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Mostrando postagens de setembro, 2025

Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas (Isaías 45.7) - ICP Responde

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Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas (Isaías 45.7) - ICP Responde Comentário apologético: Certa corrente professa um ateísmo parcial, crendo no Deus bondoso e misericordioso do Novo Testamento, mas descrendo totalmente do Deus guerreiro do Antigo Testamento. Esta modalidade de ateísmo parcial peca por desacreditar da canonicidade integral da Palavra de Deus. Parece que a principal distinção entre o juízo divino do Antigo Testamento e o seu equivalente escatológico reside exatamente na longanimidade que caracteriza o advento da graça. Ou seja, no Antigo Testamento, quando a norma não era cumprida, de imediato ocorria o julgamento e a aplicação da sentença, o que era feito por sacrifício animal ou morte do transgressor. Já o sacrifício de Cristo, por sua longanimidade, propicia uma vida inteira de “prazos e oportunidades” para que o homem se arrependa e seja salvo. Mas o “Deus guerreiro” do Antigo Testamento promete juízo e ...

Fora de mim não há Deus (Isaías 44.6) - ICP Responde

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Fora de mim não há Deus (Isaías 44.6) - ICP Responde Comentário apologético: O henoteísmo é a crença que atribui poder supremo a um único Deus, ao qual os devotos adoram com exclusividade, sem, no entanto, negarem a existência de outros deuses. É justamente essa crença que as Testemunhas de Jeová manifestam. Sua Bíblia — a Tradução Novo Mundo, traduz João 1.1 da seguinte forma: “No princípio era a Palavra e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era [um] deus”. Dessa forma, sustentam a existência de dois deuses: o Deus Todo-Poderoso, que é chamado Jeová, e “um deus” (com letra minúscula), considerado por elas apenas “poderoso”, que é Jesus Cristo. Tal interpretação, no entanto, é anulada por Isaías 43.10, que afirma: “E que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá” (V. tb. Jo 20.28; 1Jo 5.20). Saiba mais... www.icp.com.br  

Ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá? (Isaías 43.13) - ICP Responde

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Ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá? (Isaías 43.13) - ICP Responde Comentário apologético: Os ateístas declaram que a religião é um instrumento para controle das massas, negando a existência de um Deus vivo. Mas a diversidade de crenças, embora o cristianismo seja maioria esmagadora, prova que não existe um controle baseado em uma dogmática religiosa, visto que há uma descentralização, tanto das crenças quanto de seus propagadores. O homem, como ser intelectual, está habilitado a aceitar ou rejeitar qualquer conceito. Aliás, conceitos filosóficos e comportamentais também podem “manipular massas”. Outro aspecto interessante é o fato de que a grande maioria da população mundial não possui qualquer fé, quando não, os indivíduos são meros religiosos nominais, ou seja, não aplicam em suas vidas as normas da crença que professam. Onde estaria tal controle? O versículo em análise prova que Deus está realmente atento e no controle de tudo, inclusive d...

E adoraram-no (Mateus 14.33) - ICP Responde

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E adoraram-no (Mateus 14.33) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. A Tradução do Novo Mundo traz a palavra proskyneo (adorar) por “prestar homenagem” todas as vezes que se refere ao Filho de Deus. Seu objetivo, com isso, é rebaixar o Senhor Jesus Cristo à categoria de mera criatura. Resposta apologética: A Tradução do Novo Mundo apresenta a mesma versão nas seguintes passagens, entre outras: Mateus 2.1-12; l4.33; 15.25; 28.9,17; João 9.38; Hebreus 1.6. Mas em relação ao Pai, a Satanás e a deuses falsos a tradução que apresenta para proskyneo é “adorar” (Mt 4.10; Jo 4.24; Lc 4.7; Ap 13.4; 22.8), demonstrando, dessa forma, a condição tendenciosa da “bíblia” das Testemunhas de Jeová (V. comentário de Hb 1.6). Saiba mais... www.icp.com.br  

Sois as minhas testemunhas (Isaías 43.10) - ICP Responde

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Sois as minhas testemunhas (Isaías 43.10) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Acreditam que, dentre todas as religiões, são o verdadeiro povo de Deus, por isso podem ser chamadas com tais, de suas testemunhas. Resposta apologética: Não há um só versículo no Novo Testamento que afirme que os cristãos devem ser conhecidos como testemunhas de Jeová, antes, há muitos textos que declaram categoricamente que devem ser conhecidos e chamados de testemunhas de Jesus. As referências a seguir são alguns exemplos da explícita proeminência da expressão “testemunhas de Jesus”: Atos 1.8; 2.32; 3.15; 4.17,18; e Apocalipse 17.6. Vejamos, agora, um versículo em que Paulo, como testemunha de Jeová (Is 43.10), perseguia as testemunhas de Jesus: “Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus Nazareno devia eu praticar muitos atos” (At 26.9; grifo nosso). Depois de convertido, tornou-se testemunha de Jesus: “Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nom...

A minha glória, pois, a outrem não darei (Isaías 42.8) - ICP Responde

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A minha glória, pois, a outrem não darei (Isaías 42.8) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Ensinam que Deus requer devoção exclusiva, referindo-se, equivocadamente, ao fato de que Jeová não tolera nenhuma rivalidade. Dessa forma, devemos manter os outros (referindo-se a Jesus) fora do nosso coração e ações. Resposta apologética: A maior dificuldade das Testemunhas de Jeová em relação a este texto reside no fato de não crerem na revelada doutrina da Trindade divina. Todavia, o Novo Testamento esbanja versículos que atestam a glorificação de Jesus. Iniciando por João 17.5, fica evidenciado que Jesus já estava glorificado com o Pai antes mesmo da fundação do mundo. E, após sua morte, simplesmente reclamou a restituição daquilo que já possuía (Hb12.2). Explicitando esta verdade, Pedro declara, com todas as palavras, que: “O Deus de Abraão [...] glorificou a seu Filho Jesus” (At 3.13). A argumentação jeovista é pobre e peca por omitir textos bíblicos que enfatizam a glória de Jesus, o que ...

Tende bom ânimo, sou eu, não temais (Mateus 14.27) - ICP Responde

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Tende bom ânimo, sou eu, não temais (Mateus 14.27) - ICP Responde Comentário apologético: Quando lemos a Bíblia em seu texto original, constatamos que ela traz todas as declarações explícitas de Jesus sobre sua divindade. Na passagem em estudo, Jesus evoca para si o nome peculiar com o qual Yawé se apresentou em Êxodo 3.14: “EU SOU” (em grego: egô eimi). Para os discípulos assustados, logo ficou claro que Jesus se declarava Deus, com os mesmos poderes sobre a natureza demonstrados por Yawé a Moisés no episódio da sarça ardente. Prova disso é adoração que os discípulos rendem a Jesus (v. 33). Saiba mais... www.icp.com.br  

Buscai no livro do Senhor, e lede (Isaías 34.16) - ICP Responde

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Buscai no livro do Senhor, e lede (Isaías 34.16) - ICP Responde Igreja Messiânica Mundial. Ensina que suas publicações se encaixam neste versículo, por isso diz: “Cuidando dos ensinamentos de Meishu-Sama através dos livros e pelas publicações da igreja, receberá pleno benefício da luz divina emanada deles”. Resposta apologética: Jesus mandou examinar as Escrituras judaicas e não outras quaisquer (Jo 5.39). A Bíblia diz que a verdadeira luz já veio ao mundo antes de Meishu-Sama (Jo 1.9-10; 3.19). Jesus, como Ele próprio diz, é a luz e não uma das muitas luzes (Jo 8.12; 9.5; 12.46). E esta verdadeira luz, que é Cristo, encontra-se unicamente em sua Palavra (Sl 119.105), porque os escritos bíblicos são os únicos totalmente inspirados por Deus (2Tm 3.16). Mas, infelizmente, algumas pessoas, por vezes, costumam substituir a luz das Escrituras pelas tradições dos homens (Mt 15.6; 7.26-27). Não é de se admirar que os “ensinamentos de Meishu-Sama” tenham mais autoridade religiosa para os messi...

E comeram todos, e saciaram-se (Mateus 14.20) - ICP Responde

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E comeram todos, e saciaram-se (Mateus 14.20) - ICP Responde Comentário apologético: Em oposição ao deísmo, que prega que o “criador”, ou “causa primeira da existência”, não está interessado em sua criação, não intervindo, galardoando ou castigando. Todavia, o episódio da multiplicação dos peixes e dos pães (v.13-21) é uma das mais evidentes demonstrações da compaixão de Deus para com sua criação predileta: o homem (v. 14). Para esta situação, o Jesus histórico salientou, de forma indireta, a dificuldade que o povo teria de se manter sem alimentação (v.16), provendo o sustento necessário para mais de cinco mil seguidores. E fez isso, obviamente, mediante o seu poder (v. 20,21). Saiba mais... www.icp.com.br  

O Senhor é o nosso legislador (Isaías 33.22) - ICP Responde

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O Senhor é o nosso legislador (Isaías 33.22) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que a “lei de Deus” se refere apenas aos Dez Mandamentos e “lei de Moisés”, aos cinco livros escritos pelo próprio legislador. Resposta apologética: Há um só legislador, que é Deus, o que indica que toda a lei foi dada por Ele. Quando lemos lei de Deus, entendemos que o próprio Deus é o autor dessa lei, e quando lemos lei de Moisés, vemos que não se trata de outra lei, mas da mesma lei concedida por Deus a Moisés. Não há qualquer distinção, como se a primeira fosse lei moral e a segunda, cerimonial. Encontramos, tanto na lei de Moisés quanto na denominada lei de Deus, preceitos morais e cerimoniais intercalados. O livro da lei é mencionado indistintamente como lei de Moisés e lei de Deus: “E chegado o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro d...

Quem dentre nós habitará com o fogo consumidor? (Isaías 33.14) - ICP - Responde

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Quem dentre nós habitará com o fogo consumidor? (Isaías 33.14) ICP - Responde Catolicismo Romano. Tem nesta passagem o respaldo ao suposto fundamento da crença no purgatório. Resposta apologética: Esta interpretação está desprovida de bom senso, uma vez que a parte final do versículo é desconsiderada: “Quem dentre nós habitará com as labaredas eternas?”. Se são eternas, logo não são passageiras, como compreende o conceito católico a respeito do purgatório. Ainda que os católicos tentem distinguir esta tese, outros pontos bíblicos a rechaçam, como, por exemplo, a experiência do ladrão da cruz, que pecou até o último instante de sua vida, mas, por crer, teve imediata garantia de ir ao paraíso tão logo espirasse. Na parábola do “trabalhador da vinha”, também está evidenciado que mesmo aqueles que aceitam a Cristo no leito de morte têm direito à recompensa da salvação, sem que sejam submetidos a mitológicos planos intermediários (Mt 20.1-16). Saiba mais... www.icp.com.br  

Como a de um que tem espírito familiar (Isaías 29.4) - ICP Responde

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Como a de um que tem espírito familiar (Isaías 29.4) - ICP Responde Mormonismo. Afirma que este livro contém um espírito familiar, ou seja, assuntos que nos são familiares, e também que a fala fraca, que sai de debaixo da terra, é uma profecia sobre as placas de ouro encontradas por Joseph Smith e que deram margem ao surgimento do Livro de Mórmon. Resposta apologética: Em qualquer lugar da Bíblia em que se menciona a expressão espíritos familiares se refere à mediunidade ou à comunicação de supostos espíritos de mortos com os vivos. Isso é taxativamente condenado pela Escritura Sagrada como uma prática ligada à feitiçaria. A edição de Almeida Revista e Corrigida traduz: “E será a tua voz debaixo da terra, como a dum feiticeiro, e a tua fala assobiará desde o pó”. Em Isaías 8.19, lemos: “Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?”...

E mandou degolar João no cárcere (Mateus 14.10) - ICP Resposta

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E mandou degolar João no cárcere (Mateus 14.10) - ICP Resposta Igreja Local. Diz que João Batista condenou os fariseus ao chamá-los de raça de víboras (Mt 3.7), mas depois se transformou em um deles. Segundo interpreta, João Batista permaneceu com os discípulos que havia conquistado quando, na verdade, deveria entregá-los a Jesus. “Não agiu dessa forma por que se deixou levar pela soberba?”, questiona. E afirma que esse foi o motivo que fez que Deus consentisse em sua morte, sendo degolado por ordem de Herodes, a pedido da filha de Herodias. Resposta apologética: Dizer que João Batista se tornou orgulhoso a ponto de competir com Cristo, ministerialmente, é uma grande mentira. Os líderes da Igreja Local chegam ao cúmulo de chamar João Batista de desviado, devido a esse suposto procedimento. A Bíblia, no entanto, ensina que João Batista era um homem humilde, tanto que afirmou que não era digno de desatar a correia das alparcas de Cristo (Jo 1.20,27, 29; 3.26,27,30). O Senhor Jesus deu te...

Os teus mortos viverão (Isaías 26.19) - ICP Responde

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Os teus mortos viverão (Isaías 26.19) - ICP Responde Espiritismo. Emprega este texto para sustentar sua crença na reencarnação. Resposta apologética: A expressão “os teus mortos viverão”, para os espíritas, refere-se à ocupação de um outro corpo, pelo próprio espírito do falecido, que volta à vida, renascendo novamente no ventre materno. Esta tese é baseada em João 3.3. A matéria bíblica, contudo, tem uma interpretação correta e diferente da interpretação do espiritismo. Em outras palavras, a Bíblia considera o texto em estudo em sua originalidade: “Os teus mortos ressuscitarão”. A ressurreição não coaduna com a reencarnação, antes, refere-se ao retorno à vida no próprio corpo que fora sepultado, ou consumido de qualquer outra forma, o que difere diametralmente da reencarnação, que propõe a tomada de um novo corpo, desde o ventre da mãe. O entendimento espírita despreza por completo a doutrina da transformação do corpo carnal em corpo espiritual glorificado, especificada no contexto bí...

Porque agora o Senhor teria confirmado o teu reino sobre Israel para sempre (1 Samuel 13.13) - ICP Responde

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Porque agora o Senhor teria confirmado o teu reino sobre Israel para sempre (1 Samuel 13.13) - ICP Responde Ceticismo. Contesta este versículo afirmando que a herança perpétua do trono de Israel estava destinada à tribo de Judá (Gn 49.10) e não a Saul, que era benjamita. Resposta apologética: Samuel, na referência em destaque, não faz promessas a Saul, apenas relata a deposição do trono (fato determinado por Deus), esclarecendo-lhe os motivos. Ainda que Samuel fosse um exímio conhecedor da lei e d e suas profecias, como homem tinha algumas deficiências naturais de sua natureza e, por conta disso, estava propenso a declarar algo que não estivesse de acordo com o plano divino. Diferentemente de Samuel, o Senhor Deus tinha consciência de que Saul não procederia conforme o povo esperava. Com isso concluímos que as palavras proferidas pelos homens da Bíblia, mesmo os mais ilustres, não podem ser comparadas às profecias ditadas por Deus, incontestes e inerrantes. Saiba mais... www.icp.com.br

Vejo deuses que sobem da terra (1 Samuel 28.13) - ICP Responde

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Vejo deuses que sobem da terra (1 Samuel 28.13) - ICP Responde Espiritismo. Usa este texto, entre muitos outros, para tentar justificar a mediunidade. Segundo ensina, se Saul, um rei escolhido por Deus, lançou mão desta prática, também podemos fazer isso. Voz da Pedra Angular. Diz que Samuel apareceu em um corpo teofânico da sexta dimensão. Resposta apologética: Em desobediência a todas as ordens divinas contrárias à comunicação com os mortos, Saul, desesperado pelo fato de Deus não estar mais lhe responder, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas (v. 6), procurou uma pitonisa (médium). Durante toda a sessão, apenas a mulher vê algo e dá uma descrição vaga e imprecisa dos traços do espírito que aparece e fala com ela, o que foi suficiente para iludir Saul, que pensou tratar-se de Samuel. A seguir, algumas das razões que demonstram fraude ou manifestação demoníaca naquela aparição: Saul perdera a graça de Deus (15.23), por isso o silêncio do Senhor para com ele (28.6). Havia,naqu...

Malditos sejam (1 Samuel 26.19) - ICP Responde

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Malditos sejam (1 Samuel 26.19) - ICP Responde Meninos de Deus. O líder desse grupo, Moisés Davi, usou o texto em referência para justificar o ódio que guardou das pessoas que não lhe deram crédito ou resistiram aos seus ensinos. Resposta apologética: A oração de Davi deve ser entendida mediante o contexto de Gênesis 12.3, onde Deus declara bênção ou maldição sobre os povos e os indivíduos. Tudo iria depender da visão e da relação que tivessem com Abraão e sua descendência. O mesmo parâmetro divino se repete na vida de Jacó, o patriarca do povo eleito, ou seja, Israel: “Sirvam-te povos, e nações se encurvem a ti; sê senhor de teus irmãos, e os filhos da tua mãe se encurvem a ti; malditos sejam os que te amaldiçoarem, e benditos sejam os que te abençoarem”. Outro fato importante que, pelo visto, tem passado desapercebido por esse grupo é que Davi demonstrou amor até mesmo para com Saul (por exemplo, teve a oportunidade de matá-lo, mas o fez). “Em paga do meu amor, me hostilizam; eu, por...

O sacerdote lhe deu o pão sagrado (1 Samuel 21.6) - ICP Responde

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O sacerdote lhe deu o pão sagrado (1 Samuel 21.6) - ICP Responde Comentário apologético: Numa hora de necessidade, Davi apanha o pão sagrado em detrimento da lei. Em Mateus 12.3-8, Jesus faz referência a esse incidente para responder às acusações de que seus discípulos tinham quebrado a guarda do sábado. Então, explicou que o Filho do Homem era o Senhor do sábado e mostrou que a observância do sábado está subordinada à lei do amor. Os judeus poderiam ter-se levantado contra o exemplo de Jesus e afirmado que Davi havia quebrado um preceito cerimonial e que os discípulos estavam quebrando um preceito moral. Mas não fizeram isso. Por quê? Porque não dividiam a lei. Saiba mais... www.icp.com.br  

A espada de Golias [...] eis que está aqui envolta num pano detrás do éfode (1 Samuel 21.1,9) - ICP Responde

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A espada de Golias [...] eis que está aqui envolta num pano detrás do éfode (1 Samuel 21.1,9) - ICP Responde Ceticismo. Afirma que há contradição entre este versículo e 1Samuel 17.54 por conta da localização da espada de Golias. Um fala que se encontrava em Nobe e o outro, na tenda de Davi. Resposta apologética: Primeiramente, a armadura foi posta na tenda de Davi, mas, depois, levada para Nobe. A cronologia dos versículos confrontados deve ser cuidadosamente estudada, porque a própria Bíblia não apresenta nenhuma referência direta quanto ao traslado das armas de Golias. Saiba mais... www.icp.com.br  

Jônatas o amou (1 Samuel 18.1) - ICP Responde

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Jônatas o amou (1 Samuel 18.1) - ICP Responde Homossexuais. O desgastado argumento da chamada “teologia gay” declara que a amizade entre Jônatas e Davi não passava de um relacionamento homossexual. Resposta apologética: A palavra hebraica ahaváh não tem apenas um único sentido, mas vários. Vejamos. Amor paternal: “E amava Isaque a Esaú, porque a caça era de seu gosto, mas Rebeca amava a Jacó” (Gn 25.28). Amizade: “Assim Davi veio a Saul, e esteve perante ele, e o amou muito, e foi seu pajem de armas” (16.21). Amor a Deus: “Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças” (Dt 6.5). E amor ao próximo: “Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR” (Lv 19.18). Em todos estes exemplos, o verbo usado na Bíblia é ahaváh. Ver, ainda, 2Samuel 1.26. Saiba mais... www.icp.com.br  

E tomou vivo a Agague, rei dos amalequitas (1 Samuel 15.8) - ICP Responde

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E tomou vivo a Agague, rei dos amalequitas (1 Samuel 15.8) - ICP Responde Ceticismo. Alega anacronismo entre este versículo e Números 24.7, entendendo que Agague não deveria ser mencionado por ter sido um rei contemporâneo de Saul. Resposta apologética: É típico dos contradizentes, como os céticos, levantarem questões descabidas que sirvam para desacreditar o texto bíblico. Mas suas teorias sempre são fundamentadas nos parcos conhecimentos bíblicos e teológicos que possuem. Tanto neste quanto no texto de Números, “agague” é um título que se atribuía aos monarcas da tribo dos amalequitas, tal como o nome “faraó”, entre o povo egípcio e “césar”, entre os romanos. O título “César” servia para lembrar o último nome de Gaius Julius Caesar, precursor desta linhagem. O Novo Testamento cita quatro personalidades dessa classe: Augusto (Lc 2.1); Tibério (Mt 22.17); Cláudio (At 17.7) e Nero (Fp 4.22). Saiba mais... www.icp.com.br  

Arrependo-me de haver posto a Saul como rei (1 Samuel 15.10,11) - ICP Responde

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Arrependo-me de haver posto a Saul como rei (1 Samuel 15.10,11) ICP Responde Ceticismo. Questiona a imutabilidade divina descrita na Bíblia (Nm 23.19; Ml 3.6; Tg 1.17), visto que a referência em estudo identifica “arrependimento” na conduta de Deus, o que não condiz com sua natureza perfeita e presciente, conforme pretendida pela teologia bíblica. Resposta apologética: O emprego da linguagem antropomórfica na referência em pauta não desmerece a presciência do Deus Todo-Poderoso e muito menos contradiz as declarações bíblicas que atestam a imutabilidade divina. A expressão “arrepende-te”, que em seu sentido real significa “mudar de atitude”, é simplesmente uma indicação, em linguagem humana, de que o procedimento de Deus para com o homem que peca é necessariamente diferente da posição que o Senhor toma em relação à pessoa que lhe obedece. Um exemplo prático e perfeitamente aplicável pode ser visto na vida de Jonas (Jn 3.4-10). Deus pretendia destruir Nínive por causa da extrema malícia ...

Matarás desde o homem até a mulher, desde os meninos até os de peito (1 Samuel 15.2,3) - ICP Responde

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Matarás desde o homem até a mulher, desde os meninos até os de peito (1 Samuel 15.2,3) - ICP Responde Ceticismo. Baseando-se nesta referência, questiona o caráter misericordioso e compassivo do Deus bíblico que, segundo afirmam os céticos, determina a morte de homens, mulheres e crianças inocentes. Resposta apologética: O argumento de inocência só poderia ser aplicado, em primeiro plano, às crianças, pois havia um franco interesse amalequita em destruir Israel (v. 2), nação dos planos redentores de Deus para a humanidade (Gn 12.1-3). A eliminação do povo amalequita era necessária por causa da gravidade do pecado perpetrado por esse povo. A preservação de remanescentes poderia promover, no futuro, a formação de um novo grupo rebelde contra os judeus. Quanto às crianças, embora o argumento seja duramente severo, devem ser vistas como realmente são e fomos cada um de nós, isto é, gerados no ventre já manchados pelo pecado (Is 51.5) e portadores da condenação mortal (Rm 5.12). Outro aspect...

E dela se tomou Saul, filho de Quis (1 Samuel 10.20,21) - ICP Responde

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E dela se tomou Saul, filho de Quis (1 Samuel 10.20,21) - ICP Responde Ceticismo. Confronta esta passagem com 1Samuel 9.17 e 1Samuel 10.24 para dizer que há contradição bíblica quanto à maneira pela qual Saul teria sido escolhido rei sobre os hebreus: se por Deus, pelo povo ou por sorte. Resposta apologética: A Bíblia declara que Saul fora escolhido pelo povo: “Não, mas haverá sobre nós um rei” (8.19); pelo Senhor: “E quando Samuel viu a Saul, o Senhor lhe respondeu [...] Este dominará sobre o meu povo” (9.17); e por sorte: “Samuel [...] tomou-se a tribo de Benjamim [...] tomou-se a família de Matri; e dela se tomou Saul...” (10.20,21). O contexto geral das Escrituras deve ser considerado na referência em estudo para que se esclareça a questão. Como o povo pediu a Deus um rei, o Senhor os atendeu e guiou Saul, que lançou a sorte. O texto de Provérbios 16.33 não pode ser ignorado, pois declara: “A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda a determinação”. Quando Matias foi de...

E disse o Senhor a Samuel [...] a mim me tem rejeitado, para eu não reinar sobre eles (1 Samuel 8.7-9) - ICP Responde

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E disse o Senhor a Samuel [...] a mim me tem rejeitado, para eu não reinar sobre eles (1 Samuel 8.7-9) - ICP Responde Ceticismo. Alega haver contradição entre este versículo e Deuteronômio 17.14-20, porque, aqui, Deus manifesta o interesse de reinar por si mesmo e em Deuteronômio o Senhor estabelece normas para que se institua um monarca sobre o povo. Resposta apologética: O contexto de 1Samuel mostra que tanto a motivação quanto a forma como os israelitas pediram a Samuel para estabelecer um rei sobre eles destoavam das normas estabelecidas em Deuteronômio. Na ocasião, o povo queria ter um homem qualquer reinando sobre Israel e não um homem de Deus ocupando o trono. Isso porque acreditavam que Samuel estava sobre eles e não que Deus estava sobre o povo por meio de Samuel. Quando Saul foi escolhido rei, Samuel fez a seguinte advertência ao povo: “Mas vós tendes rejeitado hoje a vosso Deus, que vos livrou de todos os vossos males e trabalhos”. O rol de erros se consagra quando o povo de...

Mãe de Jesus (João 2.1,2) - ICP Responde

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Mãe de Jesus (João 2.1,2) - ICP Responde Catolicismo Romano. Considera que mãe de Jesus possua atributos da divindade, por isso lhe atribuiu os seguintes títulos: co-redentora, advogada, refúgio dos pecadores, arca de Noé, medianeira, entre outros. Resposta apologética: Um dos motivos desse entendimento se deve à interpretação incorreta do título grego theotókos (“mãe de Deus”) conferido a Maria. A referência em estudo diz: “mãe de Jesus”, que, no grego, é meter ton Iesous. A Bíblia, em parte alguma, chama Maria de “mãe de Deus”. O título lhe foi outorgado no Concílio de Éfeso, em 431 d.C. No grego, theotókos, e no latim, deípara, era menos assustador do que no português, “mãe de Deus”. Realçava mais a divindade do Filho do que o privilégio da mãe. Exaltava a pessoa de Jesus, reafirmando sua divindade (basta verificar nos documentos da Igreja Cristã: Os Ánatemas de Cirilo de Alexandria, que toda ênfase é dada à pessoa de Jesus). O importante documento, intitulado Tomo de Leão, declara:...

E Samuel julgou a Israel todos os dias de sua vida (1 Samuel 7.15) - ICP Responde

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E Samuel julgou a Israel todos os dias de sua vida (1 Samuel 7.15) ICP Responde Ceticismo. Entende que esta afirmação não é correta, visto que, após a unção de Saul como rei, Samuel teria vivido ainda por um tempo (10.1; 12.1; 25.1). Resposta apologética: Por causa do seu despreparo e incredulidade, os céticos são prejudicados em sua compreensão e interpretação das linhas sagradas da Bíblia. Esta, é uma questão simples de ser elucidada. Samuel havia delegado apenas a autoridade civil (temporal) a Saul, não a autoridade espiritual. Havia, na monarquia israelita, uma distinção de poderes. Por exemplo, os reis não podiam exercer as atividades espirituais (2Cr 26.18) e os profetas não possuíam poder político. Saiba mais... www.icp.com.br