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Mostrando postagens de outubro, 2025

A tua palavra é a verdade (João 17.17) - ICP Responde

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A tua palavra é a verdade (João 17.17) - ICP Responde Igreja da Unificação. Declara que a Bíblia não é a própria verdade, mas um livro de texto que ensina a verdade, logo, não devemos considerá-la como sendo absoluta em todos os detalhes. Resposta apologética: Jesus declarou: “A tua palavra é a verdade”. Paulo confirma a inspiração divina das Escrituras: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (2Tm 3.16). A Palavra de Deus permanece para sempre: “Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre. Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; mas a palavra do SENHOR permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada” (1Pe 1.25). Saiba mais... www.icp.com.br  

Com aquela glória que tinha comigo antes que o mundo existisse (João 17.5) - ICP Responde

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Com aquela glória que tinha comigo antes que o mundo existisse (João 17.5) - ICP Responde Mormonismo. Segundo acredita, este texto prova que todas as pessoas, antes da forma humana, viveram em espírito. Resposta apologética: Tal argumentação é falaciosa. O que Jesus disse no texto aplica-se a todas as pessoas? Cada acontecimento que se deu com Jesus se dá conosco? Todos nós nascemos em Belém, como Jesus nasceu? Nascemos de uma virgem, como Jesus, sem um pai humano? Todos morremos na cruz como Jesus e depois ressuscitamos? Certamente que não. Assim como as outras circunstâncias da vida de Jesus não se repetem conosco, também não existe base para que possamos assumir que tivemos uma preexistência, como Jesus, que era co-eterno com Deus, o Pai (1.1-3. Mq 5.3). Saiba mais... www.icp.com.br  

E a vida eterna é esta (João 17.3) - ICP Responde

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E a vida eterna é esta (João 17.3) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que a vida eterna é reconhecer Jeová como único Deus e Deus de seu filho, Jesus Cristo. Sua intenção, com isso, é afirmar que somente Jeová é Deus verdadeiro. Islamismo. Declara que estas palavras de Jesus provam que só há um Ser divino e que Jesus, por sua vez, nada sabia a respeito da Trindade. Resposta apologética: Se perguntarmos a uma testemunha-de-jeová se ela possui a vida eterna, responderá, enfaticamente, que não, porque ninguém, dirá, pode ter certeza de vida eterna. Os adeptos que pensam dessa forma contabilizam dez, vinte ou mais anos de estudos dos livros publicados pela Sociedade Torre de Vigia, o que demonstra que não possuem nenhum conhecimento do único Deus verdadeiro e do seu Filho, Jesus Cristo. Se tivessem o conhecimento exato, certamente teriam a certeza de vida eterna (5.24; Rm 8.1). Quando os jeovistas e os muçulmanos declararem que Jeová é o único Deus, na verdade, estão negando a deid...

Servo fiel e prudente (24.45-47) - ICP Responde

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Servo fiel e prudente (24.45-47) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Declaram que a expressão “escravo fiel e discreto” (Tradução do Novo Mundo) aplica-se à sua liderança, o corpo governante, sediado no Brooklyn, EUA. Segundo consta, esses líderes estão encarregados, desde 1914, de prover o alimento espiritual para os adeptos dessa seita em todo o mundo, que afirmam: “Se não estivermos em contato com este canal de comunicação de Deus, não conseguiremos aprender nada da Bíblia se a lermos sem suas interpretações”. Resposta apologética: No texto em estudo, temos uma parábola de exortação à vigilância e não uma profecia (V. tb. Lc 12.42), o que destrói completamente as pretensões dos membros do corpo governante das Testemunhas de Jeová. Segundo os adeptos dessa seita, seus líderes recebem orientação divina, mas essa afirmação não procede, porque o corpo governante anunciou o Armagedom para os seguintes anos: 1914, 1925, 1941 e 1975. E suas predições erradas causaram grandes frustrações a...

Pai, é chegada a hora (João 17.1) - ICP Responde

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Pai, é chegada a hora (João 17.1) - ICP Responde Igreja Evangélica Voz da Verdade. Nega que Jesus estava falando com outra pessoa diferente dele, ou seja, em sua natureza humana, estava orando à sua natureza divina, para nos dar o exemplo. Resposta apologética: Apesar de esta ser uma possibilidade, a Bíblia, no entanto, não diz que Jesus estava orando para nos dar o exemplo. Naquela hora, Ele orava porque precisava, estava diante de uma luta espiritual. Dizer que a natureza humana de Jesus orava à sua natureza divina é totalmente sem nexo. Jesus estava falando com outra pessoa, no caso, o Pai, e não com a sua própria natureza. Se isto fosse verdade, Jesus seria um lunático com dupla personalidade, ou seja, orando a si próprio. Além do mais, isso faria de Jesus um mentiroso, porque tanto quanto os demais consideravam o Pai uma pessoa e não uma natureza (Mt 6.6-8). Saiba mais... www.icp.com.br  

Tudo o que pedirdes a meu Pai, em meu nome (João 16.23) - ICP Responde

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Tudo o que pedirdes a meu Pai, em meu nome (João 16.23) - ICP Responde Comentário apologético: O catolicismo ensina o seguinte: os “santos” são pessoas que, em vida, praticaram grande piedade e virtude e agora estão no céu, respondendo às orações daqueles que intercedem junto a elas. Os “santos” católicos podem ser venerados, mas não adorados. A Bíblia, no entanto, não autoriza a invocação de “santos”. Os discípulos pediram a Jesus que os ensinasse a orar. O Mestre, porém, não lhes disse que deveriam ir a Maria ou aos santos. Vejamos o que o Senhor lhes falou: “Quando orardes dizei: Pai nosso, que estais nos céus” (Lc 11.2). A orientação de Jesus foi para que os discípulos recorressem a Ele próprio, para que pudessem encontrar descanso (Mt 11.28). E é com clareza que ensina que a nossa invocação deve ser feita ao Pai, em seu nome (14.13,14; At 2.21). Os “santos” são apenas criaturas e infinitamente menores que Deus. Não possuem os seguintes atributos: eternidade, onipresença, onipotênc...

Guarda os seus mandamentos (Eclesiastes 12.13,14) - ICP Responde

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Guarda os seus mandamentos (Eclesiastes 12.13,14) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que os mandamentos mencionados na referência em estudo são os Dez Mandamentos, pelos quais seremos julgados. E mais: se alguém não guardar o quarto mandamento — o sábado — será condenado. Resposta apologética: Este livro foi escrito pelo rei Salomão, e os reis deveriam ter a seu lado uma cópia do livro da lei (Dt 17.15-19). Deveriam lê-la diariamente e meditar nela (Sl 1.1-3). Não se trata especificamente do Decálogo. Os supostos guardadores do sábado são transgressores da lei que pretendem guardar, pois não observam os 613 mandamentos contidos no livro da lei (Gl 2.16; 3.11). Onde encontramos, no Decálogo, o mandamento de visitar as viúvas, os enfermos e os órfãos (Tg 1.26,27)? O mandamento para que sejamos só¬brios, pacientes, amorosos? Em que parte são combatidos, ainda no Decálogo, pecados como ciúme, ansiedade, temor, bebedeiras, impaciência e tantos outros? A Bíblia declara que os...

Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora (João 16.12) - ICP Responde

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Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora (João 16.12) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Alegam que esta referência explica o fato de estarem sempre alterando suas crenças e esperanças, uma vez que, segundo o Corpo Governante, uma revelação pode não ser completa ou definida. Resposta apologética: Os discípulos não podiam “suportar” alguns ensinamentos de Cristo porque o caráter espiritual deles ainda estava sendo moldado. O mesmo ocorreu com o apóstolo Paulo (1Co 3.1-3), enquanto ensinava os primeiros convertidos. Como podemos ver, os discípulos, devido à sua imaturidade espiritual, chegaram até mesmo a disputar entre si sobre quem seria o maior no reino que Cristo iria estabelecer (Lc 22.24-27). Pedro, ainda imaturo na fé, negou Jesus por três vezes (18.15-27). E Tomé, mesmo após a ressurreição de Cristo, ainda não cria nele (20.24-29). A preparação proposta por Jesus carecia, ainda, do “revestimento do Espírito Santo” (16.13; At 1.8). Certo é que nenhum ...

E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo (João 16.8) - ICP Responde

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E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo (João 16.8) - ICP Responde Comentário apologético: O espiritismo declara o seguinte a respeito do bem e do mal: Deus, ao conceder ao homem o livre-arbítrio, estava querendo que o homem chegasse, por sua própria experiência, a discernir o bem e o mal. Mas, biblicamente, o conceito do bem e do mal, inerente aos homens, está muito aquém de ser comparado ao conceito divino, que em nada condiz com as medíocres idéias do ser humano (Mt 5.39-44). O homem, devido ao mal que lhe é inerente (Gn 6.5), não está capacitado, como reclama o espiritismo, a tal discernimento. Somente Deus, pelo seu Espírito Santo, convence o homem de que seu critério de justiça é, na verdade, imprestável. O plano evangélico ensina que se o homem não crer naquilo que Cristo ensina em sua Palavra e por intermédio de seus discípulos, será condenado, ainda que se dedique à prática das boas obras (Mc 16.16). Segundo o apóstolo Paulo, a sabedoria huma...

Que vos ameis uns aos outros (João 15.17) ICP Responde

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Que vos ameis uns aos outros (João 15.17) ICP Responde Ecumenismo. Diz que o amor está acima das diferenças doutrinárias e, por isso, não podemos dar importância às discussões sobre doutrinas, porque o que de fato nos une é o amor de Deus. Resposta apologética: Concordamos que não devemos dar importância às discussões doutrinárias, mas este não é o foco da questão do texto em referência. Embora a assertiva ecumênica pareça atrativa, um amor não-estruturado nas verdades das Escrituras Sagradas é apenas um produto da natureza humana. Afinal, a verdade cristã integral não pode ser sacrificada por filosofias à margem da Bíblia (2Co 13.8). O amor deve estar intrinsecamente unido à verdade bíblica e doutrinária (Ef 4.15; 2Ts 2.10). Saiba mais... www.icp.com.br  

O Senhor terá um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá (Isaías 19.19) - ICP Responde

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O Senhor terá um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá (Isaías 19.19) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Baseando-se neste texto, afirmavam: “Sua maravilhosa correspondência com a Bíblia não deixa a menor dúvida de que quem inspirou os profetas e apóstolos inspirou também esta pedra, testemunha de Jeová na terra do Egito”. Resposta apologética: Tempos depois, caíram em contradição e publicaram o seguinte: “Então Satanás pôs sua sabedoria na pedra morta, a qual pode ser chamada de ‘a bíblia de Satanás’ e não de pedra ‘testemunha de Jeová’. Em erigir a pirâmide, Satanás pôs nela alguma verdade, porque este é o método de ele praticar a fraude e o engano”. O que podemos interpretar como fato é que a Pirâmide de Gizê, no Egito, transformou-se numa “pedra-testemunha” de Satanás, e isso em conformidade com as estratégias malignas, porque é assim que o diabo procura agir: um pouco de verdade no meio da mentira: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em...

Deus Forte, Pai da Eternidade (Isaías 9.6) - ICP Responde

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Deus Forte, Pai da Eternidade (Isaías 9.6) - ICP Responde Voz da Verdade. Nega a doutrina bíblica da Trindade e cita este versículo para elaborar a seguinte pergunta: “Como Jesus pode ser os dois: o Pai e o Filho?”. Resposta apologética: A doutrina ortodoxa da Trindade declara que há um Deus em três pessoas: o Pai, o Filho, e o Espírito Santo. Entretanto, Isaías 9.6 chama o Messias de Pai da Eternidade. Tendo em vista que as Escrituras interpretam as Escrituras, precisamos notar que Jesus considera o Pai como alguém distinto dele próprio, e isso é dito diversas vezes. Em muitas outras ocasiões, vemos, no mesmo texto, tanto o Pai quanto o Filho (Cf., p. ex., Rm 15.6; 2Co 1.3,4; Gl 1.3; Fp 2.10,11; 1Jo 2.1; 2 Jo 3). Uma vez que a Palavra de Deus não se contradiz, devemos ter estes fatos em mente para que possamos considerar o presente texto, que não indica que Jesus seja a pessoa do Pai, mas, sim, que Jesus seja o Pai de algo — neste caso, da eternidade. Outra perspectiva de compreensão ...

À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles (Isaías 8.20) - ICP Responde

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À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles (Isaías 8.20) - ICP Responde Comentário apologético: A ala moderna dos teólogos universalistas se exime do exame bíblico, colocando em dúvida o critério salvífico que se baseia exclusivamente na revelação das Escrituras Sagradas. Nesta passagem, Deus, pela boca do profeta, faz severas exortações ao povo, condenando suas práticas ocultistas e filosofias religiosas que não estivessem de acordo com a Palavra de Deus. Considerando que o próprio Cristo avalizou os textos bíblicos do Antigo Testamento (Lc 24.44), logo, os do Novo Testamento também são dignos de aceitação e divinamente inspirados (1Tm 1.15). Por conta disso, homem algum, a seu bel-prazer, com intuito de fazer valer suas teses, pode desmerecer a Escrituras sem que isso lhe traga grave prejuízo (Rm 2.16). Saiba mais... www.icp.com.br  

Consultai os espíritos familiares (Isaías 8.19) - ICP Responde

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Consultai os espíritos familiares (Isaías 8.19) - ICP Responde Comentário apologético: O xintoísmo tomou três formas de adoração: culto dos mortos da família, culto dos mortos do clã e culto dos mortos imperiais. Na cultura xintoísta e, conseqüentemente, em grande parte da cultura japonesa, o endeusamento de antepassados mortos atinge suas proporções máximas, tornando-os seus principais deuses. Mas o verdadeiro Deus, pela boca de Isaías, desdenha deste procedimento, visto que os mortos, e não o Senhor, tornam-se o amparo dos vivos. Como os mortos não têm parte nos acontecimentos desta vida (Ec 9.5,6; Lc 16.24-31), tal prática coloca as pessoas em contato com espíritos enganadores (1Tm 4.1; 2Co 11.14). Saiba mais... www.icp.com.br  

A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos? (Isaías 8.19) - ICP Responde

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A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos? (Isaías 8.19) - ICP Responde Comentário apologético: A Bíblia possui um exemplo clássico de que tais manifestações não dizem respeito a espíritos desencarnados, mas, sim, a espíritos de anjos caídos; ou seja, aqueles que acompanharam o diabo em sua rebelião (2Pe 2.4; Jd 6). O argumento kardecista, que busca, sobretudo, amparo no episódio em que Saul consultou uma pitonisa de En-Dor (1Sm 28.7-25), traz sérias objeções a todos os que fundamentam a encarnação a partir da referência em análise. Vejamos: a) A história é narrada por uma testemunha ocular, provavelmente um servo de Saul, um estrangeiro, e, como tal, era supersticioso e crente no erro (1Sm 28.7,8), embora o próprio Saul tivesse desterrado os médiuns e adivinhos (1Sm 28.3); b) Saul não foi entregue nas mãos dos filisteus para que o matassem “ao fio da espada”, como falsamente profetizou o falso Samuel (1Sm 28.19; 31.4); c) Não morreram todos os filhos de Saul, conforme também vatici...

Costumes do Oriente (Isaías 2.6) - ICP Responde

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Costumes do Oriente (Isaías 2.6) - ICP Responde Comentário apologético: Muitas práticas adotadas no Ocidente estão carregadas de conceitos taoístas, tais como: o Tai-chi-chuan (idéia de equilíbrio, conceito de ch’i, que é a força do tao liberada), o Feng Shui (harmonia com a natureza, ajuste com o “caminho” – o tao) e o lado escuro e o lado claro da “força”, que é o conceito de yin e yang. Mas, no texto em estudo, observamos Deus repreendendo Israel por ter-se envolvido com os costumes orientais. Ou seja, as práticas ocultistas, não a cultura oriental, de modo geral. Neste sentido, entram também na censura as práticas dessa mesma natureza observadas no Ocidente. Saiba mais... www.icp.com.br  

Desde um sábado ao outro (Isaías 66.22,23) - ICP Responde

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Desde um sábado ao outro ( Isaías 66.22,23 ) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia . Afirma que o sábado será observado durante o milênio , porque este texto, em seu contexto, faz referência a esse dia. Resposta apologética: Se o sábado estará em vigor na nova terra, também estará em vigor a lua nova , pois o que se fala do sábado também é falado da lua nova. Os adventistas não guardam a lua nova. Se alguém dissesse que iria visitar sua noiva de sábado a sábado, isto implicaria diariamente e não apenas no dia de sábado. Logo, a interpretação correta é que, no futuro, não iremos adorar a Deus em épocas especiais (apenas nos sábados ou na festividade da lua nova), mas permanentemente, sem interrupção. Saiba mais... www.icp.com.br  

Somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia (Isaías 64.6) - ICP Responde

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Somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia (Isaías 64.6) - ICP Responde Comentário apologético: Um dos mais básicos conceitos do cristianismo está relacionado a uma salvação eterna que não decorre de qualquer mérito humano, visto que, se não fosse pela intervenção espiritual divina, o homem não teria outro propósito a não ser propagar o mal (Gn 6.5). Atribuir valor salvífico a obras caritativas é um ledo engano de procedência diabólica, uma vez que o maior desejo de Satanás é desprestigiar a inigualável obra de Jesus na cruz para atribuir maior valor às obras humanas. O apóstolo Paulo, que sempre se reconheceu pecador nato (Rm 7.14-25), prioriza o ensino de uma salvação que provém exclusivamente da graça divina, oriunda de um sacrifício que, para se tornar eficaz, não necessitou de qualquer participação humana (Hb 7.27; 9.28; 10.10). Saiba mais... www.icp.com.br  

Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus (Isaías 57. 21) - ICP Responde

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Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus (Isaías 57. 21) - ICP Responde Comentário apologético: O feng shui, prática chinesa de princípios taoístas, ensina que a disposição dos objetos de um ambiente, em consonância com os dados de nascimento de uma pessoa, pode produzir paz e tranqüilidade, além de defender a vida em harmonia com o meio ambiente e suas linhas de energia, de modo que haja um equilíbrio adequado entre as forças da natureza. Mas a Bíblia ensina que o homem em desarmonia com Deus não pode ter paz. “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1). Saiba mais... www.icp.com.br  
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Que se guarda de profanar o sábado ( Isaías 56.1-8 ) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia . Declaram que não devemos profanar o sábado e que este mandamento não é restrito apenas aos judeus , mas também aos gentios . Resposta apologética : O texto em análise não se aplica aos gentios, mas aos judeus. Tanto é assim que se fala em casa de Jacó (v. 1) e nação (v. 2). No antigo concerto , Deus, frequentemente, exortava o povo de Israel quanto aos preceitos vigentes daquela época, os quais abrangiam os 613 mandamentos do livro da lei . Saiba mais... www.icp.com.br  

Tampouco diga o eunuco (Isaías 56.3) - ICP Responde

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Tampouco diga o eunuco (Isaías 56.3) - ICP Responde Homossexuais. Usam este versículo para dizer que os eunucos não eram proibidos de participar da adoração interna do templo, o que indica que os gays têm acesso ao reino de Deus. Resposta apologética: A profecia se refere aos eunucos e não aos homossexuais. Os eunucos, conforme relatados na Bíblia, são assexuados e não gays. Encontramos, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, exortações a respeito das práticas homossexuais (Lv 18.22; Rm 1.26). Deus ama todas as pessoas, e isso inclui os homossexuais, que são convidados a conhecer plenamente o evangelho. Contudo, o erro é condenado por Deus, e as Escrituras emitem julgamento sobre o pecado. Saiba mais... www.icp.com.br  

Então, chegou ela e adorou-o (Mateus 15.25) - ICP Responde

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Então, chegou ela e adorou-o (Mateus 15.25) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Distorceram a tradução deste versículo para fundamentar o ensino espúrio de que Jesus não é digno de adoração. E fizeram isso em consonância com a também malsinada crença de que Cristo não é o Deus Todo-Poderoso. Resposta apologética: Todo este demérito empreendido pelos russelitas à pessoa de Jesus Cristo decorre da incredulidade e do espírito ditatorial da STV, que manipulou o idioma original (o grego) durante a tradução com o intuito de fazer valer suas invenções doutrinárias. Embora o verbo proskinesai signifique também “reverenciar” e “prostrar-se”, quando levamos em consideração o texto de Apocalipse 19.10 constatamos que ele é transcrito da mesma forma como aparece em Mateus. O anjo disse a João: “... não faças tal [...] adora [proskinesai] a Deus”. Esta frase foi repetida, com a variante proskineson, em Apocalipse 22.9. Mas o propósito era o mesmo: adoração. É importante considerar que em Apocalips...

Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos (Isaías 55.8) - ICP Responde

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Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos (Isaías 55.8) - ICP Responde Deísmo. Intitula sua crença como religião natural, por derivar da razão, em oposição à religião sobrenatural, que advém da revelação. Resposta apologética: Quando o conceito deísta separa sua crença da cristã, procede, involuntariamente, da única forma que deveria proceder, visto que, efetivamente, sua filosofia discorda da “filosofia” de Deus. Todavia, ao arrogar-se a “razão” da sua filosofia, em detrimento do que a Palavra de Deus ensina, peca pela soberba. O apóstolo Tiago ensina em sua epístola universal (3.13-15), que aquilo que alguém chama “razão” — o oposto à loucura — acreditando ser o meio de se conhecer Deus de forma “lúcida”, é, na verdade, um conceito tão medíocre quanto a sapiência de seu articulador: o homem. O discurso de Tiago se torna mais sério quando associa esta suposta “razão” aos feitos do diabo, o que nos remete à verdade de Gênesis 6.5. Saiba mais... www.icp.com.br  

Buscai ao Senhor enquanto se pode achar (Isaías 55.6,7) - iCP Responde

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Buscai ao Senhor enquanto se pode achar (Isaías 55.6,7) - iCP Responde Comentário apologético: Segundo os reencarnacionistas, para que a pessoa não entre num ciclo de sucessivas reencarnações, deve praticar as boas obras, purificando seu espírito até alcançar a salvação. Em contrapartida, este texto bíblico apela para a necessidade emergente de se buscar o Senhor enquanto há oportunidade. A salvação não pode ser alcançada em outras vidas, pois não haverá outra oportunidade. A Bíblia é clara em alertar que a esperança de salvação só existe nesta vida: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como na provocação” (Hb 3.15). Saiba mais... www.icp.com.br  

E com o rico na sua morte (Isaías 53.9) - ICP Responde

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E com o rico na sua morte (Isaías 53.9) - ICP Responde Teologia da prosperidade. Declara que Jesus morreu espiritualmente. Resposta apologética: Neste versículo, a palavra morte, grafada no hebraico, encontra-se no plural. Por esse motivo, a teologia da prosperidade afirma que Jesus teve duas mortes na cruz: uma espiritual e outra física. Embora o plural no hebraico frequentemente refira-se à pluralidade numérica, também pode ser utilizado para intensificar o significado de uma palavra, um plural de intensidade. Essa espécie de plural não indica que haveria mais de uma morte, mas que a morte citada, a morte física, está intensificada em termos de violência. Saiba mais... www.icp.com.br  

Ovelhas perdidas (Mateus 15.24) - ICP Responde

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Ovelhas perdidas (Mateus 15.24) - ICP Responde Mormonismo. Afirma que estas “ovelhas perdidas de Israel” não estão se referindo aos israelitas que ocupam a Palestina, mas a um grupo que, supostamente, migrou para a América do Norte. Resposta apologética: Tal interpretação não tem nenhum apoio bíblico. Jesus, de fato, estava-se referindo aos israelitas espiritualmente perdidos e não aos geograficamente perdidos. A condição espiritual de Israel era lamentável diante de Deus (Mt 10.6,7). Os discípulos não foram pregar na América do Norte, mas continuaram no território da Palestina, expandindo-se ao redor. Islamismo. Cita este texto e a referência 10.5,6 para limitar a mensagem de Jesus apenas aos filhos de Israel. Com isso, seu claro objetivo é provar que o Filho de Deus fora enviado apenas a Israel e Maomé a toda a raça humana. Resposta apologética: A Palavra de Deus diz: “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (Jo 1.11). A salvação veio para os judeus (Jo 3.22). “Qual é, po...

Tomou sobre si as nossas enfermidades (Isaías 53.4,5) - ICP Responde

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Tomou sobre si as nossas enfermidades (Isaías 53.4,5) - ICP Responde Teologia da prosperidade. Afirma que devemos nos apropriar destes benefícios e que o crente verdadeiro nunca deveria contrair qualquer doença. Resposta apologética: De acordo com a Bíblia, haveremos realmente de desfrutar do pleno restabelecimento físico na ressurreição (1Co 15.42-44; 1Ts 4.15-17), mas o restabelecimento do nosso corpo, no estado mortal em que nos encontramos, não é garantido. O contexto da referência em estudo indica que o restabelecimento espiritual também está em vista: “Quem deu crédito à nossa pregação? [...] Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades”. Pregação, transgressões e iniqüidades atribuem ao contexto um restabelecimento espiritual — o pecado está sendo focalizado. Diversas ocasiões são registradas nas Escrituras em que servos de Deus, acima de qualquer suspeita, foram limitados e não puderam resolver os problemas como desejavam. Lemo...

Teus encantamentos [...] tuas feitiçarias (Isaías 47.12) - ICP Responde

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Teus encantamentos [...] tuas feitiçarias (Isaías 47.12) - ICP Responde Comentário apologético: Os adeptos dos cultos afros usam fetiches, amuletos, imagens, velas, ervas, entre outros artifícios, para conseguir realizar seus trabalhos espirituais. Fetichismo nada mais é do que culto de objetos materiais, feitos pelo homem ou produzidos pela natureza, aos quais se atribui poder sobrenatural e se presta adoração. A Bíblia proíbe confiar em fetiches e/ou imagens (Êx 20.4). O culto do cristão é realizado em espírito e em verdade (Jo 4.24). Quando as pessoas começaram a transformar objetos dedicados a Deus em amuletos, o próprio Deus mandou destruí-los (2Rs 18.4). A nossa confiança deve estar unicamente na pessoa de Deus e não em objetos materiais. Confiar em objetos é superstição. Saiba mais... www.icp.com.br  

Preceitos dos homens (Mateus 15.9) - ICP Responde

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Preceitos dos homens (Mateus 15.9) - ICP Responde Comentário apologético: O Catolicismo Romano, no Concílio de Tolosa, em 1222, proibiu a leitura da Bíblia aos leigos. Com isso, a tradição passou a ter mais autoridade do que a Palavra de Deus. Mas, segundo a própria Bíblia, é dever de todo o homem ler as Escrituras: “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem-sucedido” (Js 1.8). Proibir a leitura da Bíblia é privar a pessoa da mais grandiosa bênção que ela pode desfrutar — a salvação: “E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus” (2Tm 3.15). A maioria das seitas tem a Bíblia apenas como mais um livro de texto. Mas somos orientados pela própria Palavra a examiná-la: “Ora, estes [bereanos] foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônic...