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Mostrando postagens de agosto, 2024

Então, abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras (Lc 24.45) - ICP Responde

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Então, abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras (Lc 24.45) - ICP Responde Comentário apologético: Em oposição ao deísmo, que apregoa a crença de que o conhecimento sobre as questões religiosas e espirituais vem por meio da razão e não da revelação, o texto destacado afirma o contrário. O contexto bíblico diz que o conhecimento de Deus é oriundo, exclusivamente, da revelação divina. A dureza de coração que se observa como resultado da incredulidade dos adeptos do deísmo chega a ponto de reputar como "louca" a crença que deriva da revelação, o que não se constitui novidade, visto que Paulo já enfrentava esta realidade entre seus contemporâneos (1Co 1.18). Saiba mais... www.icp.com.br

E não hei de eu ter compaixão [...] de cento e vinte mil homens, que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda (Jn 4.11) - ICP Responde

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E não hei de eu ter compaixão [...] de cento e vinte mil homens, que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda (Jn 4.11) - ICP Responde Comentário apologético: O espiritismo declara o seguinte, sobre o bem e o mal: "Ao dar (Deus) ao homem o livre-arbítrio, quis que ele chegasse pela própria experiência a discernir o bem e o mal". Mas o conceito do homem sobre o bem e o mal está muito aquém de ser comparado com conceito divino, que em nada condiz com as medíocres idéias humanas (Mt 5.39-44). Se Deus concordasse que o homem pudesse proceder segundo sua descabida compreensão de justiça, Sodoma e Gomorra não teriam sido devastadas pela ira divina. Nínive, por sua vez, precisou ser esclarecida pelo profeta Jonas, para que não tivesse o mesmo fim (3.4). É digno de destaque que o próprio Deus declarou que os habitantes daquela cidade não eram capazes sequer de distinguir a mão direita da esquerda. O plano evangélico não é diferente: se o homem não crer no que

E o Filho do homem (Mt 20.18) - ICP Responde

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E o Filho do homem (Mt 20.18) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Questionam a divindade de Cristo da seguinte forma: "Se o próprio Jesus se intitulava 'Filho do homem', logo, não poderia reclamar para si divindade como a do Pai". Resposta apologética: A expressão "Filho do homem" não é uma negação da divindade de Cristo, uma vez que, com a encarnação, seus atributos divinos não cessaram: onipotência (28.18), onipresença (18.20), onisciência (9.3,4) e eternidade (Is 9.6). Assim como Cristo atribuiu a si próprio o título que destaca sua humanidade, também declarou que Ele próprio era Deus (Jo 8.58; 10.30). Saiba mais... www.icp.com.br  

Abrir as janelas do céu (Ml 3.10,11) - ICP Responde

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Abrir as janelas do céu (Ml 3.10,11) - ICP Responde Deísmo. Acredita que o "criador" ou "causa primeira da existência" não está interessado em sua criação, por isso não intervém, não galardoa e muito menos castiga. Resposta apologética: Considerando que o ministério dos profetas na propagação da revelação foi referendado por Deus (Cristo, Lc 24.44). Podemos observar, neste livro, que há muitos versículos em que o Criador provou ter poder e desejo de beneficiar o homem. Na seqüência, Deus garante três intervenções: a) "abrir as janelas do céu" - enviar chuvas; b) "repreender o devorador" - destruir as pragas da plantação; e c) "o fruto da vide não seria estéril" - multiplicação das safras. Esta exposição metafórica de preocupações divinas com a primazia de sua criação (o homem) contrasta frontalmente a tese deísta de um "criador" alheio à sua própria criação. Saiba mais... www.icp.com.br  

Tudo o que ligardes na terra será ligado no céu (Mt 18.15-18) ICP Responde

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Tudo o que ligardes na terra será ligado no céu (Mt 18.15-18) ICP Responde Catolicismo Romano. Usa esta seqüência para tentar provar a legitimidade do ato de "perdoar pecados", supostamente atribuído aos seus sacerdotes. Resposta apologética: Além deste, igreja romana usa o texto de Mateus 16.19 para tentar fundamentar esta tese. Todavia, na seqüência em análise, o suposto "dom do perdão" se estende a todos os discípulos: "Em verdade vos digo que tudo o que ligardes" (v. 18). O versículo19 expande ainda mais este benefício ao afirmar que quando dois discípulos (e não apóstolos) concordarem, sobre a terra, com algo que peçam, hão de ser atendidos pelo Pai. Logo, a repreensão abordada nesta seqüência pode ser operada por todos os cristãos. A "igreja" citada aqui pode ser representada por qualquer dirigente de comunidade cristã, desde que seja constituída de acordo com os moldes bíblicos. Como exemplo, as sete Igrejas da Ásia e os seus "anjos&q

De sorte que até os lenços e aventais (At 19.12) - ICP Responde

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De sorte que até os lenços e aventais (At 19.12) - ICP Responde Catolicismo Romano. Utiliza este texto para amparar duas questões: a veneração de relíquias e a prática de exorcismo, por meio de água benta, crucifixos, conjúrios, etc. Resposta apologética: O argumento que aproveita as curas realizadas mediante às peças de roupa de Paulo não funciona como fundamento para sustenta o ensino de veneração de relíquias, considerando que aos apóstolos foram concedidos dons especiais para que pudessem realizar seu ministério (2Co 12.12), o que é corroborado com Romanos 15.18,19, no qual Paulo declara que se gloriava apenas das coisas que Cristo fazia por seu intermédio. Quando um objeto passa a ganhar tratamento de honra e veneração perante os cristãos, agrada a Deus que seja destruído (2Rs 18.4). Em relação ao exorcismo, este texto não dá base para expulsar demônios por meio de quaisquer fetiches. A virtude estava no poder do nome de Jesus e não em objetos inanimados (Mc 16.17). Tanto é que, n

Para obediência da fé entre todas as gentes (Rm 1.5) - ICP Responde

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Para obediência da fé entre todas as gentes (Rm 1.5) - ICP Responde Catolicismo Romano. Exige de seus fiéis ordenados a obediência à fé exercida pelo ministério do ensino e à hierarquia da igreja. Resposta apologética: O texto em estudo não respalda o interesse romano em exercer autoridade soberana e incondicional sobre seu corpo clerical e sobre os fiéis. No primeiro versículo, constatamos que Paulo estava se referindo ao seu próprio apostolado e não ao de Pedro e seus pretensos sucessores, ou a qualquer outro discípulo. Por outro lado, na seqüência do texto de Atos 1.15-26, Lucas nos mostra que é necessário mais do que ritualística humana para a consagração de um apóstolo (v.21,22), e Paulo preenchia esses requisitos (1Co 9.1; 15.5-8). Tais fatos, por si só, negariam a pretensão romana de que o "ministério de ensino católico" estava sendo mencionado nesta referência bíblica. Saiba mais... www.icp.com.br  

De que se queixa, pois, o homem vivente? (Lm 3.39) - ICP Responde

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De que se queixa, pois, o homem vivente? (Lm 3.39) - ICP Responde Céticos. "Por que Deus criou o mundo, se sabia que haveria tanta dor?", perguntam. Resposta apologética: Deus poderia ter criado o homem como um robô, sem o direito de escolha, somente assim não teria a probabilidade de pecar. Mas, se fosse dessa forma, o homem não passaria de uma máquina. Deus também poderia optar por não criar o homem. Quanto ao homem, fez a sua própria escolha e desobedeceu a Deus, vindo a sofrer as conseqüências de seus atos (Rm 5.12). Todavia, pode ganhar mais com a obra redentora de Cristo do que perdeu com a queda de Adão (Rm 5.10,15,17,19). Saiba mais... www.icp.com.br  

Não deixarás a minha alma no inferno (Sl 16.10) - ICP Responde

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Não deixarás a minha alma no inferno (Sl 16.10) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. "Se o inferno é lugar de tormento, como se explica que Jesus foi ao inferno?", perguntam. Resposta apologética: O texto em apreço traduz a palavra hebraica sheol por "inferno" e é repetido em Atos 2.27, pelo apóstolo Pedro, que falava aos judeus que Jesus, ao morrer, sua alma não fora retida no hades e corpo não vira a corrupção na sepultura, por ter ressuscitado dentre os mortos. Sheol (em hebraico) e hades (em grego) significam o mundo invisível dos mortos. Pela explicação de Jesus em Lucas 16.19-31, o mundo invisível dos mortos era dividido em dois compartimentos: o lugar dos santos era chamado "Seio de Abraão" (ou "paraíso") e dos perdidos, inferno. O "Seio de Abraão" foi o lugar em que Jesus esteve durante os três dias da sua morte. Seu corpo não viu a decomposição na sepultura e sua alma não ficou retida no hades. O termo que indica inferno eterno

Glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo (Tt 2.13) - ICP Responde

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Glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo (Tt 2.13) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Adulteram a tradução acrescentando-lhe textos inexistentes nos originais. Seu objetivo, com isso, é afirmar que o versículo em análise faz clara distinção entre o Pai e o Filho. Resposta apologética: Quando lemos o versículo em destaque nas páginas da TNM, encontramos a seguinte versão: "Gloriosa manifestação do grande Deus e [do] Salvador de nós, Cristo Jesus". O acréscimo da preposição "de", somada ao artigo "o", é o grande vilão da inexata tradução jeovista. Neste caso de Tito, dois substantivos - Deus e Salvador - estão ligado por "e" (do grego kai), e o artigo definido vem antes do primeiro substantivo da frase (Deus), não precedendo o segundo (Salvador). Assim, uma tradução literal do trecho docses tou megalou Theou kai soteros hemon Iesou Christou, seria: "glória do grande Deus e Salvador nosso Jesus Cristo". O emprego da preposição &

Pôs-se a mesa com ele os doze apóstolos (Lc 22.7) - ICP Responde

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Pôs-se a mesa com ele os doze apóstolos (Lc 22.7) - ICP Responde Testemunhas de Jeová. Segundo denominam, a ceia do Senhor é uma "refeição noturna do Senhor" e somente os indivíduos da classe dos "ungidos" podem participar de seus elementos. Os demais seguidores, pertencentes à classe das "outras ovelhas", são excluídos desse banquete, por serem considerados indignos. Resposta apologética: Jesus ensinou que todos os que nele crêem devem participar da ceia. As Testemunhas de Jeová, no entanto, não obedecem à ordem de Jesus: "E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos" (Mt 26.27; grifo nosso). Em 1Coríntios 11.23-26, Paulo não faz distinção entre os irmãos, antes, afirma que todos aqueles que se sentissem dignos deveriam participar da ceia. O apóstolo tampouco determina um número limitado de membros que podiam participar da igreja de Corinto (1Co 11.23-26). Quando os membros dessa seita agem dessa forma, estão, na verda

Testificaram da tua verdade (3 Jo v. 3) - ICP Responde

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Testificaram da tua verdade (3 Jo v. 3) - ICP Responde Comentário apologético: Os relativistas dizem que a verdade é relativa, ou seja, o que pode ser verdade para você, não precisa ser necessariamente verdade para mim. Repudiam, ainda, qualquer verdade ou valor absoluto. Para essa filosofia, todo ponto de vista é válido. Embora os relativistas não aceitem a teoria da não-contradição, sua filosofia, porém, levada às ultimas conseqüências, é uma verdadeira contradição de idéias. Se o relativismo é o único ponto de vista verdadeiro, então ele próprio se tornou uma verdade absoluta. Mas como isso seria possível se, para o próprio relativismo, não existe verdade absoluta? É claro que, até certo ponto e dentro de determinado contexto cultural, existem verdades relativas, como, por exemplo, a questão da beleza. Seu relativismo pode ser aceitável dentro de certo contexto cultural, mas isso não afeta a nossa vida moral e espiritual. Há coisas que são válidas apenas dentro da experiência humana

A vaidade de todas as coisas terrestres (Ec 1.3-11) - ICP Responde

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A vaidade de todas as coisas terrestres (Ec 1.3-11) - ICP Responde Resposta apologética: Ao contrário do que muitos hindus pensam, esta passagem não defende uma teoria cíclica da história, que diz que não há progresso nos eventos humanos, mas apenas uma eterna repetição. O autor do livro de Eclesiastes sabe que haverá um fim quando Deus estará julgando a todos (2.14), e, no texto em análise, está simplesmente falando que os fatos se repetem neste mundo em parte por causa das leis naturais e em parte porque os homens sempre procedem do mesmo modo. A visão histórica da Bíblia é de um começo e um fim para a humanidade e não de um eterno ciclo recursivo. Saiba mais... www.icp.com.br

Eis que a virgem conceberá (Mt 1.23) - ICP Responde

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Eis que a virgem conceberá (Mt 1.23) - ICP Responde Judaísmo e teólogos modernistas. Dizem que o substantivo hebraico para "virgem", usado nesta passagem (V. tb. Is 7.14), é almah, e que o termo mais apropriado para tal palavra seria b'tulah. Seu objetivo, com isso, é dissociar Mateus 1.23 de Isaías 7.14, a fim de neutralizar a doutrina do nascimento virginal de Jesus. Resposta apologética: A palavra b'tulah aparece 51 vezes no Antigo Testamento hebraico e é traduzida 44 vezes por parthénos na Septuaginta. A palavra b'tulah, porém, é aplicada à mulher casada (Jl 1.8), o que não ocorre com o substantivo almah, que aponta para a mulher solteira. Com base em Joel 1.8, W. E. Vine diz que b'thlah, nos textos aramaicos tardios, refere-se à mulher casada. Isso, porém, segundo Vine, causa muita confusão: "Não sabemos de fato o que o termo quer dizer. Faz alusão a uma mulher verdadeiramente virgem, a uma mulher desposada ou a uma mulher que já conheceu marido? À l

Andarão dois juntos se não estiverem de acordo? (Am 3.3) - ICP Responde

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Andarão dois juntos se não estiverem de acordo? (Am 3.3) ICP Responde Movimento ecumênico. Seus defensores afirmam que, apesar das divergências doutrinárias, os cristãos deveriam se pautar mais pelas doutrinas que lhes são semelhantes do que pelas diferenças. Resposta apologética: Este argumento não resiste ao teste bíblico. As diferenças são muito grandes para ignorarmos. Várias são as admoestações bíblicas para que nos apartemos daqueles que promovem outras doutrinas (1Tm 6.3-6). Não podemos nos unir aos ensinamentos que conduzem a outro evangelho (Gl 1.6-8). Seria hipocrisia ignorar as inúmeras diferenças doutrinárias, enquanto a Bíblia nos incentiva a batalharmos pela "fé central" (Jd 3). Por exemplo. Os evangélicos crêem que só Jesus salva, por outro lado, os católicos colocam Maria como co-redentora. Os evangélicos crêem que só a Bíblia é a regra de fé e prática do cristão, por outro lado, os católicos colocam a tradição da Igreja em pé de igualdade com a Bíblia. Os eva

Porque Davi não subiu aos céus (At 2.34)

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Porque Davi não subiu aos céus (At 2.34) Testemunhas de Jeová. Fazem o seguinte questionamento: "Vão para o céu todas as pessoas boas? Davi não ascendeu aos céus. Logo, nem todas as pessoas boas vão para os céus". Resposta apologética: As Testemunhas de Jeová selecionam apenas os versículos que lhes interessam. O assunto em debate só pode ser compreendido quando se lê todo o contexto dos 25 a 35. Porventura o texto em referência está afirmando que Davi não está atualmente no céu? Do que se fala aqui? Aqui, é feita uma referência ao Salmo 110.1 (que é messiânico), escrito por Davi. O que diz exatamente o texto? Em suma, não está corroborando com a idéia de que Davi não subiu ao céu. Ao pronunciar tais palavras, Davi ainda estava na terra. Logo, o argumento de Pedro é claríssimo. O que estava querendo dizer é que Davi não precisou subiu ao céu para tomar conhecimento dessa profecia, relacionada ao Messias, e escrevê-la, ainda na terra, quando ele próprio declarou: "Disse o

Não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus (Lc 22.15,16) - ICP Responde

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Não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus (Lc 22.15,16) - ICP Responde Creciendo en Gracias. Alega que este texto dá base para que seus membros não pratiquem mais a santa ceia. Resposta apologética: Jesus, neste texto, não está dizendo que não comeríamos mais a santa ceia (a páscoa cristã), mas, antes, que Ele, o próprio Jesus, é que não a comeria mais. No versículo15, o Senhor afirma que deseja ardentemente comê-la, pelo simples fato de que seria preso e julgado naquela mesma noite ("antes que padeça"). Então, sabendo de sua iminente morte, diz que só a comeria outra vez com os seus "até que ela se cumpra no reino de Deus". Ou seja, suas palavras são uma declaração escatológica. Outras versões traduzem este versículo da seguinte forma: "Nunca comerei este jantar até que eu coma o verdadeiro jantar" (NTLH) e "Nunca mais a hei de comer" (TB). Logo, era Jesus que não a comeria mais durante um tempo determinado e não a sua Igreja. Sa

O qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade (Tt 2.14) - ICP Responde

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O qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade (Tt 2.14) - ICP Responde Comentário apologético: O Evangelho Segundo o Espiritismo, declara o seguinte - de acordo com um espírito supostamente encarnado (Simeon, 1862) - sobre o perdão das ofensas: "O mérito do perdão é proporcional à gravidade do mal". Todavia, no contexto bíblico, o termo remir significa "resgate", ou seja, a libertação de alguém mediante um preço. A expressão "se deu a si mesmo" se refere a uma expiação substituta, a qual só poderia ser procedida por Jesus Cristo, o "sem pecado". A filosofia espírita não condiz com os ensinamentos da Bíblia, uma vez que expressa o conceito da lei de talião, extremamente censurada por Jesus em Mateus 5.38,39. A caridade e as sucessivas reencarnações nada mais são do que "ouro de tolo" diante de Deus, uma vez que, embora lhes seja atribuído grande valor, de nada servem no resgate da culpa, pela qual Jesus já pagou: &q

Do monte de Parã vem o Santo (Hc 3.3) - ICP Responde

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Do monte de Parã vem o Santo (Hc 3.3) - ICP Responde Islamismo. Muitos muçulmanos acreditam que este versículo, em conexão com Deuteronômio 33.2, se refere a Maomé, vindo de Parã. Resposta apologética: Como já foi observado, Parã não está próximo a Meca, onde Maomé foi. Além disso, o texto em estudo refere-se a Deus, que vem em julgamento. Não fala nada sobre Maomé. A glória e o louvor estão sendo destinados ao Senhor e não ao profeta muçulmano. Saiba mais... www.icp.com.br  

E muitos estavam deitados em pano de saco e em cinza (Et 4.3) - ICP Responde

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E muitos estavam deitados em pano de saco e em cinza (Et 4.3) ICP Responde Catolicismo Romano. Baseia-se nesta referência para justificar o uso de cinzas nos ritos eclesiásticos que antecedem a quaresma. Resposta apologética. Uma vez que o rei Assuero havia decidido, por lei, que os judeus deveriam ser dizimados da terra (3.12-15), natural era, segundo a tradição israelita, que se portassem como quem está em desgraça, como claro sinal de tristeza, tal como aconteceu com Jó, quando sentou sobre cinzas (Jó 2.8). Assim, não há cabimento neste versículo para que os católicos fundamentem sua tese quanto ao uso desse ritual. No Antigo Testamento, tradições como esta, de rasgar as vestes, já haviam sido censuradas por Deus. (Jl 2.12,13). O emprego de cinzas é apenas mais uma prática cerimonial há muito abolida pelo culto interior, no qual Deus reclama uma conversão interna sincera, que transpareça no exterior (Is 1.11-16). Saiba mais... www.icp.com.br  

Deus se arrependeu do mal que tinha anunciado (Jn 3.4-10; 4.1-2) - ICP Responde

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Deus se arrependeu do mal que tinha anunciado (Jn 3.4-10; 4.1-2) - ICP Responde Testemunhas de Jeová e Adventistas do Sétimo Dia. Afirmam que suas profecias falharam como as de Jonas, por isso os profetas modernos não devem ser condenados pelos erros de suas previsões. Resposta apologética: Jonas não se enganou, antes, disse aos ninivitas exatamente aquilo que Deus lhe ordenara (3.1-4). Diante disso, será que tais argumentadores podem acusar Deus de erro? A proclamação de julgamento estava condicionada à intransigência de Nínive (4.2), o que é bem esclarecido em Jeremias 18.7,8: "Se a tal nação, porém, contra a qual falar se converter da sua maldade, também eu me arrependerei do mal que pensava fazer-lhe". Princípio claramente demonstrado no caso de Nínive, de modo que a profecia de Jonas jamais deveria ser citada para diminuir a responsabilidade daqueles que fazem previsões que não se cumprem. Por outro lado, as profecias proclamadas por tais seitas "proféticas" nã

Arremessei-me, pois, sobre ele, e o matei (2Sm 1.10) - ICP Responde

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Arremessei-me, pois, sobre ele, e o matei (2Sm 1.10) - ICP Responde Ceticismo. Confronta esta referência com 1Samuel 31.4 e 1Crônicas 10.4 para fundamentar uma contradição quanto à morte de Saul, que, segundo afirmam os céticos, ora a Bíblia fala que foi pelas mãos de um amalequita, ora que ele se suicidou. Resposta apologética: Quanto a essa questão, duas teses são sustentadas. A primeira delas versa sobre a veracidade dos textos de 1 e 2Samuel. Aqui, o relato do amalequita seria um suplemento à narrativa de 1Samuel, pois o estrangeiro trazia consigo o bracelete e a coroa de Saul, supostas provas de que o que falava era verdade. Irado com a notícia, Davi teria matado o amalequita. A segunda, mais crível e fiel aos textos, declara que a narrativa do amalequita é uma fábula inventada e criada por ele próprio com a intenção de angariar o crédito e o respeito de Davi quando lhe contasse que havia assassinado Saul. Como se pode ver, não há qualquer contradição bíblica. Em verdade, o amaleq

Terra que mana leite e mel (Js 5.6) - ICP Responde

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Terra que mana leite e mel (Js 5.6) - ICP Responde Ceticismo. Confronta este texto com Números 13.32, interpretando-o equivocadamente, atribuindo miséria em Canaã, já que a terra, aqui, é citada como sendo fértil, o que seria uma suposta contradição bíblica. Resposta apologética: O contexto desta referência, por si só, prova que a interpretação dos céticos é incabível. O relatório apresentado por alguns espias que acompanharam Josué e Calebe no reconhecimento de Canaã era exagerado e covarde, não refletia os benefícios da terra, como no caso dos outros espias enviados antes deles (Nm 13.27). É fato que, na ocasião, existiam em Canaã homens de alta estatura e fortes guerreiros (Nm 13.28), porque a região vinha sendo palco de constantes batalhas campais entre as tribos que desejavam tomá-la, por ser uma terra extremamente fértil. Números 14.36,37 é uma prova cabal contra a tese dos céticos, por documentar a morte dos covardes que induziram o povo à murmuração. Saiba mais... www.icp.com.b

Fiqueis participantes da natureza divina (2 Pe 1.4) - ICP Responde

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Fiqueis participantes da natureza divina (2 Pe 1.4) - ICP Responde Teologia da Prosperidade. Declara que Pedro disse que, por meio de grandíssimas e preciosas promessas, nos tornamos participantes da natureza divina, logo, somos deuses ou pertencemos a uma classe de deuses. Resposta apologética: Os versículos de 5 a 11, que se seguem, mostram que Pedro não estava dizendo que os cristãos se tornam "deus" ou "deuses", mas que sua natureza passa por uma transformação, escapando da corrupção que, pela concupiscência, há no mundo (v. 4) e alcançando uma natureza que reflete o caráter de Deus. Sob hipótese alguma o texto em referência pode ser distorcido para significar que os crentes sejam deuses ou uma classe de deuses. Saiba mais... www.icp.com.br  

Todos perseveravam unanimemente [...] com Maria [...] mãe de Jesus (At 1.14) - ICP Responde

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Todos perseveravam unanimemente [...] com Maria [...] mãe de Jesus (At 1.14) - ICP Responde Catolicismo Romano. Usa este versículo para defender a participação extraordinária de Maria na obra de Deus. Resposta apologética: O texto em estudo mostra os apóstolos e as pessoas presentes (entre elas, Maria, mãe de Jesus), aguardando, obedientes, ao mandamento proferido no versículo 4. A citação de Maria pelo nome e parentesco não a coloca em uma posição superior em relação às outras mulheres, que também eram seguidoras e mantenedoras de Jesus durante o seu ministério. Tais mulheres são citadas em outras referências em que Maria, a mãe carnal de Jesus, não aparece (Mt 27.55,56; 28.1; Mc 15.40,41). Em verdade, esta é a última referência a Maria no Novo Testamento. Além disso, seria incompreensível que a mãe daquele que havia revolucionada a fé não estivesse presente nos momentos em que ocorressem os congraçamentos da comunidade fundada por seu Filho. Saiba mais... www.icp.com.br

Um como o filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias (Daniel 7.13) - ICP Responde

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Um como o filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias (Daniel 7.13) - ICP Responde Mormonismo. Acredita que o nome "ancião de dias" se refere a Miguel ou a Adão. Resposta apologética: Assim como a expressão "filho do homem" se refere unicamente a Jesus Cristo (At 7.56), a Bíblia indica que "ancião de dias" só pode ser Deus, o Pai de Jesus Cristo, uma das três pessoas da Trindade. Os judeus acreditam que Deus é Jeová, o Deus verdadeiro. O livro de Daniel é profético, pois suas mensagens são a respeito do fim dos tempos. A Bíblia nunca diz que Adão é Miguel, e muito menos que Miguel seja o "ancião de dias" relatado neste livro. Os mórmons fundem, em uma só pessoa, três seres completamente diferentes - anjo, homem e Deus. Em Apocalipse 5.6,7, João chama Jesus, metaforicamente, de Cordeiro, aquele que toma o livro do ser que estava sentado no trono. João ainda escreve que todos no céu adoraram a ambos (v.14): o ser e Jesus. Se o "ancião de di

Santificai um jejum (Joel 1.14) - ICP Responde

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Santificai um jejum (Joel 1.14) - ICP Responde Catolicismo Romano. Usa esta passagem para tentar justificar as penitências, prática pela qual, conforme ensina o magistério católico, pode-se obter o perdão divino. Resposta apologética: Há uma grave distorção nesta interpretação. Não se pode granjear o perdão divino em regime de "troca", como se fosse algo negociável. A concessão do perdão pelo Pai depende de um sincero arrependimento. Deus não exige e muito menos deseja sacrifícios que, supostamente, leva alguém a merecer o perdão (1Sm 15.22). O arrependimento sincero (At 2.38), no advento do Novo Testamento, eximiu os israelitas - e também os gentios - da norma mosaica que determinava uma oblação pelo pecado (Êx 29.14,36). Saiba mais... www.icp.com.br