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Mostrando postagens de novembro, 2024

Quem honra seu pai expia seus pecados (...) Uma caridade feita ao pai não será esquecida: e para teus pecados te valerá reparação (Eclesiástico 3.3,14) - ICP Responde

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Quem honra seu pai expia seus pecados (...) Uma caridade feita ao pai não será esquecida: e para teus pecados te valerá reparação (Eclesiástico 3.3,14) - ICP Responde Catolicismo romano. No texto há um equívoco quanto à reparação dos pecados, que poderiam ser atenuados pelas caridades que um filho realizasse em favor do pai, como se fosse possível, por esse meio, proceder à devida expiação. O texto, apesar de absurdo, serve bem aos intentos do Vaticano, que acrescenta o papel redentor das obras à soteriologia bíblica. RESPOSTA APOLOGÉTICA. O versículo seguinte é ainda mais contundente e antibíblico ao apresentar a seguinte comparação: “teus pecados se desfarão como gelo ao sol” (v.15). Da maneira como escreve o autor do livro apócrifo, parece ser bem fácil resolver o problema do pecado que assola a humanidade e a separa de Deus. Basta a um filho praticar caridade ao seu próprio pai. Ora, este procedimento não atende sequer aos padrões caritativos que o próprio Cristo ensinou, e muito m

E as eiras se encherão de trigo, e os lagares transbordarão de mosto e de azeite (Joel 2.23,24) - ICP Responde

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E as eiras se encherão de trigo, e os lagares transbordarão de mosto e de azeite (Joel 2.23,24) - ICP Responde Deísmo. Acredita que o “criador”, ou “causa primeira da existência”, não está interessado em sua criação, por isso não intervém, não galardoa e muito menos castiga. Resposta apologética: Considerando que o ministério dos profetas na propagação da revelação foi referendado por Deus (Cristo, Lc 24.44), observa-se, neste livro, que o Criador provou que tem poder e deseja beneficiar o homem. A passagem em questão fala da promessa divina de multiplicar as safras de trigo, uva e oliveira, o que deixa claro o poder e o interesse divino de favorecer o seu povo, contestando a idéia deísta que se refere a uma “divindade” que, embora criadora, desdenha sua criação. Quando comparado à verdade bíblica, constata-se que tal conceito descreve um “deus” completamente estranho ao cristianismo. Saiba mais... www.icp.com.br  

A imagem dos querubins (2Crônicas 3.10-14) - ICP Responde

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A imagem dos querubins (2Crônicas 3.10-14) - ICP Responde Comentário apologético: Os querubins foram colocados no Santo dos santos, onde não podiam ser vistos pelo povo, apenas pelo sacerdote, mas somente uma vez por ano, quando entrava no recito para ofertar. Ao contrário, as imagens católicas são exibidas publicamente. Deus ordenou a feitura dos querubins, mas proibiu estritamente a adoração de qualquer imagem. (Êx 20.4-5). Saiba mais... www.icp.com.br  

Viemos a adorá-lo (Mateus 2.2) - ICP Responde

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Viemos a adorá-lo (Mateus 2.2) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Traduziram este versículo de forma distorcida para fundamentar a crença espúria de que Jesus não é digno de adoração, e também a malsinada doutrina de que Cristo não é o Deus Todo-Poderoso. Resposta apologética: Durante a tradução, a STV manipulou o idioma original do Novo Testamento (o grego) com o intuito de fazer valer suas aberrações doutrinárias. Embora o verbo proskinesai também signifique “reverenciar” e “prostrar-se”, se considerarmos Apocalipse 19.10, veremos que ele está transcrito da mesma forma como se encontra em Mateus, quando o anjo diz a João: “Não faças tal [...] adora (proskinesai) a Deus”. Esta frase é repetida, em Apocalipse 22.9, com a variante proskineson, com o mesmo propósito de adoração, mas nem por isso a STV a traduziu também por “reverenciar”, o que demonstra que o seu propósito, no caso do versículo em estudo, é negar a divindade de Jesus. Quanto à questão de Jesus ser ou não Todo-Poderoso,

O Filho do homem até do sábado é Senhor (Lc 6.1-5) ICP Responde

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O Filho do homem até do sábado é Senhor (Lc 6.1-5) ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Interpretam que a expressão usada por Jesus significa que devemos, obrigatoriamente, guardar o sábado. Resposta apologética: Como Senhor do sábado, Jesus defendeu seus discípulos quando acusados de estarem transgredindo esse dia por colherem espigas. E como fez isso? Apontando o exemplo de Davi, que comeu os pães da proposição, quando não era permitido comer (1Sm 21.6). Partindo da idéia da teoria adventista das duas leis (moral e cerimonial), se a observância do sábado fosse uma regra moral, os fariseus poderiam ter retrucado que Davi havia transgredido um preceito cerimonial ou ritual da lei, e que os discípulos estavam seguindo outro caminho. No entanto, Jesus acrescentou: “Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa?” (v. 5. V. comentário de Êx 20.8). Saiba mais... www.icp.com.br

Se confessarmos os nossos pecados (1 Jo 1.9) - ICP Responde

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Se confessarmos os nossos pecados (1 Jo 1.9) - ICP Responde New Life Mission. Alega que, depois que a pessoa crê em Cristo, não há mais a necessidade de confessar seus pecados, bastando-lhe tão-somente acreditar no evangelho da água e do Espírito. Resposta apologética: Contrariando esse ensino, a Bíblia nos adverte que devemos confessar nossos pecados uns aos outros: “Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis” (Tg 5.16). E ao Senhor Deus: “Se confessarmos os nossos pecados [a Deus], ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (v. 9). Também nos adverte contra aqueles que pregam outro evangelho (Gl 1.6-9). Saiba mais... www.icp.com.br  

Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas (Rm 2.6-11) ICP Responde

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Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas (Rm 2.6-11) ICP Responde Universalismo. Usa este versículo para propagar a crença de que todos serão salvos indistintamente, porque Deus é amoroso e jamais planejaria o perecimento eterno para os céticos e desobedientes em um lugar de tormento. Resposta apologética: A expressão do texto em estudo, de modo algum, corrobora com o que prega o universalismo que, segundo supõe, Deus não distingue o santo do ímpio. Mas Deus faz isso (Ml 3.18). Quando lemos a seqüência desta passagem, constatamos que ela esclarece que etnia e classe social não hão de significar acepção, como ocorre no mundo, entre os poderosos (Gl 6.15). Seguindo o raciocínio explicitado pela Bíblia, tomamos conhecimento de que, além da morte física, para crentes e incrédulos, há a “segunda morte”, que atingirá somente os descrentes. Mas a segunda morte ocorre estritamente no espiritual, como eterna punição: “Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos h

E todos foram cheios do Espírito Santo (At 2.4) - ICP Responde

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E todos foram cheios do Espírito Santo (At 2.4) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Pelo fato de os discípulos terem sido cheios do Espírito Santo, declaram que o Espírito Santo é uma força ativa de Deus. Resposta apologética: O argumento usado por esse grupo religioso nada mais é do que uma grande demonstração de despreparo teológico. Vejamos o que diz: “Se uns 120 discípulos ficaram simultaneamente cheios de espírito santo, como poderia este ser uma pessoa?”. E prosseguem: “Não, mas ficaram cheios da força ativa de Deus”. Se o derramamento do Espírito Santo (2.33; 10.45) fosse uma evidência contra a sua personalidade, então o apóstolo Paulo também não seria uma pessoa, pois escreveu, acerca de si próprio: “Mesmo que eu esteja sendo derramado como oferta de bebida...” (Fp 2.17; 2Tm 4.6 – TNM). Se o apóstolo Paulo, obviamente, é uma pessoa real e pôde ser mencionado nas Escrituras como sendo derramado, então a mesma expressão, referindo-se ao Espírito Santo, dificilmente poderia ser u

O seu ódio [...] já não têm parte alguma para sempre (Ec 9.6) - ICP Responde

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O seu ódio [...] já não têm parte alguma para sempre (Ec 9.6) - ICP Responde Espiritismo. Acredita que o ódio permanece no homem “mesmo depois de haver deixado a terra [...] seguindo-o de uma existência a outra”. Resposta apologética: Esta descabida interpretação deseja fundamentar o conceito espírita da reencarnação, buscando alicerçar a presença de características de pessoas falecidas entre os vivos, conceito inaceitável no contexto bíblico. Os sentimentos humanos, tanto bons como maus, não podem produzir efeitos no mundo dos vivos, uma vez que, após a morte, o homem não tem qualquer participação na sociedade fisicamente operante, conforme o versículo em apreço (Lc 16.19-31). Saiba mais... www.icp.com.br  

Todos têm o mesmo fôlego (Ec 3.19-21) - ICP Responde

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Todos têm o mesmo fôlego (Ec 3.19-21) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia e Testemunhas de Jeová. Afirmam que não há diferença entre a morte dos homens e a dos animais, pois ambos vão para o mesmo lugar (a sepultura), onde estarão inconscientes. Resposta apologética: Os corpos dos animais e dos homens não são diferentes na morte, mas não há nada na Bíblia que diga que o homem se torna inconsciente depois de morto. Salomão está afirmando que os corpos de ambos (homens e animais) vão para o mesmo lugar, porque foram feitos do pó, e todos voltarão ao pó (v. 20). O versículo 21 menciona a parte do homem que sobrevive à morte: o espírito, que, após a morte do corpo, sobe para Deus. Verdade reiterada na referência 12.7, que diz: “... e o espírito volte a Deus, que o deu”. Com isso, fica declarado biblicamente que o espírito deixa o corpo por ocasião da morte. O Novo Testamento afirma a mesma verdade: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23.46). “E apedrejaram a Estêvão, que e

E o Verbo se fez carne (Jo 1.14) - ICP Responde

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E o Verbo se fez carne (Jo 1.14) - ICP Responde Igreja Local. Declara que a Igreja é uma manifestação mais ampla de Deus na carne. Resposta apologética: A palavra encarnação deriva-se do termo latino incarne, que significa na “carne”. Encarnar-se, etimologicamente, é, pois, “revestir-se de carne”. O conceito bíblico da encarnação só tem sentido se a pessoa tivesse existido antes de possuir um corpo físico, como Cristo (1.1; 8.58; 17.5). Cristo (o Logos, a segunda pessoa da Trindade) revestiu-se voluntariamente de carne humana (1.18; 14.9,10). Assim, temos Deus que, por natureza, é Espírito (4.24), assumindo carne na pessoa de Cristo (1.14) e, pela encarnação, provendo redenção para a humanidade (1.29). Jesus, unicamente, como o Emanuel, o Deus conosco (Mt 1.23) é aquele em quem habita corporalmente toda a plenitude da divindade (Cl 2.9). E, no mundo, Jesus foi adorado (Mt 8.2; 14.34; 15.25; 28.9,17). Seria o caso de, como uma nova encarnação de Deus na carne, sermos dignos de adoração?

Tu fizeste o céu, o céu dos céus (Ne 9.6) - ICP Responde

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Tu fizeste o céu, o céu dos céus (Ne 9.6) - ICP Responde Comentário apologético: O mormonismo alega que Deus, antes de vir à terra, foi primeiramente procriado nas mansões eternas do Pai como espírito. E chega à loucura de dizer que Deus tem avô. Todavia, a referência em estudo, de modo geral, refuta as heresias mórmons a respeito de Deus. Mostra que Deus, sozinho, fez todo o Universo, até mesmo os céus dos céus, sem ninguém que o ajudasse. Tanto a dimensão física como a espiritual foram criadas por Deus. Ora, como Deus pode ter sido procriado se foi justamente Ele quem criou tudo? Onde estavam seus supostos “pais e avós”? Além disso, a Bíblia afirma que, desde toda a eternidade, Ele é Deus (Sl 90.2 ; 93.2; 103.17). O próprio Deus testifica que fora dele nunca houve nem haverá Deus (Is 43.10; 44.6,8,24; 45.5,6,21; 46.9). Todas estas provas jogam por terra o ensino mórmon de que Deus teve pais e avós. Saiba mais... www.icp.com.br  

Quem honra seu pai expia seus pecados [...] uma caridade feita ao pai não será esquecida: e para teus pecados te valerá reparação (Eclesiástico 3.3,14) - ICP Responde

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Quem honra seu pai expia seus pecados [...] uma caridade feita ao pai não será esquecida: e para teus pecados te valerá reparação (Eclesiástico 3.3,14) - ICP Responde Catolicismo Romano. No texto, há um equívoco sobre a reparação dos pecados, que poderiam ser atenuados pelas caridades que um filho realizasse em favor do pai, como se fosse possível, por esse meio, proceder à devida expiação. O texto, apesar de absurdo, serve bem aos intentos do Vaticano, que acrescenta o papel redentor das obras à soteriologia bíblica. RESPOSTA APOLOGÉTICA. O versículo seguinte é ainda mais contundente e antibíblico ao apresentar a seguinte comparação: “Teus pecados se desfarão como gelo ao sol” (v. 15). Da maneira como escreve o autor do livro apócrifo, parece ser bem fácil resolver o problema do pecado que assola a humanidade e a separa de Deus. Basta a um filho praticar caridade ao seu próprio pai. Ora, este procedimento não atende sequer aos padrões caritativos que o próprio Cristo ensinou, e muito