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Mostrando postagens de janeiro, 2025

O pecado é iniquidade [...] porque guardamos os seus mandamentos (1 João 3.4,22) - ICP Responde

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O pecado é iniquidade [...] porque guardamos os seus mandamentos (1 João 3.4,22) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Declaram que o pecado é transgressão aos Dez Mandamentos. Resposta apologética: Onde se diz, no texto em estudo, que o ato de pecar está se referindo somente à transgressão dos Dez Mandamentos? O decálogo não foi dado a Adão, mas, sim, a Moisés, 2500 anos depois, no Monte Sinai (Dt 5.2-6). Será que podemos afirmar que o pecado não existia antes da instituição dos Dez Mandamentos? Não, porque Adão pecou (Rm 5.12), os anjos pecaram (2Pe 2.4), os sodomitas pecaram (Gn 19.13). A negligência em fazer o que é certo é pecado (Tg 4.7), e vai muito além da violação do decálogo, como querem interpretar os adventistas (Rm 10.4; 2Co 3.7-14). O versículo 23 indica os mandamentos retratados neste texto: “E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento”. Como podemos ver, não faz nenhuma menção aos D...

Eu, o Senhor, não mudo (Malaquias 3.6) - ICP Responde

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Eu, o Senhor, não mudo (Malaquias 3.6) - ICP Responde Mormonismo. Afirma que Deus, devido à sua imutabilidade, sempre comunicará uma nova revelação e uma nova Escritura. E uma vez que proveu a Escritura Sagrada, sempre providenciará Escritura Sagrada. Resposta apologética: É necessário consultar os contextos interno e externo deste livro. A referência em estudo, por exemplo, assegura que Deus é imutável em sua natureza e em seus propósitos soberanos e que as pessoas que são alvo de sua graça podem descansar. O contexto está advogando as promessas imutáveis de Deus para Israel. Em lugar nenhum vemos a idéia de que cada época tem sua Escritura peculiar. O texto de Colossenses 2.2 mostra que a revelação do Antigo Testamento se cumpre em Cristo, mistério de Deus. A fé que possuímos nos foi entregue de uma vez por todas (Jd 3). Portanto, não há necessidade de qualquer nova revelação quanto à natureza de Deus, à pessoa de Cristo e/ou ao caminho da salvação. O apóstolo Paulo alertou: “Ainda q...

Porque eu, o Senhor, não mudo (Malaquias 3.6) - ICP Responde

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Porque eu, o Senhor, não mudo (Malaquias 3.6) - ICP Responde Ceticismo. Usa textos como Gênesis 6.6, 1Samuel 15.10,11 e Jonas 3.10 para contestar este versículo e declarar que há contradição entre eles, o que, supostamente, incorreria em erro bíblico. Resposta apologética. O arrependimento de que fala o texto destacado pelo ceticismo se refere à “mudança de atitude”, também comentada nas passagens dos outros livros da Bíblia citadas acima. Em linhas gerais, a compreensão desta questão deve se fundamentada nas seguintes verdades. Vejamos. O homem demonstra arrependimento quando apresenta uma atitude diferente daquela pela qual decorreu o mal. Mas ao se corrigir, para que esta mudança de atitude se manifeste, necessariamente irá mudar seus critérios, valores e conceitos. Com Deus é diferente, muda de atitude, mas jamais seus critérios e estatutos. A expressão “arrependeu-se o Senhor” (Gn 6.6; 1Sm 15.10,11) encontra-se no seu real sentido: “mudança de atitude”, e é simplesmente uma indica...

...mas o Rei do universo nos ressuscitará para a vida eterna, pois morreremos por fidelidade às suas Leis (2 Macabeus 7.9) - ICP Responde

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...mas o Rei do universo nos ressuscitará para a vida eterna, pois morreremos por fidelidade às suas Leis (2 Macabeus 7.9) - ICP Responde COMENTÁRIO APOLOGÉTICO. É importante ressaltar aqui a crença bíblica da ressurreição dos mortos, que encontramos registrada também nas páginas do Antigo Testamento: “Os teus mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos.” (Is 26.19). E ainda: “E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno.” (Dn 12.2). Vemos, portanto, que a crença judaica na ressurreição, mesmo antes do advento da ressurreição de Cristo, era algo muito presente na devoção judaica. Vemos isso também externado nas palavras de Marta, por ocasião do falecimento de seu irmão Lázaro: “Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. Mas também a...

Agora vos salva, o batismo (1 Pedro 3.21) - ICP Responde

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Agora vos salva, o batismo (1 Pedro 3.21) - ICP Responde New Life Mission. Diz que quando Jesus falou a Pedro: “O que eu faço, não o sabes tu, agora, mas tu o saberás depois”, estava se referindo à expiação pelo seu próprio batismo. E que Pedro, neste verso, estaria se reportando a esse “batismo expiatório”. Resposta apologética: De modo algum, Pedro está se referindo ao batismo de Jesus, mas à cena do dilúvio, como um antítipo do batismo cristão. Não é o ato exterior da água que salva, mas uma boa consciência para com Deus (v. 21). A arca era um tipo de Cristo e a água, um tipo do batismo. Assim como as pessoas no dilúvio entraram na arca se identificando com a mesma, passando por um tipo de morte e ressurreição, os cristãos que se identificam com Cristo também passam pela morte e ressurreição do batismo. Mas tudo isso é apenas uma simbologia da transformação espiritual interior (a boa consciência). Portanto, este texto nada fala sobre o Jordão e muito menos sobre qualquer batismo exp...

Os mortos não sabem coisa nenhuma (Eclesiastes 9.5,6) - ICP Responde

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Os mortos não sabem coisa nenhuma (Eclesiastes 9.5,6) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia e Testemunhas de Jeová. Afirmam que os mortos não sabem nada, querendo dizer com isso que estão inconscientes. Resposta apologética: O texto em estudo declara que “os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa”. Se o interpretarmos de modo absoluto, somos forçados a admitir que todos os mortos estão nivelados pela inconsciência, sem nenhuma possibilidade de obter recompensa. Mas tanto as Testemunhas de Jeová quanto os adventistas admitem que uma classe de mortos vai ressuscitar e terá recompensas (Dn 12.2; Jo 5.28,29; At 24.15; Ap 22.12). Logo, há de se admitir que a interpretação correta da passagem tem outro sentido: está afirmando que os mortos não sabem nada do que se faz debaixo do sol (v. 6). Com relação à vida presente, na verdade, nenhum morto tem qualquer relacionamento com os que aqui ficam, mas isso não quer dizer que não estará inconsciente no lugar para on...

...ali se conta como Neemias fundou uma biblioteca, onde reuniu os livros referentes aos reis e aos profetas, bem como os de Davi e as cartas dos reis a respeito das oferendas (2 Macabeus 2.13) - ICP Responde

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...ali se conta como Neemias fundou uma biblioteca, onde reuniu os livros referentes aos reis e aos profetas, bem como os de Davi e as cartas dos reis a respeito das oferendas (2 Macabeus 2.13) - ICP Responde Catolicismo romano. O texto apócrifo faz referência a uma biblioteca fundada por Neemias, portadora de muitos e importantes documentos. RESPOSTA APOLOGÉTICA. O problema desta informação é que ela não encontra paralelos na biografia de Neemias, que foi governador de Judá após o exílio da Babilônia. Neemias foi reconhecido pelo imperador persa Artaxerxes, ocupando a função de “copeiro do rei” (Ne 1.11), um cargo de altíssima confiança, pois era ele quem bebia antes os vinhos do rei a fim de se certificar que não estavam envenenados. Neemias gozava de proximidade com o rei e desse relacionamento logrou permissão para reconstrução dos muros de Jerusalém (Ne 1.1-2.10). Enfrentou muita resistência das nações vizinhas e dos próprios judeus, mas encontrou forças no Senhor para resistir e ...

Nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca (1 Pedro 3.20,21) - ICP Responde

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Nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca (1 Pedro 3.20,21) - ICP Responde Testemunhas de Jeová e Catolicismo Romano. Associam a arca de Noé (que salvou oito almas no advento diluviano) às suas respectivas instituições religiosas, afirmando, cada qual a seu modo, que representam, de forma figurada, a única arca que salva. Resposta apologética: O paralelo aqui não diz respeito à arca como simbologia de nenhuma igreja ou religião. Na verdade, a representatividade está relacionada à água que, na ocasião do dilúvio, destruiu os pecadores, mas sustentou a arca de Noé para a salvação das oito pessoas. No advento da graça, essa mesma água “destrói” o homem pecador, sepultando-o, mas, em seguida, oferecendo-o ao mundo como salvo, amparado pela “Arca”, que é Jesus. Saiba mais... www.icp.com.br  

A arca de Deus (2 Samuel 6.7) - ICP Responde

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A arca de Deus (2 Samuel 6.7) - ICP Responde Catolicismo Romano. Alguns teólogos dessa igreja dizem que os filhos de Israel também reverenciavam a arca da aliança, assim como os católicos fazem com as imagens. Resposta apologética: A reverência dispensada à arca não permite promover a veneração de relíquias. A irreverência de Uzá não foi por ele ter falhado em alguma saudação, mas por ter desobedecido à lei de Deus, porque o Senhor havia proibido qualquer pessoa, exceto os sacerdotes, de tocar a arca (Nm 4.15). Assim, era necessário que todo o cumprisse a ordem divina e não tocasse na arca — onde se encontrava a manifestação da santidade e da glória de Deus. Em nenhum momento, houve indicação de veneração às relíquias. Não se esperava qualquer tipo de devoção religiosa. Até porque, Deus condena a idolatria (Êx 20.4,5), que faz que a pessoa reverencie e cultue a criatura em vez do Criador (Rm 1.25). Saiba mais... www.icp.com.br  

Mais do que o amor das mulheres (2 Samuel 1.26) - ICP Responde

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Mais do que o amor das mulheres (2 Samuel 1.26) - ICP Responde Homossexuais. O desgastado argumento da chamada “teologia gay” declara que a amizade entre Jônatas e Davi não passava de um relacionamento homossexual. Resposta apologética: A palavra hebraica ahaváh não tem apenas um único sentido, mas vários. Vejamos. Amor paternal: “E amava Isaque a Esaú, porque a caça era de seu gosto, mas Rebeca amava a Jacó” (Gn 25.28). Amizade: “Assim Davi veio a Saul, e esteve perante ele, e o amou muito, e foi seu pajem de armas” (16.21). Amor a Deus: “Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças” (Dt 6.5). E amor ao próximo: “Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR” (Lv 19.18). Em todos estes exemplos, o verbo usado na Bíblia é ahaváh. Ao declarar que o amor que sentia por Jônatas ultrapassava o de mulheres, Davi não quis inserir nenhuma conotação erótica. Ali...

Suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses (1 Reis 11.3) - ICP Responde

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Suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses (1 Reis 11.3) - ICP Responde Maçonaria. Declara que Salomão foi um adorador eclético e, por conta disso, justifica sua posição liberal em relação aos vários deuses adorados por seus adeptos. Resposta apologética: Os maçons citam os versículos 5 e 7, omitindo, propositadamente, o verso 6, cujo conteúdo dirime a questão: “Assim fez Salomão o que parecia mal aos olhos do SENHOR; e não perseverou em seguir ao SENHOR, como Davi seu pai” (grifo nosso). É evidente, portanto, que a teoria maçônica não é correta. Mormonismo. O profeta dos mórmons, Joseph Smith, disse ter recebido uma revelação do Senhor que apontava o casamento plural como sendo a vontade de Deus para a atualidade. Resposta apologética:– A monogamia é o padrão de Deus para o casamento. De fato, a Bíblia registra a pluralidade dos casamentos de Salomão, mas exorta claramente quanto ao erro desse procedimento (v. 2). Temos diversas razões para que possamos entender...

Pregou aos espíritos em prisão (1 Pedro 3.18,19) - ICP Responde

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Pregou aos espíritos em prisão (1 Pedro 3.18,19) - ICP Responde Mormonismo. Ensina que este texto comprova que, entre a morte e a ressurreição, Jesus esteve realizando um trabalho missionário no lugar em que se encontravam os mortos, dando-lhes oportunidade para que fossem salvos. Resposta apologética: A Bíblia diz enfaticamente que o homem tem apenas uma oportunidade (Hb 9.27). A morte sela o nosso destino eterno (Lc 16.19-31). Jesus afirma, na passagem do rico e Lázaro, que o justo não pode passar para o lugar onde estão os injustos (Lc 16.26). Além disso, não existe ninguém inocente perante Deus, todos serão julgados de acordo com a luz que tiveram (Rm 1.19-20; 2.12-15). Segundo a escritura mórmon (Livro de Moisés 8.19-24), esses povos não morreram ignorantes, para que possam ter outra chance de ouvir o evangelho. Todavia, a doutrina de que há salvação para os mortos não só contraria a Bíblia como também o próprio Livro de Mórmon, porque Alma 34.31-35 (outra escritura mórmon) afirma...

Porém dos filhos de Israel não fez Salomão servo algum (1 Reis 9.22) - ICP Responde

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Porém dos filhos de Israel não fez Salomão servo algum (1 Reis 9.22) - ICP Responde Ceticismo. Infere contradição bíblica ao comparar este texto com 1Rs 5.13, que diz: “E Salomão fez subir uma leva de gente de todo Israel”, em relação aos israelitas escolhidos para o trabalho nas obras de Salomão. Resposta apologética: Não há incorreção entre os dois relatos. É necessário distinguir as palavras empregadas para definir “trabalhadores” neste contexto. De acordo com 1Reis 5.13 (5.27, no original hebraico), Salomão teria recrutado “uma leva de trabalhadores [mas ou hammas] de entre todo o Israel”. Este contexto revela que um grupo de trabalhadores fora formado para trabalhar no projeto de construção. O grupo, aparentemente, era constituído tanto de judeus como de não judeus. Os versículos 20 e 21 comprovam que “os trabalhadores servis” recrutados por Salomão não pertenciam à nação israelita, e acrescenta a expressão hebraica mas-obed para distingui-los. A falta do termo abed (variante de o...

Mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito (1 Pedro 3.18) - ICP Responde

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Mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito (1 Pedro 3.18) - ICP Responde Comentário apologético: Em Romanos 8.11, lemos que Jesus foi ressuscitado pelo Espírito Santo: “E, se o Espírito daquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito, que em vós habita”. O texto em questão não declara que Jesus foi ressuscitado como espírito glorificado, antes, que sua ressurreição foi corporal e realizada pelo poder do Espírito Santo. Tomé tocou no corpo ressurrecto de Jesus e foi convencido da realidade desse corpo. Entretanto, caso admitíssemos que Jesus materializou um corpo para se apresentar a Tomé, como pregam as Testemunhas de Jeová, por exemplo, isso significaria que Jesus estaria enganando Tomé, uma vez que o seu corpo seria apenas uma materialização e não o mesmo corpo com o qual fora crucificado e colocado no túmulo (Lc 24.1-6). A Bíblia diz: “D...

Só tu conheces o coração (1 Reis 8.39) - ICP Responde

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Só tu conheces o coração (1 Reis 8.39) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Afirmam que só Jeová Deus conhece o coração dos filhos dos homens e, com isso, excluem Jesus da deidade. Resposta apologética: A Palavra de Deus ensina que Cristo conheceu o coração e as intenções de todos os homens. “Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, respondeu, e disse-lhes: Que arrazoais em vossos corações?” (Lc 5.22. V. tb. Jo 2.24 e Mt 9.4). Visto que Jesus conhecia os pensamentos e as intenções dos corações dos homens, e que só Deus conhece o coração, fica claro que Jesus é Deus, assim como o Pai também é Deus. Saiba mais... www.icp.com.br  

Indagando que tempo ou que ocasião de tempo (1 Pedro 1.10-12)

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Indagando que tempo ou que ocasião de tempo (1 Pedro 1.10-12) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Empregam este texto para tentar justificar a tese dos “lampejos de luz”, por meio dos quais visam amenizar o embuste das falsas profecias de 1914, 1925 e 1975, além das muitas mudanças em sua doutrina. Resposta apologética: O texto bíblico em estudo não se refere às supostas expectativas erradas por parte dos profetas. Ao contrário, a declaração de Pedro está relacionada às profecias a respeito do Messias e da salvação que traria, embora os profetas não soubessem profundamente quando o fato se daria. Quanto a isso, esclarece, no versículo 12: “Não para si mesmos, mas para nós”, o que significa que a vinda do referido Messias não ocorreria no tempo dos profetas, mas posteriormente. Ou seja, entre Pedro, seus contemporâneos e as gerações futuras. Saiba mais... www.icp.com.br

E Davi deu a Ornã, por aquele lugar, o peso de seiscentos siclos de ouro (1 Crônicas 21.25) - ICP Responde

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E Davi deu a Ornã, por aquele lugar, o peso de seiscentos siclos de ouro (1 Crônicas 21.25) - ICP Responde Ceticismo. Confronta este versículo com 2Samuel 24.24, que diz que o preço pago pelo lugar negociado entre Davi e Araúna (Ornã) era de cinqüenta siclos de prata. Resposta apologética: O texto de 2Samuel 24.24 narra a compra dos bois da eira, que Araúna estava ofertando gratuitamente a Davi, segundo explica o contexto: “Então disse Araúna a Davi: Tome [...] eis aí os bois para o holocausto, os trilhos e o aparelho dos bois para a lenha” (2Sm 24.22). Em verdade, Araúna não ofereceu a eira gratuitamente, mas somente os animais e os acessórios necessários ao sacrifício, pelos quais Davi insiste em pagar os cinqüenta siclos de prata. A referência em estudo, porém, fala da negociação da eira, especificando o seguinte: “E Davi deu a Ornã, por aquele lugar, o peso de seiscentos siclos de ouro”. Com isso, ficam distintos os patrimônios adquiridos em cada uma das passagens: a eira de bois (...

...e vou morrer de profunda angústia, em terra estrangeira (1 Macabeus 6.13) - ICP Responde

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...e vou morrer de profunda angústia, em terra estrangeira (1 Macabeus 6.13) - ICP Responde Catolicismo romano. Este texto registra a morte de Antíoco Epífanes em terra estrangeira de maneira contraditória. RESPOSTA APOLOGÉTICA. O primeiro livro de Macabeus situa a morte de Antíoco Epífanes depois da dedicação do templo, como podemos ler dois capítulos atrás: “Então Judas e seus irmãos disseram: ‘Eis que nossos inimigos foram esmagados. Vamos purificar o Santuário e fazer a dedicação’ (...) Tomaram pedras, não talhadas, conforme a Lei, e construíram novo altar, reproduzindo o modelo anterior. Reconstruíram o Santuário, assim como o interior do Templo, e santificaram os átrios. Fizeram novos utensílios sagrados, recolocaram no Templo o candelabro, o altar dos perfumes e a mesa (...) Durante oito dias celebraram a dedicação do altar, oferecendo holocaustos com alegria e também sacrifícios de comunhão e de ação de graças.” (4.36, 47-49, 56). Contudo, o segundo livro de Macabeus dá-nos a e...

Por que três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo (1 João 5.7) - ICP Responde

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Por que três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo (1 João 5.7) - ICP Responde Ciência Cristã. Ensina que a vida, a verdade e o amor constituem a Pessoa trina e uma chamada Deus, ou seja, o princípio triplamente divino, o amor. E, segundo prega, essas três pessoas representam uma Trindade em unidade, três em um, idênticos em essência, ainda que multiformes em função: Deus, o Pai-Mãe; Cristo, a idéia espiritual de filiação; e Ciência divina ou santo Consolador. Resposta apologética: A definição tortuosa da Ciência Cristã quanto à Trindade é biblicamente incorreta, por vários motivos. Enumeramos: 1.) O Deus triúno é uma pessoa e não qualidades; 2.) A primeira pessoa da Trindade é chamada, constantemente, no Antigo Testamento, por nomes masculinos, não femininos; por exemplo: “homem de guerra” (Êx 15.3), “Senhor Deus” (Êx 34.6), “Pai” (Ml 1.6), entre outros; 3.) A Bíblia mostra que tudo deve ser feito em nome das três pessoas divinas (Mt 28.19) e não de três q...

E Joabe deu a Davi a soma do número do povo; e era todo o Israel um milhão e cem mil homens, dos que arrancavam da espada; e de Judá quatrocentos e setenta mil homens, dos que arrancavam da espada. Porém os de Levi e Benjamim não contou entre eles, porque a palavra do rei foi abominável a Joabe. (1 Crônicas 21.5,6) - ICP Responde

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E Joabe deu a Davi a soma do número do povo; e era todo o Israel um milhão e cem mil homens, dos que arrancavam da espada; e de Judá quatrocentos e setenta mil homens, dos que arrancavam da espada. Porém os de Levi e Benjamim não contou entre eles, porque a palavra do rei foi abominável a Joabe. (1 Crônicas 21.5,6) - ICP Responde Ceticismo. Afirma divergência entre este texto e 2Samuel 24.9, que diz que soma dos recenseados é de oitocentos mil homens. Resposta apologética: A discrepância existente pode ser dirimida quando distinguimos as pessoas arroladas nas duas oportunidades. O texto de 2Samuel 24.9 fala em oitocentos mil “homens de guerra, que puxavam a espada”. Todavia, esta contagem não incluía o exército permanente de 288 mil (27.1-15) nem os doze mil que teriam sido especificamente destacados para Jerusalém (2Cr 1.14). Acrescentando estes números ao texto em análise, chegamos a “um milhão e cem homens”, total do efetivo do exército de Israel. Nos 470 mil (cap. 21) não estão inc...

Quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam (Tiago 1.12) - ICP Responde

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Quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam (Tiago 1.12) - ICP Responde Universalismo. Usa a tese de Orígenes - Dos primeiros princípios (2.10.6), que avaliza a crença de que existe a purgação de pecados (uma espécie de cura), tal como no dogma católico - para alegar que o estado de separação da graça não é definitivo, que a pessoa nessa condição não é irrecuperável, antes, pode perfeitamente se salvar após a referida purgação (que seria um tipo de purificação). Resposta apologética: A tese universalista, ao admitir essa postura, esbarra na heresia romana do purgatório, abonando-a, pois apresenta uma idéia semelhante de redenção pós-morte. O versículo em análise, porém, aponta para uma clara condição para aqueles que desejam a coroa da vida, aqueles que, por amor a Deus, resistem à prova. Mas quanto aos que não amam a Deus e blasfemam contra o Senhor nas tribulações, essa coroa, obviamente, não está reservada para eles. A possibilidade ano...

Porque meu Pai é maior do que eu (João 14.28) - ICP Responde

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Porque meu Pai é maior do que eu (João 14.28) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. É o texto favorito dessa seita e de outros grupos religiosos que procuram argumentar contra a deidade absoluta de Jesus. Resposta apologética: Jesus estava falando como homem (Fp 2.6). A humanidade de Cristo, ou seja, sua subordinação ao Pai, dirigida pelo Espírito Santo, foi uma condição para o seu messianismo, mas isso não é contra a sua deidade. Jesus se tornou homem e, como homem, submeteu-se ao Pai durante todo o tempo de sua vida terrena. Abdicara de sua condição de viver como Deus e passara a viver como homem. Como Deus, Jesus era igual ao Pai (14.9-11); como homem, era menor que o Pai (1.14). Se a expressão "o Pai é maior do que eu", proferida pelo próprio Cristo, fosse um ensino bíblico que negasse sua divindade, seríamos obrigados (e também as próprias testemunhas-de-jeová) a aceitar Jesus sendo inferior até mesmo em relação aos anjos, pois está escrito: "Vemos, porém, coroado de...

E tomou a capa de Elias [...] e feriu as águas (2Resis 2.14) ICP Responde

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E tomou a capa de Elias [...] e feriu as águas (2Resis 2.14) ICP Responde Catolicismo Romano. Adota esta referência para defender seu ensino de que as "relíquias sagradas" são uma fonte ou canal de milagres; logo, são dignas de veneração e culto. Resposta apologética: O texto em referência é uma confirmação de que Eliseu seria o sucessor de Elias, o qual também "partiu" as águas do Jordão com o seu manto (v. 8). Não há nenhuma relação entre este episódio e o relicário sagrado católico. Roma dogmatizou estes episódios para poder valorizar a intermediação do colegiado romano e suas sagradas relíquias junto aos fiéis católicos, pregando que o poder momentâneo apresentado nas citações, operado segundo a ordenança divina, permanece inalterado e ativo nas relíquias sagradas, assim nomeadas pelo Vaticano. ...sendo bom, entrei num corpo imaculado (Sabedoria 8.20) Catolicismo Romano. Emprega o texto em destaque para sustentar a imaculada conceição da virgem Maria. RESPOSTA A...

...na eternidade, cingida de coroa, ela triunfa por ter vencido em luta cujos prêmios são imaculados (Sabedoria 4.2) ICP Responde

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...na eternidade, cingida de coroa, ela triunfa por ter vencido em luta cujos prêmios são imaculados (Sabedoria 4.2) - ICP Responde Catolicismo Romano. O texto apócrifo alude às competições atléticas que não existiam nos tempos do rei Salomão. RESPOSTA APOLOGÉTICA. A luta, a coroa e os prêmios são elementos típicos das competições atléticas do mundo grego. É de se compreender a alusão a tais competições neste versículo se considerarmos que o livro apócrifo de Sabedoria data, na verdade, de aproximadamente 100 a.C., época em que a cultura grega predominava e de fato tinha nessas competições uma espécie de entretenimento. Esse tipo de incursão no texto só prova que o mesmo fora escrito em grego e não em hebraico, e que não fora escrito por Salomão, mas muito provavelmente por algum judeu helenizado. Na antiguidade, somente os homens livres que falavam a língua grega podiam participar dos jogos olímpicos. Os vencedores das competições gregas eram tratados como heróis em suas cidades-estad...

A sogra de Pedro (Marcos 1.29-31) - ICP Responde

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A sogra de Pedro (Marcos 1.29-31) - ICP Responde Comentário apologético: Em confronto direto com este versículo, a Igreja Católica Romana declara que Pedro foi o primeiro papa e exige o celibato para o sacerdócio. Todavia, como podemos constatar pelo texto em referência, Jesus curou a sogra de Pedro, logo, Pedro era casado, o que contraria as exigências do catolicismo romano para que seus sacerdotes vivam no celibato. Se Pedro de fato fosse o primeiro papa, como afirma a Igreja Católica, então o primeiro pontífice romano era casado, como podemos constatar no versículo em estudo. Em 1Coríntios 9.5, lemos: "Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas (Pedro)?". Não somente Pedro, mas outros apóstolos também eram casados. Quanto aos bispos e aos diáconos, o apóstolo Paulo aconselha: "convém que seja casado" (1Tm 3.2-5,12; Tt 1.6-9). O celibato clerical foi instituído, em caráter local, em 386...

Haja porção dobrada de teu espírito sobre mim (2Reis 2.9-14) ICP Responde

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Haja porção dobrada de teu espírito sobre mim (2Reis 2.9-14) ICP Responde Espiritismo. Afirma que João Batista era Elias e quem pregou a reencarnação muito antes de Kardec e do espiritismo foi Jesus. Resposta apologética: O fato de Elias ter sido elevado aos céus em corpo refuta a idéia espírita de que Elias reencarnou em João Batista. Allan Kardec sintetizou a doutrina da reencarnação da seguinte maneira: "Nascer, morrer; renascer e progredir ainda. Esta é a lei". Se Elias não morreu, não poderia reencarnar. A expressão "no espírito e virtude de Elias" (Lc 1.17) quer dizer que João Batista deveria dar prosseguimento ao ministério profético de Elias. Jesus declarou: "Porque todos os profetas e a lei profetizaram até João. E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir" (Mt 11.13,14). Saiba mais... www.icp.com.br  

Porque tirou os altares dos deuses estranhos, e os altos (2Crônicas 14.3) - ICP Responde

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Porque tirou os altares dos deuses estranhos, e os altos (2Crônicas 14.3) - ICP Responde Ceticismo. Afirma contradição entre este versículo e 1Reis 15.14, que diz que o rei Asa não havia retirado os "lugares altos" (altares idólatras). Resposta apologética: Há explicações possíveis para o caso em análise. Uma delas se refere à possibilidade de que os textos estejam mencionando, respectivamente, períodos diferentes do reinado de Asa. Outra aponta um zelo maior durante a gestão de Asa, ou seja, no princípio de seu reinado, quando combateu eficazmente a idolatria. E há aquela que indica que Asa, durante o seu governo, não teria conseguido promover todas as reformas planejadas, ficando alguns locais profanos sem serem abatidos. Saiba mais... www.icp.com.br  

Espírito Santo - Marcos 1.8 - ICP Responde

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Espírito Santo - Marcos 1.8 - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Segundo afirmam, João Batista estava dizendo que Jesus batizaria com o Espírito Santo tal como ele havia batizado com água. E concluem, ainda, que, assim como a água, o Espírito Santo também não é uma pessoa. Com isso, a única intenção dessa seita é despersonalizar o Espírito Santo, para tentar justificar sua doutrina de que a terceira pessoa da Trindade é apenas uma força ativa. Resposta apologética: Se aplicarmos o mesmo raciocínio das Testemunhas de Jeová aos textos de Romanos 6.3 e Galátas 3.27, veremos que o ensino dessa seita não possui consistência, pois Jesus também deixaria de ser uma pessoa. Na primeira referência, o apóstolo Paulo faz um questionamento: "Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?". Na segunda, diz: "Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo". O fato de as pessoas serem batizadas em Cristo e...

Quando pecarem contra ti (2Crônicas 6.36) - ICP Responde

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Quando pecarem contra ti (2Crônicas 6.36) - ICP Responde Comentário apologético: A logosofia ensina que, para que a redenção seja um fato, é essencial não se cometer mais faltas, não acumular mais culpas ou dívidas. Mas as Escrituras são extremamente realistas em sua avaliação do ser humano: deixam claro que não existe homem que não peque (v. 36) e mostram que aqueles que dizem que não têm pecado estão apenas enganando-se a si mesmos: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós (Jo 1.9,10). Saiba mais... www.icp.com.br  

O que não tem espada, venda a sua capa e compre-a (Lucas 22.36) ICP Responde

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O que não tem espada, venda a sua capa e compre-a (Lucas 22.36) ICP Responde Islamismo. Diz que Jesus não teve a oportunidade de pôr em prática grande parte de seus preceitos e ensinamentos. E, ainda, que Jesus aconselhava seus seguidores pra que vendessem suas vestes e comprassem espadas, mas não pôde demonstrar-lhes o uso correto da espada. Resposta apologética: Existem algumas possibilidades sobre este texto. O versículo 38 indica que os discípulos de Cristo não o entenderam muito bem. É importante analisar a atitude de violência de Pedro, reprovada por Jesus em Mateus 26.51-54 e na referência 22.49-51 deste evangelho. Jesus não precisava de armas humanas, pois tinha à sua disposição legiões de anjos (Mt 26.53). O objetivo daquela ordem era tão-somente cumprir uma profecia (v. 37,38). A não-violência está implícita especificamente no versículo 38, quando o Senhor ordena: "Basta!". Saiba mais... www.icp.com.br