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Mas os ímpios perecerão (Salmos 37.20,34)

Testemunhas de Jeová. Consideram que, neste texto, o verbo perecer (na expressão “perecerão”) declara “perda de consciência” daqueles que morrem sem atender às exigências de Jeová. Ou seja, tais pessoas passam do estado de existência física para a completa inexistência.

Resposta apologética: Em primeiro lugar, deve-se esclarecer que o mesmo termo hebraico para citar perecimento do ímpio (abad) é empregado também para falar sobre o perecimento do justo (Cf. Is 57.1; Mq 7.2). Todavia, os próprios aniquilacionistas admitem que os justos não terão sua existência extinta. Dessa forma, torna-se forçosa a doutrina que ensina tal ocorrência em relação ao ímpio.

A palavra hebraica abad é usada para descrever coisas meramente perdidas, mas encontradas posteriormente. (Dt 22.3). A parábola do rico e Lázaro ensina exatamente o contrário daquilo que os aniquilacionistas tentam provar; ou seja, retrata a plena consciência do rico que, após morrer afastado dos ideais divinos, padecia em tormentos, lembrando-se de sua anterior situação familiar (Lc 16.19-31).

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