Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2025

Bodas em Caná da Galiléia (João 2.1) - ICP Responde

Imagem
Bodas em Caná da Galiléia (João 2.1) - ICP Responde Mormonismo. Diz que é o casamento do próprio Jesus e, segundo acredita, para alguém ser deus, assim como Jesus foi, precisa ter a sua própria prole. Com isso, deduz que Maria Madalena, Marta e Maria foram casadas com Jesus. Resposta apologética: É um verdadeiro absurdo a história inventada pelos mórmons. Jesus nunca foi casado, mesmo porque, afirmou que não tinha onde reclinar a cabeça (Lc 9.58). O interessante é que a Bíblia fala sobre o casamento dos discípulos de Jesus (Mt 8.14; 1Co 9.5) e de seus parentes (Mt 13.55,56), mas se cala quanto ao casamento de Cristo. Além disso, é hilária a possibilidade de se convidar um noivo para o seu próprio casamento (v. 2). Tal atitude não encontra base nem nos costumes judaicos. Saiba mais... www.icp.com.br  

Messias (que, traduzido, é o Cristo) (João 1.41) - ICP Responde

Imagem
Messias (que, traduzido, é o Cristo) (João 1.41) - ICP Responde Adeptos do nome Yehoshua (e suas variantes). Declaram que o “nome Yehoshua é de origem divina e significa Deus Salvador” (YEHO = SENHOR + SHUAH = SALVAÇÃO) e o “nome Jesus é de origem pagã, cujo significado é: Deus-cavalo” (YE = DEUS + SUS = CAVALO). E vão mais além. Comparam o nome Jesus com Esus – deus mitológico dos celtas, que aparece segurando serpentes com cabeça de carneiro, concluindo, precipitadamente, que os cristãos adoram a serpente ao invés do Cordeiro de Deus. Dizem, ainda, que foi Jerônimo quem criou o nome Jesus e que o Senhor Jesus seria o portador do misterioso número 666. Resposta apologética: É uma teoria impossível, porque Iesous é um termo grego e os partidários do nome Yehoshua apontam para o seu significado em hebraico. Ou seja, Iesous é a forma grega do vocábulo hebraico Yeshua. Logo, a teoria dos adeptos dessa seita é totalmente impossível. Até porque, a palavra grega para cavalo é hyppos e não so...

E puseram a arca do SENHOR sobre o carro (1 Samuel 6.10-12) - ICP Responde

Imagem
E puseram a arca do SENHOR sobre o carro (1 Samuel 6.10-12) - ICP Responde Catolicismo Romano. Emprega esta referência para justificar, como procedimento bíblico, as procissões que realiza. Resposta apologética: As únicas semelhanças entre uma prática e outra é o andor (carro) e a multidão (caravana) de pessoas que se dedicam ao ato. Os filisteus, ainda que afastados da lei de Moisés, não lançaram mão de imagens de ídolos para que fossem sendo cultuadas pelo caminho, sendo certo que os “ratos” e as “hemorróidas” apenas simbolizavam a maldição que os alcançou (cap. 5). Obviamente, não eram objetos de culto. O problema não está no ato da procissão, mas no emprego das malsinadas imagens que, em datas comemorativas, recebem, por parte dos participantes da procissão, louvor e honra cabíveis somente a Deus e não aos homens. Saiba mais... www.icp.com.br  

Sobre aquele que vires descer o Espírito (João 1.33) - ICP Responde

Imagem
Sobre aquele que vires descer o Espírito (João 1.33) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Concluem que “assim como a água não é uma pessoa, o Espírito Santo também não é uma pessoa”. Sua intenção, com isso, é despersonalizar o Espírito Santo, para que possam justificar a doutrina de que a terceira pessoa da Trindade é apenas uma força ativa. Resposta apologética: Se aplicarmos o mesmo raciocínio das Testemunhas de Jeová nos escritos de Paulo em Romanos 6.3 e Gálatas 3.27, Jesus deixa de ser uma pessoa. Na primeira referência, o apóstolo faz uma interrogação: “Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?”. E, na segunda, diz: “Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo”. O fato de as pessoas serem batizadas em Cristo e serem revestidas de Cristo justifica a negação da personalidade de Jesus? Claro que não. Tampouco o argumento sobre o batismo não contesta a personalidade do Espírito Santo. Saiba mais... w...

Fazendo-se os seus filhos execráveis, não os repreendeu (1Samuel 3.13) - ICP Responde

Imagem
Fazendo-se os seus filhos execráveis, não os repreendeu (1Samuel 3.13) - ICP Responde Ceticismo. Apresenta contradição nesta referência quando comparada com 1Samuel 2.23-25, onde está registrado que Eli repreendeu seus filhos rebeldes. Resposta apologética: De fato, o capítulo dois fala da repreensão de Eli. Entretanto, é necessário enfatizar que a narrativa escrita não pode transmitir com fidelidade a emoção com que Eli teria aplicado as palavras de reprovação à sua prole desobediente. Assim, a questão em pauta pode ser dirimida pela leitura de 1Samuel 2.29: “E honras a teus filhos mais do que a mim”. O que comprova a falta de severidade com que Eli corrigia seus filhos, por isso não mudaram de atitude em relação às coisas santas. Deus, então, “derramou” sua ira sobre Eli, cuja palavra de reprovação aos réprobos atos filiais não teria tido, aos olhos de Deus, caráter de efetiva repreensão. Resumindo, o problema não estava na ação, mas na maneira como foi executada. Saiba mais... www.i...

Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (João 1.29) - ICP Responde

Imagem
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (João 1.29) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Ensinam que o próprio destino de Jesus, como Messias ou Cristo, prova que o seu propósito principal (ou primário), ao vir ao mundo, não foi para resgatar e salvar o gênero humano. A salvação do homem, ainda que importante para quem busca a vida eterna, é algo secundário no propósito elevado de Deus. Resposta apologética: O nome que o anjo Gabriel deu ao Filho de Deus, quando do nascimento, foi Jesus, indicando o verdadeiro significado de sua missão: “E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1.21). O próprio Jesus declarou o propósito de sua vinda quando disse: “Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10). O ensino das Testemunhas de Jeová é “outro evangelho” (Gl 1.8,9). O apóstolo Paulo também confirmou a missão de Jesus, dizendo: “Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos qu...

Também tomo por mulher a Rute, a moabita, que foi mulher de Malom (Rute 4.3-10) - ICP Responde

Imagem
Também tomo por mulher a Rute, a moabita, que foi mulher de Malom (Rute 4.3-10) - ICP Responde Ceticismo. Declara que o procedimento adotado por Boaz para com Rute, e vice-versa, não estava de acordo com a lei mosaica do Levirato (Dt 25.5-10), o que entende ser uma contradição bíblica. Resposta apologética: Várias circunstâncias devem ser consideradas para que não exista o errôneo pensamento de que há contradição nesta seqüência bíblica, pois a situação proposta pelo texto era extremamente possível quando não houvesse irmão sobrevivente do falecido, e Quiliom já havia morrido. Neste caso, a responsabilidade recaía sobre o parente mais próximo, e assim por diante. Antes de Boaz, só havia o remidor não identificado que, provavelmente, valendo-se da admoestação de Deuteronômio 23.3, não quis assumir Rute como esposa (v. 6). Rute, então, para livrar-se da solenidade de humilhação por ter sido rejeitada pelo remidor, propôs a Boaz que a tomasse por esposa e, assim, fosse o seu remidor, no l...

Endireitai o caminho do Senhor (João 1.23) - ICP Responde

Imagem
Endireitai o caminho do Senhor (João 1.23) - ICP Responde Comentário apologético: Diante de versículos que se referem claramente a Jeová, mas aplicados, pelos escritores bíblicos, a Jesus Cristo, seitas como as Testemunhas de Jeová afirmam tratar-se de uma simples representação da pessoa do Pai. Geralmente, usam uma figura de linguagem para representar o papel de Jesus no plano de Deus: Jesus como porta-voz seria um mensageiro, um carteiro. As Escrituras não consideram Jesus como um portador da Palavra. Absolutamente! Jesus é a própria Palavra! Jesus é a Palavra de Deus (1.1,14). Quando as Escrituras mencionam profecias que identificam Jesus com Jeová está literalmente atribuindo-lhe a posição de Deus, uma vez que Jeová não é o nome exclusivo do Pai, mas aplicável tanto ao Filho quanto ao Espírito Santo (Is 40.3; Mt 3.1-3; 2Co 3.17) e, naturalmente, ao Pai (Êx 3.13-16). Um único Deus (Jeová) eternamente subsistente em três pessoas (Pai, Filho e Espírito Santo). Saiba mais... www.icp.co...

Aonde quer que tu fores irei eu (Rute 1.16) - ICP Responde

Imagem
Aonde quer que tu fores irei eu (Rute 1.16) - ICP Responde Homossexuais. A teologia gay procura identificar o relacionamento de Rute e Noemi com o lesbianismo. Resposta apologética: É, no mínimo, curioso ver como os apologistas gays se apegam a qualquer coisa em busca de credibilidade, inclusive na Bíblia, que, em hipótese alguma, apóia esse tipo de relacionamento, como é o caso da referência em estudo. Os homossexuais agem assim com qualquer personagem histórico, bíblico ou extrabíblico. Mas o Antigo Testamento condena essa prática, e deixa isso bem claro (Ver nota sobre 2Sm 1.26). Logo, a interpretação de alguns de que houve envolvimento sexual entre Rute e sua sogra, Noemi, não é aceitável. O que havia, de fato, era uma profunda afinidade espiritual entre as duas, algo superior ao amor erótico. Saiba mais... www.icp.com.br

És tu Elias? (João 1.21) - ICP Responde

Imagem
És tu Elias? (João 1.21) - ICP Responde Espiritismo. Declara que João Batista é a reencarnação de Elias. Resposta apologética: A doutrina espírita (kardecista) sobre a reencarnação é definida da seguinte forma: “A reencarnação é a volta da alma ou espírito à vida corpórea, mas em um outro corpo, novamente constituído, em que nada tem a ver com o antigo”. No caso de Elias, em 2Reis 2.11 lemos que ele foi trasladado para o céu, portanto, não morreu (não desencarnou). Se isso não aconteceu, o profeta não podia reencarnar. O caso de João Batista é que ele exerceu um cargo profético semelhante ao de Elias. João Batista representava Elias em sentido profético (Mt 17.2,3; Mc 9.12; Lc 1.17), não o próprio Elias reencarnado. Ao ser interrogado se era Elias, sua resposta foi enfática: Não! Vejamos o texto em estudo: “E perguntaram-lhe: Então quem és? És tu Elias? E disse: Não sou. És tu profeta? E respondeu: Não” (V. comentário de Mt 11.14). Saiba mais... www.icp.com.br  

Tu e a arca da tua força (Salmos 132.8) - ICP Responde

Imagem
Tu e a arca da tua força (Salmos 132.8) - ICP Responde Catolicismo Romano. Alguns católicos afirmam que a arca do concerto, que neste salmo é vista sendo erguida e entrando no lugar de descanso, se refere a um tipo do corpo incorruptível de Maria, que fora assunto ao céu. Resposta apologética: Embora admitam não se tratar de uma interpretação literal do texto, apenas um tipo, seu argumento é inválido. O problema principal da concepção imaculada de Maria ainda permanece. A analogia entre a arca e Maria não encontra lugar nas Escrituras. Comparações como esta servem tão-somente para testificar que a Bíblia não dá nenhum apoio a tais ensinos. O argumento é baseado na crença infundada de que o corpo de Maria esteve incorruptível entre a morte e a alegada assunção. Além disso, a Bíblia associa morte e corrupção a todos os seres humanos (1Co 15.42,53), exceto Cristo. Todos pecaram, mesmo a mãe de Jesus (Rm 5.12-15). Saiba mais... www.icp.com.br

E de um só sangue fez toda a geração de homens (Atos 17.26) - ICP Responde

Imagem
E de um só sangue fez toda a geração de homens (Atos 17.26) - ICP Responde Comentário apologético: De acordo com a tradição hindu, Brahma teve quatro filhos que formaram as quatro castas originais: brâmanes (saídos dos lábios de Brahma), considerados sacerdotes puros e privilegiados; os xátrias (originários dos braços), considerados guerreiros; os vaicias (oriundos das pernas ), considerados lavradores, comerciantes e artesãos; e os sudras (saídos dos pés), considerados servos e escravos. Esta ficção colocou enorme jugo sobre os hindus e criou uma sociedade religiosamente estratificada, sem nenhum fundamento. A Bíblia, no versículo em estudo, ensina que todos os homens descendem de um único homem. Não existe nenhuma predeterminação de classe ou posição social. Saiba mais... www.icp.com.br  

Mas contigo está o perdão, para que sejas temido (Salmos 130.3,4) - ICP Responde

Imagem
Mas contigo está o perdão, para que sejas temido (Salmos 130.3,4) - ICP Responde Comentário apologético: Estes versículos se opõem frontalmente ao ensinamento “racionalista cristão” de que não existe perdão no plano espiritual. Vejamos o que esse grupo diz a respeito: “Dentre os mais graves erros das religiões, ocupa lugar de destacado relevo o perdão para as faltas e, até mesmo, para os crimes cometidos por seus adeptos. A mística do perdão para os crimes, falcatruas e prevaricações não tem qualquer sentido na vida espiritual”. Mas, segundo a Bíblia, negar a possibilidade de perdão é, conseqüentemente, negar a possibilidade de salvação (Lc 7.47-50). Saiba mais... www.icp.com.br  

Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas (Atos 17.25) - ICP Responde

Imagem
Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas (Atos 17.25) - ICP Responde Comentário apologético: O hinduísmo afirma que Deus está em todas as coisas e que os seres são as múltiplas formas de Deus. Está concepção monista (de mono = um; ou seja, de que toda a realidade é uma única coisa: Deus) é falsa. Deus fez tudo a partir do nada (Pv 8.26). Ele é Senhor dos céus e da terra. Está acima de tudo e não necessita de nada de sua criação, pois é o próprio Deus quem a sustenta. Segundo o cristianismo, o Criador é um ser muito acima de sua criação. No hinduísmo, o Criador se confunde com a criatura, dando origem a uma adoração politeísta ilimitada. Um erro acaba encadeando outro erro ainda maior. A Bíblia, no entanto, ensina que Deus é bem distinto da sua criação: “O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo” (1Pe 1.20). “Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo” (Ef 1:4). Assim como estes, há muitos outros textos qu...

Angústias do inferno se apoderaram de mim (Salmos 116.3) - ICP Responde

Imagem
Angústias do inferno se apoderaram de mim (Salmos 116.3) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dogmatizam a palavra sheol (inferno) ao dizer que o seu único significado é “sepultura comum da humanidade”. Resposta apologética: Como uma pessoa poderia estar inconsciente na sepultura, sentido angústias? No hebraico, o termo traduzido também na ACF por sepultura é qever. A palavra sheol é correspondente à palavra grega hades e significa o “mundo invisível dos mortos”. Antes da vinda de Cristo, o sheol se dividia em duas partes. O lugar dos santos era chamado “Seio de Abraão”, “Trono da glória” e “Jardim do Éden”. A outra parte era o inferno, lugar de tormento consciente dos perdidos (Lc 16.19-31). No texto de Gênesis 37.35,36, fica claro que Jacó não considerava o sheol como simples sepultura, mas um lugar na região inferior. Tanto é que desejou ir ao sheol, para se encontrar com seu querido filho querido, José, embora o corpo de José, para Jacó, houvesse sido devorado. Como prova, os irmão...

Examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim (Atos 17.11) - ICP Responde

Imagem
Examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim (Atos 17.11) - ICP Responde Agnosticismo. Vale-se da falta de crítica que, muitas vezes, é observada na própria Igreja em seus estudos, teses e ensinamentos concernentes à Bíblia, cuja apresentação se baseia, única e exclusivamente, em experiências sobrenaturais e relativas. Resposta apologética: A falta de crítica na propagação de um conceito, mormente bíblico/religioso, revela, como observado, corretamente, pelos agnósticos, incapacidade de questionamento, o que torna o crente vulnerável aos que procedem de forma inescrupulosa e difundindo crenças aberrantes. Entretanto, o próprio agnosticismo erra quando aponta sua crítica à massa cristã, em detrimento da Igreja de Deus. Segundo o texto em destaque, a Igreja é orientada a questionar o que se lhe apresenta, mesmo em caráter de tese. Mas não é observado somente nas palavras de Paulo, mas também em 1João 4.1, onde o discípulo exorta: “Amados, não creiais em todo espírito, ma...

Os teus inimigos por escabelo dos teus pés (Salmos 110.1) - ICP Responde

Imagem
Os teus inimigos por escabelo dos teus pés (Salmos 110.1) - ICP Responde Universalismo. Alguns de seus adeptos citam este versículo para respaldar a doutrina de que, finalmente, todos serão salvos. Resposta apologética: Os mesmos argumentos usados em favor do universalismo são apresentados em 1Coríntios 15.25-28. Contudo, o versículo em estudo fala sobre inimigos que serão subjugados, não salvos. A condição de estar debaixo dos pés dificilmente poderia descrever os benefícios adquiridos pelos herdeiros em Cristo (Rm 8.17; Ef 1.3). Davi, de nenhum modo, está falando sobre a salvação dos inimigos de Deus, mas se referindo à vingança que recairá sobre os ímpios (v.1,5). Saiba mais... www.icp.com.br  

Disse o Senhor ao meu Senhor (Salmos 110.1) - ICP Responde

Imagem
Disse o Senhor ao meu Senhor (Salmos 110.1) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Criticam a doutrina bíblica da Trindade argumentando que o Senhor não pode falar consigo mesmo, e se Jesus fosse Deus, como poderia Deus falar consigo mesmo? E que a Tradução do Novo Mundo expõe melhor o versículo em análise: “A pronunciação de Jeová a meu Senhor é”. Resposta apologética: Em primeiro lugar, Deus não está falando consigo mesmo, como argumentam as Testemunhas de Jeová. Quando afirmamos que Jesus é Deus, não estamos dizendo que Jesus é o Pai. Essa seita confunde a doutrina bíblica da Trindade com o único objetivo de dizer que os evangélicos são contraditórios quanto a este conceito. Mas os cristãos não confundem as Pessoas da unidade composta de Deus (Um só Deus, três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo - Mt 28.19). O texto bíblico em estudo diz claramente que o Senhor estava falando com o Senhor. Ou seja, o Pai (Senhor) se comunicando com o Filho (meu Senhor). Não se trata de má tradução. E...

Não toqueis os meus ungidos (Salmos 105.15) - ICP Responde

Imagem
Não toqueis os meus ungidos (Salmos 105.15) - ICP Responde Teologia da prosperidade. Cita este versículo para afirmar que certas pessoas, chamadas por Deus, estão além de qualquer crítica ou responsabilidade por seus atos. Resposta apologética: Alguns dizem ser portadores de imunidade, achando que foram ungidos por Deus, por isso não podem ser questionados em suas posições doutrinárias. No entanto, a frase “ungidos do Senhor” é comumente usada no Antigo Testamento, em referência aos reis de Israel (V. 1Sm 12.3,5; 24.6,10; 26.9,11,16, 23; 2Sm 1.14,16; 19.21; Sl 20.6; Lm 4.20). As Escrituras nos orientam a analisar as afirmações (1Ts 5.21). O apóstolo Paulo se sentiu ofendido quando os bereanos examinaram as Escrituras, todos os dias, para ver se as coisas, de fato eram assim? Não! Comparar os ensinos que ouvimos com as Escrituras deve ser um hábito (2Tm 3.16- 17). Devemos, constantemente, estar vigilantes quanto aos falsos ensinos (Rm 16.17,18; 1Tm 1.3,4; 4.16; 2Tm 1.13,14; Tt 1.9; 2.1)...

O aniversário do rei Herodes (Mateus 14.6) - ICP Responde

Imagem
O aniversário do rei Herodes (Mateus 14.6) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Afirmam que a Bíblia fala apenas de dois aniversários: o de Faraó e o de Herodes (Gn 40.20 e Mc 6.21). Baseadas nisso, não celebram aniversário e atacam aqueles que costumam comemorar. Segundo atestam, tanto Faraó quanto o rei Herodes eram reis pagãos e, durante seus respectivos aniversários, tinham o hábito de decretar a morte de alguém. E, ainda, que nenhum herói da fé comemorou aniversário, somente os homens ímpios faziam isso. Resposta apologética: Contrariando as Testemunhas de Jeová, a Bíblia relata mais de dez aniversários. Consideremos os filhos de Jô, que era um homem justo e celebrava os aniversários de seus filhos. O texto bíblico que diz: “E iam seus filhos à casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por sua vez”, está, certamente, indicando o dia de aniversário de cada um deles (Jó 1.4). Referindo-se ao dia do seu nascimento, o patriarca afirmou: “Pereça o dia em que nasci” (Jó 3.2,3). No ...

Por que lhes fala por parábolas? (Mateus 13.10,11) - ICP Responde

Imagem
Por que lhes fala por parábolas? (Mateus 13.10,11) - ICP Responde Nova Era. Afirma que devemos procurar o conhecimento esotérico inserido nas parábolas de Jesus. E mais: que este conhecimento estende-se ao restante das Escrituras. Resposta apologética: O fator predominante nos ensinos de Jesus não era o conhecimento oculto. Ao contrário, Jesus falava de tal modo que a multidão, formada tanto de incrédulos como de crentes, era plenamente esclarecida e conduzida a uma decisão. Jesus se referiu ao sumo sacerdote com as seguintes palavras: “Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde os judeus sempre se ajuntam, e nada disse em oculto” (Jo 18.20). Por seus ensinos, Jesus percebia aqueles cujos corações se dispunham à justiça de Deus e os instruía. “Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus”. Saiba mais... www.icp.com.br  

Fundaste a terra (Salmos 102.25) - ICP Responde

Imagem
Fundaste a terra (Salmos 102.25) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Afirmam que Jesus é inferior a Jeová, porque fora criado primeiro, passando a criar somente depois. Resposta apologética: O texto em análise diz que a criação é obra de Deus, além de declarar a imutabilidade do Senhor: “Porém tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim” (v. 27). A mesma passagem é aplicada a Jesus em Hebreus 1.10-12, o que mostra a igualdade de natureza e poder entre o Pai e o Filho (V. tb. Jo 1.3). Saiba mais... www.icp.com.br  

A brevidade da vida (Salmos 90. 3-6,10-12) - ICP Responde

Imagem
A brevidade da vida (Salmos 90. 3-6,10-12) - ICP Responde Comentário apologético: A doutrina da reencarnação tem sua origem no hinduísmo. Aqueles, porém, que a defendem no Ocidente omitem que, segundo a própria filosofia hinduísta, não é uma coisa boa, que deva ser almejada. Pelo contrário. Nos Upanishads Satapatha (escritos sagrados hindus), onde, referida pela primeira vez, a reencarnação aparece como um castigo infligido pelos deuses a uma vida má e não como uma forma de purificação, tal como é apregoada pelo espiritismo moderno (kardecismo). A Bíblia, porém, mostra que a duração da vida humana sobre a terra é curta, por isso o homem deve temer a Deus agora. Saiba mais... www.icp.com.br  

No seio da terra (Mateus 12.40) - ICP Responde

Imagem
No seio da terra (Mateus 12.40) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Afirmam que Jesus ressuscitou no sábado, e chegam a esta conclusão porque contam, literalmente, os três dias de 24 horas, ou seja, 72 horas, que começam a ser contadas a partir da quarta-feira, conseguindo, com isso, levar a ressurreição de Cristo para o sábado. Resposta apologética: Marcos 15.42 declara que a morte e o sepultamento de Jesus ocorreram na véspera do sábado, ou seja, na sexta-feira, e que Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana (Mc 16.9). A expressão “três dias e três noites” está relacionada às declarações do evangelho de Marcos: “depois de três dias” (8.31) e “ao terceiro dia” (9.31; 10.34). Tais declarações não se contradizem, e muito menos o texto em estudo, antes, são termos idiomáticos intercambiáveis, uma forma comum da expressão judaica. Jesus ficou no sepulcro parte da sexta-feira (um dia), um sábado inteiro (segundo dia) e parte do primeiro dia da semana (terceiro dia), ressuscitando ...