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Mostrando postagens de junho, 2025

Não conforme a aliança que fiz com seus pais (Jeremias 31.31-33) - ICP Responde

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Não conforme a aliança que fiz com seus pais (Jeremias 31.31-33) - ICP Responde Comentário apologético: Os Adventistas do Sétimo Dia insistem em ensinar que a nova aliança estabelece os mesmos mandamentos da antiga aliança, mudando apenas de lugar: das tábuas de carne para as tábuas de carne do coração. Entretanto, o texto em análise aponta que a nova aliança não seria feita nas mesmas bases da antiga. Como sabemos, a primeira aliança foi proposta por Deus (Êx 19.1-5) e aceita pelo povo israelita. A celebração da aliança ocorreu em Êxodo 24.2-8 e foi invalidada por causa da transgressão, passando, então, a vigorar a nova aliança, confirmada com melhores promessas e estabelecida em melhores condições do que a primeira, que se tornara repreensível (2Co 3.6-14; Hb 8.6-8). Saiba mais... www.icp.com.br  

Segue-me, e deixa aos mortos o sepultar os seus mortos (Mateus 8.22) - ICP Responde

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Segue-me, e deixa aos mortos o sepultar os seus mortos (Mateus 8.22) - ICP Responde Islamismo. Declara que o cristianismo se preocupa em demasia com a vida após a morte. A conclusão a que chega é que os ensinamentos bíblicos produzem apenas hipócritas atrofiados e deformados e não seres humanos plenamente desenvolvidos. Resposta apologética: O fato de muitos cristãos se enveredarem pelo caminho do fanatismo, distorcendo alguns versículos bíblicos, desconsiderando seu contexto e desenvolvendo certas teorias absurdas, não significa que o cristianismo seja uma religião que produz coisas ruins. A própria Bíblia nos alertava sobre isso (1Tm 4). Quanto ao fato de o cristianismo se voltar para o além, afirmamos que é por esse caminho que temos a garantia de uma vida abundante na terra e, por fim, a vida eterna, a questão pode ser elucidada pelo conteúdo de João 17.3. Em Mateus 16.26, lemos: “Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recom...

Passados setenta anos em Babilônia (Jeremias 29.10) - ICP Responde

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Passados setenta anos em Babilônia (Jeremias 29.10) - ICP Responde Comentário apologético. Estes setenta anos não são uma referência ao cativeiro e às desolações de Jerusalém, mas ao período de supremacia da Babilônia. A tradução “em Babilônia”, usada na versão em português, não aparece no texto original hebraico. Logo, deve ser traduzida para a nossa língua da seguinte maneira: “para Babilônia”. Assim, os setenta anos de supremacia da Babilônia terminaram com o advento de Ciro, em 539 a.C. Este fato coincidiu com o decreto desse monarca em favor da liberdade dos judeus e todas as nações em redor (Cf. 25.11-14). Saiba mais... www.icp.com.br  

Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas (Mateus 7.15) - ICP Responde

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Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas (Mateus 7.15) - ICP Responde Comentário apologético: Não são poucos os líderes religiosos que ousam marcar data para a vinda de Cristo e profetizar falsos eventos. Não obstante Deus ter revelado suas verdades aos antigos profetas (Hb1.1), muitos, hoje, ousam atropelar a Palavra de Deus (1Co 4.6). Não é um grande atrevimento ser contundente em vaticinar a vinda de Cristo quando o próprio Cristo não o fez? (At 1.7). A falsa profecia é um dos principais artifícios para a caracterização de uma seita. Saiba mais... www.icp.com.br

Quando se cumprirem os setenta anos (Jeremias 25.9-13) - ICP Responde

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Quando se cumprirem os setenta anos (Jeremias 25.9-13) - ICP Responde Comentário apologético: Contrariando a interpretação de algumas seitas, a análise da profecia no contexto desta passagem mostra-nos que os setenta anos não se restringem apenas a Judá. Diz o seguinte: “Sobre todas estas nações em redor” (v. 9) e “Estas nações servirão ao rei da Babilônia setenta anos” (v.11). Logo, era possível, durante esses setenta anos, servir o rei da Babilônia e a desolação de toda a Palestina, e não apenas a Judá e Jerusalém. O profeta ainda diz mais: “E acontecerá que, se alguma nação e reino não servirem o mesmo Nabucodonosor, rei de Babilônia, e não puserem o seu pescoço debaixo do jugo do rei de Babilônia, a essa nação castigarei com espada, e com fome, e com peste, diz o Senhor, até que a consuma pela sua mão” (Jr 27.8). Depois de Judá ter servido o rei dos caldeus por dezoito anos, recusou-se a permanecer submissa nos últimos dias de Zedequias. Então, a profecia se cumpriu em Jerusalém. T...

Filho do homem (Mateus 8.20) - ICP Responde

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Filho do homem (Mateus 8.20) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Afirmam que a expressão “Filho do homem” indica que Jesus estava demonstrando sua humanidade e, por conta disso, não podia reivindicar nenhuma divindade especial. Resposta apologética: Embora a expressão “Filho do homem” seja uma referência à humanidade de Jesus, isso não nega, em hipótese alguma, sua deidade. Ao tornar-se homem, Jesus não deixou de ser Deus. Sua encarnação não envolveu a subtração de sua divindade, Ele apenas somou humanidade à sua natureza. Tanto é que, em várias ocasiões, Jesus reivindicou ser Deus (Mt 16.16,17; Jo 8.58; 10.30). Ao referir-se a si mesmo como Filho do homem, Jesus não estava negando sua deidade. Ao contrário, segundo as Escrituras, somente Deus pode perdoar pecados (Is 43.25; Mc 2.7). Cristo voltará à terra como o Filho do homem, mas virá em nuvens de glória para reinar (Mt 26.63,64). Na passagem em estudo, Jesus cita Daniel 7.13, que descreve o Messias como sendo o “Ancião de Dias”, f...

E te encerrem na prisão (Mateus 5.25,26) - ICP Responde

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E te encerrem na prisão (Mateus 5.25,26) - ICP Responde Catolicismo Romano. Cita estes versículos para defender a doutrina do purgatório, afirmando que Jesus nos dá a entender que, após a caminhada da vida presente (a via), pode haver um cárcere (metáfora), de onde o réu (o homem) sai depois de ter expiado por completo. Resposta apologética: Os versículos em referência nos mostram um quadro em que o Senhor Jesus trata da relação do homem com o seu inimigo; ou seja, está falando de certo devedor e seu credor (Cf. Lc 12.58,59). Aqui, neste caso, a palavra adversário não se refere ao diabo e o termo “prisão” ou “cárcere” não tem nada a ver com purgatório. Na verdade, trata-se de um acerto de contas, ou reconciliação, entre os homens. Assim, a humildade de espírito pode nos livrar de muitos dissabores, mesmo quando estamos errados. No sentido espiri¬tual, a única maneira de o homem pagar suas dívidas é aceitando o Senhor Jesus como Salvador (Jo 8.32; 14.6; Cl 2.14). Além desses textos, o C...

E fizeram confissão dos seus pecados (Neemias 9.1,2) - ICP Responde

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E fizeram confissão dos seus pecados (Neemias 9.1,2) - ICP Responde Catolicismo Romano. Emprega estes versículos para dar crédito ao dogma da confissão de pecados ao sacerdote católico. Resposta apologética: A confissão declarada nesta seqüência não era dirigida a homem algum, até porque, a única incumbência do sumo sacerdote era a oferta do sacrifício para a expiação do pecado, não absolvia qualquer falta. Prova de que a confissão do povo era dirigida a Deus se acha na oração de Esdras 9.1-15, quando se lamentava diante de Deus por todos os erros que o povo e as autoridades entre eles estavam cometendo: “Acabadas, pois, estas coisas, chegaram-se a mim os príncipes, dizendo: O povo de Israel, os sacerdotes e os levitas, não se têm separado dos povos destas terras, seguindo as abominações dos cananeus, dos heteus, dos perizeus, dos jebuseus, dos amonitas, dos moabitas, dos egípcios, e dos amorreus [...] E disse: Meu Deus! Estou confuso e envergonhado, para levantar a ti a minha face, me...

Sede vós perfeitos (Mateus 5.48) - ICP Responde

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Sede vós perfeitos (Mateus 5.48) - ICP Responde Mormonismo. Seus adeptos costumam fazer a seguinte pergunta: “Daria Deus um mandamento que não pudesse ser guardado?”. Segundo a teoria dos mórmons, o texto em pauta declara que os homens poderiam obter todos os atributos de Deus e se tornarem deuses. Resposta apologética: Ao defenderem este raciocínio, estão cometendo dois grandes erros. A saber: ignoram o significado da palavra “perfeito” no contexto bíblico e assumem que tal interpretação leva o homem à divindade. A Bíblia, no entanto, enfatiza a nossa condição de pecadores (Rm 3.10; 3.23; 1Jo 1.10; Is 64.6). Sabemos, por Gênesis 6.9, que Noé era um homem justo, e por Jó 1.1 que esse servo de Deus era um homem perfeito. Não obstante, tanto Noé quanto Jó eram pecadores, conforme afirmam os versículos citados em relação aos dois. A palavra grega teleioi, inserida no texto em estudo, traduzida por perfeito, na verdade significa “completo”, “maduro”. Podemos, como pecadores, ser completos,...

Oferece-lhe também a outra (Mateus 5.39) - ICP Responde

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Oferece-lhe também a outra (Mateus 5.39) - ICP Responde Islamismo. Declara que este versículo é impraticável e unilateral; que é irracional à passividade diante do mal. Resposta apologética: O que difere o cristianismo das demais crenças é o amor. O cristianismo é a religião do amor (Jo 3.16: 1Co 13.1-13), e quem ama o próximo cumpre toda a lei. O pecado faz que o homem pratique a injustiça. As religiões que não conhecem e/ou não entendem a doutrina do pecado original (Rm 5.12-21; 1Co 15.21) pensam que podem vencer o pecado por meio do esforço próprio, daí conceberem um entendimento carnal e racional sobre as palavras do apóstolo Paulo quanto à questão da vitória do homem espiritual contra as forças do mal (Ef 6.12). Saiba mais... www.icp.com.br  

O livro da lei de Moisés, a lei de Deus (Neemias 8.1, 8) ICP Responde

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O livro da lei de Moisés, a lei de Deus (Neemias 8.1, 8) ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que as expressões “lei de Deus” e “lei de Moisés” estão se referindo a duas leis distintas: a primeira foi colocada dentro da arca e continha mandamentos morais, e a segunda, ao lado da arca e trazia preceitos inteiramente cerimoniais, mas que já foram abolidos. Resposta apologética: Os Dez Mandamentos, declarados como lei de Deus, se encontram no livro da lei duas vezes (Êx 20 e Dt 5). É possível que a lei moral dos adventistas esteja incluída na lei denominada cerimonial, escrita por Moisés e colocada ao lado da arca, com preceitos inteiramente cerimoniais e abolidos, como ensinam? Sim, o decálogo é repetido. A Bíblia esclarece que as expressões “o livro da lei de Moisés” (v. 1) e “na lei de Deus” (v. 8) indicam a mesma lei, não são duas leis distintas. Essa divisão da lei não passa de artificialismo. Em Neemias 10.29, encontramos expressões sinônimas: “lei de Deus, que foi dada ...

Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor (Oséias 6.3) - ICP Responde

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Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor (Oséias 6.3) - ICP Responde Agnosticismo. Declara que há provas negativas e positivas quanto à existência de Deus, porém, todas inconclusas. Dentro desse conceito, crê e, ao mesmo tempo, não crê; e, baseado na suposta subjetividade de Deus, adota a “ausência de conhecimento” como sendo a melhor forma de se lidar com o desconhecido. Resposta apologética: Da mesma forma que a Bíblia convida o homem ao arrependimento e à conversão a Cristo (conhecimento espiritual), o convida também ao conhecimento de Deus, por meio de sua Palavra. Oséias vai ainda mais longe ao esclarecer que o conhecimento de Deus não se resume à “letra”, mas ao contato íntimo, que, neste livro, é simbolizado pelo casamento. Por evitarem o conhecimento material — a “letra” — os agnósticos ficam distante da experiência que esse conhecimento, em sua forma mais importante, pode lhes proporcionar. Estamos falando da experiência que depende da fé que decorre do conhecimento da “l...

Segundo a ordem de Melquisedeque (Salmos 110.4) - ICP Responde

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Segundo a ordem de Melquisedeque (Salmos 110.4) - ICP Responde Mormonismo. Usa esta passagem para provar que seus adeptos possuem o sacerdócio restaurado de Melquisedeque, o que, nos dias atuais, os identificaria como os verdadeiros adoradores. Resposta apologética: O contexto mostra que a profecia apontava para o Messias. No Novo Testamento, em Hebreus 5 a 8, esta mesma passagem é aplicada a Jesus, que não possui sucessor no sacerdócio de Melquisedeque. Ou seja, o próprio Jesus é o único sacerdote eterno nessa ordem (Hb 7.24). A Bíblia declara que o sacerdócio de Melquisedeque se cumpriu na pessoa do Senhor Jesus e que esse sacerdócio não tem sucessor, é intransferível. Não existe evidência bíblica de que Jesus tenha passado o sacerdócio de Melquisedeque a outras pessoas. De fato, Hebreu 7.23 declara que os judeus tiveram uma sucessão de sacerdotes, devido à morte de cada um deles; mas o versículo 24 fala o seguinte, a respeito de Jesus: “Mas este, porque permanece eternamente, tem um...

Vós orareis assim (Mateus 6.9) - ICP Responde

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Vós orareis assim (Mateus 6.9) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que o nome de Deus deve ser santificado e que a melhor maneira de se fazer isso é pronunciando o nome de Jeová, para que as nossas orações sejam ouvidas. Resposta apologética: Jesus se dirigia a Deus chamando-o de Pai (Jo 17.1,11,21,24-26). Este último versículo é claro: “E eu lhes fiz conhecer o teu nome”. Que nome é este? O do Pai, que é repetido várias vezes nas referências indicadas. Mas, de acordo com doutrina das Testemunhas de Jeová, somente os componentes do grupo dos “ungidos” são considerados filhos de Deus. Como a maioria de seus adeptos pertence ao grupo das “outras ovelhas”, são considerados apenas prospectivos filhos de Deus e não filhos por adoção (Gl 4.5), embora a Bíblia ofereça esta condição, sem nenhuma exceção, a todos aqueles que aceitam a Cristo como Senhor e Salvador (Jo 1.12; 1Jo 5.1). Por meio do Pai-nosso, aprendemos com Jesus que devemos iniciar a nossa oração santificando o nome de Deu...

Vãs repetições (Mateus 6.7) - ICP Responde

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Vãs repetições (Mateus 6.7) - ICP Responde Comentário apologético: Várias religiões não possuem liberdade nem espontaneidade em suas orações. São palavras previamente decoradas ou lidas. Ou seja, usam de vãs repetições. Os hindus, em seus rituais, empregam os chamados mantras, pronunciações repetitivas que visam colocar a pessoa em estado de êxtase. Os católicos repetem incessantemente suas rezas. Essas práticas, no entanto, além de vãs, estão muito longe do conceito bíblico de oração ensinado por Jesus, que deixou bem claro que ninguém será ouvido pelo fato de “muito falar”. A oração sincera e espontânea é a única forma de pôr o ser humano em contato com Deus (Jr 29.13,14). A Bíblia nos mostra vários exemplos de orações espontâneas ouvidas pelo Senhor (Gn 20.17; Nm 11.2; 2Rs 6.18; Sl 3.4; 25.5; 30.2; 50.15; 62.8; 120.1; Fp 4.6,7). O próprio Jesus proibiu o método de intermináveis repetições de palavras, escritas ou decoradas. Saiba mais... www.icp.com.br  

Ora a teu Pai que está em secreto (Mateus 6.6) - ICP Responde

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Ora a teu Pai que está em secreto (Mateus 6.6) - ICP Responde Nova Era. Diz que o Pai, a quem devemos orar no oculto do nosso quarto, não é alguém diferente de nós, mas o nosso EU SUPERIOR que está no íntimo de cada ser humano. Com isso, ensina que o homem também é divino. Resposta apologética: Segundo a Bíblia, é a Deus, o Criador eterno, a quem devemos dirigir nossas orações: “E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei” (Jo 14.13,14). O ser humano não é divino, como querem os adeptos desse movimento. O Deus criador difere totalmente de sua criatura – o homem: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. E mais: “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1.1,26). Igreja Messiânica. Ensina a orar ao seu líder e recorre a Deus e a MeiShu-Sama para aliviar seus sofrimentos e demais adversidades. Resposta apologética: A Bíblia rechaça veementemente a oração f...

A terra a deu aos filhos dos homens (Salmos 115.16) - ICP Responde

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A terra a deu aos filhos dos homens (Salmos 115.16) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que as pessoas aprovadas por Deus estão divididas em dois grupos: aquele que irá para o céu (os 144 mil) e o da grande multidão (de outras ovelhas), que ficará na terra. Resposta apologética: O versículo em referência não indica que Deus tem dado à terra para um grupo limitado de outras ovelhas, mas que todo o gênero humano tem recebido a terra como herança. Deus criou a terra, depois as pessoas, que deveriam cuidar dela (V. Gn 1.28; Sl 8.6-8). A Escritura declara que todos os verdadeiros crentes viverão na presença direta de Deus. Todos os que crêem em Cristo são verdadeiros herdeiros do reino de Deus (Mt 5.5; Gl 3.29; 4.28-31; Tt 3.7). Saiba mais... www.icp.com.br  

Onde está o seu Deus? (Salmos 115.2-9) - ICP Responde

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Onde está o seu Deus? (Salmos 115.2-9) - ICP Responde Comentário apologético: Os versículos em análise confrontam a filosofia “racionalista cristã”, que afirma que “os que hoje rendem culto a um deus abstrato, acharão – ao cabo de tantas encarnações quantas precisarem para atingir o necessário esclarecimento – tão tolo esse culto quanto ridículo. Os civilizados entendem, agora, ser a idéia, que também já alimentaram, de adorar deuses representados por elementos da natureza ou animais inferiores”. Todavia, como os próprios versículos nos mostram, querer equiparar os dois conceitos de Deus como equivalentes (o Deus metafísico apontado no Salmo e os “deuses” representados pela natureza) é algo totalmente irracional. O conceito de um Deus invisível, transcendente, pessoal e infinito, como apresentado nas Escrituras, é muito superior às idéias pagãs de um deus manufaturado pelo homem. Saiba mais... www.icp.com.br Comentário apologético: Os versículos em análise confrontam a filosofia “racio...

Não ajunteis tesouros na terra (Mateus 6.19) - ICP Responde

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Não ajunteis tesouros na terra (Mateus 6.19) - ICP Responde Espiritismo. Declara que todos devem possuir fortuna (bens materiais), para que possam exercitar-se no seu uso. Resposta apologética: A filosofia espírita entende que, devido à incorrigível má distribuição de renda no mundo, Deus propiciou uma suposta rotatividade entre os abastados desta e de outra suposta existência. Por conta disso, seus adeptos acreditam que, a cada geração, Deus agracia pessoas diferentes com fortuna, cuja finalidade, com isso, é fazer que o “próximo” afortunado aprenda a usar seus bens materiais em benefício do semelhante. Ora, se não fosse a ganância humana, outra característica inerente ao homem, não haveria a injusta distribuição de renda e todos, igualmente, seriam abastados. Deus não se intromete nesta questão, da mesma forma que não “desce à Terra” para impedir um homicídio. Cada qual é responsável por seus erros. Quanto ao versículo em estudo, constata-se uma determinação divina para que o homem n...