Postagens

Mostrando postagens de julho, 2025

Prostrai-vos diante dele todos os deuses (Samos 97.7) - ICP Responde

Imagem
Prostrai-vos diante dele todos os deuses (Samos 97.7) - ICP Responde Mormonismo. Cita este versículo para afirmar que os homens serão deuses. E conclui dizendo que, ao mesmo tempo em que indica haver apenas um Deus, a própria Bíblia fala da existência de outros deuses. Resposta apologética: Embora haja muitos falsos deuses na mente dos homens, existe, porém, um só Deus verdadeiro. Os falsos deuses não têm natureza divina (Gl 4.8). Era justamente isso que Moisés tinha em mente quando escreveu que “o Senhor vosso Deus é o Deus dos deuses, e o Senhor dos senhores, o Deus grande, poderoso e terrível”. Ao falar daquela maneira, Moisés estava enfatizando a soberania de Deus sobre todo o Universo. Satanás é chamado de “deus deste século” (2Co 4.4), e busca adoração (Mt 4.9), mas é uma falsa divindade. Só existe um Deus verdadeiro (Jo 17.3; 1Jo 5.20). O profeta Isaías declara: “Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus e não há outro” (Is 45.22). E: “An...

Uma geração má [...] pede um sinal (Mateus 12.39) - ICP Responde

Imagem
Uma geração má [...] pede um sinal (Mateus 12.39) - ICP Responde Comentário apologético: A expressão “má”, no contexto deste versículo, está se referindo aos seguintes significados: “ímpia”, “incrédula” e “desobediente”. Os adeptos do ateísmo se enquadram muito bem nestas classificações. Todas as ocorrências bíblicas decorrentes do sobrenatural divino carecem de fé para que sejam creditadas pelo homem como fato. Os escribas e os fariseus, movidos por semelhante incredulidade, não creram em Cristo e, desprovidos de fé, lhe rogaram um sinal. Era como se estivessem dizendo: “Se vermos, creremos”. Por outro lado, aqueles, motivados pela fé, eram automaticamente impelidos a Cristo, não rogavam nenhum sinal para que pudessem crer, o que promovia o milagre (Mt 9.20,21; Lc 18.37,38). O “sinal do profeta Jonas”, descrito na parte final do versículo em estudo, destinado aos religiosos da época e aos ateus hodiernos, é o mesmo; ou seja, a pregação do arrependimento pela chegada do reino de Deus e...

Livrará sua alma da sepultura? (Salmos 89.48) - ICP Responde

Imagem
Livrará sua alma da sepultura? (Salmos 89.48) - ICP Responde Comentário apologético: No hebraico, o termo traduzido também na ACF por sepultura é qever. A palavra sheol é correspondente à palavra grega hades e significa “o mundo invisível dos mortos”. Antes da vinda de Cristo, o sheol se dividia em duas partes. O lugar dos santos era chamado “Seio de Abraão”, “Trono da glória” e “Jardim do Éden”. A outra parte era o inferno, lugar de tormento consciente dos perdidos (Lc 16.19-31). Logo, sheol, de modo algum, pode significar simplesmente a sepultura comum da humanidade.(V. Gn 37.35,36). Saiba mais... www.icp.com.br  

Mateus 12.32 - ICP Responde

Imagem
Mateus 12.32 - ICP Responde Catolicismo Romano. Declara que esta passagem apóia a doutrina do purgatório, interpretando que os pecados podem ser perdoados tanto nesta vida quanto na futura. Para tanto, cita, ainda, os seguintes textos bíblicos: Mateus 5.25,26; 12.36. Lucas 12.58,59; 1Coríntios 3.10-16. Resposta apologética: Segundo o texto em referência, Cristo está afirmando que não há perdão, em nenhum tempo ou circunstância, para a blasfêmia contra o Espírito Santo. Ou seja, não há perdão para quem, consciente e deliberadamente, rejeita a presença e o poder do Espírito Santo. Esse perdão é definitivamente impossível, porque é somente pelo Espírito Santo que a graça salvadora pode ser comunicada (Jo 16.7-13). Assim, ao rejeitar o Espírito Santo, o pecador fica exposto à ira temporal e eterna, e sofrerá as conseqüências dessa atitude no dia do julgamento final. Há apenas dois caminhos: o da salvação e o da condenação. A salvação está disponível ao homem enquanto ele viver (Is 55.6,7; ...

Será anunciada a tua benignidade na sepultura? (Salmos 88.11) - ICP Responde

Imagem
Será anunciada a tua benignidade na sepultura? (Salmos 88.11) - ICP Responde Comentário apologético: No estado intermediário, entre a morte e a ressurreição do corpo, a alma permanece em estado consciente, no céu — se for cristã (2Co 5.6-8; Fp 1.21-23) ou no hades, em sofrimento — se for incrédula (Lc 16.22-25). Por ocasião da ressurreição, no arrebatamento da Igreja, o corpo (que agora jaz no pó da terra) e a alma serão reunidos. Os cristãos ressuscitarão e possuirão a imortalidade do corpo (1Co 15.51-53; Fp 3.20,31; 1Ts 4.14,16-17). Saiba mais... www.icp.com.br  

O Filho do homem até do sábado é Senhor (Mateus 12.8) - ICP Responde

Imagem
O Filho do homem até do sábado é Senhor (Mateus 12.8) - ICP Responde Adventistas do Sétimo Dia. Interpretam que a expressão usada por Jesus: “Porque o Filho do homem até do sábado é Senhor”, implica em que todos devem guardar o sábado. Resposta apologética: Como Senhor do sábado, Jesus defendeu seus discípulos quando acusados de estarem transgredindo esse dia por colherem espigas. E como fez isso? Apontando o exemplo de Davi, que comeu os pães da proposição, quando não era permitido comer (1Sm 21.6). Partindo da idéia da teoria adventista das duas leis (moral e cerimonial), se a observância do sábado fosse uma regra moral, os fariseus poderiam ter retrucado que Davi havia transgredido um preceito cerimonial ou ritual da lei, e que os discípulos estavam seguindo outro caminho. No entanto, Jesus acrescentou: “Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa?” (v. 5. V. comentário de Êx 20.8). Saiba mais... www.icp.com.br  

Só pertence o nome de Senhor (Salmos 83.18) - ICP Responde

Imagem
Só pertence o nome de Senhor (Salmos 83.18) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Normalmente, procuram levar seus ouvintes à leitura da Bíblia que possuem (TNM) porque o nome Jeová aparece registrado como Senhor em nossa Bíblia. Resposta apologética: Os cristãos entendem que o nome de Deus não é simplesmente uma forma de distinção dos deuses falsos ou de suas criaturas, como ensina a Sociedade Torre de Vigia. Para nós, o nome de Deus revela seu caráter e sua índole. Daí o Senhor possuir vários nomes, como: Deus – El (Gn 31.13; 35.1-3; 21.33; Is 40.28; Sl 42.9,10), Deus Altíssimo – El Elyon (Gn 14.19,20; Nm 24.16; Dt 32.8), Elohim (que aparece 2.498 vezes no Antigo Testamento, enquanto o seu singular, Eloah, 57), Todo-Poderoso – El Shaday (Gn 17.1; 49.25; Nm 24.4; Is 13.6) e Senhor – Adonay (Gn 18.1; Is 3.18; 6.1; Dn 9.16). Embora esta seita argumente que são apenas títulos, a Bíblia, porém, assinala-os como nomes (Êx 3.14,15). Saiba mais... www.icp.com.br  

Aprendei de mim (Mateus 11.29) - ICP Responde

Imagem
Aprendei de mim (Mateus 11.29) - ICP Responde Nova Era. Segundo apregoa, Jesus pediu para que tomássemos sobre nós o seu jugo e aprendêssemos dele. Com isso, o Senhor estava ensinando ioga aos discípulos, para que deixassem de lado o mau carma e aprendessem com o “guru” Jesus, o “ancião de dias”. Resposta apologética: O versículo em referência não possui nenhuma relação com a ioga ou o carma. A humanidade está cansada por causa do pecado (Jo 8.34,35; Rm 6.23), e o homem só pode encontrar descanso para a sua alma em Jesus. Ao tomar o jugo de Cristo, o homem se torna seu discípulo. O jugo do Salvador é realmente suave e o seu fardo, leve (Jo 8.32,36). O que de fato aprendemos de Jesus é que Ele é unicamente o Messias divino. Freqüentemente, o Filho de Deus declara sua verdadeira identidade. Jesus é o verdadeiro Cristo (Mt 16.16,17; Jo 11.25-27) e nos alerta quanto ao aparecimento, nos últimos dias, dos falsos cristos (Mt 24.5,11,23,25). Saiba mais... www.icp.com.br  

Vós sois deuses (Salmos 82.6,7) - ICP Responde

Imagem
Vós sois deuses (Salmos 82.6,7) - ICP Responde Mormonismo. Cita estas referências para justificar sua doutrina sobre a divinização do homem e apoiar seu ensino de que Satanás falou a verdade quando ofereceu divindade a Eva. Viver de Luz. Acredita que somos divinos e que se pararmos de comer podemos atingir a imortalidade ainda nesta vida. Resposta apologética. Tal aplicação é falsa, pois o texto em estudo não afirma “sereis Deus”, mas “sois deuses”, e muito menos que a luz pode evitar a nossa morte. Antes, nos ensina que, por causa da queda, o homem se tornou semelhante aos falsos deuses deste mundo: corruptíveis e mortais (Cf. 1Co 15; Hb 9.27). Em João 10.35, Jesus repetiu o versículo 6 (do salmo em análise) aos seus acusadores. E, ao fazer isso, tinha dois objetivos: 1) demonstrar-lhes que não entendiam suas próprias Escrituras, por isso não estavam em condições de condená-lo ao afirmar que era Deus; 2) demonstrar-lhes as profundezas e o horror de sua rebelião. Ser chamado de deuses ...

Ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos (Mateus 11.25) - ICP Responde

Imagem
Ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos (Mateus 11.25) - ICP Responde Comentário apologético: A postura ofensiva dos deístas, ao considerarem “desequilibrados” todos aqueles que valorizam a revelação como única forma de se conhecer a Deus, perde sua força quando confrontada com esta seqüência. A soberba daqueles que se consideram sábios aos seus próprios olhos os impede de conhecer aquilo que os humildes e pouco esclarecidos, por revelação, conhecem: Deus! É o que nos mostra o versículo em estudo. Jesus dirime a questão ao enfatizar que ninguém conhece o Pai a não ser Jesus, e que só pode conhecer o Pai aquele a quem Jesus revelar (v. 27). Posto isso, entendemos que ficam excluídos todos os métodos humanos que, pretensiosamente, se arrogam esta virtude. Ou seja, de possuírem em si mesmos meios racionais de se conhecer a Deus. O elemento essencial desse conhecimento é transcendente, logo, está fora do homem. Gnosticismo. Ensina que apenas os iniciado...

A minha alma tem sede de Deus [...] quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus? (Salmos 42.2) - ICP Responde

Imagem
A minha alma tem sede de Deus [...] quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus? (Salmos 42.2) - ICP Responde Comentário apologético: O ateísmo declara que a religião é uma neurose das massas, mas sequer é capaz de distinguir religião de fé cristã. Religião é um conjunto de normas criadas pelo homem, e muitas delas para a sua própria conveniência, dando-lhe conotação de obrigatoriedade (Mc 7.7; Tt 1.14). Fé cristã, em toda a sua extensão, se inicia e transcorre de acordo com a supervisão divina (Jo 16.8). O compromisso do evangelista cristão é anunciar o evangelho grafado na Bíblia, que, ao contrário da religião, não se constitui em mandamento de homens. Deus, por virtude peculiar e exclusiva, convence o ouvinte da veracidade de sua Palavra. O versículo em análise demonstra que a crença em um ser supremo (Deus) é inerente ao homem, que é esclarecido quanto às questões da fé ao adquirir contato com a Bíblia. Testemunhas de Jeová. Dizem que o homem não tem uma alma consciente e...

Não apareceu alguém maior que João o Batista (Mateus 11.11) - ICP Responde

Imagem
Não apareceu alguém maior que João o Batista (Mateus 11.11) - ICP Responde New Life Mission. Diz que João Batista representava a humanidade durante o episódio da expiação (que, segundo acredita, ocorreu no batismo de Jesus), quando, supostamente, transferiu todos os pecados da humanidade para Jesus. Resposta apologética: Assim como os católicos romanos, que vêem em João 19.26,27 uma tipologia de João como representante da humanidade e Maria como mãe da humanidade, o reverendo Paul C. Jong, líder da New Life Mission, também acredita que João Batista estava representando a humanidade quando batizou Jesus. É bom ressaltar que os dois grupos empurram sua própria interpretação para dentro do texto bíblico, pois nem indiretamente o texto afirma tal disparate. João não representava a humanidade, mas Elias (Mt 17.11-13). O trabalho de João não era transferir pecados, mas servir de instrumento para converter os corações dos pais aos filhos (Lc 1.17). Além disso, João se recusou a batizar Jesus,...

Os mansos herdarão a terra (Salmos 37.9,11,29) - ICP Responde

Imagem
Os mansos herdarão a terra (Salmos 37.9,11,29) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Citam estes versículos em sua pregação de casa em casa, proclamando a suposta esperança de uma vida eterna no paraíso na terra. Resposta apologética: Ao serem analisados dentro do seu próprio contexto, estes versículos apresentam um quadro completamente diferente da crença dessa seita. Este salmo fala sobre a prosperidade aparente dos ímpios, que é passageira. Somente os justos serão felizes. Embora alguns teólogos entendam que esteja se referindo ao milênio, o texto em análise não descreve um tempo futuro. O que se espera ver no presente é que os mansos prosperem sob a bênção de Deus e os ímpios paguem um alto preço. Por exemplo, nos versículos 1 e 2, temos a recomendação de que não devemos nos indignar por causa dos malfeitores. No 25, o salmista descreve o que observou em sua própria vida. O mesmo ocorre com os demais. Concluímos, então, que este salmo fala de eventos que aconteceram durante a vida d...

Os que matam o corpo (Mateus 10.28) - ICP Responde

Imagem
Os que matam o corpo (Mateus 10.28) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem que a palavra geena implica destruição completa (ou aniquilamento) e que o termo “alma”, neste contexto, designa vida futura. Com isso, estão querendo afirmar que todos aqueles que se tornam apóstatas não hão de ressuscitar no juízo final. Resposta apologética: Dificilmente a palavra “alma” poderia significar o usufruto de uma vida futura. Até porque, vida futura ou vida eterna é a tradução da expressão grega zoen aionios. O termo “alma” (psyche) significa a parte consciente e inteligente do homem que sobrevive à morte física e, depois do juízo final, caso seu nome não seja achado no livro da vida, é lançado, junto com o corpo ressuscitado, no lago de fogo (Ap 20.11-15). Além disso, as Testemunhas de Jeová confundem as limitações da figura com a própria realidade. O fato de o texto em pauta não mencionar a palavra “tormento” não significa que tal situação deixará de ocorrer. Do mesmo modo, a ausência do term...

Mas os ímpios perecerão (Salmos 37.20,34) - ICP Responde

Imagem
Mas os ímpios perecerão (Salmos 37.20,34) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Consideram que, neste texto, o verbo perecer (na expressão “perecerão”) declara “perda de consciência” daqueles que morrem sem atender às exigências de Jeová. Ou seja, tais pessoas passam do estado de existência física para a completa inexistência. Resposta apologética: Em primeiro lugar, deve-se esclarecer que o mesmo termo hebraico para citar perecimento do ímpio (abad) é empregado também para falar sobre o perecimento do justo (Cf. Is 57.1; Mq 7.2). Todavia, os próprios aniquilacionistas admitem que os justos não terão sua existência extinta. Dessa forma, torna-se forçosa a doutrina que ensina tal ocorrência em relação ao ímpio. A palavra hebraica abad é usada para descrever coisas meramente perdidas, mas encontradas posteriormente. (Dt 22.3). A parábola do rico e Lázaro ensina exatamente o contrário daquilo que os aniquilacionistas tentam provar; ou seja, retrata a plena consciência do rico que, após mor...

No dia do juízo (Mateus 10.15) - ICP Responde

Imagem
No dia do juízo (Mateus 10.15) - ICP Responde Comentário apologético: Enquanto o universalismo prega que a obra de expiação de Cristo descarta a necessidade de um julgamento, visto que, por sua amplidão, todas as criaturas inteligentes serão salvas, a frase do versículo em estudo não deixa dúvida quanto à realidade escatológica de um juízo divino, pronunciado pelo próprio Cristo (Deus, na pessoa do Filho). Assim, qualquer argumento que questione a tradução ou a interpretação, com a pretensão de combater a literalidade do texto, é descabido. Jesus prossegue afirmando que Sodoma e Gomorra já estão reservadas para o juízo vindouro, o que atesta sua profética ocorrência. E repete a sentença em Mateus 11.22-24. Saiba mais... www.icp.com.br  

Com a sua palavra expulsou deles os espíritos (Mateus 8.16) - ICP Responde

Imagem
Com a sua palavra expulsou deles os espíritos (Mateus 8.16) - ICP Responde Catolicismo Romano. Afirma que há fórmulas, palavras e ritos especiais para expulsar demônios. Resposta apologética: Jesus deixou claro que o único veículo utilizado para expulsar demônios era o seu nome (Mc 16.17). Os ritos utilizados para esse objetivo são ineficazes quando não há verdadeira conversão (At 19.13-17). Não existe nenhuma recomendação, em todo o Novo Testamento, sobre preces, sortilégios e conjurações, apenas somos incentivados a confiar em Jesus e no poder do seu nome (Lc 10.17). Saiba mais... www.icp.com.br  

Os profetas profetizam falsamente no meu nome; nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei (Jeremias 14.14) - ICP Responde

Imagem
Os profetas profetizam falsamente no meu nome; nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei (Jeremias 14.14) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Dizem ser profetas de Deus e afirmam: “Nenhum de nós deve querer ser igual a estes indecisos e impassíveis! É melhor saber agora, do que quando for tarde demais, que há uma classe autenticamente profética de cristãos entre nós”. Resposta apologética. As Testemunhas de Jeová dizem ser profetas de Deus, mas suas profecias sempre fracassaram. Vejamos. Afirmaram que a vinda de Jesus (usam a expressão “presença”) tinha ocorrido em 1874, mas, depois, mudaram para 1914. No livro As nações terão de saber que eu sou Jeová, escreveram: “Naturalmente, eliminou o ano 1874 E. C. como a data da volta do Senhor Jesus Cristo e do começo de sua presença ou parousia invisível”. Mas caíram em contradição ao publicarem, no mesmo livro, a seguinte declaração: “A presença ou parousia do rei começou em 1914”. Quanto às várias datas fixadas para acontecimento...

A cura da sogra de Pedro (Mateus 8.14) - ICP Responde

Imagem
A cura da sogra de Pedro (Mateus 8.14) - ICP Responde Comentário apologético: Em confronto direto com este versículo, a Igreja Católica Romana declara que Pedro foi o primeiro papa e exige o celibato para o sacerdócio. Todavia, como podemos constatar pelo texto em referência, Jesus curou a sogra de Pedro, logo, Pedro era casado, o que contraria as exigências do catolicismo romano para que seus sacerdotes vivam no celibato. Se Pedro de fato fosse o primeiro papa, como afirma a Igreja Católica, então o primeiro pontífice romano era casado, como podemos constatar no versículo em estudo. Em 1Coríntios 9.5, lemos: “Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas (Pedro)?”. Não somente Pedro, mas outros apóstolos também eram casados. Quanto aos bispos e aos diáconos, o apóstolo Paulo aconselha: “convém que seja casado” (1Tm 3.2-5,12; Tt 1.6-9). O celibato clerical foi instituído, em caráter local, em 386 d.C., por Sirí...

Nem vos espanteis dos sinais dos céus (Jeremias 10.2) - ICP Responde

Imagem
Nem vos espanteis dos sinais dos céus (Jeremias 10.2) - ICP Responde Comentário apologético: Os astrólogos dizem que os arqueólogos identificaram a Torre de Babel como um “zigurate”, em cujo topo os sacerdotes poderiam ver e adorar o Sol, aLua e os planetas. Mas, biblicamente, sabemos que os astros não foram criados para que os homens os tivessem como deuses, a quem pudessem recorrer em momentos de dificuldades. O relato bíblico diz o seguinte: “No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1). Em seguida, foram criados os astros: “Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos. E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi” (Gn 1.14, 15). Eis a razão da existência dos astros. Não era (e ainda não é) da vontade de Deus que o homem constituísse tais coisas em deuses, por isso proibiu, terminantemente, a adoração de deuses em cima no céu. A consult...

Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e conhecer que eu sou o Senhor (Jeremias 9.24) - ICP Responde

Imagem
Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e conhecer que eu sou o Senhor (Jeremias 9.24) - ICP Responde Comentário apologético: Os agnósticos declaram que há provas negativas e positivas quanto à existência de Deus, porém, todas inconclusas. Dentro deste conceito, crêem e, ao mesmo tempo, não crêem. E, baseados nesta suposta subjetividade de Deus, adotam a ausência de conhecimento como sendo a melhor maneira de se lidar com o desconhecido. O versículo em destaque, porém, mostra que, aos olhos divinos, não há qualquer conhecimento fora de Deus que possa promover a glorificação humana. Assim, o sábio (segundo o mundo), o forte e o rico não são enaltecidos por Deus (v. 23), mas aquele que busca conhecer o Senhor está habilitado a engrandecer-se entre os homens. A falta completa de conhecimento (de Deus), condição peculiar aos agnósticos, desmerece o homem diante de Deus. O próprio povo do Senhor não atendia aos seus desígnios divinos por falta desse conhecimento, por isso “rej...

E assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus (Mateus 8.11) - ICP Responde

Imagem
E assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus (Mateus 8.11) - ICP Responde Comentário apologético: As Testemunhas de Jeová dizem que os santos do Antigo Testamento não irão para o céu. Somente aqueles que integram o novo pacto firmado por Jesus hão de alcançar esse privilégio. Neste caso, os 144 mil. Entretanto, em oposição explícita a esse ensinamento, Jesus afirmou que Abraão, Isaque e Jacó “assentar-se-ão à mesa [...] no reino dos céus”. Quanto a isso, não há nenhuma dúvida, conforme está escrito em Hebreus 11.16: “Mas agora desejam uma pátria melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade”. E em Hebreus 12.22,23: “Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos; à universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados”. Sai...

Vale do filho de Hinom (Jeremias 7.31) - ICP Responde

Imagem
Vale do filho de Hinom (Jeremias 7.31) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Citam este versículo em apoio à analogia que fazem do inferno: “Se isso nunca veio ao coração de Deus, certamente Ele não o utiliza em escala maior”. Resposta apologética: O texto sagrado diz o seguinte: “E edificaram os altos de Tofete, que está no vale do filho de Hinom, para queimarem no fogo a seus filhos e suas filhas, o que nunca ordenei, nem me subiu no coração”. Perguntamos: “O que Deus nunca ordenou e nunca subiu ao seu coração?”. Resposta: o ritual de sacrificar crianças a Moloque e a outros deuses, pois tal coisa é repugnante aos seus olhos (2Cr 33.6). De modo algum estava falando a respeito da existência do inferno. Todavia, a Sociedade Torre de Vigia, lançando mão de uma falsa analogia, diz que o versículo em estudo está-se referindo ao inferno. Quanto ao uso do fogo na destruição, temos o fato de Sodoma e Gomorra, exemplos do juízo eterno (Jd 7). Saiba mais... www.icp.com.br  

E oferecem libações a outros deuses (Jeremias 7.17-20) - ICP Responde

Imagem
E oferecem libações a outros deuses (Jeremias 7.17-20) - ICP Responde Comentário apologético: O xintoísmo tem o costume de oferecer alimentos (principalmente arroz e trigo)aos ancestrais mortos. Mas a Palavra de Deus condena esta prática e mostra que o Deus verdadeiro não precisa destas coisas para se alimentar, pois Ele é o doador de todas as coisas: “Nem tampouco [Deus] é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas” (At 17.25). Saiba mais... www.icp.com.br  

E o adorou (Mateus 8.2) - ICP Responde

Imagem
E o adorou (Mateus 8.2) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. A Tradução do Novo Mundo traduziu a palavra proskyneo (adorar) por “prestar homenagem” todas as vezes que se refere ao Filho de Deus. Seu objetivo, com isso, é rebaixar o Senhor Jesus Cristo à categoria de mera criatura. Resposta apologética: A Tradução do Novo Mundo apresenta a mesma tradução nas seguintes passagens, entre outras: Mateus 2.1-12; l4.33; 15.25; 28.9,17; João 9.38; Hebreus 1.6. No entanto, em relação ao Pai, a Satanás e a deuses falsos, a tradução para proskyneo também é adorar (Mt 4.10; Jo 4.24; Lc 4.7; Ap 13.4; 22.8), o que demonstra, claramente, a condição tendenciosa da “bíblia” das Testemunhas de Jeová (V. comentário de Hb 1.6). Saiba mais... www.icp.com.br  

E o sol se deteve (Josué 10.12,13) - ICP Responde

Imagem
E o sol se deteve (Josué 10.12,13) - ICP Responde Ceticismo. Declara que a Bíblia é imprecisa por dizer que “o sol se deteve”, sendo que esse astro está parado. E argumenta: se a Bíblia, de fato, fosse verdadeira, teria dito que “a terra se deteve” e não o Sol. Resposta apologética: A referência em estudo não apresenta nenhuma contradição. Temos de considerar que o uso correto da linguagem, muitas vezes, inclui o emprego de certas expressões que, ainda que imprecisas, são prontamente compreendidas pelos ouvintes. Por exemplo, em português é correto utilizarmos as expressões “nascer do sol” e “pôr-do-sol”, sem, com isso, nos preocuparmos se é a Terra ou o Sol que está em movimento. Devemos, ainda, considerar o fato de que Deus mede os céus “aos palmos” (Is 40.12). Assim, se o Senhor teve poder e sabedoria para criar os céus e a terra (Gn. 1.1), não lhe seria impossível deter apenas o Sol, ou o planeta Terra, mas todo o Universo. Saiba mais... www.icp.com.br  

Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência (Jó 38.4) - ICP Responde.

Imagem
Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência (Jó 38.4) - ICP Responde. Agnosticismo. Adota a filosofia de David Hume (1711-1776) para desclassificar o conhecimento sobre Deus declarado pelos grupos religiosos. Hume considera a questão da “causa e efeito” mais preponderante do que qualquer conhecimento. Por exemplo: “A causa do Universo é diferente da inteligência humana, já que as invenções humanas são diferentes da natureza”, diz ele. Resposta apologética: A proposta deste questionamento é vazia, segundo a verdade bíblica, pois está claro que o homem está infinitamente aquém de Deus. O patriarca Jó foi sabatinado por Deus e, obviamente, não conseguiu lhe responder nenhuma palavra (Cap.38 e 39). Isso porque a causa do Universo, em tese, mesmo que revelada, não poderia ser assimilada pela criatura. O texto de Romanos 1.20, entretanto, mostra que, apesar da procedência inexplicável do Universo, como um todo, fora de Deus, o próprio Deus se nos revela, t...

Edificada sobre a rocha (Mateus 7.24-27) - ICP Responde

Imagem
Edificada sobre a rocha (Mateus 7.24-27) - ICP Responde Nova Era. Afirma que Jesus, ao se referir àqueles que constroem suas casas na areia, estava apontando para as pessoas que deixam de reconhecer a capacidade que possuem de desenvolver sua divindade. Resposta apologética: A Bíblia declara que o homem não é um deus, mas um ser frágil, mortal e dependente do verdadeiro Deus: “Faze-me conhecer, SENHOR, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil. Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. Na verdade, todo homem anda numa vã aparência; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas, e não sabem quem as levará”. (Sl 39.4-6). Por isso, a criatura está longe de ser Deus, o Criador (Is 31.3. V. tb. comentário de Gn 3.1-5). Saiba mais... www.icp.com.br