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Mostrando postagens de junho, 2024

O bode da expiação e o bode emissário (Lv 16.1-22) - ICP Responde

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O bode da expiação e o bode emissário (Lv 16.1-22) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia e Igreja Local. Declaram que o bode emissário tipificava Satanás. Vejamos o que ensinam os adventistas: "Satanás não somente arrostou o peso e castigo de seus próprios pecados, mas também dos pecados da hoste dos remidos, os quais foram colocados sobre ele e também deve sofrer pela ruína de almas, por ele causada". Agora, a Igreja Local, pelas palavras de Witness Lee: "Ele também fez com que todos os nossos pecados fossem postos sobre Satanás...". Resposta apologética: Os versículos 5 e 10 da referência em estudo declaram que, para a expiação do pecado, eram apresentados dois bodes. Satanás não é a oferta pelo nosso pecado. Foi Cristo, e somente Ele, quem carregou os nossos pecados: "Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si" (Comparar Is 53.4-6,11,12 com Mt 8.16,17; Jo 1.29; 1Pe 2.24). A obra expiatória de Cristo é

Quando também em alguma roupa houver praga de lepra, em roupa de lã, ou em roupa de linho... (Lv 13.47,59) - ICP Responde

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Quando também em alguma roupa houver praga de lepra, em roupa de lã, ou em roupa de linho... (Lv 13.47,59) - ICP Responde Ceticismo. Diz que há incoerência na Bíblia, simplesmente porque compreende que os versículos em estudo estão se referindo a uma enfermidade que, humana e cientificamente falando, jamais poderia acometer um tecido morto. Resposta apologética: Tal crítica provém dos parcos conhecimentos dos céticos sobre a língua hebraica. A expressão sara´at é muito mais genérica do que a simples identificação de uma alteração patológica da pele. Levítico 13.2-42 apresenta uma relação de anomalias que podem ser distintas pelos sintomas. O versículo 6 refere-se a um tipo de doença que poderia apresentar melhora em uma semana, o que já não seria típico no caso do mal de Hansen. Os versículos 7 e 8 dizem respeito a uma úlcera de pele seguida de gangrena (necrose do tecido cutâneo). O versículo 24 fala dos casos de infecções em áreas queimadas da pele e o 30 da descamação que se observa

Destes, porém, não comereis (Lv 11.1-24) - ICP Responde

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Destes, porém, não comereis (Lv 11.1-24) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que Deus proibiu o consumo de certos animais, por isso proíbem a ingestão de alimentos descritos na lei como imundos. Resposta apologética: O apóstolo Paulo recomenda liberdade na alimentação. A distinção entre animais puros e impuros na lei de Moisés (Rm 14.1,2; 1Tm 4.3-5) ou a procedência pagã da carne vendida no mercado (1Co 8.4; 10.25) não deveriam preocupar a consciência dos cristãos: "Todas as coisas são puras para os puros" (Tt 1.15). E mais: "O manjar não nos faz agradáveis a Deus, porque, se comemos, nada temos de mais, e, se não comemos, nada nos falta" (1Co 8.8). Os fracos que fazem diferença entre alimentos, abstendo-se da carne e comendo legumes (Rm 14.2; 1Co 8.9; 10.28). O apóstolo Paulo adverte que a proibição de alimentos e de outras dádivas e bênçãos de Deus é indício da origem demoníaca da doutrina de certos grupos religiosos sectários e apóstatas. Os cristã

E o coelho, porque rumina [...] E a lebre, porque rumina (Lv 11.5,6) - ICP Responde

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E o coelho, porque rumina [...] E a lebre, porque rumina (Lv 11.5,6) ICP Responde Ceticismo. Diz que o texto bíblico não está correto, uma vez que o coelho e a lebre não são animais ruminantes. Resposta apologética: Os animais considerados limpos precisavam ruminar e ter as unhas fendidas, para que fossem usados como alimento e servissem para o holocausto oferecido ao Senhor Deus. O texto hebraico referente a este versículo traduz os animais em destaque da seguinte maneira: "coelho", shalan, uma espécie de ratazana; e "lebre", 'arnebheth. Realmente, o coelho e a lebre não são "animais ruminantes" - assim como o porco e o camelo -, mas roedores. Não se trata de uma descrição de caráter científico, mas de uma indicação daquilo que se verifica na prática. Ou seja, tais animais, se observarmos bem, dão a impressão de que estão ruminando, devido ao fato de estarem sempre movendo as maxilas. Saiba mais... www.icp.com.br  

Nenhum sangue comereis (Lv 7.26,27) - ICP Responde

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Nenhum sangue comereis (Lv 7.26,27) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Fazem uso indevido desta referência para proibir a transfusão de sangue. Sua argumentação: "A transfusão de sangue é o mesmo que comer sangue, porque se assemelha à alimentação". Resposta apologética: O texto proíbe explicitamente a ingestão de sangue de aves e de animais, mas os adeptos dessa seita ampliam seu conteúdo, incluindo a administração médica de sangue humano, algo jamais imaginado por Moisés, e muito menos pelos antigos israelitas que liam o Pentateuco. A ingestão de sangue era proibida pela lei mosaica porque o sangue constituía uma parte importante dos sacrifícios; entre outras coisas, prenunciava o precioso sangue de Jesus, o Cordeiro de Deus. Utilizar estes versículos como uma visão profética sobre os prós e os contras dos procedimentos médicos é ignorar totalmente o contexto da passagem (Gn 9.4). Saiba mais... www.icp.com.br  

Degolará o bezerro [...] oferecerão o sangue (Lv 1.5) - ICP Responde

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Degolará o bezerro [...] oferecerão o sangue (Lv 1.5) - ICP Responde Cultos afros. Seus adeptos afirmam que, no Antigo Testamento, Deus exigia o sangue dos animais, por isso seus rituais estão em harmonia com a Bíblia. Resposta apologética: A matança de animais no Antigo Testamento apontava para o sacrifício perfeito e aceitável do Filho de Deus, Jesus Cristo. O sangue daqueles animais era ineficaz para limpar os pecados dos homens (Hb 10.4). Somente o sangue de Cristo, derramado na cruz uma só vez (Hb 10.12), pôde (e ainda pode) purificar o homem de todos os seus pecados (Jo 1.29; 1Jo 1.7). Concluímos, então, que todos os sacrifícios do Antigo Testamento eram tão-somente um tipo do verdadeiro e único sacrifício de Jesus. Logo, as pessoas que sacrificam animais com propósitos religiosos (um ritual ineficaz, diga-se de passagem) estão, na verdade, sacrificando não ao Deus da Bíblia, mas aos demônios (1Co 10.20,21). Saiba mais... www.icp.com.br  

E azeite para a luminária (Êx 35.8) - ICP Responde

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E azeite para a luminária (Êx 35.8) - ICP Responde Catolicismo Romano. Usa esta referência para apoiar o emprego de velas em suas liturgias e práticas cultuais. Resposta apologética: O azeite, neste versículo, tanto quanto na referência 27.20, representa unção, e também o Espírito Santo e a presença de Deus (em espírito) entre os homens. Mas os católicos, baseados em uma falsa interpretação da Bíblia, empregam velas em seus rituais, acendendo-as aos mortos (que supostamente estão no purgatório) e oferecendo-as aos "santos de devoção", como indulgências. Tais procedimentos, no entanto, não têm respaldo bíblico. Saiba mais... www.icp.com.br  

E, havendo eu tirado a minha mão, me verás pelas costas; mas a minha face não se verá (Êx 33.21-23) - ICP Responde

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E, havendo eu tirado a minha mão, me verás pelas costas; mas a minha face não se verá (Êx 33.21-23) - ICP Responde Ceticismo. Para os céticos, estes versículos apresentam contradição, pois não concordam entre si com a possibilidade de o homem poder ver o Senhor face a face. Resposta apologética: A inaptidão dos céticos quanto às questões espirituais é o seu maior obstáculo para que possam compreender os conceitos textuais bíblicos. São coisas bem diferentes: contemplar uma representação de Deus em forma de figura humana ou algo semelhante e testemunhar com os olhos humanos a glória celeste e descoberta de Deus. O texto em destaque nos mostra que Deus (o Pai), por sua infinita bondade, não deixou que Moisés visse aquilo que ele, certamente, não poderia resistir (33.20). Por isso o Senhor lhe mostrou apenas o que Moisés poderia ver: "as costas" (33.23). O versículo 22 é responsável pela descrição do zelo de divino para com seu servo, porque, segundo a advertência divina, Moisés

E fez dele um bezerro de fundição (Êx 32.4) - ICP Responde

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E fez dele um bezerro de fundição (Êx 32.4) - ICP Responde Esoterismo. Afirma que o Antigo Testamento contém muitos textos referentes à adoração astrológica planetária. O bezerro de ouro, fabricado por Arão, foi baseado na astrologia egípcia do deus Taurus, o touro (32.1-35). Resposta apologética: Israel foi bem advertido quanto à proibição dessa prática. No Antigo Testamento, os adivinhos, e todos os que os consultavam, deviam ser apedrejados, como podemos observar nos textos que seguem: a.) "Não vos virareis para os adivinhadores e encantadores; não os busqueis, contaminando-vos com eles. Eu sou o SENHOR vosso Deus" (Lv 19.31); b.) "Quando alguém se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir com eles, eu porei a minha face contra ele, e o extirparei do meio do seu povo" (Lv 20.6); c.) "Quando, pois, algum homem ou mulher em si tiver um espírito de necromancia ou espírito de adivinhação, certamente morrerá, serão apedrejados; o seu sangue s

Será um sinal para sempre (Êx 31.17,18) - ICP Responde

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Será um sinal para sempre (Êx 31.17,18) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Afirmam que esta referência comprova que a guarda do sábado é obrigatória por causa da expressão "para sempre", para a qual dão a seguinte interpretação: "de duração permanente". Resposta apologética: Há outros textos na Bíblia que falam de "preceitos perpétuos" ou "para sempre" e não são considerados "de duração permanente" pelos próprios sabatistas. Segundo a Bíblia, são preceitos perpétuos: a circuncisão (Gn 17.7, 13), a unção dos sacerdotes (40.15) e a celebração da Páscoa (12.14). Mas "nenhum trabalho era preceito perpétuo" (Lv 23.31). Por que só vêem no sábado um preceito perpétuo? Saiba mais... www.icp.com.br  

Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, e, ao sétimo dia, descansou (Êx 31.17) - ICP Responde

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Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, e, ao sétimo dia, descansou (Êx 31.17) - ICP Responde Ceticismo. Questiona a onipotência do Deus bíblico, afirmando ser inepto conferir tal atributo a um ser que se cansa. Resposta apologética: O verbo hebraico neste texto significa, literalmente, "cessar" ou "terminar", do qual se origina o termo shabbat, cuja tradução em português é: "sábado" ou "dia de descanso", o que está de acordo com a satisfação de Deus diante da obra que tinha realizado, como pode ser visto em Gênesis 1.31: "E viu Deus tudo quanto tinha feito, e viu que era bom...". Outrossim, o testemunho de Jesus sobre a obra divina atesta que não seria possível um ser espiritual (ainda que fosse um anjo), isento das fragilidades humanas, sentir necessidade de descanso - repouso físico (Jo 5.17). Saiba mais... www.icp.com.br  

Farás também dois querubins (Êx 25.18; 37.7) - ICP Responde

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Farás também dois querubins (Êx 25.18; 37.7) - ICP Responde Catolicismo Romano. Para escapar da acusação de que seus fiéis praticam a idolatria, a Igreja Católica Romana desenvolveu três argumentos básicos. O primeiro deles é que o texto de Êxodo 20.4,5 não se tratava (ou não se trata) de uma proibição absoluta, mas condicionada pelas circunstâncias em que os israelitas, visto que o próprio Deus lhes mandou construir imagens sagradas (25.17-22; 1Rs 6.23-29; 7.23-28; 1Cr 22.8-13). O segundo argumento desenvolveu a teoria da pedagogia divina, que é resumida da seguinte forma por dom Estevão Bettencourt: "...Os cristãos foram percebendo que a proibição de fazer imagens no Antigo Testamento tinha o mesmo papel de pedagogo (condutor de crianças destinado a cumprir as suas funções e retirar-se) que a Lei de Moisés em geral tinha junto ao povo de Israel. Por isso o uso das imagens foi-se implantando. As gerações cristãs compreenderam que, segundo o método da pedagogia divina, atualizada

E viram o Deus de Israel (Êx 24.9-11) - ICP Responde

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E viram o Deus de Israel (Êx 24.9-11) - ICP Responde Mormonismo. Emprega esta passagem para afirmar que Deus Pai tem um corpo físico, podendo ser visto pelos homens. Respost apologética: Deus se manifestou de muitas maneiras, e a esse procedimento divino chamamos de teofania (Nm 12.8). As visões que as pessoas tinham de Deus eram parciais, de acordo com a sua percepção humana. Ninguém jamais viu o Senhor Deus completamente, ou seja, em sua plenitude, por Ele habita na luz inacessível (Jo 1.18; 1Tm 6.16. V. tb. Gn 32.30). Saiba mais... www.icp.com.br  

Ao sétimo dia descansarás (Êx 23.12) - ICP Responde

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Ao sétimo dia descansarás (Êx 23.12) - ICP Responde Comentário apologético: Oséias 2.11 fala da abolição da observância do dia do sábado: "E farei cessar todo o seu gozo, e as suas festas, e as suas luas novas e os seus sábados, e todas as suas festividades". Esta profecia se cumpriu com o ministério de Cristo: "Vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos" (Gl 4.4,5). Em Colossenses 2.14-17, o apóstolo Paulo, divinamente inspirado, explica a relação entre o ministério de Cristo e a abolição do sábado no Novo Testamento: "Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo. Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa d

E quando alguém ferir o olho do seu servo [...] o deixará ir livre pelo seu olho (Êx 21.26) - ICP Responde

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E quando alguém ferir o olho do seu servo [...] o deixará ir livre pelo seu olho (Êx 21.26) - ICP Responde Ceticismo. Usa o paralelo entre este texto e Deuteronômio 15.12-18 para afirmar que a Bíblia apresenta normas contraditórias para a alforria dos escravos. Resposta apologética: É um exagero cético tentar desmerecer a Palavra de Deus confrontando textos que em nada se comunicam, a não ser pela questão do forro da escravidão. O que se observa na referência em estudo é que o escravo, que não era hebreu e pertencia a uma classe social inferior, não podia aplicar a Lei de Talião (descrita até o v. 25) ao seu ofensor. Mas se fosse ferido gravemente nos olhos ou nos dentes por agressão cometida pelo senhor, este deveria compensá-lo, por tê-lo lesado, com a alforria, deixando-o livre, como ressarcimento pelo mal que lhe causou. Quanto ao procedimento descrito em Deuteronômio, não tem nada a ver com este, uma vez que: 1) dita normas sobre os servos hebreus que se vendiam a seus próprios ir

Se um ferir uma mulher grávida (Êx 21.22,23) - ICP Responde

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Se um ferir uma mulher grávida (Êx 21.22,23) - ICP Responde Comentário apologético: A Palavra de Deus considera a vida de um feto como a vida de um adulto. Logo, não temos aqui uma brecha para que o aborto seja aceito. Pelo contrário. O objetivo da multa imposta a quem provocasse um parto prematuro era auxiliar a mulher em suas dificuldades. Mas se do parto sobreviesse morte, não se aceitaria reparação financeira: seria "vida por vida". É importante notar que, no original, a palavra empregada neste contexto é yatsa, que significa, literalmente: "sair" ou "dar à luz". Não tem o sentido de aborto voluntário. Saiba mais... www.icp.com.br  

Não fale Deus conosco (Êx 20.19) - ICP Responde

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Não fale Deus conosco (Êx 20.19) - ICP Responde Catolicismo Romano. Para justificar a intercessão dos santos, diz que Moisés rogava pelo povo. E vai mais longe ao afirmar que o nome Medianeiro ou Mediador é aplicado somente a Jesus Cristo (1Tm 2.5), porque sua mediação é absolutamente necessária, suficiente, não carecendo de auxílio, mas isso não exclui os medianeiros subalternos e dependentes de Cristo. Resposta apologética: Há problemas graves nesse argumento católico, porque a Bíblia não reconhece nem menciona qualquer mediação ao lado da única e suficiente mediação de Cristo. Não fala de mediadores ou medianeiros subalternos, mas de um só Mediador (ou Medianeiro). Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo 14.6). Os apóstolos deram testemunho inequívoco disso: "Debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pela qual devamos ser salvos" (At 4.12). "Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e

Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra [...] e ao sétimo dia descansou (Êx 20.11) - ICP Responde

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Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra [...] e ao sétimo dia descansou (Êx 20.11) - ICP Responde Ceticismo. Questiona a onipotência do Deus bíblico ao afirmar ser inepto conferir tal atributo a um "ser" que se cansa. Resposta apologética: O verbo hebraico neste texto significa, literalmente, "cessar" ou "terminar", do qual se origina o termo shabbat, cuja tradução em português é: "sábado" ou "dia de descanso", o que está de acordo com a satisfação de Deus diante da obra que tinha realizado, como pode ser visto em Gênesis 1.31: "E viu Deus tudo quanto tinha feito, e viu que era bom...". Outrossim, o testemunho de Jesus sobre a obra divina atesta que não seria possível um "ser" espiritual (ainda que fosse um anjo), isento das fragilidades humanas, sentir necessidade de descanso - repouso físico (Jo 5.17). Saiba mais... www.icp.com.br
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Lembra-te do dia do sábado, para o santificar (Êx 20.8) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Argumentam: "Você gostaria de ter outro deus diante de Deus? Curvar-se diante de imagens, ou tomar o seu Santo nome em vão? Não desejam vocês honrar seus pais? Ou querem matar alguém? Cometer adultério, furtar, testemunhar falsamente, cobiçar?". E ficam aguardando pela resposta que, obviamente, é: "Não". Em seguida, perguntam: "Por que então você não guarda o sábado, se o mesmo faz parte do corpo dos Dez Mandamentos?". Resposta apologética: Em resposta a tal questionamento, devemos ler Mateus 12.5, que diz: "Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa?". Diante disso, deveríamos fazer aos sabatistas as mesmas perguntam com as quais gostam de abordar seus ouvintes. A saber: "Os sacerdotes no templo podiam ter outro deus diante de Deus e ficar sem culpa? Curvar-se diante de imagens, ou tom

Visito a iniquidade dos pais nos filhos (Êx 20.5,6) - ICP Responde

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Visito a iniquidade dos pais nos filhos (Êx 20.5,6) - ICP Responde Maldição hereditária. Muitos textos são usados para defender essa doutrina, tais como: Levítico 26.39; Números 14.18; 23.8; Deuteronômio 30.19; Efésios 4.27; 5.15-16. O mais enfatizado, porém, é a referência em estudo. Resposta apologética: O texto em pauta está relacionado à nação de Israel e à idolatria. Nada diz a respeito de "espíritos" do alcoolismo, do adultério, da pornografia, etc. O ensino de todas as passagens supracitadas é que o pecado tem efeitos ou conseqüências funestas, não apenas para quem o pratica, mas também para os outros. Os filhos que pecam pelo exemplo dos pais demonstram que não amam a Deus. Mas o Senhor Deus, de forma alguma, irá amaldiçoar os filhos dos idólatras simplesmente por serem seus filhos, mas por se tornarem participantes e imitadores dos pecados dos pais. De igual modo, Deus não irá abençoar os filhos dos fiéis simplesmente por serem seus filhos, antes, fará que se tornem

Não adulterarás (Êx 20.14) - ICP Responde

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Não adulterarás (Êx 20.14) - ICP Responde Mormonismo. Em sua concepção, ter várias esposas não é adultério. Adultério seria tomar esposas de outros homens, já casados. Resposta apologética: Isso não é verdade. Os dois exemplos constituem pecado. Em seu livro, Doutrinas e convênios, os próprios mórmons nomeiam a poligamia de adultério. Vejamos: "Amarás a tua esposa de todo o teu coração e a ela te apegarás e a nenhuma outra. E aquele que olhar uma mulher para a cobiçar, negará a fé e não terá o Espírito; e se não se arrepender será expulso. Não cometerás adultério. E o que cometer adultério, e não se arrepender, será expulso. Mas o que haja cometido adultério e se arrepender de todo o seu coração, e o abandonar; e não mais o cometer; tu perdoarás" (D&C 42.22-24). O Livro de Mórmon também é contra a poligamia (Mosias 11.1-2; Jacó 2.24-27). A ordem de Deus era: "Tampouco para si multiplicará mulheres, para que o seu coração não se desvie..." (Dt 17:17). O fruto da

Não matarás (Êx 20.13) - ICP Responde

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Não matarás (Êx 20.13) - ICP Responde Ceticismo. Confronta este versículo com Juízes 3.20,21 e afirma que há contradição entre os dois textos, uma vez que, em Juízes, o próprio Deus suscitou um homem a cometer homicídio. Resposta apologética: Os céticos precisam, mesmo considerando o sétimo mandamento, compreender e aceitar que Deus é o Concessor da vida e, conseqüentemente, tem direito sobre ela (Jó 1.21), podendo tomá-la quando e como quiser sem que, com isso, transgrida seus próprios estatutos. Quanto ao texto de Juízes, alegam que Eúde fora levantado por Deus como libertador do povo israelita (Jz 3.15). É necessário esclarecer que nem tudo o que a Bíblia relata está em harmonia com os mandamentos divinos. Ou seja, não significa que ela aprove. O próprio texto em análise não apresenta, sequer por inferência, aprovação divina ao bárbaro assassinato perpetrado por Eúde. Em suma, a Bíblia tão-somente relata o fato. Saiba mais... www.icp.com.br  

Até quando recusareis guardar os meus mandamentos...? (Êx 16.28) ICP Responde

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Até quando recusareis guardar os meus mandamentos...? (Êx 16.28) ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Afirmam que a guarda do sábado foi instituída no Éden e que Adão já a observava. Resposta apologética: Em Êxodo 15.25, lê-se que Deus "... lhes deu estatutos e uma ordenação, e ali [no deserto] os provou". Logo, o sábado foi ordenado no deserto, depois da saída dos filhos de Israel do Egito, e não antes. Os cristãos, segundo o testemunho claro do Novo Testamento, estão livres da observância do sábado (Cl 2.16,17). De fato, a tentativa de reconciliação com Deus por meio de obras implica a nulidade da obra de Cristo e a obrigatoriedade de se guardar toda a lei (Gl 5.2,3). Assim, aqueles que consideram ser importante guardar o sábado devem julgar se estão fazendo isso da maneira que a lei no Antigo Testamento prescrevia: não sair de casa no sábado (16.29); não ferver ou assar comida (16.23); guardar o sábado dentro de casa (16.29); não acender fogo (35.3); não fazer viagens (

E as águas foram partidas (Êx 14.21) - ICP Responde

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E as águas foram partidas (Êx 14.21) - ICP Responde Comentário apologético: Diante deste milagre, cai por terra a opinião dos céticos e dos deístas de que Deus não intervém no mundo com ações sobrenaturais. Eles não crêem na revelação (Mt 16.17; Lc 24.45; 2Co 4.6) e, por isso, desmerecerem a Bíblia (revelação escrita). A referência em estudo aponta para uma das maiores demonstrações do poder divino. Por causa do entendimento que sustentam, que o Criador está ausente de sua criação (Hb 11.6, Sl 58.10,11. V. notas), também não considerem a abertura do Mar Vermelho como uma provisão sobrenatural do Criador, cujo objetivo era o livramento do seu povo. Os deístas dizem que esse milagre não passa de uma fábula. Saiba mais... www.icp.com.br  

E tomou Moisés os ossos de José consigo (Êx 13.19) - ICP Responde

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E tomou Moisés os ossos de José consigo (Êx 13.19) - ICP Responde Catolicismo Romano. Emprega este texto para apoiar o dogma da veneração de relíquias, a respeito da qual afirma: "... São permissíveis e proveitosas as relíquias dos santos...". E cita, ainda, a declaração do Concílio de Trento: "... Também os santos corpos dos santos mártires [...] e daqueles que habitam com Cristo [...] devem ser honrados pelos fiéis...". O objetivo dessa veneração é alcançar benefícios da parte dos "santos". Resposta apologética: Esta passagem - ou qualquer outra - não habilita a interpretação apresentada por Roma. O propósito em destaque é a retirada dos ossos de José do Egito e não a veneração desses ossos. Insere, ainda, a prática cultural de preservação dos restos mortais. É oportuno rememorarmos o que o rei Ezequias fez com a serpente de metal que Moisés havia construído, a mando de Deus e com um fim específico, que o povo passou a venerá-la, dando-lhe até um nome. V

E aconteceu, à meia-noite, que o SENHOR feriu todos os primogênitos na terra do Egito... (Êx 12.29,30) - ICP Responde

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E aconteceu, à meia-noite, que o SENHOR feriu todos os primogênitos na terra do Egito... (Êx 12.29,30) - ICP Responde Ceticismo. Questiona a justiça divina declarada pela teologia bíblica, uma vez que afirma que o povo egípcio era responsável pela opressão de Faraó contra Israel. Resposta apologética: A questão aqui parece ser mais sociopolítica do que religiosa. Assim, é pouco crível que se possa negociar com uma nação a não ser de forma coletiva, porque o destino de um povo está intimamente ligado à política nacional de seus governantes. É óbvio que os egípcios, como um todo, estavam felizes e satisfeitos por terem os israelitas como seus escravos em suas terras, pois não precisavam ver seus filhos submetidos a trabalhos forçados e braçais. Os egípcios, que até então já haviam sofrido várias calamidades, poderiam ter-se manifestado por meio de um golpe de Estado, evitando, assim, maiores prejuízos. Mas não, preferiram deixar a decisão final para seu líder. Possivelmente, acreditavam

Os magos do Egito fizeram também o mesmo (Êx 7.11) - ICP Responde

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Os magos do Egito fizeram também o mesmo (Êx 7.11) - ICP Responde Ceticismo. Questiona a onipotência do Deus bíblico, afirmando que os encantadores egípcios eram capazes de fazer sinais semelhantes aos que Moisés, por seu Deus, fazia. Resposta apologética: Quanto à prática da magia, temos visto, desde Gênesis 3, o esforço de Satanás para enganar a humanidade por meio de atos sobrenaturais. O próprio Jesus atestou a respeito (Mt 24.24). As obras do diabo se repetem por toda a história e terão o seu ápice em Apocalipse 13.13,14. Todavia, o que devemos enfatizar aqui é a origem das imitações realizadas pelos magos do Egito. Em 2Timóteo 3.8, Paulo comenta que Janes e Jambres eram homens corruptos quanto à fé, e, por conta disso, a fonte do poder que os habilitou a resistir a Moisés era maligna. Do mesmo modo, existem, hoje, movimentos que procuram imitar a manifestação do poder de Deus, mas tais movimentos estão longe da vontade divina (Mt 7.21-23; Jo 6.40). Devemos, ainda, observar que o