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Mostrando postagens de maio, 2024

Mas pelo meu nome, Senhor [Jeová], não lhes fui conhecido (Êx 6.3) ICP Responde

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Mas pelo meu nome, Senhor [Jeová], não lhes fui conhecido (Êx 6.3) ICP Responde Mormonismo. Alega que Jesus é Jeová, pois só Jesus apareceu a Abraão (Jo 8.56-58). Resposta apologética: Os cristãos ortodoxos também crêem que Jesus é Jeová, mas não é este o caso. Enquanto nós, os evangélicos, entendemos que o nome Jeová é um dos nomes dos Deus triúno - Pai, Filho e Espírito Santo, os mórmons crêem totalmente diferente: que Jesus é Jeová e o Pai de Jesus é Elohim. Idealizam as três pessoas da Trindade como três deuses separados, com a única diferença de serem unidos em propósitos e pensamentos. Enquanto os cristãos compreendem que Elohim e Jehovah, traduzidos, respectivamente, por Senhor e Deus, são nomes diferentes para o único Deus verdadeiro, os mórmons acreditam que cada um destes nomes designa um deus diferente. Entretanto, um exame mais detalhado do contexto mostra que Elohim e Jehovah são um e é o mesmo Deus dos hebreus. Gênesis 2 refuta esta distinção arbitrária. Vejamos o que diz...

Que é isso na tua mão? (Êx 4.2) - ICP Responde

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Que é isso na tua mão? (Êx 4.2) - ICP Responde Ceticismo. Usa esta referência para questionar o atributo da onisciência que a ortodoxia cristã aplica, corretamente, a Deus. Resposta apologética: O argumento ceticista que desmerece a pessoa de Deus por ter questionado a Moisés quanto ao que havia em sua mão é extremamente pobre. Será que Deus realmente não sabia? Claro que sim. Além de onisciente, o Senhor Deus é presciente, portanto, sabia que se tratava de uma vara. Moisés também estava ciente do objeto que carregava, apenas não conhecia o plano de Deus para aquele artefato. Daí a importância do questionamento, para que Moisés contemplasse o sobrenatural e não questionasse a legitimidade do "sinal" divino. Saiba mais... www.icp.com.br  

Este é meu nome eternamente (Êx 3.15) - ICP Responde

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Este é meu nome eternamente (Êx 3.15) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Usam este versículo para argumentar que são as únicas pessoas que adoram o verdadeiro Deus, uma vez que somente elas chamam Deus de Jeová. Para essa seita, quem chama Deus de Deus ou Senhor pode estar chamando ou orando a um deus falso. Se alguém deseja falar com o Deus verdadeiro, segundo afirmam, deve chamá-lo pelo nome de Jeová. Resposta apologética: Esse entendimento só surgiu em 1931, quando os adeptos dessa seita adotaram o nome organizacional de Testemunhas de Jeová, indicando, como base bíblica para isso, Isaías 43.10. Antes, afirmavam: "O nome Deus quer dizer o Altíssimo, o Criador de todas as coisas. O nome Jeová significa os propósitos do Eterno para com suas criaturas. O nome Deus Todo-Poderoso quer dizer que o seu poder é ilimitado. O nome Altíssimo dá a entender que Ele é o Supremo e que além dele não existe nenhum outro. E o nome Pai quer dizer que Ele é o Doador da vida". O Senhor Jesus...

EU SOU me enviou a vós (Êx 3.14) - ICP Responde

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EU SOU me enviou a vós (Êx 3.14) - ICP Responde Ciência Cristã. Sua visão sobre Deus é panteísta. Ou seja, Deus é "Tudo em tudo". Resposta apologética: A Bíblia mostra tanto a transcendência quanto a imanência de Deus. Deus está fora de sua criação (Gn 1.1), mas age dentro dela (At 17.24,25). O Deus da Bíblia é um ser pessoal (possui personalidade) e pode dizer de si mesmo "EU SOU". O Senhor Deus pensa, decide, ama, se ira, perdoa, se alegra, etc. Deus é piedoso: "Passando, pois, o Senhor perante ele, clamou: O Senhor Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade" (34.6). Saiba mais... www.icp.com.br

EU SOU O QUE SOU (Êx 3.14) - ICP Responde

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EU SOU O QUE SOU (Êx 3.14) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. A Tradução do Novo Mundo traz: "Mostrarei Ser". E, em João 8.58: "eu tenho sido". Seu objetivo, com isso, evidentemente, é inferiorizar Jesus, negando ao Filho de Deus a divindade que lhe é devida. Dessa forma, tal tradução evita a associação natural entre o EU SOU, da referência em estudo, e o EU SOU, do evangelho de João. Resposta apologética: O texto da Tradução do Novo Mundo não corresponde ao original bíblico, mas atende unicamente ao propósito da Sociedade Torre de Vigia: negar a divindade de Jesus Cristo. Nas palavras de Jesus, em João 8.58, o Senhor repete, a respeito de si mesmo, o nome de Deus revelado a Moisés, conforme a referência em estudo. Os judeus que ouviram Jesus pronunciar essas palavras entenderam a identificação e, por isso, pegaram em pedras para atirar nele. Queriam condená-lo por blasfêmia por ter pronunciado o nome de Deus (coisa que eles, em hipótese alguma, faziam). Mas Jesus...

A uma terra que mana leite e mel (Êx 3.8) - ICP Responde

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A uma terra que mana leite e mel (Êx 3.8) - ICP Responde Ceticismo. Confronta a referência em estudo com Números 13.32, interpretando-a equivocadamente ao atribuir conotação de miséria em Canaã, um forte motivo de contradição, visto que, aqui, a terra é citada como fértil. Resposta apologética: O contexto de Números 13, por si só, prova que a interpretação dos céticos é incabível. O relatório apresentado por alguns espias que acompanharam Josué e Calebe no reconhecimento de Canaã era exagerado e covarde, não refletia os benefícios da terra, como no caso dos outros espias enviados antes deles (Nm 13.27). É fato que, na ocasião, existiam em Canaã homens de alta estatura e fortes guerreiros (Nm 13.28), porque a região vinha sendo palco de constantes batalhas campais entre as tribos que desejavam tomá-la, por ser uma terra extremamente fértil. O texto de Números 14.36,37 é uma prova cabal contra a tese dos céticos, por documentar a morte dos covardes que induziram o povo à murmuração. Saib...

E as parteiras disseram a Faraó... (Êx 1.19) - ICP Responde

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E as parteiras disseram a Faraó... (Êx 1.19) - ICP Responde Ceticismo. Confronta esta passagem com Levítico 19.11, afirmando que Sifrá e Puá mentiram a Faraó, transgredindo a lei, mas, mesmo assim, Deus as abençoou, o que implicaria em contradição quanto ao que a Bíblia ensina a respeito (1.20,21). Resposta apologética: A ordem do rei era para que as parteiras praticassem o infanticídio contra o povo hebreu (1.16). Para evitar a barbaridade do ato, as parteiras lançaram mão de uma estratégia: a morosidade (demora). Assim, as mães davam à luz aos seus filhos sozinhas, e quando as parteiras chegavam já era tarde, não podiam mais matar as crianças, porque, caso cometessem o ato, eram condenadas à pena de morte. E, para se livrarem dessa sentença, preferiam apresentar ao rei "meias-verdades" (1.19). Ou seja, não revelavam a Faraó que haviam chegado tarde para o trabalho de parto. O atraso das parteiras, como vimos, era proposital. Embora as Escrituras registrem as faltas de pesso...

Todas estas são as doze tribos de Israel (Gn 49.28) - ICP Responde

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Todas estas são as doze tribos de Israel (Gn 49.28) - ICP Responde Ceticismo. Compara esta referência com Gênesis 48.20 para questionar o número correto das tribos de Israel (doze ou treze?), alegando que há contradição. Resposta apologética: Jacó foi pai de doze filhos e não treze. O texto de Gênesis 48.22 mostra que José foi favorecido por seu pai com uma porção dobrada da herança distribuída, o que esclarece o seguinte: não havia uma tribo com o nome de José, mas haveria duas tribos intrinsecamente relacionadas a José. Estamos falando das tribos Efraim e Manassés. Em termos práticos, Efraim seria a tribo "A" e Manasses a tribo "B" da casa de José. A questão é dirimida pelo fato de a tribo de Levi não ter recebido possessão territorial: seus descendentes foram distribuídos pelo território de Canaã, após sua conquista (Nm 18.23,24). Como podemos ver, doze territórios foram estabelecidos para as tribos de Israel. E não treze. Saiba mais... www.icp.com.br
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O dia do nascimento de Faraó (Gn 40.20-22) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Afirmam que há apenas dois aniversários na Bíblia: o de Faraó e o de Herodes (Mt 14.6; Mc 6.21). Com base nisso, a Sociedade Torre de Vigia proíbe que seus adeptos celebrem aniversário e ataca aqueles que o comemoram. Dizem que tanto Faraó quanto o rei Herodes eram reis pagãos, e decretavam a morte de alguém na ocasião em que comemoravam seus aniversários. Nenhum herói da fé comemorou aniversário, mas apenas homens ímpios. É o que alega essa seita. Resposta apologética: Contrariando as Testemunhas de Jeová, a Bíblia relata mais de dez aniversá¬rios. Jó era um homem justo e celebrava os aniversários de seus filhos. "E iam seus filhos à casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por sua vez", o que indica a comemoração do aniversário de cada um deles (Jó 1.4). Jó, referindo-se ao seu dia de nascimento, afirmou: "Pereça o dia em que nasci...", (Jó 3.2,3). No versículo 1, lemos: "De...

Hei de descer ao meu filho até a sepultura (Gn 37.35,36) - ICP Responde

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Hei de descer ao meu filho até a sepultura (Gn 37.35,36) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dogmatizam a palavra sheol, dizendo que significa única e exclusivamente a sepultura comum da humanidade. Resposta apologética: No hebraico, o termo traduzido na ACF por sepultura também é sheol, que é correspondente à palavra grega hades, cujo significado é "o mundo invisível dos mortos". Antes da vinda de Cristo, o sheol se dividia em duas partes. O lugar dos santos era chamado Seio de Abraão, Trono da glória e Jardim do Éden. A outra parte era o inferno, lugar de tormento consciente dos perdidos (Lc 16.19-31). Na referência em estudo, fica claro que Jacó não considerava o sheol como simples sepultura, mas um lugar na região inferior. Prova disso é que ele desejou ir ao sheol para encontrar-se com José, seu filho querido. Jacó não esperava encontrar seu filho na sepultura, mas em outro lugar, no mundo invisível dos mortos (V. Lc 16.23). Sendo assim, sheol não pode significar simple...

Pôs uma coluna sobre a sua sepultura (Gn 35.20) - ICP Responde

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Pôs uma coluna sobre a sua sepultura (Gn 35.20) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Ensinam que o sheol e o hades significam a sepultura comum da humanidade. Na sepultura, os mortos estão em descanso, aguardando o dia da ressurreição. Não estão lá para serem condenados pelos pecados que cometeram em vida, mas, sim, para alcançarem uma nova oportunidade de salvação durante os mil anos do reinado de Cristo. Resposta apologética: A palavra hebraica para sepultura é kever, e pode ser vista tanto no singular quanto no plural. Suas designações: a) Um terreno que pode ser vendido e comprado para qualquer finalidade, como, por exemplo, sepultar parentes (Êx 14.11); b) Um lugar que pode ser tocado por uma pessoa viva (Nm 19.16); d) Um lugar em que os ossos (restos mortais) ossos podem ser encontrados (2Rs 13.21); e) Um lugar que pode ser cavado e ossos, exumados (2Rs 23.16). Diferentemente, sheol, no hebraico, e hades, no grego, sempre são citados no singular, nunca no plural; e se referem a u...

Abraão obedeceu à minha voz (Gn 26.5) - ICP Responde

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A braão obedeceu à minha voz (Gn 26.5) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Afirmam que Abraão ouviu a voz de Deus e guardou os seus mandamentos (preceitos). Logo, teria guardado o sábado. Resposta apologética: O texto não declara que esses preceitos ou estatutos fossem os Dez Mandamentos, visto que a lei foi dada 430 anos depois de Abraão (Gl 3.17). Que preceitos ou leis Abraão guardou? Obedeceu a Deus quando o Senhor lhe pediu para que saísse da terra dos seus pais (12.1; At 7.1-4). Obedeceu a Deus quando o Senhor lhe pediu para que andasse em sua presença e fosse perfeito (17.1,2). Obedeceu a Deus quando o Senhor lhe pediu para que guardasse o concerto da circuncisão (17.9-11). Obedeceu a Deus quando o Senhor lhe pediu para que ouvisse sua mulher Sara e mandasse Agar, a serva, sair de sua casa (21.12). Obedeceu a Deus quando o Senhor lhe pediu para que oferecesse seu filho Isaque em sacrifício (22.2). E obedeceu a Deus quando o Senhor lhe pediu para que permanecesse na terra qu...
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Abraão expirou e foi congregado ao seu povo (Gn 25.8) - ICP Responde Comentário apologético: Sobre a morte de Abraão, a referência em estudo declara: "... e foi congregado ao seu povo". Esta expressão se repete em Gênesis 49.33, por ocasião da morte de Jacó. Em que lugar Abraão e Jacó foram congregados ao seu povo, na sepultura ou no sheol (o mundo invisível dos mortos)? Certamente, não na sepultura, mas no sheol. Jacó morreu e foi congregado ao seu povo. Demoraram quarenta dias para embalsamá-lo (50.3). Os egípcios choraram sua morte durante setenta dias (50.3). Depois, conduziram o corpo embalsamado para ser sepultado em Macpela (50.13), o que prova que Jacó "foi congregado ao seu povo", não na sepultura dos seus pais, mas no sheol, visto que, até então, não havia sido ainda sepultado. Saiba mais... www.icp.com.br

Não tomarás para meu filho mulher das filhas dos cananeus (Gn 24.3,4) - ICP Responde

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Não tomarás para meu filho mulher das filhas dos cananeus (Gn 24.3,4) - ICP Responde Ceticismo. Confronta este versículo com Juízes 14.4 para fundamentar suposta contradição bíblica, uma vez que o texto de Juízes parece admitir, com o apoio divino, a união entre servos do Senhor e idólatras. Resposta apologética: Na referência em estudo, Abraão dá exemplo a seus descendentes para que tomassem mulheres de linhagem semita e não dos cananeus, que eram amaldiçoados (9.24-27). Logo, os judeus não deveriam buscar esposas de quaisquer outros povos (Dt 7.1-3). Quanto ao episódio que envolve Sansão e Dalila, a filistéia, não é correto, como pensam os céticos, achar que Deus se agradava dessa união. Entretanto, o Senhor se valeu daquilo que Ele mesmo havia concedido a Sansão (força sobrenatural) para que fosse usado contra os filisteus em momento oportuno. O povo judeu sentia-se oprimido e escravizado pelos filisteus, de quem Sansão havia se tornado "amigo" e, por conta disso, parecia ...

Toma o teu filho e oferece-o ali em holocausto (Gn 22.1-18) - ICP Responde

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Toma o teu filho e oferece-o ali em holocausto (Gn 22.1-18) - ICP Responde Grupos religiosos marcionistas. Para Marcião, o Deus do Antigo Testamento era mau e o Deus do Novo Testamento bom. A referência em estudo é usada por essa seita para negar que o Deus de Israel, tal como revelado no Antigo Testamento, era o verdadeiro Deus. Resposta apologética: Para os cristãos, essa passagem não apresenta dificuldades. É óbvio e claro que Deus, ao pedir a Abraão para oferecer o seu próprio filho, Isaque, em sacrifício, estava provando a fé e a obediência do patriarca. Isaque não foi imolado, pois Deus já havia providenciado o carneiro do holocausto em substituição e resgate de sua vida. O caso de Isaque é um paralelo com a oferta que Deus faz de seu Filho unigênito, Jesus Cristo, como prova de seu amor e em resgate propiciatório ou vicário de toda a humanidade (Jo 3.16). No que diz respeito à revelação de Deus no Antigo Testamento, Jesus não fez diferença entre o Pai que o enviara e o Deus de I...

Traze-os fora a nós, para que os conheçamos (Gn 19.5-8) - ICP Responde

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Traze-os fora a nós, para que os conheçamos (Gn 19.5-8) - ICP Responde Homossexuais. Os movimentos em defesa dos homossexuais (isto é, movimentos gays) afirmam que quando os homens daquelas cidades pediram a Ló para conhecerem os visitantes (os dois anjos com aparência humana), não pretendiam manter relações sexuais com eles. Dizem que, maliciosamente, o verbo conhecer foi interpretado como sinônimo de ato sexual. Afirmam, ainda, que o pecado de Sodoma e Gomorra foi a inospitalidade e não a homossexualidade. E baseiam este pensamento no costume cananeu que garantia proteção a quem fosse recebido sob um teto. Muita coisa é alegada em favor disso a partir da frase de Ló: "Nada façais a estes varões, porque por isso vieram à sombra do meu telhado" (v. 8b). Por isso ele teria oferecido suas filhas para que pudesse satisfazer a multidão zangada e, dessa forma, proteger a vida dos visitantes que estavam sob seu teto. A solicitação dos habitantes da cidade para conhecê-los seria sim...

Ainda que sou pó e cinza (Gn 18.27) - ICP Responde

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Ainda que sou pó e cinza (Gn 18.27) - ICP Responde Catolicismo Romano. Baseia-se nesta referência para justificar o uso de cinzas nos ritos eclesiásticos que antecedem a quaresma (Quarta-Feira de Cinzas). Resposta apologética: A questão primordial aqui não é exatamente a condenação ou a aprovação das cinzas como elemento de adoração a Deus, mas a distorção na interpretação do texto. Quando Abraão fala com Deus dizendo que era pó e cinza, estava se referindo, materialmente, ao que lhe era peculiar, como homem: "pó", algo sem qualquer valor; "cinza", coisa passageira. Em verdade, estava se humilhando. Em decorrência disso, observamos que não há cabimento, nesta referência, para que os católicos fundamentem sua tese quanto à prática ritualística a que se dedicam. Ainda no Antigo Testamento, tradições como "rasgar as vestes" já haviam sido censuradas por Deus (Jl 2.12,13). Todas essas práticas cerimoniais já foram abolidas pelo Senhor. Hoje, o que Ele deseja é...

Longe de ti que faças tal coisa [...] que o justo seja como o ímpio (Gn 18.25) - ICP Responde

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Longe de ti que faças tal coisa [...] que o justo seja como o ímpio (Gn 18.25) - ICP Responde Espiritismo. Empregam o texto em estudo traçando um paralelo para explicar que o verdadeiro espírita e o verdadeiro cristão são iguais. Resposta apologética: Os defensores da doutrina espírita pecam por ignorar os princípios ortodoxos mais básicos do cristianismo. E, ao se lançarem no descabido devaneio, acham que podem assemelhar-se aos que foram remidos pelo sangue da aliança (1Co 6.11; Rm 5.9). O abismo de contrastes e divergências existentes entre o cristianismo bíblico e a pretensa decodificação de Kardec impossibilita quaisquer tentativas de comparações. As doutrinas básicas do cristianismo são opostas aos conceitos do espiritismo, dentre as quais podemos alistar as seguintes: salvação por Cristo, deidade de Cristo, ressurreição, Trindade, inferno e céu. Isto posto, torna-se impraticável, até para os verdadeiros espíritas, insistir no absurdo de comparar-se com os verdadeiros cristãos. S...

Tomou Sarai, mulher de Abrão, a Agar egípcia, sua serva, e deu-a por mulher (Gn 16.3) - ICP Responde

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Tomou Sarai, mulher de Abrão, a Agar egípcia, sua serva, e deu-a por mulher (Gn 16.3) - ICP Responde Mormonismo. Aceitou, durante muitos anos, a poligamia, alegando que Joseph Smith havia recebido uma revelação do Senhor de que o casamento polígamo era a vontade de Deus para os seus seguidores. Hoje, admite esse tipo de união como plano divino para o homem glorificado. Islamismo. Cita o texto em estudo para apoiar a prática da poligamia. Resposta apologética: A poligamia, união de um homem com várias mulheres, não deve ser confundida com o adultério, que implica cobiça e/ou relacionamento sexual com a mulher do próximo. A Escritura registra alguns casos de poligamia, inclusive de homens abençoados por Deus, como patriarcas e reis de Israel. O relato da poligamia no Antigo Testamento tem sido usado pelos defensores dessa prática. Algumas vezes, sua origem era a infertilidade das esposas, como no caso de Abraão e Jacó (6.1-4; 30.1-5). Em outras, era as alianças políticas com reis estrang...

Melquisedeque era sacerdote do Deus Altíssimo (Gn 14.18) - ICP Responde

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Melquisedeque era sacerdote do Deus Altíssimo (Gn 14.18) - ICP Responde Mormonismo. Alega possuir o sacerdócio de Melquisedeque, considerado o maior, para executar os trabalhos sagrados. Resposta apologética: A Bíblia declara que o sacerdócio de Melquisedeque se cumpriu na pessoa do Senhor Jesus, e que esse sacerdócio não tem sucessor, é intransferível. Não existe evidência bíblica de que Jesus tenha passado o sacerdócio de Melquisedeque para outra pessoa. De fato, Hebreus 7.23 declara que os judeus tiveram uma sucessão de sacerdotes, devido à morte de cada um deles. Entretanto, o versículo 24 declara quanto a Jesus: "Mas este, porque permanece eternamente, tem um sacerdócio perpétuo". Esta é a razão pela qual não precisamos de sacerdotes da ordem de Melquisedeque. Jesus Cristo é o único sacerdote de que necessitamos. Sendo sacerdote eterno, da ordem de Melquisedeque, "pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por el...

E disse Abraão a Ló [...] porque irmãos somos (Gn 13.8) - ICP Responde

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E disse Abraão a Ló [...] porque irmãos somos (Gn 13.8) - ICP Responde Catolicismo Romano. Aplica este texto como alicerce para o dogma da virgindade perpétua de Maria. E afirma o seguinte: se Abraão era tio de Ló e não irmão, como ele o trata, no idioma hebraico, dessa maneira, tal pode ser feito, no grego, em relação aos irmãos de Jesus. Resposta apologética: A comparação feita pela Igreja católica é descabida, visto que o idioma hebraico é pobre em palavras, precisando, às vezes, de adaptações no português, o que não acontece com o idioma grego, rico em palavras e do qual as línguas latinas herdaram 25% do vocábulário. O grego possui expressões específicas para a palavra: "irmão" (do mesmo sangue, consangüíneo): adelfos; "primo" ("parente"): anépsiós; e "parentes": syngenés. Não há como mascarar esta realidade, visto que Isabel, prima de Maria, é tratada pelo substantivo grego syngenés (Lc 1.36). Colossenses 4.10 mostra Marcos, sobrinho de Bar...

Desçamos e confundamos ali a sua língua (Gn 11.7) - ICP Responde

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Desçamos e confundamos ali a sua língua (Gn 11.7) - ICP Responde Comentário apologético: Os verbos desçamos e confundamos indicam pluralidade de pessoas na unidade da natureza divina. A doutrina cristã da Trindade é biblicamente explicada pelos seguintes fundamentos: a.) Há um só Deus (Dt 6.4; Is 43.10; 45.5,6); b.) Esse único Deus é uma pluralidade de pessoas (Gn 1.26; 3.22. Comparar Is 6.1-8 com Jo 12.37-41; At 28.25); c.) Há três pessoas chamadas Deus e eternas por natureza: o Pai (2 Pe 1.17), o Filho (Jo 1.1; 20.28; 1Jo 5.20) e o Espírito Santo (At 5.3,4). As Escrituras atribuem a Jesus a criação de todas as coisas, porque "sem ele nada do que foi feito se fez" (Jo 1.3). Em Jeremias 10.11, lemos: "Os deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo deste céu". Atribuir a Jesus divindade secundária é politeísmo. Conferir Isaías 43.10, que diz: "... antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá". Além disso...

Então, desceu o SENHOR para ver a cidade (Gn 11.5,7) - ICP Responde

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Então, desceu o SENHOR para ver a cidade (Gn 11.5,7) - ICP Responde Ceticismo. Emprega o texto em estudo para afirmar o seguinte: se Deus realmente possuísse atributos sobrenaturais, não necessitaria "descer" para ver a obra dos homens. Resposta apologética: O emprego de recurso antropomórfico neste texto não desmerece o Deus Todo-Poderoso nem lhe seqüestra a onipotência. O episódio em lide é análogo aos observados nas referências 3.9 e 4.9. Ou seja, constata-se uma aproximação de Deus - desceu, desçamos - em relação ao homem com o intuito de submeter a seu crivo os pensamentos e as atitudes humanas. Neste sentido, o controverso deísmo (V. notas sobre o assunto) encontra seu calcanhar-de-aquiles, visto que o texto retrata o intenso interesse divino pela criação maior. Antes, não se satisfazendo com os propósitos inúteis e prejudiciais que a humanidade executa contra si mesma, participa, frustrando os planos que procedem da concupiscência e soberba humanas, como no caso das to...

Não haverá mais dilúvio (Gn 9.11) - ICP Responde

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Não haverá mais dilúvio (Gn 9.11) - ICP Responde Comentário apologético: Ainda que Deus tenha declarado explicitamente que não destruiria mais o mundo com águas, tem aparecido, de tempos em tempos, pessoas que acreditam que o mundo acabará com as águas de um novo dilúvio. Johanes Stoeffler, membro do corpo docente da Universidade de Tübingen, na Alemanha, publicou, em 1499, um livro chamado Efemérides, no qual anunciava o fim do mundo para 20 de fevereiro de 1524, por meio de um grande dilúvio. Foi tão grande a crença no desastre que o rio Reno ficou repleto de barcos e "arcas". No Brasil, os membros da seita Borboletas Azuis esperaram em vão um novo dilúvio. Muitas seitas se baseiam nas seguintes palavras de Jesus: "E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio,...

O sangue não comereis (Gn 9.4) - ICP Responde

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O sangue não comereis (Gn 9.4) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Com a intenção de proibir a transfusão de sangue, fazem uso indevido de diversos versículos especificamente destinados à orientação alimentar do povo de Deus. Assim, citam o texto em estudo com a seguinte argumentação: "A transfusão de sangue é o mesmo que comer sangue, porque se assemelha à alimentação intravenosa". Resposta apologética: Não há dúvida de que essa passagem trata da proibição do uso do sangue de animais como alimento. É uma situação bem diferente da que ocorre quando alguém precisa de uma transfusão de sangue para sobreviver, já que, estando todos nós enfermos pelo pecado, o Senhor Jesus Cristo não negou derramar seu próprio sangue por nós - numa grande transfusão de sangue (Hb 9.11-28; 1Jo 3.16). Jesus deu a sua vida, ou seja, o seu sangue, por nós. Como sabemos, as mudanças doutrinárias entre as Testemunhas de Jeová são comuns e cada uma delas (das doutrinas) é tratada como uma "nova lu...

Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento (Gn 9.3) - ICP Responde

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Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento (Gn 9.3) - ICP Responde Comentário apologético: Na doutrina Hare Krishna, comer carne é abominável, uma vez que os animais são criaturas vivas e Deus disse "Não matarás". Todavia, citar as Escrituras para fundamentar esse ensino é inútil, visto que foi é o próprio Deus quem deu os animais para alimento dos homens. Vejamos: o novilho era considerado a melhor de todas as carnes e, por esse motivo, reservado para as ocasiões mais festivas (Lc 15.23). O cabrito, ou bode (Lc 15.29). Algumas aves eram consideradas impuras para alimento (Dt 14.11-20), mas a perdiz, a codorniz, o ganso e o pombo podiam ser comidos. Os peixes, alimento predileto na Palestina, eram pescados em grandes quantidades no mar da Galiléia e no rio Jordão. Depois de ter ressuscitado, Jesus preparou uma refeição matinal de peixe e pão em um braseiro junto à praia para alguns dos seus discípulos (Jo 21.9-13). A ovelha (ou cordeiro), além de ser usada...

E tomou de todo animal limpo e de toda ave limpa e ofereceu holocaustos (Gn 8.20) - ICP Responde

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E tomou de todo animal limpo e de toda ave limpa e ofereceu holocaustos (Gn 8.20) - ICP Responde Ceticismo. Ignora o versículo em estudo e confronta a referência 6.19 com a referência 7.2 para alegar que há contradição na narração bíblica quanto à determinação divina sobre o número de animais que deveriam ser arrebanhados na arca de Noé. Resposta apologética: Trata-se de uma postura típica daqueles que desejam desmerecer as Escrituras Sagradas. Ou seja, daqueles que extraem os textos de seus contextos a fim de criarem suposições infundadas. O versículo em estudo deixa claro que a orientação divina, na referência 7.2, deveria ser mais precisa quanto ao montante de animais limpos a serem preservados (sete pares), para que essas espécies não corressem o risco de extinção, devido à previsão do seu consumo em holocausto. Devemos considerar, ainda, que a obra de criação já havia sido encerrada (2.2,3). Saiba mais... www.icp.com.br  

Entra tu e toda a tua casa na arca (Gn 7.1) - ICP Responde

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Entra tu e toda a tua casa na arca (Gn 7.1) - ICP Responde Catolicismo Romano. A Igreja Católica Romana compara a si mesma com a arca de Noé ao afirmar: "Fora da Igreja não há salvação [...] ela é figurada pela arca de Noé, a única que salva do dilúvio". Testemunhas de Jeová. Segundo declaram, "Foi apenas aquela única arca que sobreviveu ao dilúvio e não um sem-número de embarcações". O que os conduz à seguinte conclusão: "... Haverá apenas uma organização - a organização visível de Deus - que sobreviverá...". Entendem por organização visível de Deus a Sociedade Torre de Vigia e todos que entrarem nela. Resposta apologética: Em verdade, a arca não simboliza nenhuma igreja ou organização religiosa, mas a salvação oferecida na pessoa de Jesus. Cristo é a nossa única arca de salvação. "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (At 4.12; Hb 7.25). Saiba mais.....