a morte do corpo. Resposta apologética: A Bíblia ensina que o espírito do homem é que possibilita o saber e o conhecer, mostrando, assim, que se trata de uma entidade inteligente (1Co 2.11). Conseqüentemente, o espírito do homem fica consciente após a morte. Em Hebreus 12.23, lemos a respeito dos “espíritos dos justos aperfeiçoados”. Nas referências seguintes, iremos substituir a palavra “espírito” por “força de vida”, para mostrar a incongruência de tal substituição: “E Jesus, conhecendo logo em sua força de vida que assim arrazoavam...” (Mc 2.8). “E, suspirando profundamente em sua força de vida” (Mc 8.12). “... Purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e da força de vida” (2Co 7.1). “Vigiai e orai [...] a força de vida está pronta, mas a carne é fraca” (Mt 26.41). Saiba mais... www.icp.com.br  

Entrai pela porta estreita (Mateus 7.13,14) - ICP Responde

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Entrai pela porta estreita (Mateus 7.13,14) - ICP Responde Comentário apologético: O ecumenismo ensina que todas as religiões são boas e que todas conduzem ao mesmo fim: a salvação de seus adeptos. Assim, não há diferença entre as religiões, porque, segundo ainda afirma, não existe religião falsa nos dias atuais. Jesus, porém, não ensinou que todas as religiões são boas, antes, que só existe uma porta, um caminho, que conduz aos céus. E mais: condenou abertamente os líderes religiosos dos seus dias, afirmando que tais pessoas não entravam no reino dos céus e não deixavam ninguém entrar (Mt 23.13-15, 25-33). Existem onze grandes religiões no mundo e cerca de seis mil seitas. Muitas coisas realizadas em nome da religião não são agradáveis a Deus (Jo 16.2, 3; Ap 17.1,2,16; 18.1-4). A sinceridade não basta. O apóstolo Paulo era extremamente religioso, mas consentiu na morte de Estêvão (At 8.1; 9.1,2; 26.9-15; Gl 1.13,14). Cada pessoa precisa indagar: “Estou adorando a Deus do modo que Ele ...

Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós (Mateus 7.12) - ICP Responde

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Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós (Mateus 7.12) - ICP Responde Catolicismo Romano. Afirma que esta passagem tem sua origem no livro apócrifo de Tobias 4.16, que diz, entre outras coisas: “Dá esmolas de tudo o que tens em abundâncias”. Resposta apologética: É descabida a idéia de que as palavras de tal livro tenham servido para sustentar os ensinos do próprio Deus em Cristo. A parte final do versículo em estudo diz que “esta é a lei e os profetas”, o que significa, obviamente, que, independentemente da escrituração do apócrifo de Tobias, o Pentateuco e os ensinos proféticos já tratavam do tema. Em Mateus 25.34-46, Jesus dá um ensino mais detalhado sobre a questão da caridade. Saiba mais... www.icp.com.br  

Se vós, pois, sendo maus (Mateus 7.11) - ICP Responde

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Se vós, pois, sendo maus (Mateus 7.11) - ICP Responde Comentário apologético: Confúcio aludia que a natureza humana é boa, ensino que, posteriormente, foi desenvolvido por seus discípulos, convertendo-se em uma crença cardeal do confucionismo. Jesus, porém, sem negar a possibilidade de o homem praticar o bem, reconheceu que o ser humano é essencialmente mau, porque a maldade é uma das características da sua própria natureza (Jo 2.24,25). O próprio Deus diagnosticou o homem como sendo mau desde a sua meninice (Gn 8.21). Saiba mais... www.icp.com.br

Não tendes vós muito mais valor do que elas? (Mateus 6.26) - ICP Responde

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Não tendes vós muito mais valor do que elas? (Mateus 6.26) - ICP Responde Comentário apologético: Para a mente hindu, não existe diferença alguma entre o homem e os animais, todos são manifestações de um único ser. Muito do que é propagado pelo movimento Nova Era tem nascido desta influência. A Bíblia ensina o respeito que devemos ter pela natureza como criação de Deus, mas também fala claramente da superioridade do homem, aos olhos de Deus, sobre os demais seres: “Que é o homem mortal para que te lembres dele? e o filho do homem, para que o visites? Pois pouco menor o fizeste do que os anjos, e de glória e de honra o coroaste. Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés” (Sl 8.4-6). Saiba mais... www.icp.com.br  

O temor do Senhor é o princípio da sabedoria (Salmos 111.10) - ICP Responde

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O temor do Senhor é o princípio da sabedoria (Salmos 111.10) - ICP Responde Teosofia. Ensina que o objetivo da vida é despertar o deus que dorme no interior do ser humano. Cada pessoa é mais do que sublime, porque somos divinos: “Não é o temor do Senhor o princípio da sabedoria, mas o conhecimento do EU que se torna a própria sabedoria [...] O homem traz latentes no seu interior todos os atributos da divindade que poder ser progressivamente desenvolvidos e atraídos à manifestação pelo pensamento puro e reto comportamento”. Resposta apologética: A Bíblia ensina que o ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26, 27). Deus é distinto do homem (Ec 5.2; Nm 23.19; Os 11.9). A própria ignorância do homem acerca de sua suposta divindade mostra que ele não é Deus. Vejamos algumas diferenças entre Deus e o homem: a) Deus é Todo-poderoso (Mt 19.26), o homem tem poder limitado (Hb 4.15); b) Deus é onipresente (Sl 139.7-12), o homem é confinado no espaço e no tempo (Jo 1.50); c) De...

Aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir (Jó 7.9) - ICP Responde

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Aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir (Jó 7.9) - ICP Responde Ceticismo. Diz haver contradição bíblica porque ensina, em outras passagens, a doutrina da ressurreição que, neste versículo, é negada veementemente por Jó. Resposta apologética: De forma nenhuma, o versículo em estudo não contradiz a doutrina da ressurreição. Prova disso é que, mais à frente (19.26), o próprio Jó declara sua esperança na ressurreição. O que realmente ele estava pretendendo dizer ao afirmar: “nunca tornará a subir?”. O versículo 10 tem a explicação: “nunca mais tornará à sua casa”. Realmente, quando da ressurreição, não teremos de volta os nossos bens materiais. Aliás, nós, os justos, teremos uma vida imortal, usufruindo bens permanentes (Hb 13.14) e não passageiros. O patriarca não está negando sua fé na ressurreição. Ao contrário, está afirmando que as coisas não terão mais a mesma seqüência de quando enfrentava as aflições que o abateram na terra. Também não desejaríamos voltar às mesmas afli...

Irmãos vivam em união (Salmos 133.1-3) - ICP Responde

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Irmãos vivam em união (Salmos 133.1-3) - ICP Responde Maçonaria. Cita a Bíblia no primeiro grau de aprendiz, o que confunde alguns, que pensam que a maçonaria é uma sociedade cristã. Resposta apologética: Jesus declarou que o uso da Bíblia sem a intenção de obedecê-la é sacrílego e impróprio (Mt 7.21-27). A Palavra de Deus declara que há bênçãos para os que ouvem, lêem e guardam as coisas que estão escritas em suas páginas. A maçonaria, com se sabe, está agrupada no rol das seitas secretas. Seu segredo organizado e sistemático é extremamente condenado pela Palavra de Deus: “Portanto, não os temais; porque nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se. O que vos digo em trevas dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido pregai-o sobre os telhados” (Mt 10.26,27; Jo 18.20). Saiba mais... www.icp.com.br  

Aparta-te do mal e faze o bem (Salmos 34.14) - ICP Responde

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Aparta-te do mal e faze o bem (Salmos 34.14) - ICP Responde Comentário apologético: Na concepção zoroastra, a idéia de um equilíbrio entre o bem e o mal é ainda mais forte do que no taoísmo. No zoroastrismo, este conceito traz implicações nos relacionamentos humanos e no âmbito divino. Pois, segundo afirma, Ahura Mazda, que seria o deus único, estaria em contínuo conflito com Angra Mainyu (ou Ahriman), o que estaria causando um permanente equilíbrio no Universo. Mas a concepção bíblica a respeito do bem e do mal não aponta Satanás como um poder equivalente a Deus. Deus é supremo e Satanás não passa de uma simples criatura que se rebelou. Saiba mais... www.icp.com.br  

Havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa (Jó 2.3) - ICP Responde

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Havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa (Jó 2.3) - ICP Responde Comentário apologético: O espiritismo prega que “não há efeito sem causa”. Com isso, cria certo automatismo no campo espiritual que contrasta com a realidade bíblica. Deus, que é soberano e procede segundo a sua perfeita vontade (Rm 12.2), não está preso a regras, senão àquelas que Ele mesmo impôs. E, neste sentido, fez uma advertência a todos os que crêem: “no mundo tereis aflições”. E essas aflições hão de vir, efetivamente, com um único propósito na vida do cristão: edificar o seu caráter (1Tm 3.10; 1Pe 1.7), exatamente como ocorreu com Jó. Declarar, no entanto, que tamanho sofrimento era conseqüência das más ações praticadas por Jó em outras vidas é afrontar a Deus, que, sendo eterno, declarou que o seu servo estava sendo supliciado “sem causa”. Caso a tese da “pluralidade de existências” fosse verdadeira, Deus não saberia? Saiba mais... www.icp.com.br  

Nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido (Mateus 5.18) - ICP Responde

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Nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido (Mateus 5.18) - ICP Responde Universalismo. Ensina que os trechos bíblicos que se referem à “condenação eterna” pertencem a antigas religiões e revelações primitivas, cuja aplicação é incabível na atualidade. Resposta apologética: É erro grave propagar a promessa de uma salvação universal, na qual não haverá julgamento e todos, indistintamente, serão redimidos. Jesus, em Mateus 24.35, descarta a tese universalista, sacramentando a eternidade de sua Palavra, a qual, segundo o texto, “não passará”, isto é, durará para sempre. O versículo em análise, ao destacar a insignificância dos tipos gregos citados: iota (j) e keraia (~), mostra que Cristo desejava explicar que todas as coisas que disse, inclusive as menores, haveriam de se cumprir, o que, em paralelo a Mateus 24.35, desbanca a tese universalista. Ora, se Deus não tivesse o propósito de fazer valer sua Palavra, não teria criado um lugar com o objetivo de arremessar ...

Nu tornarei para lá (Jó 1.20-21) - ICP Responde

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Nu tornarei para lá (Jó 1.20-21) - ICP Responde Espiritismo. Acredita, assim como os demais grupos religiosos que pregam a reencarnação, que estes versículos comprovam suas crenças. Resposta apologética: Jó não estava falando em alma retornando a outro corpo, para viver outra vez, mas, sim, que ele próprio voltaria à condição de pó, pois era pó (Gn 3.19). Por isso a palavra útero é utilizada poeticamente em seu livro em referência à terra. Isso não é estranho. Vemos também Davi, no Salmo 139.15, usando a palavra terra para se referir ao útero: “No oculto fui feito e entretecido como nas profundezas da terra”. Apenas um literalismo radical levaria alguém a dizer que Jó, depois de morrer, voltaria ao útero de sua mãe, o que seria uma interpretação absurda. E, para finalizar, Jó não acreditava na reencarnação. Sua esperança era a ressurreição em um corpo imortal, pois ele próprio declarou: “Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consum...

Eles serão chamados filhos de Deus (Mateus 5.9) - ICP Responde

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Eles serão chamados filhos de Deus (Mateus 5.9) - ICP Responde Islamismo. Cita este versículo para afirmar que a filiação de Jesus era semelhante à dos demais homens, como, por exemplo, Adão, Israel, Davi e Salomão. Resposta apologética: Jesus não é Filho de Deus por criação ou adoção, como os demais homens. Antes, é o monogenes do Pai (Jo 3.16), o único da natureza do Pai, o seu Filho amado (Mt 3.17). O verbo que se fez carne (Jo 1.14). Jesus é o Filho de Deus pelo direito eterno de herança (Cl 1.15). Os homens são filhos de Deus por adoção (Rm 8.15). Enquanto procedemos de Deus, feitos à sua imagem (Gn 1.27), o Senhor Jesus possui a mesma essência do Pai (Jo 1.1; 10.30). Não é só o Novo Testamento que ensina que Jesus é o Filho de Deus, o Antigo Testamento também afirma isso categoricamente ao profetizar a respeito do Messias que haveria de vir: “Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel [Deus conosco]” (Is 7.14). “Porque um menino nos nasceu, um...

E Satanás respondeu ao Senhor (Jó 1.7) - ICP Responde

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E Satanás respondeu ao Senhor (Jó 1.7) - ICP Responde Nova Era. Ensina que o diabo não é uma personalidade, mas uma personificação: “A figura do diabo, demônio, Satanás, Lúcifer ilustra o instante da fraqueza do ser humano, que pode ser cíclico enquanto não forem varridas do coração humano as suas secretas intenções, contrárias à vontade de Deus [...] As possessões demoníacas relatadas nas narrativas evangélicas não se referem a incorporações malignas, mas a distúrbios emocionais”. É o que afirma esse movimento. Resposta apologética: A Bíblia apresenta o diabo e seus anjos como personalidades espirituais: “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Ef 6.12). O diabo “trabalha” para destruir a vida do cristão: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando ...

Disse o néscio no seu coração: Não há Deus (Salmos 14.1) - ICP Responde

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Disse o néscio no seu coração: Não há Deus (Salmos 14.1) - ICP Responde Comentário apologético: Existem apenas dois meios possíveis de se saber que Deus não existe: 1) Uma pessoa, para afirmar que Deus não existe, precisaria ter conhecimento absoluto de tudo o que está acontecendo em cada ponto do Universo e 2) estar em todos os lugares, simultaneamente. No caso, precisaria ser onisciente e onipresente. Do contrário, não poderia ter a certeza de que Deus não existe. Então, afirmar que Deus não existe é cometer um erro grave, gravíssimo. A Bíblia aponta os meios pelos quais podemos ter conhecimento de Deus (At 17.24-26; Rm 1.19,20). Saiba mais... www.icp.com.br  

Eles serão chamados filhos de Deus (Mateus 5.9) - ICP Responde

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Eles serão chamados filhos de Deus (Mateus 5.9) - ICP Responde Islamismo. Cita este versículo para afirmar que a filiação de Jesus era semelhante à dos demais homens, como, por exemplo, Adão, Israel, Davi e Salomão. Resposta apologética: Jesus não é Filho de Deus por criação ou adoção, como os demais homens. Antes, é o monogenes do Pai (Jo 3.16), o único da natureza do Pai, o seu Filho amado (Mt 3.17). O verbo que se fez carne (Jo 1.14). Jesus é o Filho de Deus pelo direito eterno de herança (Cl 1.15). Os homens são filhos de Deus por adoção (Rm 8.15). Enquanto procedemos de Deus, feitos à sua imagem (Gn 1.27), o Senhor Jesus possui a mesma essência do Pai (Jo 1.1; 10.30). Não é só o Novo Testamento que ensina que Jesus é o Filho de Deus, o Antigo Testamento também afirma isso categoricamente ao profetizar a respeito do Messias que haveria de vir: “Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel [Deus conosco]” (Is 7.14). “Porque um menino nos nasceu, um...

Aquilo que, saindo da porta de minha casa, me sair ao encontro [...] o oferecerei em holocausto [...] cumpriu nela o seu voto (Juízes 11.30-40) - ICP Responde

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Aquilo que, saindo da porta de minha casa, me sair ao encontro [...] o oferecerei em holocausto [...] cumpriu nela o seu voto (Juízes 11.30-40) - ICP Responde Ceticismo. Confronta esta passagem com Levítico 18.21 e Deuteronômio 18.10 para afirmar que a Bíblia, ao mesmo tempo, apresenta textos em que Deus requer sacrifícios humanos e textos em que Deus os proíbe, e isso, na concepção dos céticos, é contradição. Resposta apologética: Antes de tudo, devemos observar se Jefté ofereceu realmente sua filha em holocausto. Há duas correntes de pensamento a respeito deste assunto. A primeira delas diz que houve o sacrifício da vida da jovem, mas o voto que gerou este fato foi impensado e Deus, apesar de ter-lhe concedido vitória, não aceitou o sacrifício (que se assemelhava ao usado no culto pagão) e muito menos aprovou o temerário voto de Jefté. Logo, se as coisas aconteceram dessa maneira, a punição prevista em Levítico 18.21 e 20.2 não poderia ser aplicada a Jefté, visto que Jefté não oferto...
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Na tua presença há abundância de alegrias (Salmos 16.11) - ICP Responde Comentário apologético: Diferentemente do que ensina o adventismo: que, ao morrer, o ser humano está dormindo inconsciente, a Bíblia declara que os redimidos no céu estão experimentando fartura de alegria. O que fica inconsciente é o corpo em decomposição e não a alma. Segundo a Palavra de Deus, a palavra “dormir” é empregada em relação ao corpo inconsciente na sepultura, não à alma (Mt 27.52). O texto de 1Tessalonicenses 4.14 declara que: “Aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele”. E isso para se juntarem aos corpos e, então, ocorrer a primeira ressurreição (1Co 15.51-53). Estêvão, ao morrer, entregou seu espírito a Jesus e adormeceu. Dormir, então, significa entregar a alma a Deus e o corpo à sepultura (2Co 5.6-8. V. Tb. Sl 6.5). Saiba mais... www.icp.com.br  

Batismo de Jesus Cristo (Mateus 3.15,17) - ICP Responde

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Batismo de Jesus Cristo (Mateus 3.15,17) - ICP Responde Nem Life Mission. Afirma, baseada neste texto, que a expiação não foi feita somente na cruz, mas também no batismo de Jesus, quando o Salvador expiou nossos pecados lavando-os na água, no Jordão. Depois, na cruz, fez a expiação destes pecados, transferidos no batismo. Resposta apologética: Em nenhum lugar da Bíblia está escrito que a expiação foi feita no batismo, mas unicamente na cruz. A expiação está intrinsecamente unida à cruz e ao sangue e não ao batismo e à água. Isaías 53 é a sinopse da história da expiação, mas seu texto sequer menciona água ou batismo. Simplesmente diz que a nossa redenção e expiação foram efetuadas na cruz (v. 11,12). O profeta faz referência aos dois ladrões. Esta verdade teológica pode, também, ser vista em outros textos bíblicos, como, por exemplo, 1Pedro 1.19 e Mateus 26.28. Saiba mais... www.icp.com.br  

Voz de Deus, e não de homem (Atos 12.19-23) - ICP Responde

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Voz de Deus, e não de homem (Atos 12.19-23) - ICP Responde Comentário apologético: Segundo os mitos do xintoísmo, os deuses criaram o Japão e o seu povo. Até meados de 1900, os japoneses adoravam o imperador, por considerá-lo descendente direto de Amaterasu-Omikami, a deusa do Sol e mais importante divindade da religião. Em 1868, o governo japonês, instituiu o xintoísmo como religião oficial do país. No versículo em referência, vemos Deus condenando o orgulho dos governantes que querem divinizar-se a si próprios. Saiba mais... www.icp.com.br  

Foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos (Atos 11.26) - ICP Responde

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Foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos (Atos 11.26) - ICP Responde Mormonismo. Segundo o seu livro, os seguidores de Cristo foram chamados cristãos em 73 d.C. Resposta apologética: A data da elaboração do livro de Atos dos Apóstolos é antes do ano 70 d.C, tese defendida pela tradição judaica e pelas evidências da Igreja primitiva, sendo aceita pelos eruditos da atualidade. O que leva a crer que o livro de Atos foi escrito antes da destruição de Jerusalém. Logo, o ano 73 d.C. é improvável. Quanto ao assunto em questão, a Bíblia afirma que os seguidores de Cristo foram chamados de cristãos, pela primeira vez, em Antioquia e, pelo estudo histórico, isso aconteceu em 42 d.C., provavelmente, portanto, cerca de três décadas antes da data informada pelo Livro de Mórmon. Saiba mais... www.icp.com.br  

E expulsou muitos demônios (Marcos 1.34) - ICP Responde

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E expulsou muitos demônios (Marcos 1.34) - ICP Responde Catolicismo Romano. Afirma que há fórmulas, palavras e ritos especiais para expulsar demônios. Resposta apologética: Jesus deixou claro que o único veículo utilizado para expulsar demônios era o seu nome (Mc 16.17). Os ritos utilizados para esse objetivo são ineficazes quando não há verdadeira conversão (At 19.13-17). Não existe nenhuma recomendação, em todo o Novo Testamento, sobre preces, sortilégios e conjurações, apenas somos incentivados a confiar em Jesus e no poder do seu nome (Lc 10.17). Convém lembrar, ainda, que Jesus, em nenhum momento, deixava os demônios falarem, como acontece em muitos rituais de exorcismo, praticados fora do modelo bíblico. Saiba mais... www.icp.com.br  

E o Espírito, que como pomba descia sobre ele (Marcos 1.10) - ICP Responde

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E o Espírito, que como pomba descia sobre ele (Marcos 1.10) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Argumentam que o Espírito Santo jamais poderia ser uma “pessoa”, porque, nesta passagem, é mencionado como sendo uma pomba. Resposta apologética: Esta argumentação se torna pobre e incapaz de contestar a verdade sobre a personalidade do Espírito Santo quando confrontada com o texto de Deuteronômio 4.15, na qual Deus adverte Moisés a não permitir que o povo confeccionasse deuses para si. O próprio Jesus, em certa ocasião, disse que era o “pão da vida” (Jo 6.48), alimento que, em nada, se assemelha ao homem. Afirmou, ainda, que era a “porta” (Jo 10.9). Mas as Testemunhas de Jeová não se valem destas passagens para questionar a personalidade do Pai ou do Filho. Por outro lado, a personalidade do Espírito Santo é demonstrada em vários textos da Bíblia que revelam sua intenção (Rm 8.27), emoção (Ef 4.30) e vontade (1Co 12.11). Saiba mais... www.icp.com.br  

Será réu do fogo do inferno (Mateus 5.21,22) - ICP Responde

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Será réu do fogo do inferno (Mateus 5.21,22) - ICP Responde Espiritismo. Cai em contradição quando, em seus comentários díspares no Evangelho Segundo o Espiritismo, se refere à questão da existência ou não do inferno. Resposta apologética: Allan Kardec, no Evangelho Segundo o Espiritismo, declara o seguinte: “E Jesus vai ainda mais longe, pois ameaça com fogo do inferno aquele que disser a seu irmão: és louco...”. No Livro dos Espíritos, um suposto “espírito desencarnado” oferece outra definição: “Não são mais do que figuras, os espíritos felizes e infelizes estão por toda parte [...] A localização absoluta dos lugares das penas e de recompensas só existe na imaginação dos homens...”. O próprio Kardec apresenta uma literalidade sobre o lugar de suplício dos ditos “pouco evoluídos”, citando, inclusive, o “fogo” de que a Bíblia dá testemunho no texto em análise referendado pelo próprio Kardec. Na versão do “espírito desencarnado”, porém, tudo isso não passa de uma alegoria. Obviamente, K...

Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos (Mateus 5.20,43-47) - ICP Responde

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Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos (Mateus 5.20,43-47) - ICP Responde Espiritismo. Afirma que Jesus, ao dizer estas palavras, não pretendia que as pessoas sentissem pelos inimigos a mesma ternura que nutrem por um irmão. Resposta apologética: Há uma ausência gritante de exegese na interpretação espírita com respeito a esta seqüência. No versículo 20, Jesus afirma que a justiça dos que desejam a salvação “deve exceder” à dos homens comuns e não que deve ser igual. No 44, determina que devemos amar os nossos inimigos. Ora, não existem variantes desta palavra que possam defini-la como “amar mais ou menos”. E Jesus prossegue ainda ordenando: bendizer; fazer bem e orar pelos inimigos. Proceder conforme a orientação espírita é transgredir o que a Bíblia orienta: “O amor não suspeita mal” (1Co 13.5). No 45, constata-se que Deus não faz acepção de pessoas, conforme praticada pelos espíritas (At 10.34). Antes, o Senhor trata a todos, justos e injustos, de igual maneira. No 46, Jesus ex...

Porque eles herdarão a terra (Mateus 5.5) - ICP Responde

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Porque eles herdarão a terra (Mateus 5.5) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Freqüentemente, usam este versículo para justificar a crença de que a maioria delas, que fazem parte da “grande multidão”, irá viver na terra. Resposta apologética: O versículo 1 diz que Jesus, ao proferir às bem-aventuranças, estava, em verdade, dirigindo-se aos discípulos. De acordo com o ensino das Testemunhas de Jeová, os discípulos integram o grupo de ungidos que irão para o céu. O texto, portanto, não apóia a teoria de dois grupos com futuros distintos: o céu e terra. Ao contrário, aplica-se aos mansos, que, por demonstrarem uma atitude pacífica, vivem mais sobre a terra (de uma forma abençoada) do que aqueles que se entregam à violência (Sl 55.23. V. tb. comentário do Sl 37.9,11,29). Saiba mais... www.icp.com.br  

Ao Senhor teu Deus adorarás (Mateus 4.10) - ICP Responde

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Ao Senhor teu Deus adorarás (Mateus 4.10) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que Jesus não deve ser adorado nem servido, e usam o texto em referência para afirmar que o próprio Jesus declarou isso, ou seja, que somente Jeová (Deus) deve ser adorado e servido. Resposta apologética: A Bíblia ensina que não devemos adorar nem servir outros deuses. Somente Deus deve ser adorado e servido (2Rs 17.35). Entretanto, Paulo recomenda: “Porque a Cristo, o Senhor, servis” (Cl 3.24). Então, se as Testemunhas de Jeová estivessem corretas em sua afirmação sobre a pessoa de Cristo (mas não estão), há algo decididamente errado. Se Cristo, como dizem, é “um deus” (Jo 1.1 – TNM), obviamente é impróprio servi-lo, de acordo com 2Reis 17.35. O único meio de conciliar os dois textos (a referência em estudo com Cl 3.24) é crendo nas Escrituras Sagradas, conforme os cristãos têm ensinado, ou seja, que Cristo é o Deus Todo-Poderoso. Não somente é errado servir a outros deuses como também prostrar-se dia...

Vos enviarei Elias (Provérbios 4.5,6) - ICP Responde

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Vos enviarei Elias (Provérbios 4.5,6) - ICP Responde Mormonismo. Afirma o seguinte: para as pessoas que morreram sem conhecer os requerimentos de salvação (ou seja, sem serem batizadas) e para os desobedientes que, mais tarde, vêm ao arrependimento, o plano de Deus fornece administração vicarial das ordenanças essenciais, o que é adquirido por meio da posteridade, que batiza em favor dos ancestrais. Resposta apologética: O texto em análise não faz nenhuma alusão ao batismo pelos mortos ou a qualquer outro batismo. Antes, é uma referência profética a João Batista (Mt 11.14; Lc 1.17). E, como o próprio João Batista declarou (Jo 1.21-23), não está-se referindo à reencarnação, mas, sim, ao fato de ele ter vindo no espírito e na força de Elias (Lc 1.17). Jesus disse a respeito de João Batista: “Ele mesmo é Elias, que estava para vir”. O ministério de João Batista foi dirigido somente aos vivos (Mt 3.1-6). Não houve batismo pelos mortos (1Co 15.29). Além disso, a salvação não é algo que poss...

Pregando o evangelho do reino (Mateus 4.23) - ICP Responde

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Pregando o evangelho do reino (Mateus 4.23) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Segundo afirmam, são as únicas que propagam a verdadeira mensagem do reino de Deus, porque realizam um trabalho de porta a porta. Resposta apologética: A mensagem do reino, pregada por Jesus, é a que encontramos na Bíblia (Mt 4.23-25; 9.35; 10.7,8; 12.28; Mc 1.14,15, 39; 6.12,13; Lc 8.1-3; 9.1,2,10,11; 10.9; 11.20; 16.16; 17.20,21; At 8.12; 28.31; Rm 1.16; 1Co 4.20). Como podemos verificar, a mensagem da Bíblia é diferente da mensagem do “reino” das Testemunhas de Jeová, que afirmam que Jesus foi entronizado no céu em 1914, quando começou a reinar. Essa afirmação, porém, não está de acordo com o ensino bíblico. Saiba mais... www.icp.com.br