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Mostrando postagens de abril, 2025

Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio (Malaquias 3.18) - ICP Responde

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Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio (Malaquias 3.18) - ICP Responde Gnosticismo. Acredita que consegue identificar “fagulhas” da divindade supostamente encapsulada em certos indivíduos espirituais. Resposta apologética: Deus, pela boca do profeta Malaquias, declarou que não haveria necessidade de maiores recursos ou complexos conhecimentos para que a humanidade separasse o “espiritual” do “carnal”: aqueles que servem o Senhor e os que não o serve. O gnosticismo, porém, insiste em buscar explicações tipicamente esotéricas para situações já esclarecidas, de forma prática, pela Bíblia. Em Efésios 5.1, Paulo conclama os cristãos para que sejam imitadores de Deus; isto é, que procurassem seguir as orientações e exemplos do Deus trino, o que, aos olhos do mundo, é postura de difícil desenvolvimento, visto que o homem é intrinsecamente mau (Gn 6.5). Logo, um comportamento que atenda aos preceitos divinos (amor, bondade, paz, etc., Gl 5.22) é interpretado pelos descren...

Ao Senhor, teu Deus, adorarás (Mateus 4.10) - ICP Responde

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Ao Senhor, teu Deus, adorarás (Mateus 4.10) - ICP Responde Deísmo. Propaga o entendimento de que “deus” (o Deus de Israel) não é objeto apropriado de adoração. Resposta apologética: A declaração cristã neste texto deve ser tomada como uma das maiores refutações à tese deísta. Jesus Cristo, como celebridade histórica (Deus encarnado entre os homens), desbanca o forçoso ponto de vista desse movimento e fortalece o preceito do Antigo Testamento (Dt 6.13) em que o próprio Deus — Pai, Filho e Espírito Santo — reclama adoração exclusiva. O questionamento desta prática reside, em especial, na incredulidade dos adeptos do deísmo, que tentam melindrar a credibilidade bíblica sustentada pelas palavras de Cristo em referência ao Antigo Testamento (Lc 24.44). Saiba mais... www.icp.com.br  

Como imaginou no seu coração, assim é ele (Provérbios 23.7) - ICP Responde

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Como imaginou no seu coração, assim é ele (Provérbios 23.7) ICP Responde Ciência Cristã. Cita este versículo para afirmar que aquilo que pensamos podemos criar, trazer à existência. Que podemos “formar” a realidade por meio dos pensamentos. Assim, o doente pode transformar sua realidade por esse meio. Resposta apologética: Todo o contexto desta passagem bíblica (v. 6 a 8) está avisando sobre os riscos de se comer pão com um invejoso (v. 6). Não há nada que justifique as chamadas ciências da mente. Diz apenas que os nossos pensamentos descrevem o caminho que realmente estamos palmilhando, mas não podem mudar, de forma alguma, a realidade do nosso mundo. Por outro lado, não há nada de errado em um cristão ter uma atitude mental positiva (Fp 4.8. Cf. tb. Pv 15.13). Mas isso está longe das afirmações dessa seita. Por exemplo, ninguém pode evitar a morte (Hb 9.27). Além disso, a natureza humana é caída (Gn 6.5). Usar a mente humana e seu caráter para restaurar o padrão humano é usar uma fer...

As revelações divinas são concedidas em partes? (Provérbios 4.18) - ICP Responde

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As revelações divinas são concedidas em partes? (Provérbios 4.18) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Usam esta referência para tentar explicar as mazelas proféticas de seus líderes, cujas predições não se cumpriram, e justificar suas incontáveis mudanças doutrinárias. Resposta apologética: O contexto dos versículos 14 a18 deixa claro que o texto em análise não sustenta o embuste das falsas profecias russelitas e suas doutrinas instáveis. Além da notoriedade de não provar profecias progressivas, é notável o objetivo de Salomão em distinguir o “caminho do salvo e o caminho do iníquo”. O versículo 16 enfatiza o interesse dos maus, concluindo o versículo 19 que sequer sabem no que tropeçam. O entendimento das Testemunhas de Jeová sobre a referência em destaque destoa claramente de Tiago 1.17, onde o autor declara que em Deus “não há mudança nem sombra de variação”. Saiba mais... www.icp.com.br  

Para tomar deles um povo para o seu nome (Atos 15.14) - ICP Responde

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Para tomar deles um povo para o seu nome (Atos 15.14) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Ensinam que a existência de uma congregação cristã está relacionada com o nome de Deus (Jeová), concluindo, com isso, que o seu grupo é o único que realmente segue esta regra. Resposta apologética: O que muitos não sabem é que nem sempre as Testemunhas de Jeová ensinaram, como hoje, que Deus não é “nome”, mas um título. No livro Criação, declararam que “a Bíblia demonstra que o nome de quem exerce poder supremo na criação e em todas as coisas é Deus”. Já no livro Santificado seja o teu nome, afirmam que o nome “Jeová” é uma combinação das quatro letras do tetragrama (YHWH) com os sinais vocálicos de Adonai e Elohim, concluindo o seguinte: “Foram os clérigos romanos que introduziram esta pronúncia”. Todavia, empregam esta forma de pronúncia do “nome de Deus” por dois motivos: a) a forma Jeová está em uso há muitos séculos e b) a forma Jeová é a mais conhecida, segundo o livro Poderá viver para sem...

Só pertence o nome de Senhor (Salmos 83.18) - ICP Responde

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Só pertence o nome de Senhor (Salmos 83.18) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Normalmente, procuram levar seus ouvintes à leitura da Bíblia que possuem (TNM) porque o nome Jeová aparece registrado como Senhor em nossa Bíblia. Resposta apologética: Os cristãos entendem que o nome de Deus não é simplesmente uma forma de distinção dos deuses falsos ou de suas criaturas, como ensina a Sociedade Torre de Vigia. Para nós, o nome de Deus revela seu caráter e sua índole. Daí o Senhor possuir vários nomes, como: Deus – El (Gn 31.13; 35.1-3; 21.33; Is 40.28; Sl 42.9,10), Deus Altíssimo – El Elyon (Gn 14.19,20; Nm 24.16; Dt 32.8), Elohim (que aparece 2.498 vezes no Antigo Testamento, enquanto o seu singular, Eloah, 57), Todo-Poderoso – El Shaday (Gn 17.1; 49.25; Nm 24.4; Is 13.6) e Senhor – Adonay (Gn 18.1; Is 3.18; 6.1; Dn 9.16). Embora esta seita argumente que são apenas títulos, a Bíblia, porém, assinala-os como nomes (Êx 3.14,15). Saiba mais... www.icp.com.br  

Pode remir a seu irmão (Salmos 49.7-9) - ICP Responde

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Pode remir a seu irmão (Salmos 49.7-9) - ICP Responde Comentário apologético: A logosofia ensina que “o homem pode sim redimir gradualmente suas culpas mediante o bem que representa para si a realização rigorosa de um processo que o aperfeiçoe. Se esse bem é estendido aos semelhantes — quanto mais, melhor — assegurar-se-á a descarga da dívida”. Mas as Escrituras ensinam que ninguém pode redimir-se a si mesmo. Somente a graça de Deus, pela fé no sangue de Jesus Cristo, derramado na cruz do calvário, pode nos resgatar (Ef 2.8; Cl 1.13,14). Saiba mais... www.icp.com.br  

Levantou-se Pedro e disse-lhes (15.7-11) - ICP Responde

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Levantou-se Pedro e disse-lhes (15.7-11) - ICP Responde Catolicismo Romano. Usa este texto para justificar a doutrina que professa Pedro como primeiro papa e líder da igreja de Jerusalém. E, ainda, sustentar que os papas, supostos sucessores de Pedro, são os representantes visíveis de Cristo na terra. Resposta apologética: Depois de Pedro, pronunciaram-se Paulo e Barnabé (v. 12). A partir do versículo 13, Tiago toma a palavra e arrazoa, nos versículos seguintes, que seria ele, e não Pedro, que definiria a questão. Então, no versículo 19, decide: “Pelo que julgo”, proferindo o voto que prevaleceu até o versículo 21. Logo, Pedro não teve a última e infalível palavra entre os discípulos. É importante destacar, ainda, que a nota de rodapé da Bíblia de Jerusalém, que comenta este episódio, aponta Tiago, na época, como líder da Igreja e não o suposto primeiro papa. Saiba mais... www.icp.com.br

Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus (Salmos 46.10) - ICP Responde

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Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus (Salmos 46.10) - ICP Responde Meditação transcendental. Seu fundador, Maharishi Mahesh Yogi, interpreta esta passagem a seu modo, a fim de afirmar a deidade do homem: “Saiba que você é deus e quando você entender que você é deus, você começará a viver a divindade, e vivendo a divindade não terá mais razão para sofrer”. Resposta apologética: Será que o homem, por meio de esforço pessoal, poderia adquirir os atributos da divindade? Não! Este salmo hebreu não está insinuando a possibilidade de o homem se tornar um deus. Isso seria um absurdo, uma blasfêmia (Cf. At 12.21-23). O texto faz gritante distinção entre a criação (o homem e a terra) e o Criador (Deus). Observe as seguintes referências bíblicas: Dt 6.4; 32.39; 2Sm 7.22; 1Rs 8.60; Sl 86.10; Is 44.6; Jl 2.27; 1Tm 2.5; Tg 2.19. Saiba mais... www.icp.com.br  

Blasfemar contra o Espírito Santo (Marcos 2.29) - ICP Responde

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Blasfemar contra o Espírito Santo (Marcos 2.29) - ICP Responde Comentário apologético: Há certas palavras traduzidas por “blasfemar” que aparecem 56 vezes no texto grego do Novo Testamento. O verbo grego blasphemeo, por sua vez, ocorre 34 vezes, e o seu sentido é: “falar acusatoriamente”, “injuriar”, “descompor” e “caluniar”. Já o substantivo blasfhemia, 18 vezes, significa “injúria”, “detração”, “difamação” e “fala injuriosa”. As outras quatro ocorrências estão na forma adjetiva. Segundo Joseph Thayer, o sentido que deve ser atribuído à blasfêmia é a “falar injuriosamente contra o bom nome de alguém ou, ainda, falar de forma injuriosa contra a majestade divina”. Todavia, o pano de fundo que nos dá a compreensão do significado desta palavra se encontra no Antigo Testamento, onde constatamos algumas palavras sinônimas, traduzidas por “blasfêmia”. Os termos hebraicos gadap (Nm 15.30), hârap (2Rs 19.22), nâqab (Lv 24.16) e nâ’ats (Ne 9.18) são traduzidos, respectivamente, por “injuriar” (...

Os teus anos nunca terão fim (Salmos 102.27) - ICP Responde

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Os teus anos nunca terão fim (Salmos 102.27) - ICP Responde Comentário apologético: A logosofia declara: “O caminho logosófico é tão longo quanto a eternidade, porque é o caminho determinado pela lei da evolução, que impera sobre todos os processos que se elaboram dentro da criação”. Na verdade, a lei que impera no Universo é a lei da decadência, como nos mostra o salmo em estudo. Tal decadência é o resultado da entrada do pecado no mundo (Rm 5.12). Logo, não há lei que sustente a proposição logosófica. Saiba mais... www.icp.com.br  

E, entrando na sinagoga, num dia de sábado (Atos 13.14) - ICP Responde

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E, entrando na sinagoga, num dia de sábado (Atos 13.14) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que Paulo guardava o sábado porque, conforme menciona este texto, entrava nas sinagogas nesse dia. Resposta apologética: É preciso entender que o apóstolo Paulo foi criado em todas as observâncias da lei (22.3). E o grande desejo do seu coração era ganhar os judeus para Jesus (Rm 9.3,4; 1Co 9.20-23). E com esse alvo, ganhar os judeus para Cristo, Paulo circuncidou Timóteo, que era judeu, pois sua mãe era judia (16.3), diferente de Tito, que era grego e não se circundou (Gl 2.3). Assim, Paulo evitou causar um escândalo, uma vez que Timóteo estava socialmente comprometido com a lei e Tito, não. Embora 1Coríntios 7.19 seja um texto que afirme que a circuncisão é sem valor para o cristão, Paulo, porém, observou a Festa de Pentecostes (20.16), raspou a cabeça (18.18) e fez ofertas da lei (21.20, 26). No entanto, afirmou que o sábado semanal foi abolido na cruz (Cl 2.16). Paulo, na verd...

Os mortos não louvam ao Senhor (Salmos 115.17) - ICP Responde

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Os mortos não louvam ao Senhor (Salmos 115.17) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que, assim como durante o sono as pessoas não louvam a Deus, os mortos também não podem fazê-lo. Resposta apologética: A Bíblia ensina que estas palavras do salmista só se referem ao louvor a Deus diante dos homens. Sempre são usadas com relação à adoração pública na casa de Deus, no meio da congregação do povo de Israel. Davi lamenta que se Deus não o tivesse livrado da depressão, mediante a destruição de seus inimigos (v. 3,10), ele teria morrido. E, uma vez no sheol, Davi não poderia louvar, dar graças (yadah) ao Senhor. A palavra yadah, em suas várias formas, é encontrada 103 vezes no Antigo Testamento e, sem qualquer exceção, é sempre usada para a adoração pública, ou seja, a adoração congregacional. Em verdade, o salmista está afirmando que, depois de morto, não haveria oportunidade para dar testemunho público no meio da congregação. Saiba mais... www.icp.com.br  

Jesus é o Senhor do sábado (Marcos 2.23-28) - ICP Responde

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Jesus é o Senhor do sábado (Marcos 2.23-28) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Interpretam que a expressão usada por Jesus: “Porque o Filho do homem até do sábado é Senhor”, implica em que todos devem guardar o sábado. Resposta apologética: Como Senhor do sábado, Jesus defendeu seus discípulos quando acusados de estarem transgredindo esse dia por colherem espigas. E como fez isso? Apontando o exemplo de Davi, que comeu os pães da proposição, quando não era permitido comer (1Sm 21.6). Partindo da idéia da teoria adventista das duas leis (moral e cerimonial), se a observância do sábado fosse uma regra moral, os fariseus poderiam ter retrucado que Davi havia transgredido um preceito cerimonial ou ritual da lei, e que os discípulos estavam seguindo outro caminho. No entanto, Jesus acrescentou: “Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa?” (v. 5). Saiba mais... www.icp.com.br

Perecem os seus pensamentos (Salmos 146.4) - ICP Responde

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Perecem os seus pensamentos (Salmos 146.4) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Afirmam que a morte é a cessação de toda e qualquer atividade consciente e inteligente e usam este texto para declarar que, com a morte, os pensamentos perecem. Resposta apologética: A palavra estonath, traduzida por “pensamentos”, significa também “propósitos”, “desígnios”. Como diz a Edição Atualizada da Tradução de Almeida Fiel: “perecem os seus pensamentos”, o que não significa que os mortos entrem em estado de inconsciência, mas que, em decorrência da morte, os homens não podem dar prosseguimento aos seus propósitos. Em Lucas 12.18, está escrito a respeito do homem rico que planejava derrubar seus celeiros e levantar outros maiores. Mas Deus lhe pediu a alma. Com isso, seus desígnios pereceram. Imaginemos uma testemunha-de-jeová que tivesse o propósito de realizar algo, mas, por qualquer motivo, esquecesse o que tinha em mente. Será que poderíamos afirmar que estava inconsciente só porque esqueceu do p...

Os ímpios serão lançados no inferno (Salmos 9.17) - ICP Responde

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Os ímpios serão lançados no inferno (Salmos 9.17) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que o inferno (sheol) é a sepultura comum da humanidade. Resposta apologética: No hebraico, o termo traduzido também na ACF por sepultura é qever. A palavra sheol é correspondente à palavra grega hades e significa o “mundo invisível dos mortos”. Antes da vinda de Cristo, o sheol se dividia em duas partes. O lugar dos santos era chamado “Seio de Abraão”, “Trono da glória” e “Jardim do Éden”. A outra parte era o inferno, lugar de tormento consciente dos perdidos (Lc 16.19-31). Por esse motivo, sheol não pode, de forma alguma, significar simplesmente a sepultura comum da humanidade. Saiba mais... www.icp.com.br

E por três sábados disputou com eles sobre as escrituras (Atos 17.2) - ICP Responde

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E por três sábados disputou com eles sobre as escrituras (Atos 17.2) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Com base na versão extraída da Tradução do Novo Mundo, que diz: “E por três sábados raciocinou com eles à base das Escrituras”, publicaram um livro com a mesma expressão, por meio do qual o corpo governante procura refutar as doutrinas fundamentais das Escrituras. Resposta apologética: A liderança das Testemunhas de Jeová se arroga o direito de ser o único canal de comunicação entre Deus e os homens, ensinando que qualquer conhecimento bíblico que não parta de sua sede (Brooklyn, EUA) deve ser rejeitado, porque a Bíblia foi escrita exclusivamente para o “escravo fiel e discreto”, que é interpretado, pelos adeptos dessa seita, como sendo seus líderes. Por conta disso, raciocinam sempre baseadas no que dizem o corpo governante e não nas Escrituras. Por isso seus ensinos são preceitos de homens (Mt 15.9). E isso pode ser confirmado pelas freqüentes mudanças de suas doutrinas, com a al...

Que é necessário que eu faça para me salvar? (Atos 16.30,31) - ICP Responde

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Que é necessário que eu faça para me salvar? (Atos 16.30,31) - ICP Responde Comentário apologético: Alguns grupos religiosos, notadamente o catolicismo e o jeovismo, declaram haver apenas uma religião verdadeira: a deles. Entretanto, a Bíblia deixa claro que não há uma única religião, templo ou comunidade que esteja isolada na condição de verdadeira. Quando Paulo e Silas passaram orientações ao carcereiro de Filipos, condicionaram a salvação à fé em Cristo Jesus (v.31), não definido a que igreja ou grupo deveria o carcereiro pertencer, desde que a Palavra pregada estivesse baseada exclusivamente nas Escrituras Sagradas (20.32). Testemunhas de Jeová. Associam a salvação ao conhecimento intelectual, segundo as perspectivas das doutrinas expostas em suas literaturas. Resposta apologética: A salvação é adquirida mediante a fé, embora a fé também seja dom de Deus (Ef 2.8). Que conhecimento é necessário à salvação? Aquele mencionado pelo malfeitor na cruz? Sim, com poucas palavras aquele hom...

No sepulcro quem te louvará (Salmos 6.5; 115.17) - ICP Responde

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No sepulcro quem te louvará (Salmos 6.5; 115.17) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que: assim como durante o sono as pessoas não louvam a Deus, os mortos também não podem fazê-lo. Resposta apologética: A Bíblia ensina que estas palavras do salmista só se referem ao louvor a Deus diante dos homens. Sempre são usadas com relação à adoração pública na casa de Deus, no meio da congregação do povo de Israel. Davi lamenta que se Deus não o tivesse livrado da depressão, mediante a destruição de seus inimigos (v. 3,10), ele teria morrido. E, uma vez no sheol, Davi não poderia louvar, dar graças (yadah) ao Senhor. A palavra yadah, em suas várias formas, é encontrada 103 vezes no Antigo Testamento e, sem qualquer exceção, é sempre usada para a adoração pública, ou seja, a adoração congregacional. Em verdade, o salmista está afirmando que, uma vez morto, não haveria oportunidade para dar testemunho público no meio da congregação. Saiba mais... www.icp.com.br  

Mas de toda a palavra que sai da boca de Deus (Mateus 4.4) - ICP Responde

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Mas de toda a palavra que sai da boca de Deus (Mateus 4.4) - ICP Responde Mormonismo. Diz que o Livro de Mórmon também é a Palavra de Deus, pois foi concedido pelo próprio Deus. Resposta apologética: Os mórmons usam este texto para comprovar que seus escritos também constituem a Palavra de Deus. Todavia, Jesus, ao citar o termo “toda”, não quis, com isso, afirmar que qualquer escritura poderia ser a Palavra de Deus, mas tão-somente a que foi dada por intermédio de Moisés. Em cada sentença, Jesus cita a expressão “está escrito”, reportando-se às Escrituras da Torá judaica e não a qualquer palavra. As escrituras mórmons entram em claro conflito com a Bíblia, logo, não podem ser inspiradas por Deus. Saiba mais... www.icp.com.br  

Que se abstenham [...] do que é sufocado e do sangue (Atos 15.20,29) - ICP Responde

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Que se abstenham [...] do que é sufocado e do sangue (Atos 15.20,29) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Declaram que a transfusão de sangue é proibida, que sua utilização implica em aniquilamento. Ou seja, elimina qualquer possibilidade de ressurreição. Resposta apologética: As Testemunhas de Jeová interpretaram, por algum tempo, que o texto se referia à vacinação, que também consideravam uma violação do pacto eterno que Deus fez com Noé, baseando tal pensamento em Gênesis 9.1-17. Abanou essa idéia, conforme relato publicado na revista A Sentinela (edição de janeiro de 1954, p. 15). Mais tarde, passaram a proibir o transplante de órgãos, com a explicação (argumentação) de que um transplante de órgãos equivalia a uma transfusão de sangue. E, como justificativa, indagam: “Deus permitiu que os humanos comessem carne animal [...] Será que isso incluía comer carne humana? Não! Isso seria canibalismo, costume repugnante a todas as pessoas civilizadas”. Posteriormente, tal proibição foi rev...

Exorto-vos a que comais alguma coisa (Atos 27.33,34) - ICP Responde

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Exorto-vos a que comais alguma coisa (Atos 27.33,34) - ICP Responde Creciendo en Gracias. Afirma que os cristãos não precisam jejuar, porque Paulo rogou para que comessem por sua saúde e não que jejuassem. Resposta apologética: O texto em análise não diz que não é para jejuarmos. Este grupo religioso adultera o sentido da passagem, deslocando-a de seu contexto. O apóstolo Paulo não está se referindo ao jejum, (aliás, a palavra jejum só aparece no versículo 9), por isso não podia está falando que o jejum já havia passado. Pelo contrário, Paulo nos deixou vários exemplos dessa prática em suas epístolas: “Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez” (At 13.2; 2Co 6.5; 11.27). Saiba mais... www.icp.com.br  

Entrarão no meio de vós lobos cruéis (Atos 20.28-30) - ICP Responde

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Entrarão no meio de vós lobos cruéis (Atos 20.28-30) - ICP Responde Mormonismo. Cita o texto para apontar que todas as igrejas apostataram. Com isso, procura justificar a fundação de sua igreja que, supostamente, veio para restaurar a verdadeira Igreja de Jesus Cristo. Resposta apologética: O texto em estudo não confirma a afirmação do mormonismo, que diz que a Igreja de Cristo apostatou e, por conta disso, não havia Igreja verdadeira na face da terra até 1820. Jesus prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam contra a sua Igreja (Mt 16.16,18), além de dizer que estaria conosco “todos os dias até a consumação dos séculos” (Mt 28.20). Paulo declara: “A esse glória na Igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo sempre. Amém” (Ef 3.21). Saiba mais... www.icp.com.br  

A Igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue (Atos 20.28) - ICP Responde

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A Igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue (Atos 20.28) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Em sua versão da Bíblia, a Tradução do Novo Mundo, acrescentam a palavra “filho” com um único objetivo: minimizar a divindade de Cristo. Resposta apologética: No texto em estudo, podemos ler, claramente, que Deus comprou a Igreja com o seu próprio sangue. Ora, a Igreja é de Cristo, pois Ele a comprou. Aqui, a referência não é ao Deus Pai, mas a Jesus, o Deus Filho, que morreu pelos pecadores: “Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios” (Rm 5.6). “Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados” (Mt 26.28). Saiba mais... www.icp.com.br  

Havia muitas luzes no cenáculo (Atos 20.8) - ICP Responde

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Havia muitas luzes no cenáculo (Atos 20.8) - ICP Responde Catolicismo Romano. Emprega este versículo para avalizar o emprego de velas em suas liturgias e práticas cultuais. Resposta apologética: Usar este versículo para explicar o uso de velas em práticas e liturgias cultuais é uma argumentação descabida e forçosa. Não há que se esperar que, num período tão remoto, isento de qualquer tecnologia, houvesse outra forma de iluminar um ambiente que não fosse por tochas, o que, aliás, segundo alguns especialistas, explica a queda de Êutico da janela, que teve adormeceu por causa da fumaça das tochas, cuja chama era alimentada com óleo. Esta forma de iluminação jamais é citada, sequer como adereço, na realização do culto. Os católicos romanos empregam este artefato para fins rituais e também como forma de ¬sufrágios, oferecendo-os aos mortos que, supostamente, se acham no purgatório e aos “santos de devoção”, como indulgência, procedimento que não acha respaldo na Bíblia. Saiba mais... www.ic...

Muitos dos que tinham crido vinham, confessando e publicando os seus feitos (Atos 19.18) - ICP Responde

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Muitos dos que tinham crido vinham, confessando e publicando os seus feitos (Atos 19.18) - ICP Responde Catolicismo Romano. Emprega este versículo para ensinar e fundamentar o dogma da confissão de pecados aos sacerdotes católicos, a quem, supostamente, foi delegado o poder de perdoar os pecados. Resposta apologética: O próprio texto em referência prova que tais confissões não eram feitas reservadamente a um sacerdote ou líder religioso qualquer. Em verdade, está dizendo que os novos convertidos tornavam “públicas” suas obras, o que, o que derruba a tese de uma confissão nos moldes do catolicismo. Ou seja, de forma velada e sigilosa. Saiba mais... www.icp.com.br  

Batizados em nome do Senhor Jesus (Atos 19.5) - ICP Responde

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Batizados em nome do Senhor Jesus (Atos 19.5) - ICP Responde Unicistas. Usam este versículo para negar a doutrina trinitariana do batismo, simplesmente porque somente o nome de Jesus é citado. Resposta apologética: Analisemos outras referências: “Eram batizados em nome do Senhor Jesus” (8.16). “Batizados em nome do Senhor” (10.48). “Batizados em nome do Senhor Jesus” (19.5). Lendo estes textos atentamente, observamos que não se trata de uma fórmula batismal, pois não são uniformes, antes, suas expressões são variadas. Obviamente, a declaração em foco: “Seja batizado em nome de Jesus Cristo”, está se referindo à idéia de “pela autoridade de Jesus”, como se lê nas passagens 3.16 e 16.18, nas quais a autoridade de Jesus é invocada. Além disso, o próprio Mestre ordenou seus discípulos: “Idei e fazei discípulos de todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Este procedimento foi ratificado pelos pais da Igreja primitiva desde os tempos cristãos ma...

...e disse o Espírito a Filipe (Atos 8.29) - ICP Responde

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...e disse o Espírito a Filipe (Atos 8.29) - ICP Responde Comentário apologético – Percebemos claramente que Filipe recebeu uma ordem vinda diretamente do Espírito Santo. Neste episódio temos a ação do Espírito na obra da evangelização. Este fato está intrinsecamente relacionado com a sua tarefa de convencer o homem do pecado (Jo 16.8) e deixa inconteste que Ele emprega atributos de sua personalidade para fazê-lo. Neste caso o Espírito “disse” a Filipe. Será que uma energia impessoal, como dizem as Testemunhas de Jeová, poderia falar? Não, absolutamente. Saiba mais... www.icp.com.br  

E o trouxeram a Jerusalém, e morreu (2Crônicas 35.24) - ICP Responde

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E o trouxeram a Jerusalém, e morreu (2Crônicas 35.24) - ICP Responde Ceticismo. Declara que este versículo não é compatível com 2Reis 23.30 (seu correlato), que diz que a morte do rei Josias ocorreu em Jerusalém e não em Megido. Resposta apologética: É pura especulação tentar inferir contradição de contextos tão razoáveis quanto estes. A exegese, neste caso, é o único meio hábil para elucidar a questão. O texto destacado apenas nos informa: “e morreu”, dando-nos a impressão de que, pelo fato de o episódio da morte vir registrado após o acontecimento, Josias teria morrido em Jerusalém. Todavia, isto não procede. O texto de 2Reis esclarece que: “Nos seus dias subiu Faraó-Neco [...] e, vendo-o ele, o matou em Megido”. Após sua morte em Megido, seus servos o transportaram em um carro até Jerusalém, onde foi sepultado. Saiba mais... www.icp.com.br