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Mostrando postagens de outubro, 2025

Somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia (Isaías 64.6) - ICP Responde

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Somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia (Isaías 64.6) - ICP Responde Comentário apologético: Um dos mais básicos conceitos do cristianismo está relacionado a uma salvação eterna que não decorre de qualquer mérito humano, visto que, se não fosse pela intervenção espiritual divina, o homem não teria outro propósito a não ser propagar o mal (Gn 6.5). Atribuir valor salvífico a obras caritativas é um ledo engano de procedência diabólica, uma vez que o maior desejo de Satanás é desprestigiar a inigualável obra de Jesus na cruz para atribuir maior valor às obras humanas. O apóstolo Paulo, que sempre se reconheceu pecador nato (Rm 7.14-25), prioriza o ensino de uma salvação que provém exclusivamente da graça divina, oriunda de um sacrifício que, para se tornar eficaz, não necessitou de qualquer participação humana (Hb 7.27; 9.28; 10.10). Saiba mais... www.icp.com.br  

Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus (Isaías 57. 21) - ICP Responde

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Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus (Isaías 57. 21) - ICP Responde Comentário apologético: O feng shui, prática chinesa de princípios taoístas, ensina que a disposição dos objetos de um ambiente, em consonância com os dados de nascimento de uma pessoa, pode produzir paz e tranqüilidade, além de defender a vida em harmonia com o meio ambiente e suas linhas de energia, de modo que haja um equilíbrio adequado entre as forças da natureza. Mas a Bíblia ensina que o homem em desarmonia com Deus não pode ter paz. “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1). Saiba mais... www.icp.com.br  
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Que se guarda de profanar o sábado ( Isaías 56.1-8 ) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia . Declaram que não devemos profanar o sábado e que este mandamento não é restrito apenas aos judeus , mas também aos gentios . Resposta apologética : O texto em análise não se aplica aos gentios, mas aos judeus. Tanto é assim que se fala em casa de Jacó (v. 1) e nação (v. 2). No antigo concerto , Deus, frequentemente, exortava o povo de Israel quanto aos preceitos vigentes daquela época, os quais abrangiam os 613 mandamentos do livro da lei . Saiba mais... www.icp.com.br  

Tampouco diga o eunuco (Isaías 56.3) - ICP Responde

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Tampouco diga o eunuco (Isaías 56.3) - ICP Responde Homossexuais. Usam este versículo para dizer que os eunucos não eram proibidos de participar da adoração interna do templo, o que indica que os gays têm acesso ao reino de Deus. Resposta apologética: A profecia se refere aos eunucos e não aos homossexuais. Os eunucos, conforme relatados na Bíblia, são assexuados e não gays. Encontramos, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, exortações a respeito das práticas homossexuais (Lv 18.22; Rm 1.26). Deus ama todas as pessoas, e isso inclui os homossexuais, que são convidados a conhecer plenamente o evangelho. Contudo, o erro é condenado por Deus, e as Escrituras emitem julgamento sobre o pecado. Saiba mais... www.icp.com.br  

Então, chegou ela e adorou-o (Mateus 15.25) - ICP Responde

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Então, chegou ela e adorou-o (Mateus 15.25) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Distorceram a tradução deste versículo para fundamentar o ensino espúrio de que Jesus não é digno de adoração. E fizeram isso em consonância com a também malsinada crença de que Cristo não é o Deus Todo-Poderoso. Resposta apologética: Todo este demérito empreendido pelos russelitas à pessoa de Jesus Cristo decorre da incredulidade e do espírito ditatorial da STV, que manipulou o idioma original (o grego) durante a tradução com o intuito de fazer valer suas invenções doutrinárias. Embora o verbo proskinesai signifique também “reverenciar” e “prostrar-se”, quando levamos em consideração o texto de Apocalipse 19.10 constatamos que ele é transcrito da mesma forma como aparece em Mateus. O anjo disse a João: “... não faças tal [...] adora [proskinesai] a Deus”. Esta frase foi repetida, com a variante proskineson, em Apocalipse 22.9. Mas o propósito era o mesmo: adoração. É importante considerar que em Apocalips...

Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos (Isaías 55.8) - ICP Responde

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Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos (Isaías 55.8) - ICP Responde Deísmo. Intitula sua crença como religião natural, por derivar da razão, em oposição à religião sobrenatural, que advém da revelação. Resposta apologética: Quando o conceito deísta separa sua crença da cristã, procede, involuntariamente, da única forma que deveria proceder, visto que, efetivamente, sua filosofia discorda da “filosofia” de Deus. Todavia, ao arrogar-se a “razão” da sua filosofia, em detrimento do que a Palavra de Deus ensina, peca pela soberba. O apóstolo Tiago ensina em sua epístola universal (3.13-15), que aquilo que alguém chama “razão” — o oposto à loucura — acreditando ser o meio de se conhecer Deus de forma “lúcida”, é, na verdade, um conceito tão medíocre quanto a sapiência de seu articulador: o homem. O discurso de Tiago se torna mais sério quando associa esta suposta “razão” aos feitos do diabo, o que nos remete à verdade de Gênesis 6.5. Saiba mais... www.icp.com.br  

Buscai ao Senhor enquanto se pode achar (Isaías 55.6,7) - iCP Responde

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Buscai ao Senhor enquanto se pode achar (Isaías 55.6,7) - iCP Responde Comentário apologético: Segundo os reencarnacionistas, para que a pessoa não entre num ciclo de sucessivas reencarnações, deve praticar as boas obras, purificando seu espírito até alcançar a salvação. Em contrapartida, este texto bíblico apela para a necessidade emergente de se buscar o Senhor enquanto há oportunidade. A salvação não pode ser alcançada em outras vidas, pois não haverá outra oportunidade. A Bíblia é clara em alertar que a esperança de salvação só existe nesta vida: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como na provocação” (Hb 3.15). Saiba mais... www.icp.com.br  

E com o rico na sua morte (Isaías 53.9) - ICP Responde

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E com o rico na sua morte (Isaías 53.9) - ICP Responde Teologia da prosperidade. Declara que Jesus morreu espiritualmente. Resposta apologética: Neste versículo, a palavra morte, grafada no hebraico, encontra-se no plural. Por esse motivo, a teologia da prosperidade afirma que Jesus teve duas mortes na cruz: uma espiritual e outra física. Embora o plural no hebraico frequentemente refira-se à pluralidade numérica, também pode ser utilizado para intensificar o significado de uma palavra, um plural de intensidade. Essa espécie de plural não indica que haveria mais de uma morte, mas que a morte citada, a morte física, está intensificada em termos de violência. Saiba mais... www.icp.com.br  

Ovelhas perdidas (Mateus 15.24) - ICP Responde

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Ovelhas perdidas (Mateus 15.24) - ICP Responde Mormonismo. Afirma que estas “ovelhas perdidas de Israel” não estão se referindo aos israelitas que ocupam a Palestina, mas a um grupo que, supostamente, migrou para a América do Norte. Resposta apologética: Tal interpretação não tem nenhum apoio bíblico. Jesus, de fato, estava-se referindo aos israelitas espiritualmente perdidos e não aos geograficamente perdidos. A condição espiritual de Israel era lamentável diante de Deus (Mt 10.6,7). Os discípulos não foram pregar na América do Norte, mas continuaram no território da Palestina, expandindo-se ao redor. Islamismo. Cita este texto e a referência 10.5,6 para limitar a mensagem de Jesus apenas aos filhos de Israel. Com isso, seu claro objetivo é provar que o Filho de Deus fora enviado apenas a Israel e Maomé a toda a raça humana. Resposta apologética: A Palavra de Deus diz: “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam” (Jo 1.11). A salvação veio para os judeus (Jo 3.22). “Qual é, po...

Tomou sobre si as nossas enfermidades (Isaías 53.4,5) - ICP Responde

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Tomou sobre si as nossas enfermidades (Isaías 53.4,5) - ICP Responde Teologia da prosperidade. Afirma que devemos nos apropriar destes benefícios e que o crente verdadeiro nunca deveria contrair qualquer doença. Resposta apologética: De acordo com a Bíblia, haveremos realmente de desfrutar do pleno restabelecimento físico na ressurreição (1Co 15.42-44; 1Ts 4.15-17), mas o restabelecimento do nosso corpo, no estado mortal em que nos encontramos, não é garantido. O contexto da referência em estudo indica que o restabelecimento espiritual também está em vista: “Quem deu crédito à nossa pregação? [...] Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades”. Pregação, transgressões e iniqüidades atribuem ao contexto um restabelecimento espiritual — o pecado está sendo focalizado. Diversas ocasiões são registradas nas Escrituras em que servos de Deus, acima de qualquer suspeita, foram limitados e não puderam resolver os problemas como desejavam. Lemo...

Teus encantamentos [...] tuas feitiçarias (Isaías 47.12) - ICP Responde

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Teus encantamentos [...] tuas feitiçarias (Isaías 47.12) - ICP Responde Comentário apologético: Os adeptos dos cultos afros usam fetiches, amuletos, imagens, velas, ervas, entre outros artifícios, para conseguir realizar seus trabalhos espirituais. Fetichismo nada mais é do que culto de objetos materiais, feitos pelo homem ou produzidos pela natureza, aos quais se atribui poder sobrenatural e se presta adoração. A Bíblia proíbe confiar em fetiches e/ou imagens (Êx 20.4). O culto do cristão é realizado em espírito e em verdade (Jo 4.24). Quando as pessoas começaram a transformar objetos dedicados a Deus em amuletos, o próprio Deus mandou destruí-los (2Rs 18.4). A nossa confiança deve estar unicamente na pessoa de Deus e não em objetos materiais. Confiar em objetos é superstição. Saiba mais... www.icp.com.br  

Preceitos dos homens (Mateus 15.9) - ICP Responde

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Preceitos dos homens (Mateus 15.9) - ICP Responde Comentário apologético: O Catolicismo Romano, no Concílio de Tolosa, em 1222, proibiu a leitura da Bíblia aos leigos. Com isso, a tradição passou a ter mais autoridade do que a Palavra de Deus. Mas, segundo a própria Bíblia, é dever de todo o homem ler as Escrituras: “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem-sucedido” (Js 1.8). Proibir a leitura da Bíblia é privar a pessoa da mais grandiosa bênção que ela pode desfrutar — a salvação: “E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus” (2Tm 3.15). A maioria das seitas tem a Bíblia apenas como mais um livro de texto. Mas somos orientados pela própria Palavra a examiná-la: “Ora, estes [bereanos] foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônic...