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Mostrando postagens de novembro, 2025

Convidai para as bodas a todos os que encontrardes (Mateus 22.9) - ICP Responde

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Convidai para as bodas a todos os que encontrardes (Mateus 22.9) - ICP Responde Universalismo. Baseado na verdade de que Deus é amoroso, propaga a crença de que todos serão salvos, indistintamente. Resposta apologética: O versículo 11 deste capítulo, que revela a necessidade da “veste nupcial” (estar espiritualmente limpo), implica em que o “convite” de Cristo à salvação não é incondicional, antes, está atrelado à necessidade de obediência ao evangelho que retrata o sacrifício vicário, situação que não se observou no indesejável convidado. No mesmo sentido, é explicitado, pela Bíblia, que, além da morte física (que atinge crentes e incrédulos), existe a “segunda morte” (que atingirá somente os descrentes). A segunda morte está ocorrendo estritamente no campo espiritual, como eterna punição (Jo 5.28,29; Ap 21.8). Nova Era. Diz que Jesus estava convidando seus amigos para a festa de Aquários, para o banquete do seu nascimento, ou seja, dessa nova era. Resposta apologética: Quando a Bíbli...

Vai, numera a Israel e a Judá (2Samuel 24.1) - ICP Responde

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Vai, numera a Israel e a Judá (2Samuel 24.1) - ICP Responde Ceticismo. Para alegar contradição bíblica, confronta este texto com 1Crônicas 21.1, que diz que Satanás incitou o senso realizado por Davi em Israel. Resposta apologética: A compreensão desta aparente contradição exige que o proponente da crítica se curve à ortodoxia bíblica. Se nos orientarmos por ela, veremos que não existe divergência. O texto de 1Crônicas está mais bem adaptado ao caso, visto que a incitação, de fato, originou-se em Satanás, cujo alvo era Davi. Todavia, nada ou ninguém nos céus, na terra ou no inferno pode suplantar a soberania divina. Assim, a iniciativa de Satanás só foi possível por causa da teologicamente reconhecida “vontade permissiva de Deus”, sem a qual nada nem ninguém pode manifestar-se, seja onde e como for. A concessão divina do ato tinha o seguinte propósito: uma construtiva “humilhação” do rei, uma lição espiritual. Duas oportunidades bíblicas se assemelham a esta situação. A primeira envolv...

O reino de Deus vos será tirado (Mateus 21.43-44) - ICP Responde

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O reino de Deus vos será tirado (Mateus 21.43-44) - ICP Responde Islamismo. Diz que o crime dos judeus contra Jesus privou-os da graça de Deus, e que os filhos de Ismael são a pedra que os construtores rejeitaram. Resposta apologética: No texto em análise, Jesus está falando sobre a parábola dos lavradores maus (Mc 12.1-12; Lc 20.9-18). Não está se referindo a Ismael e muito menos ao profeta do islamismo. Ao analisarmos os evangelhos, não encontramos nada que sirva para consubstanciar tal doutrina. Quando lemos todo o texto com a devida atenção, compreendemos claramente a impossibilidade da estranha interpretação islâmica. O versículo se refere explicitamente à rejeição de Israel por parte de Deus e à intenção do Senhor de criar uma “nova nação” (v. 43), que é a Igreja, constituída de todas as gentes (Ef 2.11-15; 1Pe 2.9). Saiba mais... www.icp.com.br

Também nasceram a Absalão três filhos e uma filha (2Samuel 14.27) ICP - Responde

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Também nasceram a Absalão três filhos e uma filha (2Samuel 14.27) - ICP - Responde Ceticismo. Alega que há contradição entre este versículo e 2Samuel 18.18, que registra as seguintes palavras de Absalão: “Filho nenhum tenho para conservar a memória do meu nome”. Resposta apologética: Os dois textos estão corretos, e sua exatidão reside no fato de não registrarem os nomes dos filhos de Absalão, apenas o de Tamar, o que não deixa de ser uma clara demonstração de que os meninos não teriam sobrevivido além da infância. Conseqüentemente, não suscitaram descendência. A intensa amargura de Absalão, como se pode perceber em suas palavras, tem um motivo peculiar. Vejamos o que ele disse: “Não ter filhos para conservar seu nome”. Absalão tinha consciência que seu passado o condenava. E, ainda que sua mulher pudesse lhe conceber outros filhos homens, seu medíocre consolo seria a construção de seu próprio mausoléu. Isso por ter tentado usurpar o trono de seu irmão, Salomão, assassinar o próprio pa...

Em resgate de muitos (Mateus 20.28) - ICP - Responde

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Em resgate de muitos (Mateus 20.28) - ICP - Responde Testemunhas de Jeová. Por conta deste versículo, criaram duas classes de membros: a dos ungidos (para os quais o resgate proporciona o céu logo após a morte) e a das “outras ovelhas” (que viverão na terra). Segundo ensinam, as pessoas que compõem esta última classe morrem com a esperança de um dia ressuscitarem com o seguinte objetivo: viver na terra uma nova prova durante o reino milenial de Cristo. Resposta apologética: A palavra “resgate” é uma tradução do termo grego lytron, que significa “preço de redenção”. Jesus pagou igualmente o preço de redenção por todos os homens. Não faz acepção de pessoas. Pelo contrário, oferece salvação perfeita e completa a todos (Jo 1.29; Hb 7.25; 9.11,12; 10.10,12). Aos olhos de Cristo, a humanidade é classificada da seguinte forma: salvos e perdidos (Mt 7.13,14). Espiritismo. Afirma que a missão de Cristo não foi resgatar a humanidade por meio de seu sangue, e que o sangue, ainda que de um Deus, n...

Então, Tamar tomou cinza sobre a sua cabeça (2Samuel 13.19) - ICP Responde

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Então, Tamar tomou cinza sobre a sua cabeça (2Samuel 13.19) - ICP Responde Catolicismo Romano. Baseia-se nesta referência para justificar o uso de cinzas nos rituais eclesiásticos que antecedem a quaresma. Resposta apologética: A iniciativa de Tamar, espargir cinzas sobre a cabeça, estava relacionada à violência sexual que sofreu por parte de seu irmão, Amnon, que a colocou em situação de ultraje e vergonha diante de todo o povo (v.13). Não há cabimento, nesta seqüência bíblica, para o pensamento romano de que esse ato deva ser considerado uma prática ritualística. Até porque, no Antigo Testamento, várias tradições, como, por exemplo, “rasgar as vestes”, já haviam sido censuradas por Deus (Jl 2.12,13). E com o costume de cobrir a cabeça de cinzas não é diferente. Em suma, o ato de Tamar tratava-se apenas de mais uma prática cerimonial, há muito abolida pelo culto interior, por meio do qual Deus deseja uma conversão interna e sincera, que transpareça no exterior (Is 1.11-16). Saiba mais...

Mas todo aquele que entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal (Mateus 20.20-28) - ICP Responde

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Mas todo aquele que entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal (Mateus 20.20-28) - ICP Responde Espiritismo. Aplica este texto à tese que defende a doutrina de que há outra existência, na qual o que foi soberbo torna-se pequeno e o que usufruiu vida modesta agora é farto. Resposta apologética: O maior propósito de Cristo nesta referência está na orientação que exalta a “humildade” em detrimento da “soberba”. Não faz nenhuma promessa de reencarnação feliz e bem-sucedida. Ao contrário, está nos dando orientação para que sejamos imitadores de Deus (Ef 5.1), mas com um espírito manso e humilde (11.29). Somente assim haveremos de usufruir a salvação, desde que a nossa postura seja de servidão a Deus e com gratidão, por já sermos salvos. Não precisamos das boas obras para que possamos alcançar a salvação, e o apóstolo Paulo, diversas vezes, adverte a esse respeito (Rm 11.5,6; Gl 2.16). Em verdade, nesta referência, Cristo está propondo o maior exemplo de humildade, porque, sendo Deus, se ...

Também o filho que te nasceu certamente morrerá (2Samuel 12.13) - ICP Responde

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Também o filho que te nasceu certamente morrerá (2Samuel 12.13) - ICP Responde Catolicismo Romano. Usa o texto em referência para fundamentar a doutrina que ensina sobre o purgatório. Diz que, assim como a morte do filho de Davi (fruto do adultério) veio como conseqüência de seu pecado (embora o Senhor tivesse perdoado Davi), aos homens também (mesmo depois de alcançarem o perdão divino por seus erros) sobram conseqüências para a outra vida. Resposta apologética: Verdadeiramente, a morte do menino veio como conseqüência do erro de Davi, mas isso não significa, em hipótese alguma, que sobram “seqüelas de pecado”, que devem ser “purgados” após a morte. A exemplificação é pobre e descabida. As conseqüências advindas dos nossos pecados (adultérios, roubos, vícios e demais corrupções) são atribuídas no plano terreno e não no espiritual. Mas, uma vez que o homem tenha granjeado o perdão divino, fica isento da culpa, como prova o texto de Jeremias 31.34, que diz: “Porque perdoarei a sua malda...

E eu te darei as chaves do reino dos céus (Mateus 16.19) - ICP Responde

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E eu te darei as chaves do reino dos céus (Mateus 16.19) - ICP Responde Catolicismo Romano. Com base nesta afirmação de Jesus a Pedro, ensina que tanto esse apóstolo quanto seus sucessores foram revestidos de um poder especial e exclusivo, tornando o papado infalível. Resposta apologética: A doutrina católica sobre a infalibilidade papal não encontra apoio nas Escrituras. Jesus, de modo algum, outorgou autoridade a outras pessoas para exercerem, de forma singular, a liderança (como cabeça) de sua Igreja. Com base em Mateus 18.15-20, Jesus estende a autoridade que concedeu a Pedro aos demais discípulos, como membros do corpo de Cristo. Esse tipo de autoridade era comum aos rabinos, que tinham o privilégio de dar “permissão” e “proibir”. Não se tratava de uma porção de poder exclusiva somente a Pedro. A Igreja também recebeu a mesma autoridade, pela qual proclamamos o evangelho, o perdão de Deus e o julgamento divino aos impenitentes. Contudo, o único que tem proeminência sem igual é Cri...

As portas do inferno não prevalecerão contra ela ( Mateus 16.18) - ICP Responde

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As portas do inferno não prevalecerão contra ela ( Mateus 16.18) - ICP Responde Comentário apologético: À luz da Bíblia, e contrariando aquilo que muitos líderes de seitas afirmam, não existe nenhuma Igreja verdadeiramente de Cristo que não lhe seja fiel. Joseph Smith, fundador do mormonismo, declarou que recebeu a revelação de que todas as igrejas se apostataram da fé e que todos os credos da cristandade não passam de abominações. Mas Jesus, no texto bíblico em referência, garantiu a sobrevivência de sua Igreja para sempre. O apóstolo Paulo também falou que Deus seria glorificado por Jesus Cristo, mediante sua Igreja, por todas as gerações: “A esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre” (Ef 3.21). Logo, a Igreja de Cristo, em nenhuma época, cometeu apostasia. Saiba mais... www.icp.com.br  

Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja (Mateus 16.18) - ICP Responde

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Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja (Mateus 16.18) - ICP Responde Catolicismo Romano. Declara que a expressão “esta pedra” significa que a igreja está edificada sobre Pedro, que foi o primeiro papa e exerceu este cargo em Roma durante vinte e cinco anos. Resposta apologética: A expressão “sobre esta pedra” está relacionada à resposta de Pedro, que disse: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo”. É sobre Cristo que a Igreja foi edificada e não sobre Pedro. Jesus afirmou que Ele próprio era a pedra (Mt 21.42). A afirmação de Jesus é uma interpretação veraz do Salmo 118.22. O próprio Pedro identifica Jesus como sendo a pedra (At 4.11,12; 1Pe 2.4-6). Se Pedro foi papa durante vinte e cinco anos, então existe algo errado, já que o apóstolo foi martirizado no reinado de Nero, entre os anos 67 e 68 a.D. Subtraindo desta data vinte e cinco anos, retrocederemos ao ano 42 ou 43 a.D. Nessa época, não havia sido realizado ainda o Concílio de Jerusalém (At 15), que ocorreu por v...

Porque to não revelou a carne e o sangue quem to revelou (Mateus 16.17) - ICP Responde

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Porque to não revelou a carne e o sangue quem to revelou (Mateus 16.17) - ICP Responde Comentário apologético: O deísmo prega a crença de que o conhecimento sobre as questões religiosas e espirituais vem por meio da razão e não da revelação. Mas o texto bíblico em destaque mostra exatamente o contrário, que aquilo que de Jesus se pode conhecer só chega ao intelecto humano pela revelação do Pai: Deus. A natureza sobrenatural de Cristo (Deus), sua obra e sinais não estão ao alcance da inteligência comum; ou seja, de quem não vive segundo a fé, e a fé também é uma virtude que procede de Deus (Ef 2.8,9). Prender-se ao que é estritamente razoável, crendo ser este o caminho para o conhecimento de Deus, contraria o método bíblico específico para este fim (Jo 8.31,32). Agnosticismo. Diz que o intelecto humano não é capaz de assimilar questões de grandeza sobrenatural. Resposta apologética: O conceito definido acima não é equivocado se considerarmos que o homem, por si próprio, seja capaz de co...

Tu és o Cristo (Mateus 16.16) - ICP Responde

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Tu és o Cristo (Mateus 16.16) - ICP Responde Nova Era. Segundo declara, esta passagem anuncia que Cristo é um espírito cósmico que repousa periodicamente sobre pessoas iluminadas, por isso valoriza os fundadores das religiões, como Buda, Confúcio, Maomé, Saint Germain e Lord Maytreia. Alega, ainda, que Jesus e Cristo são duas pessoas distintas. Com a morte de Jesus, Cristo se retirou e permanece vivo nas regiões celestiais. Ultimamente, é tido como Lord Maytreia. Resposta apologética: Em 1João 2.18, lemos a respeito de anticristos que se apresentam como sendo o próprio Cristo: “Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora”. Jesus Cristo é uma pessoa só, não se divide em duas pessoas. Verdade reconhecida desde o seu nascimento: “Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor (Lc 2.11). Saiba mais... www.icp.com.br  

Há, porém, ainda muitas outras coisas (João 21.25) - ICP Responde

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Há, porém, ainda muitas outras coisas (João 21.25) - ICP Responde Mormonismo. Cita este versículo para dizer que a Bíblia não está completa. Resposta apologética: O que João diz é que seu evangelho não contém todas as palavras de Cristo, mas o que traz sobre o Filho de Deus é suficiente para a aquisição da vida eterna (20.30-31). Devemos constatar, ainda, que o versículo em estudo não fala a respeito das doutrinas ensinadas por Jesus, mas dos atos praticados pelo Salvador. E os atos miraculosos de Jesus registrados por João são suficientes para apresentar Jesus como o Messias (20.30-31). E, segundo o evangelista, outros atos poderiam ser acrescentados. Algo notável, neste sentido, é o fato de que este evangelho não contém sequer uma das mais de trinta e cinco parábolas registradas por Mateus, Marcos e Lucas. Saiba mais... www.icp.com.br  

Daquele dia e hora ninguém sabe (Mateus 24.36) - ICP Responde

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Daquele dia e hora ninguém sabe (Mateus 24.36) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que se Jesus realmente fosse onisciente deveria saber de todas as coisas. Resposta apologética: A primeira observação que devemos fazer é que as Testemunhas de Jeová, ao distorcerem este texto, caem em seu próprio erro, uma vez que declaram que Deus (o Pai) não conhece todas as coisas, mas nem por isso negam sua divindade. Têm a ousadia de dizer que Deus não tinha conhecimento do resultado da prova que Ele próprio havia submetido Abraão quando lhe pediu seu filho Isaque em holocausto (Gn 22.12). E ilustram essa suposta falta de conhecimento absoluto de Deus da seguinte maneira: “Uma pessoa que tem um rádio pode ouvir as notícias mundiais. Mas o fato de que pode ouvir certa estação não significa que realmente faça isto. Ela precisa primeiro ligar o rádio e daí selecionar a estação. Da mesma forma, Jeová tem a capacidade de predizer eventos, mas a Bíblia mostra que Ele faz uso seletivo e com discriç...

Vendo Pedro a este, disse a Jesus: Senhor, e deste que será? (João 21.22,23) - ICP Responde

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Vendo Pedro a este, disse a Jesus: Senhor, e deste que será? (João 21.22,23) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Empregam este texto para tentar justificar a tese dos “lampejos de luz” que, por sua vez, visa amenizar o embuste das falsas profecias de 1914, 1925, 1975, entre outras muitas mudanças. Resposta apologética: Esta passagem não diz que os discípulos de Jesus e os cristãos primitivos possuíam expectativas erradas. O que ocorreu não passou de um mal-entendido de Pedro e dos demais que interpretaram erroneamente a declaração de Jesus, que disse: “Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti?” (v. 22). Entenderam os ouvintes que o discípulo João não morreria. A divulgação do equívoco foi uma precipitação dos homens e não uma revelação de Deus, que, posteriormente, necessitasse ser aprimorada. Saiba mais... www.icp.com.br  

Apascenta as minhas ovelhas (João 21.15-19) - ICP Responde

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Apascenta as minhas ovelhas (João 21.15-19) - ICP Responde Catolicismo Romano. Segundo afirma, o fato de Cristo ter questionamento Pedro por três vezes é a prova de que Pedro havia sido escolhido para governar a Igreja de Cristo sobre a terra após a ascensão de Jesus aos céus. Resposta apologética: Atribuir a Pedro a pretendida autoridade para que apascentasse a Igreja de Cristo não resolve o problema da infalibilidade papal. A sagração de Pedro como apóstolo havia sido posta em risco quando negou Cristo por três vezes. Então Cristo concedeu a Pedro a oportunidade para que se redimisse de seu erro, o que demonstra que Jesus agiu com cuidado pastoral com Pedro, que ainda não havia se convertido plenamente (Lc 22.32). Se Pedro era efetivamente infalível, por que fracassou quanto à orientação dos crentes, necessitando ser repreendido por Paulo? (Gl 2.11-21). Cabe, ainda, considerar, pelo texto original (grego coiné), que as respostas de Pedro às três indagações sobre o amor que sentia por...

Senhor meu, e Deus meu! (João 20.28) - ICP Responde

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Senhor meu, e Deus meu! (João 20.28) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que Tomé está apenas exclamando sua surpresa e não declarando a deidade de Jesus. Resposta apologética: Se tal interpretação procedesse, teríamos de admitir que Tomé estava usando o nome de Deus em vão. No grego, lemos: ho Kurios mou, hó Theos mou. Quanto à declaração de Tomé, poderiam ter ocorrido três hipóteses: a) Tomé blasfemava? b) Tomé estava equivocado? c) Jesus era o que Tomé dizia ser: “Senhor meu, e Deus meu!”?. A conclusão é óbvia. Jesus, no versículo 29, aceitou a declaração de Tomé. Só criticou a incredulidade de Tomé quanto à sua ressurreição corporal. Como sabemos, as Testemunhas de Jeová têm traduzido a referência 1.1 deste evangelho da seguinte forma: “E a palavra era [um] deus”. E faz isso sob a alegação de que não existe artigo definido antes da palavra Deus. Aqui, no entanto, aparece o artigo definido ho (o) diante da palavra Deus (ho Theos) aplicada a Jesus. Saiba mais... www.icp.com.br...

Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos (João 20.25) - ICP Responde

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Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos (João 20.25) - ICP Responde Agnosticismo. Emprega a tese de Immanuel Kant para fundamentar a idéia da razão limitada, ou seja, aquela que prega que o conhecimento é algo limitado à percepção dos sentidos e, por estar fora dessa percepção, Deus pode não existir. Resposta apologética: Pelo texto em referência, podemos constatar que Tomé provou que também estava na dependência do que é material, visível e incontestável. As palavras dos demais discípulos foram desprezadas pelo cético Tomé, para quem Cristo poderia ou não ter efetivamente ressuscitado, necessitava de provas, sem as quais desconsideraria a informação trazida pelos demais. A repreensão de Cristo responde a Tomé e aos agnósticos, quando sentencia: “Bem-aventurados os que não viram e creram!” (v. 29). O emprego dos sentidos na argumentação da existência de Deus é desprezível se comparado à necessidade da fé, como determinante da concessão da graça, ambas (fé e graça) são proveniente...

Àqueles a quem perdoardes os pecados (João 20.22,23) - ICP Responde

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Àqueles a quem perdoardes os pecados (João 20.22,23) - ICP Responde Catolicismo Romano. Com base nestes versículos, declara que Jesus concedeu poder aos discípulos para que pudessem perdoar pecados e esse poder foi transmitido aos sacerdotes católicos ao longo dos séculos. Resposta apologética: O poder de que nos fala o texto em referência, registrado também em Mateus 18.18, é meramente no sentido declarativo. A mensagem evangélica diz: “Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado” (Mc 16.16). Estas palavras, no entanto, não podem salvar nem condenar. Apenas declaram que quem não satisfizer as condições da salvação por Cristo, estipuladas pelo próprio Cristo, já se condenou. Assim, se não é o pregador quem condena ou salva, segue-se também que o pregador não tem poder, de si próprio, para perdoar. O poder que possui é meramente declarativo. Podemos observar que, no Antigo Testamento, ninguém teve poder para perdoar pecados, senão Deus (Is 40.22; 43.25). O Novo...

Assoprou sobre eles (João 20.22) - ICP Responde

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Assoprou sobre eles (João 20.22) - ICP Responde Unicistas. Declaram que Jesus soprou para dentro dos discípulos e isso indica, claramente, que o Espírito Santo é o fôlego do Senhor Jesus, logo, não existem três pessoas na unidade Divina, mas apenas uma, com três modos de ser ou três manifestações de Jesus. Resposta apologética: O Espírito Santo não é o fôlego do Senhor Jesus. O Espírito Santo procede do Pai e do Filho (14.16, 26, 15.26). É a terceira pessoa da Trindade, com personalidade distinta do Pai e do Filho. A Bíblia ensina que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são três eternas e simultâneas pessoas e não três estágios sucessivos da revelação de Deus aos homens. A Bíblia fala do Pai eterno (Sl 90.2), do Filho eterno (1.1-3, 8.58; Hb 13.8) e do Espírito Santo eterno (Hb 9.14). Mostra, ainda, a imutabilidade de Deus (Ml 3.6), negando que seja um Deus processado ou três manifestações de uma mesma pessoa. Saiba mais... www.icp.com.br  

Meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus (João 20.17) - ICP Responde

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Meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus (João 20.17) - ICP Responde Islamismo. Declara que se Jesus fosse realmente divino não pronunciaria esta oração. Testemunhas de Jeová. Por Jesus afirmar que tinha um pai e um Deus, ensinam que Jesus não poderia ser Deus da mesma forma. Resposta apologética: Quanto ao fato de Cristo chamar o Pai de seu Deus, é perfeitamente inteligível, visto que era necessário que Jesus, em tudo, se assemelhasse aos seus “irmãos” na terra (Hb 2.17). E, neste sentido, deveria tratar Deus (o Pai) como seu Deus, não usurpando ser igual a Deus (Fl 2.6), mas prestando reverência a Deus, tal como os homens deveriam (e devem) fazer. Quanto ao fato de Cristo chamar Deus de seu Pai, devemos entender que Jesus não é Filho de Deus por criação ou por adoção, como os demais homens. Jesus é o monogenes do Pai (3.16), o único da natureza do Pai, o seu Filho amado (Mt 3.17). O verbo que se fez carne (1.14). Jesus é o Filho de Deus pelo direito eterno de herança (Cl 1.15). Os ...

Ela, cuidando que era o hortelão (João 20.15) - ICP Responde

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Ela, cuidando que era o hortelão (João 20.15) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que Jesus não foi reconhecido pelos seus seguidores. Seu objetivo, com isso, é mostrar que, naquela ocasião, existiam muitos corpos materializados. Resposta apologética: A Bíblia declara que Jesus se fez homem (1.1,14), logo, não precisava se materializar como os anjos, que sempre foram espíritos (Hb 1.14). A ressurreição corporal de Jesus é uma das provas da sua divindade (Rm 1.4), por isso essa seita, que não crê nas Escrituras, ousa afirmar: “Embora aparecesse a Tomé num corpo similar ao que fora morto, Ele assumiu também corpos diferentes ao aparecer a seus seguidores. De modo que Maria Madalena de início pensou que Jesus fosse um jardineiro. Em outras ocasiões seus discípulos não o reconheceram logo”. Não foi pelo fato de haver um falso cristo com um corpo materializado perto de Maria que ela não reconheceu, mas por causa da escuridão do momento: “No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ...

Era necessário que ressuscitasse dentre os mortos (João 20.9) - ICP Responde

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Era necessário que ressuscitasse dentre os mortos (João 20.9) - ICP Responde Islamismo. Nega que Jesus morreu sobre a cruz e, com isso, sustenta que a ressurreição não ocorreu. Tal afirmação, no entanto, não é feita sobre a base da evidência histórica, mas simplesmente firmada no Alcorão, que rejeita que Jesus foi crucificado. Resposta apologética: Mais uma vez, as crenças muçulmanas desafiam todas as evidências. As referências que seguem são apenas uma pequena relação das profecias do Antigo Testamento quanto aos sofrimentos do Messias e seu cumprimento em Jesus: a.) Jesus seria morto (Is 53.8; Lc 23.46); b.) Morreria entre os ladrões e intercederia pelos transgressores (Is 53.12; Mt 27.38; Lc 23.34); c.) Seria escarnecido (Sl 22.7,8; Mt 27.31, 39,40); d.) Teria mãos e pés traspassados (20.25-28; Sl 22.16); e.) Lançariam sorte por suas vestes (19.23,24; Sl 22.18); f.) Sequer um de seus ossos seria quebrado (19.33; Sl 34.20). No Novo Testamento, Jesus declarou que era Deus (8.58). Os m...

Mulher, eis aí o teu filho (João 19.26,27) - ICP Responde

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Mulher, eis aí o teu filho (João 19.26,27) - ICP Responde Catolicismo Romano. Aplica este versículo à crença de que Jesus, por ter dito estas palavras a Maria, colocou-a na posição de co-mediadora e co-redentora, afirmando, ainda, que Maria coopera com a redenção subjetiva da espécie humana e que João, neste episódio, simbolizava toda a humanidade. Resposta apologética: Não há, em qualquer ponto da Escritura, texto que possa conferir a Maria semelhantes atribuições. O que está suficientemente claro nesta passagem é que Jesus estava atendendo à sua própria Palavra, quando recomendou o cuidado com as viúvas, presas fáceis aos desonestos fariseus (Mt 23.14; Lc 20.47). Jesus cumpre seu dever como Filho primogênito de Maria, não a deixando desamparada, atendendo, até a morte, o que determinava a “letra da lei” no quinto mandamento, num excepcional exemplo de obediência. Ou seja, mesmo à beira da morte, preocupa-se com os seus semelhantes. Saiba mais... www.icp.com.br

Que é a verdade? (João 18.38) - ICP Responde

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Que é a verdade? (João 18.38) - ICP Responde Comentário apologético: Os relativistas costumam afirmar que não existe verdade absoluta, mas apenas verdades relativas. Dizem que o que é certo para um não é ser para outro. Todavia, estamos diante de uma grande contradição que acaba de destruir o alicerce dos defensores do relativismo. Jesus ensinou que as nossas palavras devem ser sim, sim e não, não (Mt 5.37). Nossos pressupostos não podem ser irracionais e ilógicos. Se os nossos pressupostos não forem sem sentido, devem ser necessariamente verdadeiros ou falsos, não podem ser apenas diferentes. Por exemplo: Um ateu não pode ser relativista, pois seu argumento depende da falsidade do argumento de seu oponente teísta. Caso contrário, levaria a admissão da verdade de que há a possibilidade de Deus existir. As posições não são apenas diferentes, mas opostas entre si. Se é certo afirmar que dois mais dois é igual a quatro, então as demais respostas estão erradas. Para que o relativismo seja ...