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Mostrando postagens de julho, 2024

Princípio do evangelho de Jesus Cristo (Marcos 1.1) - ICP Responde

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Princípio do evangelho de Jesus Cristo (Marcos 1.1) - ICP Responde Comentário apologético: Mateus, o primeiro evangelho, foi escrito, aproximadamente, em 70 d.C., mas alguns eruditos crêem na possibilidade de o evangelho de Marcos ser muito mais antigo do que o de Mateus. E baseiam sua teoria no seguinte fato: se o livro de Atos, escrito por Lucas, foi composto antes da morte do apóstolo Paulo, isso significa que o livro de Atos não é posterior ao ano 62 d.C., e se Atos dos Apóstolos é o segundo livro escrito por Lucas, nada nos impede de cogitar a idéia de que o evangelho de Marcos, também escrito por ele, seja datado, no máximo, em 60 d.C. Isso porque, se Lucas fez uso do evangelho de Marcos, então Marcos deve tê-lo copilado no final do ano de 50 d.C. Seguindo esse raciocínio, temos os primeiros registros a respeito de Jesus e seu ministério sendo produzidos trinta anos, aproximadamente, após os acontecimentos narrados nos quatro evangelhos, considerando que Jesus foi crucificado no

E há pecado que não é para morte (João 5.17) - ICP Responde

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E há pecado que não é para morte (João 5.17) - ICP Responde Catolicismo Romano. Usa o texto em referência para fundamentar a crença de uma falsa esperança de que, após a morte, há purificação de pecados (referindo-se ao purgatório). É tremendamente equivocada a distinção que faz entre pecado para morte e pecado que não é para morte. Resposta apologética: A passagem desta para a outra vida, por meio da morte, define qual o "veredicto" recebido pelo homem: condenação ou salvação eterna (Lc 16.19-31; Hb 9.27). Quanto à questão dos "tipos" de pecados, o conceito mais aplicado é o que diz respeito à negação contumaz de Cristo e, possivelmente, à blasfêmia contra o Espírito Santo (pecado para morte - Jo 3.36; Mt 12.32). O pecado que não é para morte trata-se dos erros inerentes ao homem (Rm 11.32). Mas quando o homem se converte, é purificado pelo sangue de Jesus e justificado pela fé, não estando mais em condenação (2.1,2; Jo 15.2). Saiba mais... www.icp.com.br

O sangue de Jesus Cristo [...] nos purifica de todo pecado (João 1.7) ICP Responde

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O sangue de Jesus Cristo [...] nos purifica de todo pecado (João 1.7) ICP Responde Comentário apologético: A Ciência Cristã diz que o sangue material de Jesus na cruz não tinha mais eficácia do que quando corria em suas veias. Sua intenção, com isso, é menosprezar o valor e a importância da oblação no calvário. Se o derramamento do sangue de Jesus não tivesse nenhuma eficácia, então não haveria necessidade de Deus ter planejado uma morte de cruz (Gl 3.13; Fl 2.8). A Bíblia nos diz que sem derramamento de sangue não há remissão de pecados (Hb 9.22). O sangue de Jesus era necessário para nos purificar de todo pecado (1.7). A Igreja foi comprada pelo sangue (At 20.28). O sangue nos justifica (Rm 5.9). Os sacrifícios do Antigo Testamento, tipos da obra de Cristo, eram feitos com sangue material dos animais (Hb 9.7-14). E, finalmente, sem o sangue material da cruz não haveria a nova aliança (Hb 9.18,22). Saiba mais... www.icp.com.br  

Então Arão, o sacerdote, subiu ao monte Hor [...] e morreu ali (Nm 33.38) - ICP Responde

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Então Arão, o sacerdote, subiu ao monte Hor [...] e morreu ali (Nm 33.38) - ICP Responde Ceticismo. Confronta este texto com Deuteronômio 10.6 para afirmar contradição bíblica quanto ao local do falecimento de Arão. Resposta apologética: Moserá era um lugar no distrito do Monte Hor, assim como Horebe era o nome da cordilheira em que se localizava o Monte Sinai. Nos textos apontados pelos céticos, os locais são mencionados como se estivessem próximos uns dos outros, ainda que seguindo uma ordem diferente. Dois deles consta a presença de água e, provavelmente, foram visitados mais de uma vez. Beerote significa "poço". Moserá, "castigo", logo é verossímil que lhe tenham atribuído este nome pelo fato de Arão ter morrido ali. Saiba mais... www.icp.com.br  

E o seu rei se erguerá mais do que Agague (Nm 24.7) - ICP Responde

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E o seu rei se erguerá mais do que Agague (Nm 24.7) - ICP Responde Ceticismo. Alega anacronismo entre este versículo e 1Samuel 15.8, entendendo que Agague não deveria ser mencionado por ter sido um rei contemporâneo de Saul. Resposta apologética: É típico dos contradizentes, como os céticos, levantarem questões descabidas que sirvam para desacreditar o texto bíblico. Mas suas teorias sempre são fundamentadas nos parcos conhecimentos bíblicos e teológicos que possuem. Tanto neste quanto no texto de 1Samuel, "agague" é um título que se atribuía aos monarcas da tribo dos amalequitas, tal como o nome "faraó", entre o povo egípcio e "césar", entre os romanos. O título "César" servia para lembrar o último nome de Gaius Julius Caesar, precursor desta linhagem. O Novo Testamento cita quatro personalidades dessa classe: Augusto (Lc 2.1); Tibério (Mt 22.17); Cláudio (At 17.7) e Nero (Fp 4.22). Saiba mais... www.icp.com.br  

Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa (Nm 23.19) - ICP Responde

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Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa (Nm 23.19) - ICP Responde Ceticismo. Diz haver contradição entre Gênesis 6.6, 1Samuel 15.10,11 e Jonas 3.10 e o texto em estudo por não concordarem com o que dizem. Resposta apologética: O arrependimento registrado nos textos destacados pelo ceticismo se refere à mudança de atitude. Em linhas gerais, a compreensão desta questão deve ser fundamentada nas seguintes verdades: o homem demonstra arrependimento quando apresenta atitude diferente daquela da qual decorreu o mal, ou seja, corrigindo-se. Mas para que esta mudança de atitude se manifeste, o agente, necessariamente, mudará seus critérios, valores e conceitos. Em contrapartida, Deus, quando muda de atitude, jamais muda seus critérios e estatutos. A expressão "arrependeu-se o Senhor" (Gn 6.6; 1Sm 15.10,11) está no seu real sentido: mudança de atitude. Mas essa mudança é simplesmente uma indicação (em linguagem humana) de que a atitude de Deus para

... eu não poderia ir além da ordem do SENHOR meu Deus, para fazer coisa pequena ou grande (Nm 22.17-22,33) - ICP Responde

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... eu não poderia ir além da ordem do SENHOR meu Deus, para fazer coisa pequena ou grande (Nm 22.17-22,33) - ICP Responde Ceticismo. Questiona a coerência bíblica neste capítulo, uma vez que Deus se irou contra Balaão, intentando matá-lo, mesmo depois que Balaão prometeu fidelidade ao Senhor. Resposta apologética: A Bíblia nos ensina que Deus prova - sonda - os corações, numa clara referência à sua onisciência quanto às reais intenções do homem (Sl 7.9). A mudança de atitude divina ocorreu, provavelmente, por causa dos pensamentos escusos de Balaão, devido às ofertas materiais de Balaque. Daí o motivo da ira manifesta (v. 22) e da severa advertência divina (v. 33). O caráter leviano de Balaão fez que Balaque e seu povo destruíssem o caminho que conduzia o povo hebreu ao Senhor Deus. E fez isso por meio da prostituição física e espiritual (25.1-3; 31.16). A morte de Balaão, pelas mãos dos israelitas (Nm 31.8), comprova sua corrupção e o fim que Deus lhe atribuiu. Saiba mais... www.icp.

Faze-te uma serpente ardente (Nm 21.4-9) - ICP Responde

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Faze-te uma serpente ardente (Nm 21.4-9) - ICP Responde Catolicismo Romano. Cita a fabricação da serpente de bronze para justificar a feitura de imagens. Resposta apologética: A Bíblia diz que a serpente de bronze não foi feita para ser cultuada. Era apenas um símbolo, para que o povo pudesse olhar com fé e ser curado: "E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado" (Jo 3.14). Posteriormente, quando os israelitas fizerem desse símbolo um ídolo, o rei Ezequias o destruiu: "Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até aquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã" (2 Rs 18.4). Saiba mais... www.icp.com.br  

Chegando os filhos de Israel [...] o povo ficou em Cades (Nm 20.1) - ICP Responde

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Chegando os filhos de Israel [...] o povo ficou em Cades (Nm 20.1) - ICP Responde Ceticismo. Confronta este versículo com Números 13.3 para dizer que há contradição bíblica quanto à região em que teria iniciado a missão dos doze espias. Resposta apologética: Tanto o versículo em estudo quanto o texto confrontado estão corretos, visto que o deserto de Parã se estende pelo Porto de Elote, seguindo até o golfo de Acaba, no sentido norte-nordeste, atravessando Naal Parã e Har Ramom, que incluem a região de Cades Barnéia, na mesma latitude de Punon. Logo, os espias iniciaram a viagem em Cades Barnéia, que fica no deserto de Parã, conforme indica Números 13.26: "... e a toda a congregação dos filhos de Israel no deserto de Parã, em Cades". Saiba mais... www.icp.com.br  

Que se levantou contra mim; neste deserto se consumirão, e aí falecerão (Nm 14.35) - ICP Responde

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Que se levantou contra mim; neste deserto se consumirão, e aí falecerão (Nm 14.35) - ICP Responde Ceticismo. Com base apenas no testemunho arqueológico, contradita este texto ao afirmar que se o mesmo possui veracidade histórica, logo a região deveria estar eivada de sepulturas. Resposta apologética: A condição de nômade do povo peregrino hebreu e, por conseqüência, suas constantes mudanças de acampamento impediam-no de edificar sepulturas com estruturas duráveis, à medida que a geração mais velha ia perecendo. Assim, não se pode falar na preservação de esqueletos sepultados em covas rasas, cavadas na areia ou em pedriscos, e muito menos na possibilidade de sua violação, por parte dos animais que se alimentavam da carne de cadáveres pútridos. A reclamação dos céticos, portanto, não procede, para que possa comprometer a veracidade histórica do registro bíblico, segundo o qual, todos os adultos que se envolveram na rebelião de Cades Barnéia faleceram antes da travessia do rio Jordão. Exc

Visita a iniquidade dos pais sobre os filhos (Nm 14.18) - ICP Responde

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Visita a iniquidade dos pais sobre os filhos (Nm 14.18) - ICP Responde Maldição hereditária. Os seguidores desta doutrina usam este versículo para justificar e promover a idéia de um Deus vingativo que castiga, indiscriminadamente, gerações posteriores por causa das ações funestas de seus ancestrais. Resposta apologética: O texto em pauta está relacionado à nação de Israel e à idolatria. Nada diz a respeito de "espíritos" do alcoolismo, do adultério, da pornografia, etc. O ensino desta passagem é que o pecado tem efeitos ou conseqüências funestas, não apenas para quem o pratica, mas também para os outros. Os filhos que pecam pelo exemplo dos pais demonstram que não amam a Deus. Mas o Senhor Deus, de forma alguma, irá amaldiçoar os filhos dos idólatras simplesmente por serem seus filhos, mas por se tornarem participantes e imitadores dos pecados dos pais. De igual modo, Deus não irá abençoar os filhos dos fiéis simplesmente por serem seus filhos, antes, fará que se tornem part

Os quais ouviram que tu, ó SENHOR, estás no meio deste povo, que face a face (Nm 14.14) - ICP Responde

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Os quais ouviram que tu, ó SENHOR, estás no meio deste povo, que face a face (Nm 14.14) - ICP Responde Ceticismo. Enxerga contradição entre este versículo e os de Gênesis 32.30 e João 1.18 por, supostamente, não concordarem entre si sobre a possibilidade de o homem poder ver o Senhor face a face. Resposta apologética: O contexto da referência em análise prova que não se trata de uma aparição divina que reproduza a glória de Deus em sua total plenitude (1Sm 2.8). A expressão "face a face" está relacionada à "nuvem de glória" que cobria o tabernáculo e certificava ao povo da presença divina. Todas as semanas, doze pães sagrados eram oferecidos a Deus sobre a mesa dos pães da proposição. O termo hebraico para citar esta ocasião é sulham velehem panim, que traduzido é: "a mesa com o pão da Presença". O apóstolo Paulo afirmou que era possível a contemplação do resplendor divino de forma íntima, imanente (2Co 4.6). Mas é dele também o testemunho de que Cristo, u

E verdadeiramente mana leite e mel [...] é terra que consome seus moradores (Nm 13.27,32) - ICP Responde

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E verdadeiramente mana leite e mel [...] é terra que consome seus moradores (Nm 13.27,32) - ICP Responde Ceticismo. Simplesmente pelo fato de o versículo 27 dizer "verdadeiramente mana leite e mel" e o 32 "terra que consome seus moradores" (numa alusão à miséria, segundo os céticos) usa estas referências para fundamentar uma suposta contradição bíblica. Resposta apologética: O contexto desta referência, por si só, prova que a interpretação dos céticos é incabível. O relatório apresentado por alguns espias que acompanharam Josué e Calebe no reconhecimento de Canaã era exagerado e covarde, não refletia os benefícios da terra, como no caso dos outros espias enviados antes deles (v. 27). É fato que, na ocasião, existiam em Canaã homens de alta estatura e fortes guerreiros (v. 28), porque a região vinha sendo palco de constantes batalhas campais entre as tribos que desejavam tomá-la, por ser uma terra extremamente fértil. O texto de Números 14.36,37 é uma prova cabal con

E enviou Moisés do deserto de Parã (Nm 13.3) - ICP Responde

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E enviou Moisés do deserto de Parã (Nm 13.3) - ICP Responde Ceticismo. Confronta este versículo com Números 20.1 para dizer que há contradição bíblica quanto à região em que teria iniciado a missão dos doze espias. Resposta apologética: Tanto o versículo em estudo quanto o texto confrontado estão corretos, visto que o deserto de Parã se estende pelo Porto de Elote, seguindo até o golfo de Acaba, no sentido norte-nordeste, atravessando Naal Parã e Har Ramom, que incluem a região de Cades Barnéia, na mesma latitude de Punon. Logo, os espias iniciaram a viagem em Cades Barnéia, que fica no deserto de Parã, conforme indica o versículo 26: "... e a toda a congregação dos filhos de Israel no deserto de Parã, em Cades". Saiba mais... www.icp.com.br  

Da idade de vinte e cinco anos para cima (Nm 8.24) - ICP Responde

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Da idade de vinte e cinco anos para cima (Nm 8.24) - ICP Responde Ceticismo. Confronta este texto com outros versículos bíblicos (como, por exemplo, Nm 4.3,23,35; 1Cr 23.3,24 Ed 3.8) para alegar contradição na Bíblia quanto à idade para a separação dos oficiantes do Templo. Resposta apologética: Quanto a este versículo, podemos considerar que, assim como em qualquer outro ofício, o sagrado também requeria uma preparação, um aprendizado, o que exigia do levita cinco anos de experiência antes de exercer efetivamente sua função. Já o texto de 1Crônicas 23.3,24 registra duas situações que faziam que o responsável diminuísse, para vinte anos, a idade dos aspirantes levitas aos ofícios do tabernáculo. A saber: a) Visto que o tabernáculo não precisava mais ser transportado, as responsabilidades também diminuíram, o que possibilitou o ingresso de levitas mais jovens; b) Na época em que ocorreu esta alteração, o número de levitas que retornou da Babilônia era de apenas setenta e quatro (Ed 2.40
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Fala a Arão e dize-lhe: Quando acenderes as lâmpadas (Nm 8.2) - ICP Responde Catolicismo Romano. Emprega este versículo para avalizar o emprego de velas em suas liturgias e práticas cultuais. Resposta apologética: O texto em análise declina tão-somente sobre o cerimonial determinado por Deus no tabernáculo (Êx 27.20). O objetivo específico desses utensílios era única e exclusivamente iluminar o local em que se encontravam no tabernáculo (Êx 25.37) e, nos cerimoniais, segundo muitos, representavam a presença divina. Os católicos romanos empregam este artefato para fins rituais e como forma de sufrágios, oferecendo-o aos mortos que, supostamente, estão no purgatório e aos "santos" de devoção como indulgência. Tal procedimento, no entanto, não possui respaldo bíblico. Saiba mais... www.icp.com.br  

E confessará o seu pecado que cometeu (Nm 5.7) - ICP Responde

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E confessará o seu pecado que cometeu (Nm 5.7) - ICP Responde Catolicismo Romano. Usa este versículo para provar que a "confissão de pecados" por parte dos fiéis ao sacerdote católico tem respaldo bíblico. Resposta apologética: A referência em estudo de maneira nenhuma ampara o dogma romano de "confissão de pecados", antes, está se referindo à lei da reparação e indenização pelos pecados cometidos contra o próximo. A pretendida "confissão de pecados" a um sacerdote sequer era elemento de primeira grandeza neste ensino, uma vez que bastava à parte lesada manifestar-se, na presença de algumas testemunhas, ao líder eclesiástico o local, o que obrigava o culpado a admitir o seu erro. A confissão de pecados, cujo propósito é alcançar o perdão divino, deve ser dirigida a Deus, conforme ensina a Bíblia: "Agora, pois, fazei confissão ao SENHOR Deus de vossos pais, e fazei a sua vontade; e apartai-vos dos povos das terras, e das mulheres estrangeiras" (Ed

Da idade de trinta anos para cima (Nm 4.3,23,35) - ICP Responde

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Da idade de trinta anos para cima (Nm 4.3,23,35) - ICP Responde Ceticismo. Confronta o texto em análise com Números 8.24; 1Crônicas 23.3,24 e Esdras 3.8 para alegar contradição bíblica quanto à idade exigida para a separação dos oficiantes do tabernáculo. Resposta apologética: A referência em estudo esclarecesse que a idade apropriada para que alguém pudesse exercer os ofícios do tabernáculo (auxiliar os sacerdotes na manutenção e transporte do mobiliário e das vasilhas sagradas) era de, no mínimo, trinta anos. Quanto ao texto de Números 8.24, registra que seriam separados para o ofício sagrado os levitas que tivessem acima de vinte e cinco anos, de onde não se deve inferir contradição na Bíblia por conta das faixas etárias citadas no texto em análise. Como em qualquer outro ofício, o sagrado também requeria uma preparação, um aprendizado, o que exigia do levita cinco anos de experiência antes de exercer efetivamente sua função. Já o texto de 1Crônicas 23.3,24 registra duas situações q

Mas a Arão e seus filhos ordenarás que guardem o seu sacerdócio (Nm 3.10) - ICP Responde

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Mas a Arão e seus filhos ordenarás que guardem o seu sacerdócio (Nm 3.10) - ICP Responde Ceticismo. Segundo afirma, há contradição na Bíblia quando o versículo em referência, que proíbe a ordenação de sacerdotes que não pertencessem à descendência de Arão, é confrontado com 2Samuel 8.18. Resposta apologética: A Bíblia, no Antigo Testamento, diz que quem não pertencesse à linhagem levítica não poderia exercer o sacerdócio. A partir desse fato, o ceticismo se arroga o direito de apontar contradição na Palavra de Deus ao comparar o texto em análise com 2Samuel 8.18, por ignorar que o termo hebraico para sacerdote, kohen, tem um sentido mais amplo: "servo", "ministro" e "conselheiro". A definição "ministro", à exceção da tradução ARC, que traz "príncipe", é empregada por todas as versões evangélicas brasileiras. Assim, concluímos que os filhos de Davi não são encontrados, por exemplo, oferecendo sacrifícios (tarefa efetivamente exclusiva do

Cada um junto à sua bandeira (Nm 1.52; 2.2-34) - ICP Responde

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Cada um junto à sua bandeira (Nm 1.52; 2.2-34) - ICP Responde Comentário apologético: Estes textos são um forte fundamento contra os ensinos das Testemunhas de Jeová que afirmam o seguinte: não praticam formas sutis de idolatria, como, por exemplo, prestar devoção a bandeiras e cantar hinos que glorificam nações. Compreendemos sua preocupação em relação à idolatria, porém, saudar a bandeira ou alguém não é adoração. Bandeira, estandarte ou pendão são a mesma coisa. É a insígnia distintiva de uma nação, corporação ou comunidade religiosa. A Bíblia revela claramente que cada tribo de Israel tinha sua própria bandeira, mas a referência em estudo não diz que os israelitas praticavam formas sutis de idolatria, embora estivessem acampados junto à sua bandeira (2.2). A própria Sociedade Torre de Vigia usa a torre como insígnia ou logotipo. Logo, não é idolatria ter símbolo e respeitá-lo. Saiba mais... www.icp.com.br

Guardareis os meus sábados [...] a terra folgará nos seus sábados (Lv 26.2,34) - ICP Responde

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Guardareis os meus sábados [...] a terra folgará nos seus sábados (Lv 26.2,34) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Ensinam que "os meus sábados" são os sábados semanais e os "seus sábados", os sábados cerimoniais, já abolidos. Resposta apologética: Se os sábados chamados por Deus de "os meus sábados" e "seus sábados" são diferentes, poderíamos, por analogia, raciocinar que o Pai, mencionado por Jesus em João 20.17 como "meu Pai", é diferente do Pai mencionado por Jesus com a invocação de "vosso Pai". Será que o fato de se alterar o pronome possessivo mudou também o Pai? Comparemos Isaías 56.7 ("Também os levarei ao meu santo monte, e os alegrarei na minha casa de oração...") com Mateus 23.37,38 ("Jerusalém, Jerusalém [...] Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta"). Será que podemos admitir que estes dois textos estão se referindo a duas casas diferentes ou ao templo de Jerusalém? Comparemos, agora,

Michael Behe - A caixa preta de Darwin - ICP Responde

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Michael Behe - A caixa preta de Darwin - ICP Responde Por Augustus Nicodemus Lopes Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Dr. Michael Behe é bioquímico e tornou-se conhecido por defender a existência de complexidades irredutíveis no mundo molecular, as quais jamais poderiam ter se formado por meio do processo defendido pelo darwinismo evolucionista. Behe defende que há um propósito inteligente claramente discernível por detrás da formação das complexas máquinas moleculares que compõem a vida. Ele esteve na Universidade Mackenzie para falar no IV Simpósio Darwinismo Hoje e nos concedeu esta entrevista no programa Academia em Debate, da TV Mackenzie Digital, que disponibilizamos agora para a apreciação dos leitores de Defesa da Fé. Aqui falamos de fé, ciência, ateísmo, evolucionismo e temas afins. Augustus Nicodemus: O que é de fato a teoria do Design Inteligente e qual o objetivo dela? Michael Behe: Bem, a teoria do Design Inteligente é apenas a ideia de que muitas partes da

Vida por vida (Lv 24.17,18) - ICP Responde

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Vida por vida (Lv 24.17,18) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Segundo afirmam, o homem e o animal são a mesma coisa, diferindo apenas no fato de o homem ser racional. São aniquilacionistas. Ou seja, não crêem na sobrevivência da alma. Resposta apologética: O texto em estudo usa o termo "vida" ou "alma", que no hebraico é nephesh, para se referir ao homem e ao animal como seres vivos. A diferença na punição é que demonstra a distinção entre a vida (ou alma) dos homens e dos animais. Não há como restituir a vida humana, por isso o agressor deve pagar com sua própria vida. Já a perda de um animal pode ser restituída por outro. A diferenciação das penas esclarece que a pessoa humana tem uma dignidade peculiar, está acima de todas as demais criaturas. O ensino da imortalidade da alma é bem claro na Escritura: "E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo" (Mt 10.28). Saiba

O sétimo dia será o sábado do descanso (Lv 23.3) - ICP Responde

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O sétimo dia será o sábado do descanso (Lv 23.3) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Usam este texto para ensinar que a guarda do sábado é um procedimento necessário à salvação. Resposta apologética: Os cristãos, segundo o testemunho claro do Novo Testamento, estão livres da observância do sábado (Cl 2.16,17). De fato, a tentativa de reconciliação com Deus por meio de obras implica a nulidade da obra de Cristo e a obrigatoriedade de se guardar toda a lei (Gl 5.2,3). Assim, aqueles que consideram ser importante guardar o sábado devem julgar se estão fazendo isso da maneira que a lei no Antigo Testamento prescrevia: não sair de casa no sábado (Êx 16.29); não ferver ou assar comida (Êx 16.23); guardar o sábado dentro de casa (Êx 16.29); não acender fogo (Êx 35.3); não fazer viagens (Ne 10.31); não carregar peso (Jr 17.21); não fazer transações comerciais (Am 8.5). Os defensores da observância do sábado, como um procedimento necessário para a salvação, ignoram os ensinos do Novo Test

Não vos virareis para os adivinhadores (Lv 19.31) - ICP Responde

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Não vos virareis para os adivinhadores (Lv 19.31) - ICP Responde Comentário apologético: Deus proibiu a mediu¬nidade (contato com os mortos) e a prática de adivinhações: "Entre ti não se achará [...] nem adivinhador, nem prognosticador, nem feiticeiro [...] nem quem consulte os mortos" (Dt 19.10,11). Hoje, a adivinhação compreende, entre outras práticas, a rabdomancia (uso de varas), a radiestesia (uso de pêndulos), a quiromancia (uso das mãos), a cartomancia (uso de cartas), consulta aos búzios e runas. Saiba mais... www.icp.com.br  

Nem mentireis, nem usareis de falsidade (Lv 19.11) - ICP Responde

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Nem mentireis, nem usareis de falsidade (Lv 19.11) - ICP Responde Ceticismo. Confronta esta passagem com Êxodo 1.18,19, afirmando que Sifrá e Puá mentiram a Faraó, transgredindo a lei, mas, mesmo assim, Deus as abençoou, o que implicaria em contradição quanto ao que a Bíblia ensina a respeito. Resposta apologética: A ordem do rei era para que as parteiras praticassem o infanticídio contra o povo hebreu (Êx 1.16). Para evitar a barbaridade do ato, as parteiras lançaram mão de uma estratégia: a morosidade (demora). Assim, as mães davam à luz aos seus filhos sozinhas, e quando as parteiras chegavam já era tarde, não podiam mais matar as crianças, porque, caso cometessem o ato, eram condenadas à pena de morte. E, para se livrarem dessa sentença, preferiam apresentar ao rei "meias-verdades" (Êx 1.19). Ou seja, não revelavam a Faraó que haviam chegado tarde para o trabalho de parto. O atraso das parteiras, como vimos, era proposital. Embora as Escrituras registrem as faltas de pess

Abominação é (Lv 18.22-24) - ICP Responde

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Abominação é (Lv 18.22-24) - ICP Responde Homossexuais. Declaram que a proibição contra esta prática é restritamente direcionada ao contexto legislativo do Antigo Testamento, não estando em vigor nos dias atuais. Resposta apologética: A Palavra de Deus demonstra que a proibição da prática homossexual não era meramente um preceito do Antigo Testamento, antes, é condenada também no Novo Testamento: "Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas [...] herdarão o reino de Deus" (1Co 6.10). Confira Romanos 1.26,27, 1Timóteo 1.10 e Gênesis 19.5-8. Saiba mais... www.icp.com.br

Parentas são; maldade é (Lv 18.16,17) - ICP Responde

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Parentas são; maldade é (Lv 18.16,17) - ICP Responde Comentário apologético: Como se pode observar na referência em estudo, Deus condena a prática do incesto. Os relatos bíblicos sobre este tipo de depravação podem (e muitas vezes são) ser usados pelos críticos que acusam a Bíblia de apresentar contradições. No exemplo de Caim (o mais empregado pelos céticos), Deus ainda não tinha concedido tal mandamento ao seu povo (Gn 4.17), o que só veio a acontecer nos dias de Moisés (v.17). Quanto ao exemplo de Ló, foi pecado, porque sua atitude já era algo extremamente reprovado por Deus; ou seja, contrariava os propósitos divinos para a humanidade (Gn 19.30-38). Em suma, a Escritura Sagrada denomina o incesto como perversão sexual e iniqüidade perante Deus. E da tua descendência não darás nenhum para fazer passar pelo fogo perante Moloque (Lv 18.21) Ceticismo. Confronta este texto com Gênesis 22.2 para conferir contradição à Bíblia que, de acordo com a acusação dos céticos, ora requer sacrifíci