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Então, Tamar tomou cinza sobre a sua cabeça (2Samuel 13.19)

Catolicismo Romano. Baseia-se nesta referência para justificar o uso de cinzas nos rituais eclesiásticos que antecedem a quaresma.

Resposta apologética: A iniciativa de Tamar, espargir cinzas sobre a cabeça, estava relacionada à violência sexual que sofreu por parte de seu irmão, Amnon, que a colocou em situação de ultraje e vergonha diante de todo o povo (v.13). Não há cabimento, nesta seqüência bíblica, para o pensamento romano de que esse ato deva ser considerado uma prática ritualística. Até porque, no Antigo Testamento, várias tradições, como, por exemplo, “rasgar as vestes”, já haviam sido censuradas por Deus (Jl 2.12,13). E com o costume de cobrir a cabeça de cinzas não é diferente. Em suma, o ato de Tamar tratava-se apenas de mais uma prática cerimonial, há muito abolida pelo culto interior, por meio do qual Deus deseja uma conversão interna e sincera, que transpareça no exterior (Is 1.11-16).

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